Vendendo produtos da sex shop (bdsm femdom e submissão)

Seria mais um dia normal para conhecer apartamentos e catalogá-los. A sua ideia era visitar de irmos a 4 apartamentos, fazer imagens deles, e depois publicar as imagens, para buscar inquilinos que iriam alugar. Havia uma série de apartamentos. Então cheguei bem cedo na imobiliária. E logo me convidou para entrar e tomar um café e conversar. Como sempre olhava seu rosto, seu olhar, seu sorriso. Me encantava. E já haviamos conversado muito sobre coisas engraçadas. Inclusive tinha comentado comigo que uma vez havia visitado com seu marido uma casa de swing. E se divertido de ver o que acontecia lá. Mas eu sempre me intrigava em saber se entre suas fantasias ou fetiches havial alguma de me submeter aos teus desejos mais intimos e dominadores. Era uma mulher muito bonita usando seus saltos, e vestidos. Entre um café e outro pensava, imaginava. Imaginava me ajoelhar na tua frente, para confessar meus desejos submissos mais intimos. E que colocava uma coleira no meu pescoço, com uma corrente bem forte, para me puxar. Mas fantasias assim habitavam minha mente sempre. Entramos no teu carro, e finalmente indo na direção de um dos apartamentos. Dentro do carro davamos risada com as situações. Foi quando entramos no tema sex shop. E comentou que uma vez uma amiga tua tinha feito uma reunião de amigas para vender produtos, langeries, e vibradores. E que riam muito porque nas reuniões, as amigas comentavam das fantasias que tinham, e geralmente comentavam dos maridos que não gostavam de sexo. E eu pensando como assim? Sexo é tão maravilhoso. Liberta a alma, o espirito. Entramos no primeiro apartamento, fazendo as imagens, dos comodos. O dia foi assim. Entre um apartamento e outro as risadas porque falavamos de sexo e fantasias mas de uma forma tão natural e gostosa.
Quando chegamos no ultimo apartamento do dia, comentou comigo no carro. Esta amiga que vamos visitar agora é aquela que promove reuniões para vender produtos eroticos. Ela tem um comercio virtual, uma loja virtual e vende. Então com certeza, ela vai comentar contigo, porque num dos comodos ela guarda tudo. Fomos recebidos com muito carinho pela tua amiga. Que logo queria já nos oferecer um café. E eu já fui registrando imagens dos comodos. Tua amiga queria trocar de apartamento. Por este onde morava para alugar, e com o dinheiro alugar um apartamento menor. Porque ela era separada, e os filhos tinham crescido. Enquanto eu fazia as imagens, vc e sua amiga riam conversando.
Dai comentou com ela que eu fazia as imagens dos apartamentos para que divulgasse.
Ela comentou que precisava de alguem para ajuda-la a aumentar as vendas. Mas que eram produtos especiais, e riram. Meio sem jeito, ela comentou que vendia produtos eroticos. Comentei que eu já havia fotografado uma vez. Dai quando falei isto, sua amiga se soltou e se sentiu mais a vontade.
Porque sabemos que as pessoas são muito preconceituosas quando a tudo isto. Infelizmente as pessoas julgam todos.
E produtos eroticos é um mercado de vendas imenso, que cresce.
Mesmo assim ela comentava que tudo estava em crise e que as vendas tinham caido e que ela precisava fazer fotos dos produtos, para alimentar o site dela.
Eu adorei o desafio. Ali na nossa frente, começou a pegar umas caixas para mostrar os produtos. E estavamos eu, você e sua amiga vendo. Ela comentando. Eu tecnicamente, vendo e explicando como as imagens seriam mais bonitas. Mostrou os brinquedos, como vibradores e começou a mostrar mascaras e então a sessão de sado maso. Mostrando talas, chicotes. E quando tirava eles dos plasticos para mostrar, você pegava com a mão, meio sem graça, e sua amiga, explicando. Colocou sobre a mesa os chicotes, depois havia um capuz. E você riu e perguntou pra que servia. E tua amiga explicava que era para por na cabeça da pessoa, e só a boca ficava pra fora. Você riu e comentou. Depois algemas. Vendas. Todo um kit sadomaso. E ainda sua amiga comentou que era o que vendia mais. E eu pensei comigo, nossa, onde estão todas as mulheres assim, dominadoras? Eu explicava que uma imagem bonita, nem sempre precisava de um estudio, porque se tinhamos uma mesa e um fundo com cartolina, o produto ficava lindo na foto.
Quando comentei isto, sua amiga comentou que então podiamos combinar de um dia eu ir fotografar para ela. Claro que eu disse que tudo bem. Você brincou comigo. Virou e disse, que iria querer uma comissão por ter me indicado. Rimos. Depois perguntou se não precisavam de modelos. Rimos. Sua amiga continuou mostrando. Havia um modelo de plasticos só de cintura. E você perguntou se era para por as calcinhas na foto. E sua amiga comentou que alem de calcinhas tinham também os cintos com consolos. E pegou um. Era um consolo imitando um penis. E encaixado na cinta, era vestido no modelo de plastico. Sua amiga comentou que muitos casais compravam para brincar principalmente mulheres. Eu estava adorando. Minha mente fervilhava em como eu poderia mostrar para vc e sua amiga que eu amava ver tudo isto. Que dentro de mim havia um submisso intenso, um escravo sexual, que desejava servir, obedecer, mimar.
Então, comecei a comentar sobre os brinquedos como vendas nos olhos, algemas e chicotes. Que muitos homens, deveriam curtir mas tinham medo de se mostrarem submissos.
Porque nossa sociedade machista, impedia que muitos homens se abrissem sobre seus desejos. E que o sexo, era algo tão gostoso, que as pessoas deveriam brincar mais, curtir mais, e que isto faria o mundo melhor.
Que filosofico para um escravo submisso. Poderia ser. Mas naquele dia, naquela hora, naquele momento, acho que eu podia falar tudo isto, porque com certeza você e sua amiga pensavam igual.
Você perguntou para ela, sobre as reuniões de venda de produtos. E ela comentou que isto era muito legal. Porque nas reuniões muitas mulheres apareciam para participar, justamente porque podiam se soltar. Que muitas mulheres casadas, tinham receio e vergonha de entrar numa sex shop. E que o fato de ter uma reunião só com mulheres, despertava nelas, os desejos reprimidos. E que podiam rir sem sentir vergonha.
Muitas mulheres casadas compravam muitos produtos, inclusive vibradores. Langeries. Eu comentei que possivelmente muitas mulheres casadas tinham fantasias e não podiam realizar.
Eu comentei que achava isto triste e ao mesmo tempo bom. Que sua amiga vender os produtos, levava para a vida das mulheres alegria, porque elas podiam ter momentos de prazer mesmo que os maridos não curtissem ou se preocupassem com isto. E sua amiga riu e comentou que 90% de quem comprava com ela eram mulheres mesmo, e a maioria casadas. Que tem muitos desejos e fantasias e não conseguem realizar.
“Vamos abrir uma empresa para realizar fantasias sexuais”, soltei rindo. Você e sua amiga riram.
Talvez pensassem como? Na minha mente já vinham ideias, muitas ideias.
Então a fantasia completa. Claro que não me sentia a vontade de contar isto para você e nem sua amiga.
Mas na minha mente, vinha aquela fantasia, de que me treinariam. Quando houvesse uma reunião de amigas, eu teria que chegar duas horas antes no apartamento.
Sei que talvez não acontecesse. Mas eu posso imaginar. Sim posso. Quem sabe um dia você ou sua amiga que vende os produtos eroticos e faz os encontros para vender, não leiam. E saibam que desejei tudo isto?
Chegar no apartamento de tua amiga, duas horas antes. E meio como um combinado, vou para o banheiro, tiro toda a roupa, tomo um banho muito bom e gostoso, me limpando bem, e me seco, toda minha roupa coloco numa mochila.
E sobre a pia do banheiro tem uma coleira, uma coleira intima com cadeado e um capuz. O capuz é aquele que deixou a boca de fora?
E eu sei que devo colocar a coleira no meu pescoço, a coleira intima no meu pau e saco, prender o cadeado e o capuz em minha cabeça.
E totalmente nú.
Aguardar ali de joelhos no chão do banheiro. Minhas mãos na nuca, em sinal de obediencia extrema.
Quando coloquei o capuz na minha cabeça, senti que não iria ver mais nada. Apenas ouvir e sentir. A coleira no meu pescoço era preta, com uma argola no meio para prender uma guia ou corrente.
A ideia de sua amiga era que eu ali estaria para mostrar como os produtos podem ser usados no homem. E o fato de eu usar o capuz, era uma forma de que eu não pudesse ver as clientes dela. E as clientes não pudessem saber quem é o escravo que obedecerá.
Alguns minutos ali no chão. Aguardando que viessem me pegar. E esta ansiedade me dava muita inquietação e desejo. Tesão. Me sentia totalmente entregue.
Passaram minutos, muitos minutos, até ou ouvir a porta do banheiro se abrir. E sua amiga entrar, me olhar em silencio. Colocou uma corrente prendendo a coleira do meu pescoço. Com uma chave, abriu o cadeado da coleira intima, e prendeu a mesma corrente. Fechou o cadeado. Agora estava totalmente preso nas coleiras. Nú e exposto. Não podia ver nada apenas ouvir. Falar. Sentir. Me mandou levantar. E as mãos dela, começaram e me tocar no corpo todo. Nos mamilos, apertando meus mamilos, e minha boca soltou gemido.
Depois as mãos começaram a apertar minhas bolas, e imediatamente, comecei a gemer mais.
E sua amiga comentou, que eu estava maravilhoso, assim.
“Você sente muito tesão sendo obediente assim?” Ela perguntou e eu automaticamente respondi Sim Senhora.
Então ela puxando a corrente, na direção que desejava me forçou a sair do banheiro, e me levou diretamente para o quarto onde tinha os produtos que vendia.
Lá continuou a preparação do que queria vender. E meu corpo seria usado para mostrar como tudo podia funcionar.
Seria um show particular para as clientes dela. Então, naquela quarto, mandou eu abrir bem as pernas.
E ainda me apalpava e apertava onde queria. E me sentia totalmente exposto. Entregue.
Disse que queria me usar para mostrar para as clientes como brincar com os produtos.
E que eu ficaria o tempo todo assim, com o capuz e obedecendo. E eu respondi Sim Senhora.
Então, mandou eu apoiar as mãos na mesa. Abrir bem as pernas. Se agachou atras de mim, e espalhou gel, num plug anal. Era daqueles plugs metalizados, com um botão colorido simulando uma joia. Encostou no meu cu, e lentamente penetrou, com calma, fazendo o plug entrar no meu cu e se encaixar lá. Eu gemia quando senti isto.
Depois, mandou eu por as mãos para tras. Pegou uma das algemas e me prendeu com as mãos para tras.
Queria mostrar para as clientes, as algemas, o capuz, a algema intima, o plug no meu cú. Ainda fazia parte do kit um par de prendedores de mamilos com sininhos. Colocou um no meu mamilo direito e outro no mamilo esquerdo. Senti a pressão deles e isto me fez gemer.
“Estou amando isto. Nossa, vc geme quando ponho os produtos em você. Tudo que eu vender, vou te dar uma comissão.”
Mais alguma coisa fazia parte do kit. O chicote. Pegou ele na mão, veio por traz e mandou eu me inclinar, e me deu uma chicotada, que eu gemendo agradeci. E mais outra, que eu gemendo agradecia. Obrigado Senhora.
Estava preso. Exposto. Entregue. Um escravo para divertir clientes.
Mandou eu ajoelhar ali no chão. Pernas abertas. Teria que aguardar o momento certo para ser levado na reunião.
Então com a porta fechada, fui ouvindo a campainha tocando, e as clientes chegando. Sendo recebidas com risadas e sorrisos. E ouvia o som e as conversas. Imaginando que ali, varias mulheres estavam participando da reunião
A campainha tocou varias vezes e a sala ficava repleta de clientes. Conversando e rindo, bebendo vinho, cerveja. E comendo aperitivos. Então, a porta do quarto se abriu, e ouvi passos, de alguem pegando produtos, para levar. Então, mostrava as langeries, e as clientes comentavam que eram lindas, umas diziam preferir a vermelha, outra a preta. Depois sua amiga voltava para pegar outro produto, e outro. E acho que propositalmente deixavam os artigos de fetiches, para o final. Alguma cliente já sabia que tinha preparado uma surpresa. E perguntavam, sobre o que tinha dito que iria fazer.
Se tinha trazido um escravo sexual de verdade, para a reunião, e a Senhora tinha sim. E deu risada falando que elas tinham de ter calma, porque ainda tinha muito tempo.
Mostou mais langeries para elas, motrou vibradores, e como ligavam e as velocidades que tinham. Servindo mais cerveja, mais vinho. Todas deviam estar bem mais soltas. Elas sabiam que a Senhora tinha preparado de um jeito que elas não se sentiriam envergonhadas. Entrou no quarto e pegou os chicotes, e começou a levar lá as coleções que tinham para fetiches. Elas viam os produtos e riam. Sentiam com a mão os chicotes, as talas, e uma delas ainda perguntava se não doia, muito, e outra explicava que tinha que ser com carinho, e não com brutalidade. Dai a Senhora percebendo que era um bom momento para continuar sua reunião, veio ao quarto. Pegou a corrente com a mão, puxando e me fazendo sentir que puxava meu pau e saco. Me forçando a levantar. E puxando para a sala, me fez sentir muito medo, e muito tesão. Conforme andava ouvia a conversa entre as clientes aumentando e o silencio surgiu quando entrei sendo puxado pela corrente. Então a Senhora anunciou que eu era teu escravo e que estava ali hoje para demonstrar os produtos para as clientes. Quando terminou de falar, as clientes aplaudiram assistindo um show particular que havia montado. Mandou eu me apresentar, e diante de todas tinha de falar que era teu escravo sexual, e agradecer.
Então, a Senhora começou a apresentar os objetos. Pegou um chicote, e estava ensinando a elas, como bater.
A forma de bater, e me deu uma batida na bunda, que eu agradeci como havia me ensinado.
E minha respiração ficou ofegante. E me deu outra batida mostrando, e mais outra e mais 5. E a cada batida eu agradecia. Comecei a gemer. Dai pegou a tala. Uma tala preta de couro, e atras de mim, deu uma primeira batida, que eu agradeci. E me deu outra batida, e eu já estava gemendo e agradecendo. Isto gerou nas clientes um desejo de experimentar.
E a Senhora entregou a tala para outra mulher, que se levantou e me bateu. E eu agradeci.
Todas queriam experiementar os chicotes, e eu agradecia. Então, mandou eu abrir bem as pernas. Pegando a corrente, na mão, me puxando me forçou a andar diante das clientes, para mostrar a coleira intima. Então eu sentia mãos, me apalpando o saco, para ver aquela coleira intima de metal, bem presa atras do me saco.
hummmmmm, eu gemia, porque estava sendo exposto para poder vender teus produtos.
As mãos apertavam minhas bolas, e minha reação era gemer mais forte. Mostrou também, a coleira no meu pescoço.
E como podiam me puxar. E que tinham guias para me puxar como se eu fosse um cãozinho.
Me mandou ficar de 4 no chão. E colocou na coleira uma guia, e me puxando por ela me forçou a andar de 4.
Elas queriam experimentar. E pegavam a guia puxavam.
Então, a Senhora falou que tinha a surpresa. Mandou eu abrir bem as pernas e eu tinha que com minhas mãos, abrir bem minha bunda, porque iria mostrar o plug de metal enfiado no meu cú.
Quando abri a bunda assim, me senti muito exposto. As clientes vendo o plug ficaram doidas. Então dedos me apalpavam, vendo como era o plug. Eu não seria reconhecido por que usava aquele capuz e também não saberia quem são suas clientes. Mas gemia muito. A Senhora explicava como funcionava. Se agachou para com suas mãos puxar lentamente o plug enterrado no meu cú. E quando tirava eu gemia mais, e quando colocava novamente, eu gemia. As clientes queriam testar, e senti o plug ser tirado, colocado. Agradecia, quando colocava de novo. Minhas mãos não podiam parar de abrir a propria bunda e minha cara encostada no chão. Foi quando enquanto uma das clientes tirava o plug, perguntou se podia por o dedo. A Senhora riu, e disse, claro, que pode, e então, senti o dedo dela entrando no meu cú.
Agradecendo. E a Senhora pegou a tala, e me bateu, forte, me fazendo gemer diante de todas.
Meninas ainda temos os consolos com cinta!!! A Senhora anunciou. E eu gelei. A Senhora pegou e tirou do plastico um consolo com cinta. Colocou na Senhora mesma. E me mandou levantar. Tinha as mãos presas na algema.
A Senhora abriu a algema, e mandou eu apoiar minhas mãos na nuca. Abrir bem as pernas.
E falando como era a inversão, começou a por gel no consolo, e eu não vendo nada. Apenas sentindo. Foi quando posicionou o consolo na entrada do meu cú. E lentamente, foi penetrando... e conforme penetrava eu gemia, estremecando, e sentindo aquele consolo entrar no meu cú, até me penetrar.
E conforme o gel espalhou bem, a Senhora me pegou pela cintura e começou a fazer um vai e vem no meu cu. E eu gemendo muito ali sendo comido na frente das clientes.
Uma delas queria experimentar. E a Senhora queria vender. Então, tirou o consolo do meu cú, tirou a cinta da cintura, e ajudou a cliente a colocar a cinta, e a cliente, toda vestida, ali sendo ajudada pela Senhora que apertava a cinta para ficar bem justa na cintura dela. Me mandou apoiar as mãos numa mesa. Abrir bem minhas pernas. E sua cliente, ajudada pela Senhora se encostou atras de mim, segurou o consolo com a mão, até encontrar a entrada do meu cú, e o consolo começou a me penetrar novamente, e eu gemia demais, sentindo a cliente me comer ali, na frente de todas as outras.
Eu encostei a cara na mesa, e me mandou segurar as bordas da mesa com minhas mãos, abrindo bem a bunda, para ser comido. Me sentia uma puta. Uma vagabunda, uma vadia no cio, gemendo enquanto era comido.
Sua cliente amou. E isto fez outras clientes desejarem experimentar.
A Senhora se sentindo bem solta, e sabendo que isto me daria um imenso prazer, mandou eu agradecer. Mandou eu pedir para que me penetrassem.
Quando a cliente colocava o cinto, com consolo, antes de por no meu cú, eu tinha que pedir.
Por favor, Senhora come meu cú. E a cliente ria, e falava claro que come meu amor... e enfiava, e eu gemia, mais alto... e a cliente se empolgava e fazia um vai e vem.
A Senhora meio que me deixou de lado ali, para dar atenção as clientes que perguntavam os preços, e queriam ver os produtos. E sua cliente, aumentava o vai e vem, no meu cu, me fazendo gemer mais.
Esta cliente, me comendo, falou, pra mim, “isso, geme mais puta”... aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Quando ouvi isto, meu pau inchou de tesão. Esta cliente, ficou me comendo uns 10 minutos.
Quando cansou, se afatou tirando o consolo do meu cú. E eu ali, parado, pernas abertas, apoiando na mesa.
Em questão de minutos, outra cliente perguntou se podia brincar. E a Senhora para me humilhar disse a ela claro, pode sim e pergunta pra ele se pode. E sua cliente veio, pegou a cinta que estava nas minhas costas, e veio no meu ouvido, perguntando. “Posso comer teu cú?” E eu respondi Sim Senhora, me sentindo uma vagabunda mesmo.
Ela colocou a cinta, com o dedo ela encontrou meu cú, colocou o dedo de proposito, para me ver por dentro, tirou o dedo, e enfiou o consolo, fazendo entrar, até eu sentir o consolo todo no meu cú, e começou um vai e vem na mesa, me fazendo gemer, mais, e mais... Foram minutos assim. Até ela cansar. A Senhora perguntou se alguem mais queria me comer, e elas não quiseram. Então veio atras de mim, colocou novamente o plug no meu cú.
E me mandou ficar de 4, puxando novamente, até eu ficar no meio da sala. Mandou eu ajoelhar com as mãos na nuca
E exposto.
A reunião estava terminando. E uma das clientes perguntou se eu não gozava não.
A Senhora riu, e disse que eu estava ali, para vender os produtos, e não para ter prazer.
Todas riram. A Senhora chegou perto de mim, e com a ponta do seu sapato, começou a roçar no meu pau. E quando senti isto comecei a gemer de novo.
Elas comentavam que eu era muito carinhoso, e que queriam ter um escravo.
A Senhora riu, e disse, que podiam conversar. Elas acharam interessantissimo. A Senhora comentou, que quem sabe se quisessem se divertir um pouco, não marcavam um dia, para virem aqui, me usar.
Elas amaram a ideia. Queriam marcar para me comer. A Senhora falando com elas e pisando com a sola do seu sapato meu pau. Aceitou.
Semana que vem, no dia e hora que marcasse, e iria me avisar, eu teria que ir no seu apartamento, me preparar como fiz hoje, e usar o capuz, porque uma das tuas clientes, visitaria a Senhora para me comer. E iria pagar.
Quando a reunião terminou, me mandou ficar de 4, me puxou até o banheiro.
Lá no banheiro disse, para eu tirar tudo, tomar um banho e vestir minha roupa. E assim que estivesse pronto poderia sair.
Eu não sei se teria coragem de contar tudo isto para vc e sua amiga que vende produtos eroticos.
Mas espero que um dia, você e sua amiga leiam meu conto, e saibam de tudo que imaginei.
E quem sabe preparem uma reunião para vender produtos eroticos, e me contratem.
Que delicia.
Foto 1 do Conto erotico: Vendendo produtos da sex shop (bdsm femdom e submissão)

Foto 2 do Conto erotico: Vendendo produtos da sex shop (bdsm femdom e submissão)

Foto 3 do Conto erotico: Vendendo produtos da sex shop (bdsm femdom e submissão)

Foto 4 do Conto erotico: Vendendo produtos da sex shop (bdsm femdom e submissão)

Foto 5 do Conto erotico: Vendendo produtos da sex shop (bdsm femdom e submissão)


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Comentários


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passivo10 Comentou em 14/11/2024

Que ideia sensacional!! Nossa, adorei, inclusive eu desfilaria as calcinhas e sutiãs para elas usando um salto alto e sendo puxada pela vendedora..




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vendendo produtos da sex shop (bdsm femdom e submissão)

Codigo do conto:
194634

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
31/01/2022

Quant.de Votos:
3

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5