No dia seguinte acordei cedo, fiz minha higiene matinal, e desci para o café vestindo uma sunga de praia com uma camiseta larga por cima. Cheguei à mesa e todos já me esperavam, inclusive ele com aquele sorriso safado de quem estava doido pra me agarrar. Logo que me viu, puxou-me pela mão e pediu que sentasse ao seu lado. Ainda estava chateado pelo fato de ele não ter me procurado à noite, mas ele estava tão lindo, com aquele roupão de toalha branco mostrando aquelas coxas musculosas, que em poucos minutos meu humor já voltou ao normal.
Eu estava com muita fome e a mesa farta com frutas e guloseimas me fez relaxar. Vítor, vez por outra, deixava sua coxa encostar na minha, fazendo com que eu não esquecesse da sua presença. Sorrisos, palavras gentis, olhares, toda hora me perguntando se eu dormira bem, me servindo as guloseimas, assim eu curtia a refeição tão bem preparada pelos empregados da casa. Em certo momento, senti a mão máscula dele na minha coxa, por baixo da mesa, que estava lindamente coberta com uma grande toalha azul. Coloquei minha mão sobre a dele e logo ela me puxava para a sua coxa numa manobra insinuante e secreta que me deixou excitadíssimo. Logo percebi que não era o único pois, ao deslizar a mão conduzida por ele, encontrei seu pênis duro por baixo da fino tecido da sua sunga, escondida sutilmente sobre o macio roupão. Fiquei com medo de dar bandeira e com isso deixar meus pais perceberem o que rolava, mas disfarcei. Tentei tirar a mão mas ele a segurou envolta no seu mastro e começou a conduzir os movimentos lentos de vai e vem. Minha testa expelia pequenas gotas de suor e meu rosto avermelhou-se pelo calor que vinha de dentro do meu corpo. Puxei a mão com força e consegui escapar da deliciosa armadilha. Ele começou então um jogo erótico que só era compreendido pelo nosso desejo secreto. Descascou uma banana nanica, só no nome, pois era grande como o seu pau e colocou-a no meu prato. Encabulado, olhei para os meus pais que sorriam satisfeitos com a gentileza dele em me servir. Sentindo-me seguro quanto ao nosso segredo, entrei no jogo, segurei a banana deitada no prato e fiz um movimento de vai e vem sobre ela e dirigi um sorriso malicioso, porém discreto, para ele. Mamãe, com toda a inocência do mundo, disse-me:
- Vai Dudu, experimente a banana do Vítor!
Me segurei para não dar uma gargalhada, contei até dez para recuperar o controle. Olhei para ele e percebi que estava na mesma situação e a gargalhada contida virou um belo sorriso. Ergui a banana para abocanhá-la no que fui interrompido pelo meu "namorado" sacana que disparou:
- Espere, Dudu! Tenho uma coisa que vai deixar a banana mais gostosa !
Dizendo isso, pegou um spray de chantily e espirrou na ponta da fruta e completou:
- Experimente !
Olhei bem nos olhos dele e coloquei a banana na minha boca, colocando a língua discretamente para fora e por baixo da iguaria enquanto a introduzia vagarosamente. Nesse momento só nós dois sabíamos o que aquilo significava e ele sorriu satisfeito. Mordi um pedaço e comecei a mastigá-lo. Vítor novamente aproximou o spray e acionou, porém o mesmo mostrou-se vazio.
- Desculpe-me, Dudu, mas parece que acabou! Mas tem outro na dispensa. Vá até lá e o pegue pra gente.
Larguei a banana no prato, pedi licença, e fui para o pequeno depósito que ficava fora da casa. Comecei a procurá-lo mas não o encontrava no meio das prateleiras. Passou-se um minuto mais ou menos quando levei o maior susto: Vítor chegou de repente, entrou e encostou a porta.
- Oi Dudu! Vim aqui pra te ajudar a achar o chantily.
- Eu procurei mas não achei - respondi virando de costas e mexendo nas prateleiras.
Demorei um pouquinho procurando e quando me virei pra ele novamente vi seu roupão aberto e passei a admirá-lo ali, só com a sunga e sem camisa. O volume por baixo da única peça denunciava o motivo da sua presença. Atônito, eu olhava pra ele e para aquela montanha escondida, esperando sua próxima ação. Então veio ao meu encontro, suspendeu minha camiseta regata, abraçou-me com ternura pela cintura e puxou-me ao seu encontro. Colado ao meu corpo, nossos pênis tocaram-se já duros, e procurou minha boca com a sua. Estremeci da cabeça aos pés e ofereci meus lábios entreabertos para mostrar que também o desejava. Ele começou a lamber minha boca e a enfiar sua língua quente, que passei a sugar com vontade. Suas mãos deslizavam pelas minhas costas até o começo do meu reguinho, onde seus dedos ágeis já penetravam. Logo suas mãos estavam espalmadas nas minhas nádegas, por dentro da sunga, comprimindo-me contra ele. Beijava e lambia meu pescoço com todo o desejo de um macho com tesão. Em seguida recolheu suas mãos e abaixou a sua sunga até o joelho, deixando exposta aquela carne quente de cabeça rosada e voltou a me abraçar. Abri minhas pernas para permitir que seu pênis se alojasse entre minhas coxas, lugar onde no dia anterior derramou seu gostoso leite. Apertei-lhe o mastro quente entre elas e beijei sua boca com volúpia.
Ficamos naquele amasso por alguns minutos até que ele se afastou e apontou uma escadinha de 3 degraus, onde pediu que me sentasse. Sem entender porque, obedeci. Pegou então outro spray de chantily na prateleira, tirou a tampa, espirrou na ponta do seu pau e se aproximou de mim. Lembrei do jogo da banana e entendi o que queria, comecei a lamber o creme que escondia a grossa e macia cabeça rosada até descobri-la por completo. Com muito tesão, comecei a chupar o seu pau e resolvi que só pararia quando conseguisse fazê-lo gozar. Ele me chamava de gostoso, de menininho safado, que eu tinha uma boquinha macia e segurando-me pelos cabelos, movimentava seu mastro pra dentro e pra fora levando-o até o fundo da minha garganta para em seguida tirá-lo. Aquela pica quente na minha boca, com os pelos esfregando nos meus lábios vermelhos e suas bolas batendo no meu queixo pela primeira vez me deixou louco de tesão e cada vez mais eu queria engolir aquela carne grossa. E fui chupando, passando a língua na cabeça até que senti inchar. Vítor, percebendo que se aproximava da ejaculação, tentou tirara-la de minha boca, o que não deixei. Segurei nas suas nádegas e enterrei-a inteira, aumentando a sucção, até sentir o primeiro jato de porra que se esparramou pela minha garganta a dentro, quente, saborosa. Engoli tudo e continuei chupando seu pau até amolecer.
Saber que eu tinha o poder de seduzir um macho me dava uma sensação vitoriosa. Fiquei imaginando quantos prazeres eu teria perdido nas tantas vezes que fora assediado pelos meninos da escola sem nunca ter cedido a eles, quando me agarravam nas brincadeiras de pega-pega. Lembrei-me de uma vez que um tal de Marcelo, o comedor da classe na época, teria passado a mão no meu bumbum quando eu tinha uns 14 anos e ele 17. Ele que sempre me olhava esfregando a mão no pinto com cara de tarado e eu nunca cedi.
Rapidamente Vítor me lembrou que teríamos que voltar para a mesa onde estavam meus pais. Como o The Flash, nos recompusemos e voltamos para a mesa, conversando e sorrindo, tentando disfarçar e justificando a pequena demora com alguma desculpa boba. Vítor continuou colocando o creme na banana e eu comendo, misturando o chantilly com sua porra, que eu havia degustado a momentos atrás.
O certo era que estávamos correndo risco real de ser flagrados por meus pais, mas isso tornava os nossos momentos de prazer regados de adrenalina e tesão! Certo também era que eu não tinha mais dúvidas de que queria aquele macho dentro de mim, me fodendo. Já estava pronto para recebe-lo, e queria isso o quanto antes.
Ai galera: votem e comentem, pois a estória vai ficar mais apimentada nos próximos capítulos. Soquem o dedo no “VOTAR” pra que essa estória ganhe relevância e mais pessoas se encorajem a lê-lo. Até mais.
Delicia essa série, mas falta a continuação. Votado
Gozei como eu fosse ele
Tá cada vez melhor. Votado e esperando o próximo capítulo.
voce vai ter a sorte de ser disvirginado pelo homem certo, aproveite , de muito
Delicia adorei seu conto e vou esperar a próxima parte
Delicia adorei seu conto e vou esperar a próxima parte