COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – O fragrante de Vivi – PARTE 7

Oi amigos. Voltei para contar a vocês como incorporamos a Vivi em nosso círculo. Peço a vocês que leiam os relatos anteriores e se gostarem deixem um votinho. Comentários serão bem-vindos. Gostaria de saber a opinião de vocês a respeito desta nova fase em nossas vidas.
Pois bem. Na quinta feira daquela mesma semana, estava eu nos fundos da loja preparando algumas entregas de móveis e Vivi se aproximou. Me chamou de lado e falou:
- Já sei como faremos: vou pedir ao Rubão para irmos de novo para a chácara na sexta feira. Vou dizer que se ele gostaria muito que ele os convidasse para irem conosco, pois havia gostado demais da companhia de vocês na semana anterior. Tenho certeza que ele não vai se esquivar, vai chamá-los com certeza.
- Sim, mas e aí? Perguntei.
- Aí invento uma desculpa na última hora, dizendo que terei que entregar um orçamento muito importante no sábado de manhã, mas que irei logo em seguida, assim que atender esse cliente. Digo ainda para que ele siga pra lá sem mim, para lhes fazer companhia.
- Hummm...
- Aí é com você e sua esposa. Armem tudo pra vocês transarem nessa mesma noite, mas no momento que as coisas começarem a esquentar, você me manda uma mensagem que em meia hora eu chego lá e finjo que eu estou dando um fragrante em vocês. O Rubão vai tomar o maior susto, e vocês têm que fingir que também foram surpreendidos. O resto vocês deixem comigo, que aí eu me entendo com ele.
Num gesto inusitado, estalando os dedos, exclamei:
- Legal! Gostei!
E ela emendou:
- Ah. E pode deixar que eu também já estou falando com sua mulher. Acho que nós vamos nos entender muito bem. Já estamos, digamos, bastante íntimas!
Dito isto, deu um sorriso maroto, virou as costas e saiu andando de forma bastante sexy. Vai entender a alma feminina! Duas mulheres casadas, aparentemente fiéis e recatadas tramando uma orgia recheada de putaria!
Naquele mesmo dia, antes do final do expediente, o Rubão me procurou e me perguntou o que eu achava de passarmos outro final de semana com ele e Vivi na chácara. Estava com um olhar muito sacana, já dando a entender que gostaria que rolasse algo com a Fernanda novamente. Respondi que gostaria muito, mas teria que confirmar com a Fer, e à noite ligaria para lhe dar a resposta.
Chegando em casa, ao falar para a Fernanda a respeito do convite e da armação que eu e a Vivi estávamos planejando, tive um “yes” de imediato. Me disse que já sabia de todo o plano. Me disse que havia conversado com a Vivi duas vezes naquele dia; que estava se dando bem e que já tinham até mesmo falado algumas intimidades, contando suas fantasias e desejos, e que tinha se excitado com a conversa. Confessou a ela que tinha a fantasia de transar com outra mulher e que estava toda excitada só de pensar na possibilidade de realizar essa fantasia justamente com ela, mulher bonita, distinta e muito gostosa. Perguntei se tinha se masturbado durante a conversa. Respondeu apenas que ficou passando o dedinho na bocetinha e que ela estava toda molhadinha.
Naquela noite não transamos. Resolvemos guardar forças para o dia seguinte, que prometia ser bastante excitante.
Na sexta feira saí do serviço uma hora antes. Me despedi dos patrões e combinamos de nos encontrarmos na chácara por volta das 19 horas. Segui para casa. Quando cheguei, Fer já estava com tudo arrumado e era visível sua empolgação. Parecia mais uma criança prestes a embarcar em um passeio muito prometido. Tomei meu banho, botei as coisas no carro e partimos para a chácara. Durante todo o trajeto fomos conversando alegremente sobre vários assuntos. Falamos até alguma sacanagem, com ela me confidenciando algumas fantasias que queria realizar quando nosso quarteto se concretizasse. Incrível como estávamos nos entendendo melhor. Falávamos abertamente um com outro a respeito de nossos desejos e aspirações, coisa que nunca tinha acontecido antes em nosso relacionamento.
Chegamos, nos acomodamos, vestimos traje de banho e nos dirigimos à piscina, junto com uma garrafa de vinho. Nem meia hora depois, ouvimos o carro do Rubão encostar. Como combinado, fizemos cara de espanto quando chegou sem a Vivi. Nos explicou o motivo e disse que ela estaria ali no dia seguinte pela manhã. Não lamentou e deixou claro que aquela noite nós iríamos nos divertir à beça. Segurava nas mão duas caixas de pizza que havia comprado, explicando que era pra não perdermos tempo com cozinha. Correu botar sua sunga e já voltou com uma taça na mão e sem disfarçar aquela pica enorme marcando o seu contorno dentro da sunga. Ficamos por algum tempo ali, bebericando um vinho e saboreando pedaços de pizza. A conversa era animada e picante. Brincadeiras, carícias e passadas de mão rolavam soltas.
Já estávamos na segunda garrafa de vinho. Rubão pulou pra dentro e mandou que Fernanda se deitasse com a barriga para cima na borda da piscina, colocando seus pés dentro da água e se posicionou no meio de suas pernas. Passou então a derramar vinho na covinha do umbigo dela e beber seu vinho ali. Falava muita putaria e a coisa começou a esquentar. Daí a pouco já tinha tirado a parte de baixo do biquíni dela. Passou a derramar alguma quantidade de vinho em cima da bocetinha de Fernanda e sugava mais em baixo, já metendo a língua, chupando seu clítoris. Ela gemia, dando gritinhos quando sentia o gelado do vinho a escorrer sobre seu grelinho, contrastando com língua quente dele percorrendo toda a extensão de sua boceta. E eu ali, do lado, de pau duro. Tinha tirado ele pra fora pela lateral da sunga, e estava ali, punhetando devagar, curtindo aquele momento, assistindo aquela excitante cena que nem em sonho eu tinha imaginado que um dia assistiria, ainda mais com minha adorada esposa como protagonista principal. Fernanda se contorcia, quase urrando de prazer com as linguadas que aquele macho lhe dava.
- Vai meu macho! Me fode com sua língua. Aiiii!! Ai amor, como está gostoso! (falava olhando para mim).
Eu a incentivava:
- Vai putinha! Rebola na língua do seu macho!, enquanto alisava meu pau numa punhetinha gostosa.
Neste momento mandei a mensagem para Vivi. Fernanda estava gozando. Se contorcia e gritava, dizendo as vezes palavras desconexas. Primeiro orgasmo da noite. Forte, intenso, relaxante. Ficou largada na borda da piscina, enquanto seu macho saia da piscina. O volume dentro de sua sunga era enorme. Quase já tinha me esquecido do tamanho daquela rola. Sentou-se no chão, ao lado de Fernanda, e me chamou pra que me sentasse também. Deu um tapinha na minha rola, durassa, e tirando o sarro:
- Ai, corninho! Gostou da chupada que dei em nossa putinha? (é isso aí: ele disse “nossa”).
Fez menção de tirar a sua sunga, mas foi impedido pela Fernanda, que disse que ali não, pois estávamos muito expostos e desconfortáveis. Nos dirigimos ao quarto do casal.
Tiramos as colchas da cama, ligamos o ar condicionado. Fernanda sentada à beira da cama, começou a mordiscar o pau do Rubão por cima da sunga, que parecia que ia estoura-la de tão duro e grande que estava. Num gesto com as mãos, me pediu que me aproximasse. Ainda estava com a rola de fora da sunga, e ela continuava dura pra caralho. Fez o mesmo com a rola dele, tirando-a pra fora da sunga pela lateral, o que parecia deixa-la ainda maior do que realmente era. Quando vi aquela rola ao lado da minha, novamente me senti inferiorizado, pois como já disse, minha rola não é pequena, tem até um tamanho bem acima da média, mas perto daquela que agora ela estava passando a língua e lambendo a cabeçorra, a minha parecia a de um adolescente. Enfiava a cabeça da rola do Rubão na boca, mas não era capaz de agasalhar muito mais do que a cabeça daquela rola. E alternava com a minha, que conseguia engolir até a metade sem grande esforço. E a cena da semana passada se repetiu. Rubão passou o braço meu ombro, num gesto de camaradagem, no que foi imitado por mim, que também o abracei. E estava linda aquela visão: minha bela e adorada esposa alternando nossos paus em sua boca!
Do nada, enquanto a Fer estava com o pau dele na boca, ele meteu a mão no meu pau e ficou fazendo movimentos de punheta e olhando para mim. Não me fiz de rogado e peguei também em sua rola, pela base, e fiquei segurando-a enquanto a Fer tentava abocanhar o quanto coubesse daquele pau em sua boca. Delícia ficar naquele revezamento, fazendo aquela mão amiga com nosso parceiro, enquanto tínhamos nossas rolas chupadas por ela. E ela chupava e olhava para cima, nos encarando com aquela cara de safada, aumentando nosso tesão. Então ela num gesto, puxou-me para baixo, fazendo com que me ajoelhasse ao seu lado, me oferecendo a rola dele para que também a mamasse. Agora éramos nós dois que nos revezávamos com a rola dele na boca, ou a chupávamos em conjunto. E eu conseguia botar aquele pau quase até a metade na minha boca, o que arrancava elogios por parte de ambos, reconhecendo a minha capacidade a abocanhar aquela rola!
Algum tempinho depois veio a ordem do Rubão:
- Vai querida! Fica de quatro aí que eu quero comer a sua bocetinha!
Sem questionar, Fernanda se posicionou na beiradinha da cama para recebe-lo em sua boceta. Ele então se aproximou e ficou pincelando aquele pau na portinha de sua grutinha, que já estava toda meladinha, e dizia:
- Vai, minha putinha querida! Pede pro seu macho te dar rola, pede!
E ela pedia, sem pudor nenhum. Chegou a implorar pelo seu cacete. Ele então começou a colocar a rola pra dentro, em movimentos cadenciados e curtos, cada vez aprofundando mais aquela penetração, que ao atingir o seu máximo, ainda sobrava uns dois ou três dedos para fora ainda. A partir daí, começou a fodê-la com mais vigor, falando besteiras e chamando-a de putinha gostosa, dizendo ainda que ela seria a comidinha dele para sempre, que estava adorando fodê-la. Fernanda por sua vez, gemia e chegava a virar os olhinhos, tamanho era o prazer que estava sentindo. Pediu minha aproximação, pegou meu pau com uma das mão e levou-o até a sua boca iniciando um boquete fenomenal, enquanto gemia na rola do outro macho. Eu segurava seus cabelos, passava as mãos e as unhas por suas costas. Era incrível o estado que ela se encontrava: estava toda arrepiada! Já estávamos os três no limite de nossas forças e embora quiséssemos prolongar aquele estado de prazer intenso, segurando para ainda não gozarmos, foi impossível evitar: no ápice do prazer, Fernanda começou a gozar novamente. Estremeceu, gritou e gozou pra caralho, no que foi seguida por Rubão, que encheu sua bocetinha de porra, enquanto urrava de prazer. Ao mesmo tempo, tirei o meu pau da boca dela e com poucos movimentos de punheta explodi em jatos e mais jatos de porra no rostinho de minha amada.
De súbito, abre-se a porta do quarto, surgindo uma Vivi que, com cara muito séria exclama:
- O que é isso? Mais que porra é essa putaria que eu estou vendo?
Olhamos os três ao mesmo tempo em direção àquela voz. Eu e Fernanda fingindo estarmos surpresos e Rubão, tirando sua rola da boceta da Fer, já foi se dirigindo para sua esposa, tentando dar alguma explicação:
- Amor! Amor! Não é nada disso. Foi... Foi...
Foi dizendo isso já do lado de sua esposa e tomando-a nos braços, engataram um beijo de língua, enquanto ela segurava seu pau todo melado de porra e do suco da boceta de Fernanda, e que permanecia duro feito rocha. Vivi segurava a rola dele com as duas mãos e num ímpeto, abaixou-se e meteu ela na boca daquele jeito mesmo, toda esporrada e molhada da boceta da Fer, e olhando nos olhos do marido, disse apenas uma palavra:
- Deliiicia!
Ela conseguia meter grande parte daquele pau em sua boca, fruto de anos de treinamento, eu supus. A medida que ele foi amolecendo, ela deixou-o limpinho, sempre dizendo que estava amando fazer aquilo.
Nessa hora, quem não estava mais entendo nada éramos eu e Fernanda, que nos olhamos com ar de incredulidade. Tínhamos nos preparado e até treinado para enfrentarmos uma situação em que não tínhamos como prever qual seria a reação do Rubão, e agora estavam os dois ali, em nossa frente, parece que zombando daquela situação e de nossa reação de incredulidade.
Bom pessoal, vou encerrar este capítulo por aqui, pois está muito longo. Queria contar como foi aquele final de semana todinho, mas ficaria muito longo. Volto já já pra dar sequência e contar como e porque todo aquele teatro. Aguardem. Ah! Votem e comentem. Deixem sua opinião!
Foto 1 do Conto erotico: COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – O fragrante de Vivi – PARTE 7

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Comentários


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digao123 Comentou em 21/03/2022

Acompanhei e gostei dos contos,muito bom ,mas agora poderia contar como a Vivi iniciou um quarteto

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rotta10 Comentou em 20/02/2022

Delicia adorei

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liacasada Comentou em 07/01/2022

Parabens pelos contos votado

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engjr Comentou em 05/01/2022

fora de série. continue logo o conto.

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luizsandra Comentou em 05/01/2022

Também tive uma experiência dessa. Parabéns vocês são demais. votadíssimo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
COMO MINHA MULHER CONSEGUIU O EMPRÉSTIMO – O fragrante de Vivi – PARTE 7

Codigo do conto:
192783

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/01/2022

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
3