COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – Preliminar com a Vivi – PARTE 6
Continuando este relato (aquela ladainha: quem não leu os capítulos anteriores, voltem e leiam porque blá-blá-blá...). E, se estiverem gostando, soca um like aí. Ops! Quero dizer: deixem um votinho aí para que a narrativa ganhe relevância e também para nos incentivar a continuar. Só para nos situarmos melhor, estamos na semana que sucedeu aquele final de semana que passamos na chácara do meu patrão, o Rubão, e que transformou nossas vidas. No dia seguinte, na loja, aproveitando uma das saídas do Rubão, Vivi solicitou minha presença novamente em sua sala. Entrei e me mandou sentar-me. Queria saber se eu tinha conversado com Fernanda e o que tínhamos decidido. Abri o jogo com ela, contei sobre as impressões que tivemos na noite anterior e durante nossa transa e nossa decisão de aceitar sua proposta. Vivi ficou visivelmente aliviada e falou: - Então precisamos planejar o próximo encontro de vocês! Concordei com ela e disse que iria conversar com a Fer e que voltaríamos a conversar no dia seguinte. Pensei que ela iria me dispensar naquela hora, mas num tom persuasivo, me pediu: - Agora, Edu, quero saber com detalhes, tintim por tintim, como foi a transa de vocês no domingo. E não precisa ficar com vergonha e nem economizar no palavreado, pois eu também gosto de falar sacanagem, apesar de não parecer. Comecei então a dar detalhes de como foi a sequência dos acontecimentos que culminaram naquela foda a três que demos no domingo (na cama dela, ainda por cima). Encabulado no começo, mas fui me soltando e dando detalhes e pormenores, a medida que ficava de pau duro dentro da calça e percebia o aumento no estado de excitação de minha patroa, sentada atrás de sua mesa, à medida que a narrativa ia ficando mais picante. Ficava pegando em meu pau por cima da calça e percebia ela passando a mão em suas partes, por cima das roupas. Fui me soltando e percebendo que ela estava se excitando com a narrativa. Contei tudo, até naqueles momentos que poderiam parecer mais constrangedores, como aquele que chupei bocetinha de Fernanda enquanto o Rubão a fodia. Das chupadas que dei na rola dele da esporrada que deu na boceta dela e na minha boca. O boquete que ele me fez e a DP que fizemos na Fernanda. Vivi estava visivelmente tarada ao saber os detalhes da traição de seu marido e, sem pudor, percebi-a levantando a saia e manipulando sua xota com mais intensidade. Continuava a narrativa e ela se levantou de sua cadeira e veio em minha direção. De impulso, também me levantei, mas ela me fez sinal para que continuasse sentado e continuasse a narrativa. Obedeci. Ela foi até a porta e passou a chave. Ajoelhou-se ao lado da cadeira onde eu permanecia sentado, e começou a alisar minha rola por cima da calça. Parei a narrativa e olhei nos olhos dela, que falou: - Nossa, quanto tempo já faz que eu não tenho um pau dentro de mim. E o seu parece ser tão grande. Acho que vai dar na medida da minha xaninha – falou toda manhosa. Argumentei com ela, falando de meu trato com a Fer, de só transarmos com outra pessoa na presença um do outro, ao que ela respondeu: - Mas quem disse que vamos transar? Você está louco? Aqui na loja? Nunca! Só vi você de pau duro e fiquei curiosa pra saber o tamanho e se valeria a pena investir em você. Estou pensando seriamente em transformar esse trio de vocês num quarteto. O que você acha? Qual seria a reação do Rubão e da Fernanda? E me pediu que tirasse para fora da calça para poder avaliar melhor. Assim o fiz, com um pouco de vergonha a princípio. Sentado ainda, tirei o pau pra fora. Ela pegou-o pela base e fez alguns movimento de um para outro lado, como que examinando mesmo e concluiu: - Rola bonita a sua. Bom tamanho e (levando para perto de seu nariz) com um cheiro bom também. Nem grande nem pequena demais. Acho que vou aprovar. Deu uma bicotinha na cabecinha, passou a língua em volta dela e uma chupadinha rápida. Levantou-se, sentou-se na beirada de sua mesa, puxou sua saia para cima, puxou sua calcinha de lado e disse: - Se achegue, menino! Sua vez de verificar o material! Me aproximei e ajoelhei-me no chão, próximo a sua bocetinha. Era lisinha, rosada, com aqueles lábios salientes que parecem uma pétala de rosa. Não resisti. Cheirei, passei a língua. Era cheirosa e tinha um bom sabor. Demorei-me um pouquinho em seu clítoris e ela se desmanchou. Não me contive e joguei suas pernas por sobre meus ombros e cai de boca pra valer em sua boceta, enquanto tocava uma punheta alucinada no meu pau. Puro tesão estávamos sentindo naquele momento. Era o inesperado que estava acontecendo. Ela forçava minha cabeça em direção à sua boceta, fazendo movimentos em seus quadris como se estivesse fodendo. Apertou um pouco mais minha cabeça, eu atolei minha língua em sua xota e ela gozou. Foi um orgasmo rápido, mas muito intenso. Gozei quase na mesma hora, derramando minha porra no chão de seu escritório. Nos recompomos, e só aí pudemos ter a dimensão do que acabáramos de fazer, o risco de o Rubão voltar e que desculpa teríamos que inventar. Pedi desculpas a ela, disse que não tive controle, mas ela me tranquilizou, dizendo que estava precisando muito dar uma gozada como aquela. Disse que, tecnicamente, não havíamos traído nossos parceiros, pois tinha sido só uma gozada rápida com um oralzinho básico. Previu ainda que iriamos nos divertir muito ainda, juntamente com nossos parceiros. Só tínhamos que arquitetar muito bem como seria a entrada dela no grupo, e que iriamos nos falando assim que as ideias fossem surgindo. Voltei ao trabalho. Ao chegar em casa, estava transpirando ansiedade e louco para contar para a Fer esse lance com a Vivi. Cheguei já pegando as suas mãos e levado ela para o sofá, passei a narrar o que tinha acontecido naquela tarde, a poucas horas, no escritório da loja. A medida que contava como tinha acontecido, Fernanda começou a se masturbar, enfiando a mão dentro de sua calcinha. Quando terminei de contar a ela, as reações dela me surpreenderam: surpresa e felicidade estavam estampadas em seu semblante e, levando as mãos até a boca me disse: - Então quer dizer que o meu corninho agora vai me cornear também! E o poderoso Rubão também vai virar corninho! Estou gostando da ideia! Que tesão! Falou isso e atirou-se em meus braços, me beijando calorosamente e passando a língua em meus lábios, como que querendo encontrar ali algum resquício do sabor da boceta de Vivi. Me pedia maiores detalhes daquela chupada que dei em Vivi, o sabor da xota dela, o cheiro, como ela gemia, se ela falava enquanto gozava... Transamos ali, naquela mesma hora, sem ao menos eu tomar um banho. E foi uma foda louca. Ela estava mais fogosa que o normal, seu tesão parecia ter se multiplicado com a perspectiva de termos outra mulher em nosso círculo. Me confessou que sempre tivera a vontade de transar com outra mulher e que achava a Vivi uma mulher muito atraente. Estava claro que ela estava adorando esta ideia. Mas a saga continua. No próximo capítulo vou narrar como planejamos e como efetivamos a entrada dela em nosso círculo amoroso. Aguardem. Surpresas a caminho.
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