Inversão, bondage, feminização e treinamento.

Fiquei surpreso. No final do dia, quando recebi tua mensagem no whatsapp. Estava me dando um boa noite depois de semanas sem falar comigo. E eu já achava que havia desistido de brincar comigo e com nossos fetiches. Sim, porque quando nos conhecemos no site de bdsm, e trocamos mensagens e logo viemos pro whatsapp, nossa conexão tinha sido tão rápida e instantânea. E só de ver seu nome no whatsapp, me sentia totalmente submisso a você. Tanto que por dia, antes de abrir o whatsapp, eu pegava aquela coleira intima para prender pau e saco que tem a haste com um plug anal e colocava em mim. Me vestia para trabalhar assim. E contava no whatsapp que estava usando para agradar a Senhora. Confidenciava que andar sentindo aquele plug comendo meu cu, me fazia desejar ser usado pela Senhora. Confessava que sentia aquela argola prendendo meu pau e saco e me sentia todo entregue e pertencente a Senhora. Não me esqueço que quando contava que estava com o plug, a Senhora ficava com muito tesão e mandava eu aplicar castigos. Tinha que pegar uma régua e dar a quantidade de reguadas que mandava eu aplicar no meu pau. Ligar o audio e contar, agradecer cada reguada, gemendo enquanto contava para que me ouvisse. Mas depois de me usar uma semana assim, a Senhora sumiu. Eu achei que havia realmente desistido. Mas quem escolhe o escravo é a dona. E pode ser que tenha encontrado outro escravo para usar. Por isto fiquei surpreso quando ví tua mensagem. E ler seu boa noite, me acendeu todo prazer e desejos. Eu fiquei feliz e respondi imediatamente. E senti teu carinho. Congelei quando falou que desejava combinar comigo de nos encontrarmos num shopping para conversar. Paralisei mas amei ler aquilo. Eu imediatamente aceitei o convite e marcamos. No dia e hora combinado, estava lá. Sorridente e sentado. Quando ví que vinha na minha direção sorrindo. Sentamos para conversar. E claro que eu feliz de poder conhecer a Senhora. E falarmos sobre tudo que já havíamos falado antes. Claro que eu havia levado uma mochila, com algumas coisas que tenho. Nesta mochila coleira, correntes... cintos de castidade... plugs. Mas para minha surpresa novamente, não quis nem ver a mochila. A questão era que estava na sua hora de almoço. E que daqui a uma hora voltaria para seu trabalho. Foi o que imaginei. Mesmo assim poder conversar e conhecer a Senhora era maravilhoso. Mas por outro lado, conversávamos mesmo como amigos. Depois deste dia, se passaram outros, e outros. Foi numa quinta feira. que no final da tarde recebi outro lindo boa noite teu. Mas foi direta em falar. "Quero testar você.".
E gelei de novo. "Você confia em mim?" E eu comecei um texto como um libriano faria, digamos enrolando? Falando de intuição, de cumplicidade, de confiança, e a Senhora me interrompeu e perguntou secamente: "Você confia em mim?" A forma como me perguntou me fazia sentir no teu treinamento. Respondi um "Sim Senhora" não sabendo sua intenção. E a Senhora continuou: "Eu vou dar instruções a você. E você deverá obedecer. Se fizer como vou mandar você fazer será o começo do teu treinamento para se tornar uma PUTA, pra mim." Quando me tratou assim, como uma puta, eu paralisei. Mas sentia tesão em ler aquela palavra que escrevia. PUTA. Acho que todo submisso que ama obedecer uma mulher mandona, dominadora, que ama comer um homem, quando é tratado por PUTA, VAGABUNDA, VADIA, sente extremo tesão. Respondi "Sim Senhora" novamente. E me deu as instruções. "Domingo as 12hs, você vai me visitar. Tem de chegar as 12hs. Vou deixar a porta encostada. Pois saberei que somente você estará lá. Você vai entrar pela sala. E vai até o banheiro, que estará aberto. Dentro do banheiro, vai se despir. Em silêncio. Quero que guarde sua roupa na mochila que vai levar. Vai colocar a coleira com uma corrente presa nela. Quero que já vá usando o cinto de castidade no pau. Quero seu pau preso. No banheiro vai prender a corrente neste cinto de castidade. Quero que ponha uma calcinha. E ponha uma langerie. E por fim quero que ponha o capuz preto na sua cabeça. Vai estar nua como uma puta. Usando a coleira, corrente, cinto de castidade, calcinha e langerie. Entendeu bem PUTA????? E desse jeito com o capuz, quero que fique de costas para a porta. E vai ficar assim. Encoste a porta do banheiro. Quando li as instruções, eu gelei. Nossa. Se eu seguir as instruções, vou me sentir mesmo uma puta. Da forma que fala comigo. E não vou ver quando abrir a porta porque estarei de costas. E não vou ver quando me olhar porque estarei com o capuz. Que fica a boca de fora. Só a boca de fora. Mas as instruções não terminavam aí. "Antes de vir quero que se lave. Quero seu cu limpo. Entendeu PUTA." Conforme falava meu pau inchava de ler tudo isto. "E quero o ventre liso. O pau e saco lisos. " "Sim Senhora, hummmm". Não esperava passar os dias. Quando chegou. Domingo. Na hora que mandou estava lá. Esperei o relógio dar o horario em cheio. E entrei. Na sala linda de sua casa, a TV Led ligada. E acho que a Senhora estava na cozinha. Mexendo as coisas. Mas quando me ouviu chegar não falou nada. E eu seguindo tuas ordens, fiquei em silêncio e achei a porta do banheiro, entrei e fechei. Em silêncio me despia e controlava minha ansiedade. Conforme me despia via meu pau preso no cinto de castidade... inchando de tesão. Mas preso. Todo nu, com meus pés sentindo o chão do seu banheiro, coloquei minha roupa na mochila... peguei a coleira de couro, coloquei no meu pescoço. A corrente pesada presa na coleira, prendi no meu cinto de castidade. No meu cu usava um plug. Porque imaginei que adoraria ver o plug metálico com a cor azul. Eu tinha me lavado direitinho, porque queria que a Senhora gostasse de me comer... de ser uma PUTA limpinha para a Senhora. Estava usando uma calcinha fio dental quando saí de casa. E peguei uma langerie lilás, bem de puta mesmo. Por ultimo fechei a mochila. E coloquei aquele capuz preto. Com ziper atrás que só deixaria minha boca exposta. Me sentia uma verdadeira PUTA. Virada de costas para a porta do banheiro. E acho que a Senhora de propósito demorou. Sim. Eu ouvia seus passos. Mudando o canal da TV... andando... Acho que me deixou lá por uns 5, 10 minutos assim. De costas pra a porta do banheiro. Foi quando a porta do banheiro foi aberta. E eu assim. O silêncio... a Senhora se aproximou... se encostou. Hummmmm. Seus dedos roçando na minha pele... nos braços. hummm. Suas mãos conferiram a coleira. A corrente. A Senhora se aproximou do meu ouvido e falou cochichando. "Ótima PUTA... me obedeceu direitinho." "Sim Senhora" Suas mãos inspecionaram meu corpo, as costas, minhas bundas... esticando a langerie... puxando a corrente, e quando sua mão puxou a corrente e senti o cinto de castidade ser puxado, esticado pela tua mão, soltei um gemido maior. hummmmmmmmmm... Quando a Senhora ouviu eu gemer, ficou melada de tesão. Se sentou no vaso sanitário, e eu não podia ver a Senhora mas me forçou a virar de frente. E suas mãos continuavam a me inspecionar. Puxando a corrente... puxando o cinto de castidade, e eu alí como uma VADIA, a sua disposição. Conforme me inspecionava, meu pau inchava preso no cinto de castidade. Sim. Preso. Porque meu pau te pertence e se deseja ele fica preso. Para não ficar duro porque não quer. E conforme me inspecionava eu gemia mais, e mais. E a Senhora se divertia e mandava eu gemer mais. "Isso PUTA, geme mais VADIA. Cadela, geme pra tua DONA." hummmmmmmm... "Fez o que mandei?" "Sim Senhora"... "Deixa eu ver esse cú"... A Senhora me virou e mandou eu ficar de 4 no chão do seu banheiro. E suas mãos puxaram a langerie pro lado... e viram o plug penetrando meu cú. Sua mão mexendo no plug e eu gemendo. Como uma vagabunda querendo o pau da DONA. A sua mão foi mexendo no plug mexendo no plug até começar a puxar ele, lentamente... e eu sentir o plug sair do meu cu, gemendo mais alto. Ganhei um tapa tão forte da tua mão. E gemendo como uma vagabunda agradeci o tapa. A Senhora amou ouvir eu gemendo e agradecendo. Deu outro tapa. E outro, e mais uns 10 tapas e a cada tapa eu agradecia. Era um sonho eu sentir sua mão me castigando. E conforme batia, enfiava um dedo da sua outra mão. Aiiiiiiiiii... meu cu sentindo seus dedos. Enfiou o segundo dedo. E me batia ao mesmo tempo. Ficamos assim por minutos com a Senhora penetrando meu cu com seus dedos e me dando tapas na bunda. Eu não podia ver nada. Apenas sentir seus castigos e ouvir tua voz. Não sabia mas a Senhora estava com uma cinta. Pelo meu contato em suas pernas a Senhora usava um short. E eu podia sentir a pele das tuas pernas. A Senhora me mandou levantar. E Abrir bem minhas pernas. E andar um pouco para trás. E acho que pegou um gel... começou a passar o gel no pau preso na tua cinta. E mandou eu por minhas mãos na minha nuca. Como uma vagabunda de verdade. E dessa forma a Senhora segurava o pau da tua cinta pela base e posicionava na entrada do meu cu. E mandou eu ir descendo... e conforme eu descia, eu sentia a ponta do teu pau entrar pelo meu cu. hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm. E ainda estava mais dificil de entrar, então a Senhora mandava eu levantar e colocava mais gel na ponta do teu pau... e posicionava na entrada do meu cu, e mandava eu ir sentando... lentamente. E conforme eu fazia o que mandava eu gemia como uma vagabunda. Ficamos assim minutos colocando mais gel e eu levantando e sentando, até que seu pau entrava mais no meu cu... e eu com minhas mãos na nuca, como uma PUTA. TUA PUTA. COMO UMA CADELA NO CIO. Querendo sentar e rebolar... e suas mãos puxando a corrente, puxando meu pau preso no cinto de castidade... até que mandou eu apoiar minhas mãos nas tuas coxas, e o pau entrou todo... hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm... e comecei a gemer mais forte... e a Senhora mandando eu rebolar. "ISSO, PUTA, REBOLA PRA TUA DONA, SUA PUTA, SUA CADELA... VAI VADIA... DE QUEM É ESSE CU PUTA." hummmmmmmmmm... eu não conseguia falar direito, nunca tinha sido COMIDA como uma PUTA assim... mas eu dizia "meu cu é teu SENHORA" hummmmmm, e enquanto eu sentia aquele pau dentro do meu cu, rebolava... Foram minutos assim até a Senhora gozar tão intensamente... e enquanto gozava eu sentia suas coxas, eu sentado com seu pau dentro de mim... Depois de alguns minutos a Senhora mandou eu levantar e conforme levantava sentia o pau da Senhora saindo do meu cu... hummm, e a Senhora mandou eu me afastar e ficar de 4... pegou a coleira presa em mim e com a corrente me puxou... até eu sentir que estava no meio das tuas pernas... e me puxando até eu encostar no short que usava e sentir ele todo melado... do gozo da Senhora. A Senhora tirou a cinta, tirou o short e puxando a corrente fez minha boca encontrar tua buceta e comecei a mamar tão gostoso tua buceta... minha lingua no meio dos lábios, melados de gozo... abri mais a boca e encontrei o grelo da Senhora e comecei a mamar ele... com força.... porque a Senhora estava gozando novamente... e me puxando pela corrente... me forçando a encaixar toda a boca na tua buceta... ficamos assim comigo mamando gostoso a Senhora... e gozando de novo, de um jeito que encostou suas costas na tampa do vaso sanitário, relaxando e sentindo minha boca lamber e mamar os lábios, da tua buceta... hummmm.
Depois de outros minutos, a Senhora soltou a corrente... me afastou do meio das tuas pernas... mandou eu sentar no chão. Que delicia Senhora.
A Senhora não vai acreditar mas enquanto eu escrevia este conto, eu comecei a gozar sem me tocar.
Não consegui segurar meu gozo Senhora... Que delicia. Que intensidade...
Este conto, a Senhora quer que eu escreva a continuação dele? Pode mandar Senhora que eu continuo desta parte onde paramos.

Beijos nos teus pés.
Tua PUTA.