BROTHERAGEM COM O MELHOR AMIGO: MAMANDO...

Estou narrando como foram minhas descobertas sexuais juntamente com meu melhor amigo. Leia o conto anterior (195899) pra vocês entrarem no contexto destas descobertas.
A semana transcorreu normalmente. Escola de manhã, Futebol a tarde, caçar passarinhos... Enfim, estávamos juntos o dia quase que todo. À noite, tinha dia que juntávamos a molecada pra brincar de pique esconde em alguma das ruas da cidade. Todos nos conhecíamos e sempre nos escondíamos em duplas (por que será, né?). Naquela noite numa das rodadas, eu e Marcos nos escondemos juntos. Estávamos dentro de uma construção abandonada, agachados atrás de uma janela e conversávamos, cochichando para não darmos pista a quem procurava na brincadeira. Eu:
- Foi massa aquele dia da punheta...
- É, também gostei. Será que não viadagem a gente fazer aquilo?
- Que nada. Nós somos amigos e o que fizemos não tem nada de mais.
Aquela conversa já tinha nos deixado de pau duro. Era perceptível o clima de tesão... Eu já estava com o pau na mão dentro do shorts e percebi que que ele também estava pegando no pau dele. Perguntei:
- E aí, tá batendo bastante? A mamica está cheia já?
Ele me respondeu erguendo a camiseta e mostrando o mamilo intumescido:
- Olha: está cheinho!
Me aproximei pra ver melhor e, mesmo com a pouca luz que tinha no local onde estávamos, deu pra ver o peitinho dele todo inchado. Não resisti e fui com a boca na direção do seu mamilo e disse:
- Deixe-me provar! E suguei seu mamilo, chupando com gosto. E não é que saiu bastante líquido. Saboreei e aprovei o gostinho. Falei que era doce como leite mesmo, mas não tinha gosto de porra. Estávamos no auge do tesão. Pediu-me:
- Chupa o outro também!
Agora como mais calma, passei a sugar o outro mamilo do meu amigo, que já estava de pau de fora batendo uma punheta enquanto que com a outra mão segurava minha cabeça de encontro ao seu mamilo. Com uma boa quantidade de leite na minha boca, olhei pra ele e disse:
- Prova um pouquinho do seu leite...
E meti minha língua na sua boca, num beijo desajeitado mas muito gostoso (ambos éramos BV). Nesse momento ele deu um gemidinho e gozou, mandando porra na parede da casa e um pouco na minha perna. Aparei tudo que tinha caído em minha perna e levei na altura de nossas bocas. Lambemos juntos. Delícia! Foi uma gozada rápida e tínhamos que nos apresentar, pois a rodada já estava terminando. Reclamei:
- Porra meu, eu não gozei!
_ Não dá tempo. Já vai começar outra rodada. Vai lá em casa amanhã depois da aula. A gente bate juntos.
Demos um tempinho para os paus abaixarem e voltamos pra brincadeira.
Mais tarde, já em casa, deitado em minha cama com o pau durasso, já que só o Marcos tinha gozado, engatei numa punheta deliciosa. Meti uma cusparada na cabeça da pica e soquei com vontade, lembrando daquela gostosa sacanagem que eu e meu amigo tínhamos acabado de realizar. Me veio na mente que naquela saliva que lubrificava meu pau estavam misturados o leitinho do mamilo e a porra do Marcos. Instintivamente levei meu dedo já lubrificado com minha saliva em direção ao meu cuzinho, e fiquei brincando ali na portinha, enquanto batia com a outra mão. Imaginava que era o Marcos passando aquele pau gostoso na portinha do meu cuzinho. Estava quase gozando na punheta quando enterrei meu dedo médio e fiquei movimentando lá dentro. Descobri que tinha um local específico que me dava mais prazer e fiquei brincando ali, até que explodi numa gozada deliciosa. Voou porra até no meu olho! Lambi tudo que eu pude, guardei o pau na cueca, virei de lado e adormeci.