A alguns meses estava sendo treinado pela Senhora. Para ser teu escravo intimo e secreto. Queria que eu imediatamente lhe desse prazer e tesão quando desejasse. Assim, não perdia tempo. Seu tempo é precioso. E dentro da Senhora tem uma mulher muito autoritária. Quando eu sentia esta mulher surgir, meu corpo queria se entregar imediatamente as tuas ordens e desejos. Qualquer parte do meu corpo lhe pertencia. Inclusive meu pau, minha boca, meus dedos, minhas bolas, minha bunda. Neste dia em especial, tinha em mente algo diferente. Me deu um endereço e um horario. E precisava estar lá na hora marcada. Nem um minuto a mais e nem um a menos. E deveria levar comigo os brinquedos que deixavam a Senhora com muito tesão. Eu deveria ir com meu cinto de castidade prendendo o pau e o saco. Com a sua inicial nele. Presa como um pinjente. Assim toda vez que sentisse meu pai inchar dentro do cinto, sentiria a letra pendurada no cinto, como prova de que o meu pau te pertencia. E meu gozo também. Na hora que mandou estava tocando a campainha. E em questão de segundos, a Senhora surgiu sorrindo e abrindo o portão. Entrei, recebido com tanta simpatia, e acolhimento, e me ofereceu café. Um café sempre é gostoso e bom. Começamos conversando sobre outros assuntos, o que nos deixava bem mais soltos. Me mostrou o escritorio onde trabalhava. As salas, sua mesa, a recepção com um lindo sofá onde sentamos para conversar. Mas era impossível não ter em mente tudo que eu sentia quando estava na tua frente. Olhando seu olhar, e me imaginando obediente e exposto. Como deseja. Porque entre 4 paredes e diante da Senhora sou apenas um brinquedo intimo e particular de uso. Então conversar sobre tudo era algo como uma tortura. Percebi que o escritorio estava todo vazio. Somente a senhora, que tinha que responder mensagens o tempo todo no celular. Mostrando os ambientes, me fez aproximar de uma porta fechada. A chave na fechadura pelo lado de fora. Quando entramos, haviam muitas prateleiras com caixas e pastas. Aquela sala era o arquivo. Ali uma mesa também, e duas cadeiras onde provavelmente a Senhora devia sentar-se para ler arquivos antigos. E sentou-se. Estava com um vestido simples. Mas claro que eu olhava seus pés. Lindos, com unhas pintadas. A Senhora percebeu meu olhar. Começou a perceber o quando submisso me sentia. Logo perguntou sobre minha mochila. E eu meio sem graça dizendo que tinha trazido alguns brinquedos. Me mandou por a mochila na mesa. Antes que eu abrisse a mochila, me mandou parar. Colocar minhas mãos na minha nuca. E olhar para o chão. E naquele momento eu já senti que estava entregue ao teu poder. Me perguntou se eu tinha obedecido e tinha vindo com meu cinto de castidade. Respondi que sim Senhora. Dai me perguntou se eu seria obediente... carinhoso... e eu acenando com a cabeça, sentia meu pau inchar dentro do cinto. Havia uma corrente presa no cinto de castidade, e a outra onta entrava no bolso da calça. A Senhora percebeu isto, e me mandou entregar a ponta da corrente na tua mão. Quando entreguei, senti sua mão começar a puxar a corrente... e conforme puxava sentia o cinto de castidade todo ser puxado na tua direção. Quando começou a puxar minha boca se abriu para meus gemidos sairem. E logo a Senhora me deu uma bronca dizendo que não podia gemer alto. A Senhora se levantou da cadeira, esticando aquela corrente, e dando um passo para tras, me fez obrigar a dar um passo para a frente, pois a corrente esticava e me forçava a andar. Isto despertou dentro do teu corpo um desejo tão sadico. Resolveu experimentar mais. Me puxando pelo escritorio, me forçava a andar atrás da Senhora e sentir meu pau e saco sendo puxados pela corrente. E eu gemia baixinho, seguindo a Senhora e tua mão. Sentou-se no sofá de novo. E me mandou ajoelhar na tua frente. Com carinho nas mãos, soltou a corrente, e uma de tuas mãos começou a acariciar meu cabelo... Me mandou abrir a boca e colocou o dedo indicador da tua mão esquerda dentro dela, enquanto sua outra mão acariciava meu cabelo. Quando senti seu dedo na minha boca, minha lingua começou a lamber ele com tanto carinho. Sentindo a digital, a unha. Sem pressa... e a Senhora olhando meu rosto. “isso, lambe bem gostoso meu dedo, quero sentir se tua lingua vai me satisfazer mesmo”. E eu me esforçava para lamber gostoso, lento, bem molhado, seu dedo, olhando seu olhar e me sentindo entregue. Conforme olhava minha cara, sentia minha obediencia, sua mão pegou forte meu cabelo. hummmmmmm. Me forçando a te olhar. aiiiiii... mandando eu continuar com a boca. Chupando seu dedo. Em um determinado momento, tirou seu dedo, e puxando meu cabelo, aproximou sua boca do meu ouvido. Falando no meu ouvido. “Agora, quero que você vá de 4, para aquela sala onde esta tua mochila. Lá eu quero que você coloque tudo que trouxe sobre a mesa. Vai se despir por completo. Quero você apenas com a coleira no pescoço, o cinto de castidade, a corrente prendendo os dois. E vai colocar uma venda nos olhos. Vai esperar assim de joelhos no chão, pernas abertas e as mãos na nuca. Entendeu bem?” Ouvir tudo aquilo mexia demais com meus sentidos. Eu saia da realidade e naquele momento eu era apenas um escravo sexual dos teus desejos. Quando soltou meu cabelo, eu imediatamente, comecei a andar de 4 na direção da sala. Me levantei. Abri a mochila, tirando para fora, uma corrente grande, que devia ter dois metros. Minha coleira de couro, um capuz preto, que só fica a boca de fora. A venda para por nos olhos. Tirei meus tenis, as meias e coloquei dentro da mochila. Depois foi a vez da camiseta, da calça e por fim meu short. Me olhando e vendo meu pau preso no cinto de castidade e a letra do teu nome pendurada como um pinjente. Guardei tudo na mochila. Peguei minha coleira, coloquei no meu pescoço. A corrente pequena que prendia a coleira do pescoço no cinto de castidade. Me ajoelhei no chão, abrindo minhas pernas e coloquei a venda nos meus olhos. Agora não via mais nada, apenas escutava. Coloquei as mãos na nuca e comecei a aguardar em silencio. Acho que a Senhora fazia de proposito. Demorava. E o silencio foi rompido quando ouvi tua voz falando no celular. Estava conversando com clientes eu acho. Mas mesmo falando no celular começou a se aproximar porque ouvia seus passos, até que entrou na sala ainda falando no celular. Puxou a cadeira, e colocou de frente pro meu corpo. Enquanto falava ao celular, tirou seu pé da sandália, e com o dedão começou a apertar minhas bolas, apertar meu pau preso no cinto... e isto me deu um prazer imenso. Comecei a gemer bem baixinho... boca aberta e respiração ofegante. Dai ainda falando ao celular, colocou o dedo indicador da outra mão, na minha boca, e eu senti que deveria lamber e chupar o dedo. Com muito carinho, mas ainda de pernas abertas, e mãos na nuca. Nossa, eu não podia ver nada, apenas imaginar a cena. E a Senhora resolvendo assuntos pelo celular, enquanto me castigava. O dedão de seu pé, apertava, roçava, as vezes seu pé todo passava por baixo das minhas bolas para roçar e isto me deixava inquieto. Demorou ainda uns minutos para terminar a ligação. Quando terminou tirou o dedo da minha boca, para desligar o celular e em silencio continuou me olhando. De repente suas unhas, começaram a andar pelo meu peito, sobre os mamilos. E os dedos começaram a apertar meus mamilos, e eu sentia dor mas tesão intenso, ao mesmo tempo. Pegou os dois mamilos e os apertou juntos, e começou a virar lentamente, o que me fez gemer de dor. E logo me deu uma bronca tão grande. Falou no meu ouvido que não podia gemer alto. E eu sussurrando um sim Senhora. Seu pé parou de me torturar. E sua mão pegou forte a corrente, puxando. Senti o cinto de castidade ser puxado na tua direção. Segurei o gemido na boca. Então a Senhora sentada na cadeira, tirou as sandálias, e suspendeu o vestido, sem que eu pudesse ver nada. Estava vendado. Puxou minha corrente, me forçando a não ficar mais de joelhos, e apoiar as mãos no chão, e puxando ainda mais a corrente, me forçou a ficar entre suas pernas. A corrente na tua mão, puxando e meu rosto roçando as coxas. Me apoiei nos teus joelhos e minha boca começou a beijar tuas coxas, do joelho até o meio delas. Abria minha boca, e minha lingua começava a lamber aquela pele macia das coxas, de um jeito tão gostoso. Sua pele macia e muito cheirosa. Mas a corrente era puxada com mais força, até que percebi que minha cara tinha que ficar sobre tua calcinha. Comecei a dar beijos sobre a calcinha. Até a hora que me mandou tirar. E eu me ajoelhei entre tuas pernas, e tirei tua calcinha, e a Senhora puxou minha corrente, e eu encontrei sua buceta com minha boca. Que delicia. Comecei com beijos, sentindo os pelos do ventre, sentindo os labios da buceta, e logo os beijos deram lugar a lambidas, e minha lingua começou a descobrir tua buceta toda, as virilhas, a vagina, o grelo... lambendo gostoso e lentamente... sentindo o grelo nos meus labios, e minha lingua passeando na vagina... Ouvindo seus gemidos de gozo, intenso, profundo, e sua mão agarrou meu cabelo, e esfregava minha cara na tua buceta. Gozando forte, intenso. E minha boca e lingua apenas podiam sentir ela. Porque não podia ver. Ficamos assim por minutos, com a Senhora tendo um gozo multiplo, e quando se sentiu saciada, esticou as pernas, respirou fundo, e sua mão acariciou meu cabelo. Mandou eu levantar. Eu levantei e me mandou abrir as pernas. Então com as mãos começou a inspecionar meu cinto de castidade. Seus dedos apertavam minhas bolas e meu pau preso naquele cinto. E eu gemia conforme sentia isto. Dai me mandou virar de costas e mostrar minha bunda. Queria me inspecionar todo. Comigo ainda em pé, levantou, pegou aquela corrente grossa de dois metros, pegou um cadeado e me prendeu na base da mesa. Fechou o cadeado. Mandou eu deitar no chão. De barriga pra cima. Preso na corrente. “Ainda é muito cedo, e você vai passar a tarde toda aqui. Nesta sala. Eu só vou te liberar quando me sentir satisfeita, entendeu bem?” E eu ainda gemendo respondi um Sim Senhora. Em silencio apagou a luz da sala, saiu, fechou a porta e trancou com aquela chave. Agora eu ficaria lá deitado. Sentindo na minha cara o gozo da tua buceta. Melando minha boca, pescoço, cara. E me sentindo teu escravo. Ali trancado uma tarde toda para saciar a Senhora. Como um escravo sexual deve fazer.
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Uau!! Que tesão!
Minha mulher e Dona novamente me acompanhou na minha sessão de depilação, e desta vez foi com cera quente, foi uma delícia. Lá mesmo ela me vestiu apenas com minha coleira e um plug com rabinho, um casaco seu que ia até pouco abaixo da minha bunda e um salto alto que compramos numa loja de roupas pra trans. Ela vestiu uma roupa de couro preta e seguimos pra um bar BDSM. Lá fiquei sem casaco, de quatro com uma guia na coleira e adorando a exposição da minha submissão!!