Essa história se passou no início dos anos 80. Nessa época não existia celular, computador e acesso a informação que hoje qualquer garoto tem. Tudo era muito difícil. Nossas descobertas eram demoradas e aconteciam sempre por intermédio dos amigos. Uma garota pra dar uns pegas? Tinha que batalhar muito, pedir em namoro, investir mesmo. E sem garantia de retorno no final. Mas toda e qualquer conquista era muito comemorada. Ganhar um selinho de uma menina já era uma vitória, e rendia várias punhetas e comemorações. Esta história se passou numa pequena cidade do interior do estado de São Paulo. Estávamos todos cursando o antigo colegial (hoje ensino médio). Aconteceu comigo, Edu, que nessa época já estava com quase a mesma altura que alcancei quando adulto, 1,70 m (hoje tenho 1,74), branquinho, loirinho, poucos pelos pelo corpo, uns 70 kg, tipo fortinho; meu melhor amigo naquela época, que era o Marcos, um garoto lindo, um pouco mais alto que eu e mais fortinho também, loirinho, sempre com os cabelos meio que despenteados, o que o deixava com um ar de rebeldia. Tinha uma cicatriz no lábio superior (não sei devido ao que), que o deixava mais charmoso ainda, principalmente quando ria. Estávamos naquela fase em que os hormônio estão explodindo, época que os meninos crescem rápido, inclusive o pinto: nossos paus estavam com 16-17 cm, boa grossura, e não havia muita diferença de tamanho entre eles. Mas vamos ao conto... Éramos melhores amigos, e como tal, confidentes e companheiros e parceiros de pequenas sacanagens próprias daquela fase, tal como medir o tamanho do pinto, ver quem mijava mais longe (chamávamos de xixi à distância) e nossas punhetas em grupo (outros moleques também participavam, as famosas rodinhas de punheta). Mas nós dois batíamos juntos quase que diariamente, cada um na sua. Nossa história começou a ficar interessante quando num dia qualquer, eu e o Marcos chegamos de uma pelada que estávamos jogando com os amigos, e passando pela casa dele, ele me chamou para entrar e ver a coleção de selos dele (é, amigos, naquela época a gente colecionava selos, carteira de cigarros vazias, burcas e outras coisas que hoje seriam rotuladas de babaquices). Entramos e fomos pra cozinha tomar um gole d’água. Nos sentamos e ficamos “trocando umas ideias”. Ao nos dirigirmos para o seu quarto, passamos pela sua irmã, deitada no sofá, vendo tv, com um shortinho miúdo (ela era um tesãozinho: um pouquinho mais nova que nós, mas já estava formadinha, peitinhos, bundinha...) Ah! Mas deixa ela pra lá, não estou aqui pra falar dela (rs). Já no quarto dele, sentamos na cama e começamos a folhear seu álbum de selos, só que a imagem da irmã dele começou a me atormentar e meu pau ficou durasso. Existia muita cumplicidade entre nós e eu falei pra ele, em tom de brincadeira, que a irmãzinha dele estava muito gostosa e tinha me deixado de pau duro, já pegando em meu pau por cima do calção. Foi a deixa pra gente começar a falar de sacanagem. Conforme a conversa fluía, ele também ficou de pau duro. Ficamos nós dois falando putaria e pegando em nossos paus, cada um no seu, sempre. Foi quando ele me perguntou se eu guardava um segredo. Respondi que sim, que éramos melhores amigos e tal, ele podia confiar (estava morrendo de curiosidade). - Cara, de um tempo pra cá eu acho que estou batendo muita punheta, e esses dias começou a sair porra da minha mamica (é, era esse o nome que dávamos para o mamilo!). Tô meio preocupado! Me confidenciou erguendo a camiseta me mostrando os mamilos intumescidos. Respondi: - Sai fora. Isso não é possível. A porra sai do saco e não da teta! - Então olha aqui. Deu uma apertadinha no mamilo e saiu um liquido meio branco, translúcido, parecendo mesmo que era porra (hoje a gente sabe que isso é causado por um desequilíbrio hormonal chamado ginecomastia). Fiquei boquiaberto, olhando pro dedo dele com aquela gosminha, tentando imaginar como poderia estar saindo porra da tetinha do meu melhor amigo? Perguntei: - E o cheiro e o gosto, são de porra? - Sei lá! Nunca provei porra, nem do meu pau nem da minha mamica! Sai fora... - O que é que tem? Eu quando estou batendo punheta com muito tesão, ás vezes espirra porra no meu rosto e boca. Ou então fico lambendo meus dedos melados com minha porra. É gostoso, falei. Além do mais, depois de lamber a porra nem preciso me limpar. Ele levou o dedo dele com a gotinha da suposta porra dele em minha direção e disse: - Então experimenta aqui e veja se tem o mesmo gosto! - Sai fora. Só provei a minha meu! A medida que a conversa fluía, nosso tesão só aumentava. Sentia que meu pau estava todo babado e acho que o dele também estava. Fiz uma proposta: - Eu provo a sua se você provar a minha. Que tal? - Mas teu mamilo não sai porra... - Não, estou falando da porra do meu pau! - Mas como? - Ora, vamos bater uma punheta aqui e eu te dou um pouquinho quando eu gozar. Aí você tira um pouco do seu mamilo e a gente compara com o gosto da porra do nosso pau. Ele pensou um pouco e topou. Trancou a porta do quarto pra não termos nenhuma surpresa desagradável com sua irmã e demos sequência. Tiramos a camiseta suada do futebol e sentamos de frente um pro outro. Como estávamos de calção de futebol, só tiramos os pintos pra fora pelo lado da perna e como sempre fazíamos ficamos comparando os tamanhos, um dizendo que tinha o pau maior que o outro (mas acho que o dele era um pouco maior, pouca coisa mas era) e começamos a punhetar. Ficamos nos olhando e olhando para nossos paus durassos ali, como que hipnotizados, um de frente um para o outro, punhetando e falando putaria... Aquela proximidade, o cheiro de nossas rolas (estávamos suados, não tomamos banho depois do futebol, lembram?). O tesão estava a mil! Nos encarávamos e curtíamos aquele momento. - Vou te mostrar uma coisa que o Pedrinho me ensinou! Pedrinho era meu primo, companheiro esporádico de sacanagem também, que morava em outra cidade. Preparei uma cusparada na boca, me inclinei na direção dele, mirei a cabeça do pau do Marcos e soltei de cima, sem me aproximar demais! Acertei a cabeça do pau dele em cheio! Ele estava espantado, atônito, sem entender nada! Falei: - Agora bate com o cuspe pra você ver como é gostoso! Marcos então começou a movimentar a mão na cabeça da rola com o cuspe e falou: - Porra, meu, é verdade! Escorrega, fica bom... - Cuspa no meu também... É gostoso bater com cuspe! - E estendi meu pau na direção dele. Marcos então me copiou, preparou-se e acertou meu pau com uma puta cusparada também. Isso nos deixou malucos de tesão. Estávamos batendo punheta com cuspe trocado! Que delícia. Nossas rolas deslizavam em nossas mãos, meladas com cuspe do melhor amigo e companheiro de putaria de agora em diante. Não demorou muito ele falou que queria gozar. Eu acelerei minha punha e falei: - Vamos gozar juntos então! Num movimento lento impensado, na medida que o prazer aumentava e o orgasmo se aproximava, fomos nos inclinamos para frente e acabamos apoiando a cabeça um no ombro do outro. Continuamos a bater, cada um no seu pau, e gozamos. Foi muita porra! Pra todo lado! Eu melando ele todinho e ele a mim. Porra no peito, na barriga e no pau um do outro. Ficamos por alguns segundos arfando no ombro um do outro até a pulsação e a respiração começar voltar ao normal e nos afastamos um pouco. Olhei pra cara dele e falei: - Porra, foi massa! Ele concordou, e enfatizou: - Demais. E rimos... Mas tínhamos a segunda parte do plano: tínhamos que descobrir se a porra do mamilo tinha o mesmo gosto da porra do saco (ah, garotos inocentes que éramos). Falei: - Eu começo: tira um pouco da tetinha e dê pra eu provar. Ele assim o fez: apertou a “mamica” e quando saiu o leitinho ele aparou com os dedos e levou à minha boca. Passei a língua e esperei o sabor se espalhar na minha boca. Ele repetiu o procedimento e me deu mais um pouquinho, para que eu sentisse o sabor. Na verdade, não tinha gosto forte, mas tinha um leve gosto adocicado, agradável até. Passei pra ele essa impressão e falei: - Agora é você! Ele então “ordenhou” a outra mamica, levou à boca e sentiu o sabor, concordando comigo. - Agora vamos provar a porra do pau e comparar, falei. Passei meus dedos de baixo para cima, de sua barriga de tanquinho até seu peito, recolhendo alguma porra que meu pau tinha espirrado ali e levei em direção a sua boca. Meio com nojo, meio com receio, Marcos abriu os lábios e passou a língua em meus dedos, sorvendo boa quantidade de porra. Pareceu ter gostado, pois limpou meu dedos. Repetiu o mesmo procedimento comigo, que tratei de lamber rapidamente, pois já estava acostumado a fazer isso com minha própria porra. Essa sim deu pra sentirmos o gosto mais forte e marcante. Concordamos que a princípio o sabor era diferente, mas deixamos por conta da pouca quantidade de “porra” que saiu do peitinho dele. Nessa hora o tesão já estava a mil de novo. Nossas rolas que mal tinham acabado de gozar já estavam latejando de tesão novo. Tesão de adolescentes! E continuamos a brincadeira, passando os dedos um no outro, onde houvesse um respigo de nossa gozada e levávamos às nossas bocas. Foi assim, nesse clima de camaradagem e inocência que provamos pela primeira vez a porra um do outro. Por fim, deliberamos que teríamos que repetir todo o processo para termos a certeza, mas combinamos que iria ser num dia que a tetinha dele tivesse bem cheinha pra que a gente pudesse realmente sentir o sabor daquele leitinho. Combinamos que ele ficaria uns dois ou três dias sem tirar o leitinho da mamica e aí a gente faria de novo pra ter certeza. Como continuávamos de pau duro, e ficamos pegando todo e qualquer restinho de porra que encontrássemos em nossos corpos e levando a nossas bocas, sempre com os dedos. Riamos e nos divertíamos. Parecia que estávamos brincando. No final, nem precisamos nos limpar. Aquela situação era nova pra nos dois, mas como melhores amigos que éramos, só fez fortalecer ainda mais nossa amizade. Na sequência vou relatar o desenrolar dos eventos, à medida que aumentava nossa cumplicidade. Quem gostou de seu voto. Comentem se vocês já passaram por algo parecido. Volto logo com a parte dois. Abraço a todos.
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