Era tão gostoso conversar com a Senhora. Porque quando eu via que estava on line, e me mandava uma mensagem, logo, meu tesão e desejo submisso vinha a mente, e não conseguia me concentrar em nada. Porque logo lembrava de tudo que já tinha feito comigo pela câmera. Tudo. Era impossível não me sentir teu. Tínhamos nossas vidas reais, profissionais, intensas, mas quando me chamava naquele chat, e me tratava daquele jeito eu não conseguia mais me concentrar em nada. Somente no meu prazer submisso. Porque me dava ordens e regras de como devia me portar mesmo on line. Tinha dias que mandava eu trabalhar com um cinto de castidade prendendo meu pau. E quando desejava mandava eu ir no banheiro, abrir a cam e mostrar. Tinha de estar com ele, porque se desejasse que eu mostrasse as 13 horas, entrava on line, mandava um audio simples, dizendo “Quero ver agora”. Nesta hora eu tinha de sair de onde estivesse, me trancar em algum local. Abrir a cam, abrir minha calça e mostrar. O cinto de castidade prendendo o pau. E ficar exposto assim, até a Senhora gozar gostoso, ouvindo eu dizer tudo que amava ouvir. Eu sou teu escravo sexual Senhora. Minha boca te pertence. Minha língua te pertence. Quando mandar eu vou me ajoelhar entre tuas pernas e lamber sua buceta sem pressa, gostoso, minha língua vai passear entre os lábios dela, vai descobrir a vagina, brincar nela, depois vou subir com a língua até o grelo, passear pelo grelo, pressionar ele, gostoso. Enquanto eu falava isto, a câmera mostrava meu pau inchando naquele cinto de castidade. Porque meu desejo era imenso em te obedecer direitinho. Depois ainda mandava eu virar de costas e abrir bem minha bunda para que visse. E mandava eu oferecer meu cuzinho. Sim senhora, por favor, pode me comer. Mas a Senhora queria que eu implorasse. Sim. E eu tinha que implorar ali mesmo trancado, para que me usasse. Para que me comesse. Fazer tudo isto, era algo que me dava muito tesão, e eu sentia que estava me treinando para ser mesmo um escravo sexual, que quando tem desejos, quando esta com vontades e muito tesão, entra, manda eu abrir a cam e me oferecer. Até que seu gozo chegasse e se sentisse saciada. Tinha dias que mandava eu trabalhar com um plug enfiado no meu cuzinho. E eu tinha que me acostumar a trabalhar assim, porque queria e pronto. E quando menos eu esperava, entrava on line, mandava eu mostrar, e se eu demorasse muito, acabava desconfiando de que eu não estava obedecendo. Então tinha de responder imediatamente. Como me dava prazer obedece-la. E como me dava tesão sentir que era apenas um brinquedo teu, que iria se divertir e usar apenas para ter tesão, gozar gostoso. Ficar saciada. Não demorou muito para que descobrisse que eu sentia prazer com a dor. Então, começou a explorar em mim formas de testar meu corpo para que eu sentisse dor e prazer. E quando te obedecia ao vivo, via a Senhora se tocando, só de me treinar assim. Foi muito gostoso sentir isto por dias e semanas. Até que um dia, entrou no chat para conversar comigo como amiga. Comentando comigo, que sentia um prazer extremo comigo, e que queria me conhecer de forma real. Eu estremeci. Mas meu pau inchou dentro da calça, com a ideia de que iriamos nos conhecer. Porque uma das regras que eu tinha quando comecei a te servir foi a de que apenas iria se divertir comigo assim. Quando comentou isto, meu corpo se encheu de extremo prazer e tesão. Mas foi clara comigo. Vamos apenas tomar um café. Quero olhar teus olhos e sentir você na minha frente. Abri um sorriso imenso. Me disse a hora e o local. Seria um shopping. E que apesar de ser um papo, queria que eu estivesse como desejava. Usando o cinto de castidade, a corrente presa nele, um plug no cu. E que a encontrasse no metrô. Naquele dia, eu acordei cedo, com a inquietação de que a conheceria. Não me importava, como estaria vestida ou não, porque o simples fato de que estaria ao teu lado naquele dia me inquietava completamente. Estacionei o carro, fui andando até o metrô sentindo meu pau preso. Sentindo o plug pequeno dentro de mim. A corrente esticada. Mas no bolso. E a ansiedade forte, mas quando a vi andando em minha direção abri um sorriso imenso. Nos cumprimentamos, e começamos a andar um do lado do outro. Não sabia de nada. Não sabia se conversaríamos por minutos ou horas. Apenas estar do lado da Senhora me dava um extremo prazer. E mesmo nos descontraindo, eu sabia que estava ali por ser teu escravo. Entramos no carro onde percebi que a senhora se sentiu mais a vontade. E começamos a conversar. Olhando teus olhos, e sentindo que não importava nada, apenas estar ali, olhando ao vivo, vendo teus braços, mãos, as unhas pintadas, lindas, olhando as palavras saindo de sua boca. E nem imaginando o que aconteceria. Apenas o fato de que me sentia um objeto de uso teu. E sorrindo começou a comentar sobre os momentos que falávamos e que aquilo dava um extremo tesão na Senhora porque me via obediente, e que sabia que tinha poder sobre meu corpo. E quando começou a falar aquilo minha boca imediatamente respondia o Sim Senhora... porque era algo natural. A Senhora percebeu isto. E os sorrisos trocaram lugar para o teu olhar de poder. “Você me obedeceu? Está como eu mandei vir?” Quando ouvi tua boca dizer isto, imediatamente comecei a respirar diferente. Sim Senhora. E então continuou. “Descreva como está.” Eu estou com o cinto de castidade, prendendo meu pau e saco, e uma corrente presa no cinto Senhora. “hum. que delicia isto viu.” E mandou eu continuar. hhhh. Nesta hora, eu já me inquietava por dentro. Enquanto já tentava me concentrar, sua mão, achou a corrente que saia da calça, e com carinho e devagar começou a puxar ela. E eu parei de falar, porque tinha que respirar fundo. Sentia aquela corrente puxar o cinto de castidade, pra tua direção. E gemendo fui falando, que tinha no meu cu um plug anal, aquele que amava mandar eu mostrar na câmera. Aiiii. E enquanto eu falava sua mão puxava a corrente. E comentou comigo que estava ali, porque tudo que falamos no chat, mexeu demais com tua mente, e com o teu prazer, e que a sensação de ser dona do corpo de um homem, de poder tocar onde quiser nele, de poder usar a boca, usar o pau, usar as mãos, usar a bunda, deixava você alucinada. Conforme falava aquilo, me sentia mais submisso. Mais entregue. Então, mandou eu abrir a boca. Imediatamente fiz. E colocou um dedo seu na minha boca, e imediatamente minha língua queria percorrer o dedo todo. Mas me deu uma bronca. Mandou eu parar. Que tudo tinha de ser como QUERIA. TUDO. E que eu não podia nem pensar em fazer algo sem que mandasse. Mandou eu abrir a boca, e por minha língua pra fora. E seu dedo médio da mão direita entrou na minha boca e senti ele sobre minha língua. E desejava lamber seu dedo. Mas queria apenas deslizar o dedo na minha língua. Hummmm. E sem que eu esperasse, puxou aquela corrente, e meu pau pulsou, latejou preso no cinto. AAAAAAA. E seu dedo foi descobrindo minha língua. Queria sentir minha língua molhada, melada, para imaginar ela lambendo sua buceta. Depois sem pressa alguma colorou outro dedo, o indicador. E os dois sentindo minha língua. Depois de segundos assim minha saliva começava a escorrer pela língua sobre minha camiseta. “Abre a calça, discretamente, e tira do short o cinto de castidade”. Então ainda com seus dedos na minha boca, sem poder lamber eles, e minha saliva saindo da boca, melando minha camiseta, abri a calça. Puxei a cueca, a sunga, e tirei o cinto de castidade. Nele meu pau inchado tentava lugar contra aquele ferrinho que penetrava a glande. E seus dedos saíram da minha boca sem que eu pudesse lamber eles. Apenas desejar. E estes mesmos dedos, começaram a aperar as bolas, a cabeça do meu pau presa no cinto. Aaaaaa. Eu gemia baixo. Mesmo no estacionamento, tudo tinha de ser muito discreto. A Senhora percebeu que ali, poderiam nos perceber. Então, mandou eu ligar o carro. E começaríamos um passeio. Durante este passeio, eu ficaria assim, com a calça aberta, o cinto pra fora do short. A corrente esticada, pela tua mão. Andando de carro. Para a Senhora entender bem quem MANDAVA ali. E para eu entender bem, que o meu papel aqui era OBEDECER, DAR PRAZER, SEM RECLAMAR E DA FORMA QUE QUERIA.
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Delícia!! Sou a escravinha da minha mulher e Dona, obedeço todas suas ordens, desde fazer um churrasco pra ela e suas amigas comigo usando uma sunga e um plug, e pra não aparecer tanto, uma bermuda por cima, mas depois que elas tivessem bebido um pouco, ia tirar a bermuda e de sunga ia mergulhar na piscina e ficar assim até o final do churrasco..