Sexo gostoso mãe e filho 1

(Este conto é baseado na Minha vida, nos meus dias e peço que não seja julgada por tais atos que venho aqui compartilhar, pois sou humana e como todos vocês peco pelos meus desejos.)

Meu nome é Maria Carolina, tenho 45 anos, sou empresaria e tenho minha própria loja de roupas no centro da cidade de Bento Gonçalves-RS atualmente vivo uma rotina muito massante de trabalho. O trabalho me fez desligar ou deixar pra lá algumas questões, como sair, me divertir, ter amigos. Atualmente estou solteira e convivo apenas com o Meu filho Rafael, de 24 anos.

Eu sou uma mulher de estatura baixa, por volta dos 1,60, sou bem magra, peso 52 Kg, minhas pernas são bem finas, minha bunda grande, meus peitos medianos cabelos loiros e bem branquela.

Nessa rotina intensa de trabalho, meu filho fica responsável por cuidar de tudo na casa, pagar contas, faxinas, cozinhar, ele realmente faz tudo dentro de casa e sou muito grata a ele por isso, realmente é de uma ajuda imensa tudo o que ele faz.

Durante a vida, eu nunca fui uma mãe muito carinhosa ou presente, mas preciso confessar que ele é um filho muitio amoroso, sempre cuidou de mim em todos os momentos, sempre me fortaleceu nas horas difíceis, é realmente o homem da casa tem me protegido bastante de tudo.

Porém, com o passar dos dias todo esse afeto dele, vem despertando uma coisa adormecida em mim desde o tempo de adolescência, que é me sentir fortemente atraída por um homem novamente. Quando chego em casa, ele sempre está de braços abertos me esperando, sempre me enche de abraços e toda esse calor humano faz o meu corpo despertar. Ele é um rapaz bonito, um pouco mais alto que eu, moreno, cabelos lisos e negros (devido a genética de seu pai), um tanto forte e definido, pelas atividades físicas que ele prática.

Nesses dias de quarentena, tudo vem esquentando mais e mais, entre eu e ele, e tô começando a acreditar que ele vem fazendo tudo de propósito desde o primeiro dia que estou em casa, que noto seus olhares, sempre bastante predador, sinto que ele tem alguma vontade secreta, mas que não tem coragem de tomar uma iniciativa. E todo esse clima tem me feito ficar bastante estranha, porque eu me sinto desejada pelo meu filho, mas não sei se é algo da minha cabeça, e o pior de tudo isso, é que eu gosto da ideia disso, dele me desejar.

Na última, segunda feira, estava deitada na minha cama, apenas de pijama no sofá, um shortinho bem curto, branco e fininho e uma blusinha fininha, um tanto transparente, sem sutiã. estava um pouco jogada nesse momento, notei que ele sentou no outro sofá e passou a me olhar de uma maneira bastante vidrada.

Eu - O que foi menino?

Rafael - Nada, tô só olhando pra senhora.

Eu - Nunca me viu?

Rafael - É que hoje a senhora amanheceu mais linda que o normal.

Eu - Tá querendo dinheiro? Hahaha

(Nesse momento ele se levantou, e veio se deitar próximo a mim no sofá.)

Rafael - deixa eu deitar, aqui?

Me ajeitei pra deixar um espaço pra ele, que em seguida, deitou e colocou a cabeça no meu peito e compartilhou um abraçou bem forte, sentia sua mão nas minhas costas, me segurando de uma maneira que eu não consigo explicar, mas me despertava coisas. Parecia que ele não queria que eu fosse embora. Fiquei ali, alisando seus cabelos, ficamos conversando de uma maneira bem cúmplice. Ele estava sem camisa, apenas com um shortinho, conseguia sentir todo o seu calor tocando meu corpo.

Mas então, cair no sono. Ao acordar mais tarde, notei que ele não estava mais ao meu lado, na TV já passava um programa vespertino, me levantei lentamente pra ver o que tinha para comer, a casa estava bem silenciosa, apenas a TV falava pra ninguém, fui caminhando entre o corredor até que vejo uma porta "entreaberta", era a do quarto dele, quando me preparava pra entrar foi então que tive uma surpresa, pelo espelho que havia no seu quarto pude ver que ele estava em pé com algo no rosto. Estranhei e me aproximei um pouco mais e então fiquei de boca aberta.

Ele estava em pé na frente de sua cama, com a bermuda abaixada, segurava o seu pau de maneira bastante peculiar, estava tocando uma punheta mas o que mais me surpreendia é que ele estava segurando próximo ao seu rosto uma calcinha que eu havia usado na noite anterior, eu não podia confundir porque ela é a única calcinha rosa que eu tenho. Ele parecia gostar do cheiro, dava pra ver que o tamanho do cacete dele é enorme e um tanto peludo diferente de todo o seu corpo que era bem depilado, deve ter mais ou menos uns 17 cm. Não deu pra analisar melhor pela distância, mas toda aquela cena começou a me fazer estremecer, comecei a sentir minha buceta pulsar observando tudo aquilo, meus seios se enrigeceram, ele então deitou na cama e aumentou a intensidade da punheta, parecia estar curtindo aquilo de uma maneira completamente intensa. O fato dele estar cheirando minha calcinha me fez ficar muito excitada.

Mas até que meu telefone tocou na sala e nós dois nos assustamos, eu sair em disparada para sala, ele certamente escutou a ligação, porque minutos depois ele apareceu com a maior cara lavada na sala, estava até um pouco suado. Não sabia como reagir, nem o que falar, estava surpresa além da conta.

Rafael - Mãe, aconteceu alguma coisa? Você tá bastante vermelha e suada.

Eu - Não, filho. Só levantei rápido demais.

Naquele dia, as horas passaram-se e eu não conseguia tirar aquela cena da minha memória. Meu filho se masturbando com a calcinha de sua própria mãe. Ao mesmo tempo que parecia uma coisa bastante "suja" do ponto de vista moral, aquilo ainda sim, despertava a libido do meu ser.

Olhava pra ele o tempo inteiro e não conseguia disfarçar que algo me incomodava, aquilo estava dominando meus pensamentos de uma maneira absurda. Será que ele me deseja? Será que ele estava pensando em mim? Eram situações que rondavam meus pensamentos permanentemente.


Resolvi tomar um banho para relaxar um pouco e esquecer essa história da mente, o mundo lá fora pegando fogo por conta de um vírus e eu dentro de casa pegando fogo por causa de um filho, estava tudo de pernas pro ar.

Quando sair do banho, estava com uma camisola rosa, era uma roupa de dormir que eu adorava e me deixava bastante confortável, apesar de ser velha. Sem sutiã, meus seios ficavam marcando. Apareci na sala um tempo dos assim, e ele veio logo me abraçando.

Rafael - Sentia falta de não ficar tanto tempo com a senhora, mãe.

Eu - Eu também, meu filho.

Ele me deu um abraço forte mais uma vez, sentir a pegada da sua mão na minha cintura, ele me cheirava disfarçadamente, mas não funcionou muito, porque era notável o jeito que ele roçava seu nariz no meu pescoço. Aquilo era uma situação curiosa, eu me sentia nas mãos, não do meu filho, mas sim de um homem. Resolvi aproveitar aquela situação para testá-lo.

Eu - Filho, minha calcinha sumiu... Queria ter vestido ela, mas não achei de jeito nenhum.

Rafael - Eita, que calcinha?

Eu - Uma rosa, bem confortável.

Rafael - Ah, não sei mãe, qualquer coisa posso procurar pra senhora depois.

Eu - Ah, tá bem. Faz isso mesmo.

Ele conseguiu mentir na cara dura, ele sabia exatamente onde estava e havia passado a tarde cheirando aquele pedaço de pano, pensando em coisas ilícitas. Aquilo me incomodava, porque eu sabia o que estava acontecendo, mas ele ainda sim, insistia em negar.

Mais tarde, deitada na minha cama, pensava mais uma vez no ocorrido, aquela visão dele em pé com minha calcinha usada em seu rosto me causava excitação sempre que recordava novamente, o seu cacete duro e ereto para sua própria mãe. Nesta noite, ele apareceu no meu quarto.

Se deitou comigo lá, e ficamos conversando até altas horas da madrugada sobre a vida, trabalho e afins, nesse momento eu esqueci um pouco do que havia acontecido e apenas curtia a presença do meu filho, era bom estar ali com ele e dividir todas aquelas coisas, realmente um parceiro muito agradável, ele sempre foi.

Rafael - Posso dormir aqui hoje, mãe?

Eu - Você sabe que eu odeio, haha mas pode sim, só hoje, só vai tomar um banho e volta que eu já quero dormir.

Em disparada ele foi... quando voltou, estava apenas com um calcaozinho bem curto, sem camisa, seus cabelos molhados, ele estava bastante cheiroso. Se deitou ao meu lado e meu de um beijo de boa noite na testa. Eu sorrir e simplesmente, fechei os olhos. Em determinada parte da noite, eu estava de costas pra ele e então acordei, sentindo algo se aproximar de mim, mas não me mexi, nem abrir os olhos, me mantive estática, sentia um calor indo de trás, sentia um corpo se aproximar, ele me abraçou lentamente por debaixo dos lençóis e de repente estávamos numa conchinha, resolvi brincar um pouco com a situação e me empinei um pouco pra trás, mas então tive um pequeno susto, sentia algo encostar na minha bunda. Sentia uma pele quente e rígida, roçar bem vagarosamente na minha bunda, nessa hora minha camisola estava um pouco levantada e sentia encostar na minha calcinha.

O sono simplesmente foi desaparecendo, meu corpo foi despertando, estava de costas e simplesmente não dava pra saber se ele tava acordado ou dormindo, nessa altura um tesao se despertava dentro de mim, meu filho estava me encoxando na minha própria cama. Resolvi fingir que ainda dormia, mas me empinei um pouco mais, porém sentir algo levantando o lençol que nos cobria, sentir ele se afastar um pouco, mas notei que a cama passou a fazer um movimento um pouco peculiar de vai e vem, sentia ele se mexer e por um momento sentir que ele ficou ajoelhado na cama.

Eu não conseguia entender o que estava acontecendo ali, por outro lado eu também não queria simplesmente estragar tudo simplesmente virando de uma vez, ele não podia saber que eu estava acordada. Comecei a ouvir uns gemidos baixinhos dele, e umas frases bem baixinho.

" Que gostosa que você é"

" Que delicia"

Ouvir sua respiração ficar ofegante, o ritmo do movimento na cama aumentou, eu continuava deitada, sem imaginar o que estava acontecendo, mas esperava que ele estivesse me admirando de algum modo, minha bunda estava toda amostra dps de ele ter tirado o lençol, minha calcinha preta que eu usava estava um pouco socadinha na bunda, então de repente sentir um jato quente encostar na minha bunda e ouvir ele gemer um pouco mais alto, ele estava gozando sim, pasmem.

Naquele momento, eu tomei um susto mas continuei estática, a situação ao mesmo que prazerosa, era aterrorizante, ele havia abusado de mim de certo modo, era um modo de estupro, sentia a sua porra escorrer na minha bunda, ele se deitou e me cobriu novamente, estava abismada, mas ao mesmo tempo que sentia aquela porra deslizar pela minha bunda, minha buceta se contraia e ficava molhada, estava de um modo louco, que a vontade era sentar nele, ali mesmo.

Um grande desejo foi tomando conta de mim, eu não conseguir mais dormir a noite inteira.

Parte 1

Foto 1 do Conto erotico: Sexo gostoso mãe e filho 1

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Comentários


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785612 Comentou em 27/10/2024

Tesão demais conto delicioso tem que foder mesmo viva o tesão

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pedror Comentou em 31/01/2022

Que delícia de conto!!!

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ciumens Comentou em 18/01/2022

Também com uma mãe assim, gostosa kkk

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boto Comentou em 18/01/2022

Votadíssimo…tesão de conto…

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neguinlove Comentou em 18/01/2022

Parabéns pelo conto sua mãe é gostosa demais

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jjverdi Comentou em 17/01/2022

Belo conto




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Ficha do conto

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filhoemae

Nome do conto:
Sexo gostoso mãe e filho 1

Codigo do conto:
193608

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/01/2022

Quant.de Votos:
48

Quant.de Fotos:
5