Brincadeiras com fetiches: Uma cadelinha para brincar

Tão fofinha, com uma carinha tão angelical. Apesar de não aparentar, esta amiga tinha 40 anos. E o corpo tão gostoso. Peitos naturais e os mamilos apontando na minha direção. Uma bundinha tão gostosa. Eu sempre tentava convencer ela a me dominar e brincar comigo de me treinar para ser o escravo dela. Mas ela ria e dizia que não conseguiria. Porque não sentia prazer em dominar. Um dia marcamos um encontro. Para conversar, dar risada. Quando ela entrou no carro, estava linda. Uma mini saia que deixara eu ver aquele par de coxas com uma pele tão lisinha. Pesinhos lindos, unhas pintadas... vermelho. A blusa deixando levemente eu ver a pele, a barriguinha... Ainda com o carro parado, no estacionamento, começamos a conversar sobre coisas do cotidiano. E quando entramos no tema fetiches, ela abriu um sorriso e uma risada. E eu comentei que tinha trazido algumas coisas para ela ver dos brinquedos que tenho. Peguei a mochila, e abri mostrando uma corrente... dessas de pet mesmo. E pegando uma coleira grossa, para cachorro, que eu tenho e já usei quando servi uma mulher. Mas na mão dela, com ela tocando e analisando com o olhar, eu senti algo diferente. Coloquei a corrente presa nesta coleira de couro grossa, rustica, e ela ficou em silêncio. Eu comecei a sentir que ela curtia também fetiches mas como uma submissa. E sentir isto me deu tesão. Conversando com ela, toquei levemente a nuca dela, com minha mão e sentia que ela mudava a forma de respirar. Acho que eu tinha do meu lado uma bela submissa. Perguntei para ela o que ela sentia vendo a coleira e a corrente. E ela demorou a responder sentindo meus dedos roçando a pele da nuca dela. Ela deu uma risada, e confessou que tem desejos e fantasias intimas também, mas que no caso ela sempre quis se sentir submissa e obediente... Conforme ela falava, eu tocava mais o pescoço, e minha mão foi descobrindo o cabelo lindo dela, subindo pela cabeça dela, entre os cabelos, e num determinado momento perguntei se ela nunca tinha vivido as fantasias que ela tinha, e ela comentou que tinha medo, porque uma vez quando ela era casada, a uns anos atrás, ela comentou com o ex que tinha estas fantasias... vontades, e o cara todo bruto riu e julgou os desejos dela. Ela então desde aquele dia se fechou e tinha medo de contar tudo que gostava. Conforme eu escutava ela, minha mão continuava os carinhos entre os cabelos dela... Eu comentei que o ex dela tinha sido muito bobo, porque sexo era para ser algo tão gostoso e divertido entre duas pessoas... e que não podia haver preconceitos... e que eu havia aprendido que quando se tem fetiches e fantasias precisa haver cumplicidade, confiança e uma troca de energias nascem... ela concordava bem timidamente... Minha mãos desceu até a nuca novamente e mexendo com carinho eu perguntei o que tanto ela desejava e queria viver com alguém, e ela comentou que curtia muitas coisas como eu curtia mas no caso dela sentir, uma brincadeira mais psicológica de submissão, onde ela podia se entregar a um homem e se sentir submissa a ele... e eu sorri e comentei com ela por que ela nunca tinha contado isto... conforme ela comentava comigo, meu pau endurecia na calça e eu percebia que desejava transformar minha amiga numa escrava, numa putinha para eu brincar e me divertir, mas o principal era poder realizar os desejos que ela tanto queria sentir. Dai ela contando mais detalhes, eu perguntei sobre a coleira o que fazia ela sentir em ver... e ela sorriu e comentou que a coleira fazia parte da fantasia dela. E eu comentei que a coleira era mais rustica... mais grossa. Nesta altura estava com muito tesão. Meu pau endureceu na calça. E eu comentei com ela que ouvir ela falando tudo isto estava me dando tesão. Ela silenciou. E eu mandei ela por a coleira no próprio pescoço. Acho que ela gelou de escutar isto. Ela me olhou sem ação e eu fazendo carinho na nuca dela repeti a ordem. Ela timidamente abriu a coleira e começou a por no próprio pescoço, e ajudei ela a por. Depois de colocada ela sentiu o contato do couro na pele. A corrente pesada. Presa na coleira. Eu peguei aquela corrente com minha mão e segurei, estiquei a corrente... fazendo ela se virar e me olhar. E olhando bem nos olhos dela, perguntei se ela gostava de usar aquela coleira. Se ela sentia prazer. Ela gelou mas me falou sim. E falando com delicadeza, perguntei se ela queria se sentir uma escrava sexual. Uma cadela. Ela estremeceu... Acho que teve medo. Eu falei para ela que não precisava sentir medo. Que eu estava amando sentir tudo aquilo e sentia muito tesão em puxar a coleira e sentir ela uma cadela bem vadia pra mim. Ela estava muda. Sem saber o que fazer. Mandei ela me tocar sobre a calça, para ver que eu realmente estava duro. Ela começou a me tocar com curiosidade, mas logo sentiu o pau duro inchado... e começou a apertar ele sobre a calça. Hummmmm. E quando ela começou a fazer isto, e peguei mais forte a corrente puxando a coleira dela com mais força e ela soltou um leve gemido, um fraco gemido. Eu perguntei pra ela se ela seria obediente pra mim. Ela acenou a cabeça gemendo baixo. Eu perguntei para ela se eu podia transformar ela numa puta, numa cadela. Ela gemendo mais acenou. A mão dela me apertava mais sobre a calça, e meu pau inchava mais. E eu continuei falando, que iria fazer dela uma vadia. Que iria usar o corpo dela, do jeito que queria. E que pegaria nos peitos dela quando ? quisesse. Que iria mamar eles e morder os bicos. Conforme ia falando isto, ela gemia em silencio, e a mão dela massageava mais e mais meu pau. E continuei falando baixo. Que ela seria treinada para ser uma puta. E para ser humilhada como uma vagabunda por mim. Que eu tocaria nela, na bunda dela, na buceta dela, como eu quisesse tocar e que treinaria ela para me dar prazer. Ela gemia ouvindo isto. Mandei ela abrir minha calça lentamente, e ela abriu com carinho, vendo meu pau dentro da sunga duro. A mão dela apertou o pau. E continuava falando. Agora você vai abrir suas pernas como uma vagabunda. Quero a buceta bem exposta quando estivermos juntos entendeu? Você esta usando calcinha puta? Ela gemendo acenou novamente. E eu puxei a corrente e dei uma bronca. Você vai responder sim ou não Senhora ok? Sim Senhor ela falou. Está com calcinha puta? Ela apertando meu pau falou timidamente Sim Senhor.... hummmmmmmm. Tire a calcinha discretamente. Ela soltou meu pau e tirou imediatamente a calcinha. Me entregou. Mandei ela por na bolsa dela. Abra as pernas para sentir a buceta bem exposta. Quando vc estiver no carro comigo, ou em algum lugar quero que abra as pernas e se sinta exposta. Quero tocar a buceta ver a buceta, quando quiser. Eu percebi que estávamos meio expostos ali dentro do carro no estacionamento. Decidi que era hora de sairmos de lá e passearmos. Iria levar minha cadela para um passeio bem gostoso. Ver ela com aquela coleira, a corrente me dava tanto tesão. Quando ela esquecia da regra de abrir bem as pernas eu dava uma bronca. Esqueceu que tem de ficar com as pernas bemmmmm abertas puta? Desculpe Senhor. Ela estava intensamente entregue no nosso novo jogo. Os vidros fechados, no meio do transito de São Paulo. Ela de pernas toda escancarada. Entre um farol e outro farol, eu passava lentamente minhas mãos, as digitais pela pele da coxa dela... subindo... sentindo os pelinhos da buceta. O farol abria e eu tirava a mão. Um silencio imenso... ficava no ar. O farol fechava. e eu voltava a por minha mão, desta vez com meus dedos encontrando a buceta. Melada, molhada, totalmente inchada. Eu realmente não tinha pressa. Porque era tão gostoso saborear isto. Nossa como quero agora ter uma cadela. Quero sentir o tesão e o gozo de uma cadela no cio. No outro farol fechado, mandei ela me tocar novamente. Ela pirou. Ficou gemendo de tesão. Conforme eu dirigia ela me apertava. E eu falava coisas para ela escutar que faziam ela gemer muito. Como vc se sente puta? Ela gemia e falava entre gemidos que se sentia uma cadela. Era o que vc queria viver? Realizar? Ela gemendo respondeu Sim Senhor tão gostoso. Vou treinar vc para se sentir assim. Uma puta, Uma vadia, que quer dar prazer que quer servir bem gostoso. Será que vc merece mais? Tira meu pau da sunga e veja ele. Estávamos parados num outro farol. Era noite. Ela ficou olhando meu pau duro inchado. Toca nele puta. Sente ele. Ela estava hipnotizada com tanto tesão. Eu dirigia mais e ela olhava fixamente meu pau inchado, apertava ele com a mão. Esquecia de deixar as pernas arreganhadas. E eu dava a bronca, e ela estremecia de tanto tesão. Vc quer se tocar não é puta? Mas é uma cadela mesmo. Solta meu pau puta. Poe ele dentro da calça. Ela não demorava a obedecer. Totalmente entregue. Começou a se tocar enquanto eu dirigia e puxava a corrente presa na coleira no pescoço dela. Quando sentia o tesão que ela estava sentindo eu pirava de mais e mais tesão. Ela se tocando do meu lado como uma puta no cio. Enfia o dedo... e chupa seu dedo. Ela obediente fazia imediatamente. Agora além de enfiar no dedo na tua buceta e tirar e chupar, vai agradecer. Sim Senhor. Um, obrigada Senhor. Dois obrigada Senhor, hummmmmmmmmmmmm, os gemidos aumentavam. Tressssss obriga.... ahhhhh, obrigadddddaaaaaa. aiiiiiiiiiiiiii Estava gemendo mais alto e eu sentindo meu pau inchado tão grande. Vc quer gozar puta? E ela gemendo muito misturava as palavras no tesão... Sim Senhor... Vai ter que implorar. E ela continuava pondo o dedo na vagina, tirando, chupando, agradecendo, gemendo muito e pedindo... Senhor por favor, deixa eu gozar, por favor... Mas vc é muito puta mesmo hein? Que deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Vai enfiar o dedo na vagina e não tira ele de dentro. Goza assim puta. hummmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm, ela começou a gozar... intensamente. Acho que nunca tinha sentido de verdade um tesão assim. Eu parei o carro. E puxei a corrente presa na coleira dela. Aproximei minha boca do ouvido dela... goza puta gostosa, goza... goza vadia... goza pro dono goza. Isso, amo ouvir vc gozando cadela... goza... Ela continuou olhos fechados e o dedo da mão dela enterrado na vagina. Que cena maravilhosa. Que delicia de puta que havia ganhado. Ficamos assim por alguns minutos. Ela estremeceu inteira. Pode tirar o dedo da vagina puta. Agora lambe ele. Agora eu tenho uma cadela real para brincar. Que delicia. Mas acho que eu apenas tinha aberto o lado vadia dela. E ela jamais imaginaria que num carro poderíamos ter sentido tudo isto. Quando ela se recompôs foi fechar as pernas e eu puxei a corrente. Quem mandou vc fechar? Eu mandei? Desculpa Senhor. Vamos continuar dirigindo. Agora que encontrei uma cadela real, quero brincar mais... Fim desta parte. Ainda estou de pau duro.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario passivo10

passivo10 Comentou em 14/11/2024

Hummm..tesão!! Quando minha Dona está usando uma putinha nas nossas brincadeiras, algumas vezes ela me fez comer a putinha submissa, e é uma delícia mudar um pouco a dinâmica das nossas sessões, ser o macho ali da outro prazer...




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


222922 - Autoconhecimento, RESPEITO, e se libertar dos TABUS. - Categoria: Fantasias - Votos: 5
222918 - Inversão, bondage, feminização e treinamento PARTE 3 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 3
222882 - Inversão, bondage, feminização e treinamento PARTE 2 - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 2
222821 - Inversão, bondage, feminização e treinamento. - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 5
194634 - Vendendo produtos da sex shop (bdsm femdom e submissão) - Categoria: Fantasias - Votos: 3
194565 - O casal submisso e o casal DOMINADOR - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
194488 - Teu escritório - Categoria: Fantasias - Votos: 3
194411 - Adestrando teu escravo - Categoria: Fantasias - Votos: 5
194340 - A descoberta. - Categoria: Fetiches - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil escravocarinhoso
escravocarinhoso

Nome do conto:
Brincadeiras com fetiches: Uma cadelinha para brincar

Codigo do conto:
214198

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
29/05/2024

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0