COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – A proposta de Vivi – PARTE 5

Primeiro quero agradecer a todos aqueles que leram os primeiros capítulos desta saga e que votaram nos contos. Muitos só entram no site para ler os contos e bater punheta, nunca escrevendo nada. O mínimo que podem fazer é deixarem seu voto naqueles contos que gostarem, pois desta forma eles ganham relevância e chamam a atenção de outros leitores para que também os leiam. Não custa nada, apenas alguns segundos de seu tempo.
Estou narrando como permiti e ainda contribui para transformar minha amada esposa, antes fiel e recatada, em uma putinha sem vergonha e eu, num corninho que adora compartilhar a esposa com outro macho.
Voltando ao conto, já estamos no quinto capítulo. Os quatro capítulos passados ocorreram em apenas um final de semana prolongado que passamos na chácara do meu patrão, o Rubão. Aconselho quem não leu desde o começo, que voltem e leiam os capítulos anteriores. Apesar de serem um pouco longos, acredito que vocês não se arrependerão.
Já estávamos em casa, de volta daquele final de semana que, com certeza, tinha mudado nossas vidas e a natureza das relações entre mim e minha esposa, a Fernanda, principalmente no que diz respeito ao sexo. Se bem que em outras áreas de nossa vida também houve reflexos, pois passamos a ser mais tolerantes um com o outro, o que facilitou nosso relacionamento.
Pois bem, voltamos à nossa rotina diária. Fernanda cuidando da casa e estudando para prestar um exame para um cargo público e eu, no meu trabalho na loja do Rubão, que vendia móveis planejados. Meu trabalho era executado tanto fora da loja como dentro também. Certo dia, estava trabalhando internamente, quando Vivi (mulher do Rubão: uma falsa loira, 39 anos naquela época, com 1,60 de altura e uns 65 kg, meio cheinha, mas muito bem conservada, bonita e vaidosa, sempre bem apresentável, pois na loja atendia os clientes, além de cuidar de toda parte financeira), me chamou em sua sala e pediu que eu me sentasse para que pudéssemos conversar. Me falou que ficasse tranquilo, pois seu marido havia saído e demoraria para voltar. Começou me tranquilizando, afirmando que o que falássemos ali, dali não sairia.
- Veja bem, Edu: na semana passada lá na chácara, me fiz de cega, fingindo não perceber que meu marido estava dando em cima de sua mulher. Percebi também que você estava facilitando as coisas para ele, talvez porque você estava contando com a grana que ele te emprestou. É, eu como tomo conta da financeiro sei pra onde vai cada centavo.
Eu estava meio que assustado e era visível meu constrangimento. Continuou:
- Não pense você que estou contando isso pra você com algum tipo de mágoa ou ressentimento. Que nada. Estava até gostando daquele joguinho que estava acontecendo entre os dois, com você a observá-los. É, eu também vi você se esgueirando para observá-los, até mesmo naquele dia fatídico em que ele traçou sua mulher naquele viveiro de mudas, em cima daquela lona. Eu também assisti aquela cena, até mais do que você, que saiu antes deles terminarem.
Eu estava boquiaberto. Não conseguia falar nada. Fiquei imaginando ela vendo o Rubão torando o cuzinho da Fer naquele dia. Só ouvia ela falando e, às vezes, olhava ela nos olhos, mas a maior parte do tempo ficava com o olhar perdido, olhando para baixo, constrangido, sem saber onde ela queria chegar. E ela prosseguia:
- Não vou dizer que não fiquei com ciúme, mas me controlei, e depois até gostei, pois os conheço a um bom tempo, sei que vocês são gente boa e sua esposa é muito bonita e gostosa. É o tipo de mulher que pode levar qualquer homem a loucura, e com meu marido não ia ser diferente. Acho que você não sabe, mas apesar de amar demais meu marido, não rola mais sexo entre nós. Não que eu não o deseje, mas já a algum tempo o tenho evitado, pois em nossas relações não sinto mais prazer, só dor. Tenho certeza que você já viu o tamanho da ferramenta dele. Pois é, eu não aguento mais ela em mim. Já curti muito, mas nossas últimas relações foram muito sofridas para mim.
As coisas começavam a se encaixar. Comecei a entender toda a situação. Consegui falar:
- Poxa, Vivi! Tem outras formas de satisfazer um homem. Você nunca tentou?
- Já sim, Edu. Mas o Rubão é muito viril. Não se contenta com pouco e sexo pra ele sempre tem que terminar em penetração!
E eu ali! Boquiaberto, pois apesar de termos alguma intimidade, não esperava estar ali ouvindo todas estas confidências de minha patroa, que sempre se portou de forma muito discreta e ponderada.
- Mas você não tem mais desejo?
- Sim, meu caro. Mas com meu marido não dá: não aguento mais aquela coisa dentro de mim, só me causa dor e sofrimento, ao invés de me trazer prazer. Agora, estou me virando com um brinquedinho que comprei, onde posso controlar as coisas que me dão prazer.
- E o Rubão, sabe disso? Quero dizer, de seu desconforto, sua dor quando vocês fazem sexo?
- Não, Edu. Tenho receio de contar pra ele e causar um estrago maior, provocando até mesmo o fim de nosso casamento. Apesar da nossa situação financeira ser confortável, não quero me separar desse homem que eu amo e sempre irei amar. Saiba que ele foi o único homem de minha vida!
- Que legal, Vivi. Mas acho que vocês têm que dar um jeito nesta situação. Vocês não podem continuar assim!
- Então Edu, acho que já estamos dando. Já sei também que meu marido voltou lá na chácara no domingo. Não sei o que aconteceu lá, mas acho que você sabe. Só me diga uma coisa, com sinceridade: as pegadas que o Rubens está dando em sua esposa são com o seu consentimento ou era só pra você conseguir aquele empréstimo que você tanto queria?
E agora? Vivi tinha me colocado contra a parede. Conto tudo ou não conto? Um tanto encabulado, contei:
- Olha Vivi, no começo era só pra pegar o dinheiro do empréstimo mesmo, mas a medida que as situações iam se sucedendo, eu comecei a gostar daquele jogo, e me excitava estar vivendo aquela situação, praticamente oferecendo minha mulher pro seu marido. Acabou que adorei essa experiência e no domingo nos transamos os três juntos por mais de duas horas, num clima de respeito e camaradagem. Adoramos a experiência e curtimos muito!
Pronto. Eu havia dito. Só torci para ela não me pedir os detalhes daquela foda, pois não sei se teria coragem. Vivi me olhava agora com um olhar incrédulo, mas pela sua expressão dava para perceber que havia aprovado e até mesmo gostado de saber disso. Disse:
- Melhor assim, pois desse jeito ninguém magoa ninguém. Vou continuar fingindo que não sei de nada e espero que vocês continuem aceitando meu marido na cama de vocês. Só espero que tenham discrição e respeito entre vocês. Desse jeito meu marido fica feliz e não vai ficar pegando qualquer uma por aí. E você ainda pode se dar bem aqui na firma. Pense nisso!
Falou isso num tom persuasivo e com um olhar de canto de olho. Eu estava atônito, cada vez mais surpreso, declarei:
- Veja bem, Vivi: essa é uma decisão que eu e Fernanda temos que tomar em conjunto. Viver uma aventura diferente num final de semana é uma coisa. Já viver uma relação à três rotineiramente é outro totalmente diferente. E tem mais: estamos planejando ter um filho assim que a Fer conseguir ser aprovada em um concurso. Necessário se faz que ponderemos quais as consequências deste triângulo amoroso.
Vivi botou um sorriso maroto nos lábios (nesse momento reparei como era sensual) e disse:
- Converse com a Fer, explique toda essa situação e tomem uma decisão madura. Vejam os prós e os contras, mas eu ficaria mais tranquila se vocês topassem. E, tenho certeza, meu marido mais ainda, pois adorei ver ele se acabando dentro de sua mulher. E como ela gostou de levar uma pirocada dele, hein? Tenho certeza que ela vai querer continuar.
Me disse para voltar ao trabalho, pois seu marido já estava para voltar. Levantei-me, dei as costas e abri a porta para sair e ela disparou:
- Ah! E se prepare que eu vou querer saber os detalhes do que aconteceu na chácara domingo!
E deu uma risadinha.
Cheguei de volta em casa no horário de costume. Banho, jantar. Mais tarde, na sala, enquanto víamos tv, resolvi tocar no assunto. Contei toda a conversa que tinha tido com a Vivi para a Fer. Perguntei o que ela achava da proposta que ela havia feito. Me encarou, sem responder. Acho que estava na mesma situação que eu: a emoção dizia que ela desejava ardentemente continuar com aquele caso com meu patrão, mas a razão pedia para ir mais devagar, pois isso poderia trazer situações não desejadas para as nossas vidas. Falamos, tirando do fundo de nossa alma, das sensações e sentimentos que havíamos vivido junto com o Rubão. Relembramos cada momento e foi impossível evitar a excitação mútua. Em pouco tempo já estávamos nus no meio da sala, nos pegando. Cai de língua em sua boceta e no seu cusinho, devorando-os, incansável, com minha língua já treinada. Ela urrava e gemia, pedindo mais. Me chamava de Rubão e pedia pra fodê-la com a língua. Assim teve seu primeiro orgasmo. Me jogou de costas no tapete e montou por cima, indo encaixar sua bocetinha no meu cacete que estava durasso e babando de tesão. Encaixou e sentou-se. Que delícia! Continuou a me chamar de Rubão, pedindo:
- Vai Rubão, me fode. Me fode com essa sua pica! Goza na minha bocetinha! Vaiii!!
Durante nossa transa eu já sabia qual seria nossa decisão: o cara já fazia parte do imaginário de minha esposa e, confesso, também do meu, pois estava fantasiando que eu era ele comendo a Fer. Lembrava das cenas por mim presenciadas, daquele pau lindo e imponente fodendo minha querida esposinha. Gozamos os dois. Foi um orgasmo intenso, mas nada comparado àqueles que tivemos junto com o Rubão. A Fernanda, depois, me confessou a mesma coisa.
Caímos para o lado e ela ficou apoiando sua cabeça em meu braço, que mantinha ela colada ao meu corpo. E foi dessa forma que tomamos a decisão: vamos continuar com esse jogo e ver aonde ele vai dar. Percebemos, naquele momento, que nossa relação nunca mais seria a mesma. Sempre haveria o desejo de estarmos na companhia de uma terceira pessoa (quem sabe uma quarta?). Ponderamos que com o Rubão tinha rolado um clima de camaradagem e respeito entre todos nós e que a aprovação de Vivi nos deixava ainda mais tranquilos para aceitar aquela situação. Apenas combinamos que nada aconteceria sem a minha presença (ou a dela). Discutimos alguns outros detalhes e fomos dormir.
É galera, eu sei que esta saga está ficando meio longa, mas estou lhes dando os detalhes, contando os pormenores de como ocorreu essa transformação em nossas vidas. No próximo capítulo, vou contar como Vivi entrou em nosso joguinho e os rumos que nossa relação foi tomando. Aguardem.
Foto 1 do Conto erotico: COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – A proposta de Vivi – PARTE 5

Foto 2 do Conto erotico: COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – A proposta de Vivi – PARTE 5

Foto 3 do Conto erotico: COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – A proposta de Vivi – PARTE 5

Foto 4 do Conto erotico: COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – A proposta de Vivi – PARTE 5

Foto 5 do Conto erotico: COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – A proposta de Vivi – PARTE 5


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Comentários


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rotta10 Comentou em 20/02/2022

Como eu queria ser um de vocês dois

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rotta10 Comentou em 20/02/2022

Como eu queria ser um de vocês dois

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engjr Comentou em 05/01/2022

muito bom, continue nos presenteando

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hxboy Comentou em 30/12/2021

Obrigado a vocês que comentaram está narrativa. Continuem acompanhando pois o final é emocionante.

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luizsandra Comentou em 30/12/2021

Parabéns mais, um excelente conto, Logo a Vivi vai estar participando! (Sandra).

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stebam Comentou em 30/12/2021

Que delícia, vendo essa bucetinha toda gozadinha deu água na boca

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indiopauzudo Comentou em 30/12/2021

É melhor assim amigo,se vc não aceita se ia tomar bolada nas costa,mulher depois q experimenta um pau grande não para mais,q fotos maravilhosas,q buceta linda, ótimo conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – A proposta de Vivi – PARTE 5

Codigo do conto:
192385

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/12/2021

Quant.de Votos:
25

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5