Hoje resolvi escrever sobre uma fantasia nunca vivida. Acho que tudo tem sua hora e momento certo de acontecer. E muitas vezes o que as pessoas não entendem é que uma fantasia gostosa, pode ser vivida. Ela precisa primeiro existir dentro de mim. E com certeza uma mulher vai desejar. E com certeza um casal vai desejar. Mas a ideia nasce na minha mente. E eu escrevo porque quando digito cada palavra e frase, tudo se realiza na minha mente. E o gostoso é imaginar que estas palavras e frases serão lidas por vocês, e encherão de tesão a imaginação de cada um. Quando escrevo um conto, não desejo milhares de leitores. Nem a vaidade de ser conhecido. Meu maior desejo é levar TESÃO para quem lê. Mesmo que sejam 10 pessoas. 100 pessoas. Quero poder viver tudo que escrevo aqui. E acho que para se viver tudo isto precisa haver amizade, CONFIANÇA, cumplicidade e RESPEITO. Porque meu lado submisso é IMENSO. Te convido para entrar neste mundo e imaginar tudo. E sentir cada cena. Vamos? Eu conversava a meses com minha amiga submisa, sobre nossas fantasias. Ela como uma submissa intensa, já havia vivido muitas situações. E amava contar elas em contos. E eu também, adorava escrever todo meu lado submisso. Certo dia, combinamos de sair, para tomar um café. No shopping sentados falávamos de muitas coisas. Politica, cultura, gostos, situações. Entre nós era muito gostoso sentir amizade. E ela comentava comigo, sobre situações que viveu. E eu comentava com ela também. Foi quando veio a tona uma antiga fantasia minha de me ver sendo treinado sexualmente para dar prazer a um casal dominador, junto com uma mulher. Que também fosse submissa. Quando disse isto, o olhar da minha amiga brilhou. Ana pirou na ideia. E daí pareciamoas dois adolescentes imaginando como tudo seria. Porque logo ela e eu começamos a pensar em detalhes. E a ideia ficou em nossas mentes. Foi quando perguntei a ela, se não era legal anunciar no grupo de contos, este nosso desejo. Sim, nem precisava um conto, mas um belo anuncio, nos descrevendo. E neste anuncio, detalhar como somos fisicamente, e nossos limites, tipo, o que curtimos e não curtimos como submissos. Foi um primeiro passo. Porque tanto Ana como eu, sabiamos que para viver isto, tinha de ter amizade. Confiança. Cumplicidade. Depois de colocar o anuncio, muitos casais se interessaram. E nos dois começamos a analisar. Não era questão de ver fotos, ou tipos fisicos, mas o que eles pensavam, e como eles entendiam uma relaçao de respeito. Porque quando eu e Ana estivessemos sendo escravos deles, eles teriam que nos respeitar como amigos. Claro que dentro do jogo, eu e Ana seriamos dois escravos sexuais, para atender as vontades do casal. Muito excitante. Então, no processo de conversar e conhecer, descobrimos afinidade com 4 casais. Sim. Dois deles eram da nossa cidade. E outros dois de outras cidades. Neste processo, começamos a conversar em grupos, com cada um dos casais. No grupo era muito gostoso. Porque eles nos tratavam ali, como submissos já, e a conversa fluia, muito excitante. Naturalmente, estavamos sentindo que logo haveria um encontro. Um dos casais, morava num sitio proximo de São Paulo. Na verdade, uma casa sitio dentro de um condôminio. Tinham filhos, mas eles estavam programando uma reunião. Num domingo, onde os filhos estariam em São Paulo então o sítio, estaria vazio para apenas nos 4. Combinei com Ana, de nos encontrarmos no metrô, e de lá ir para o Sitio, programando de chegar lá as 11hs. E quando chegamos, fomos recebidos com alegria, abraços. Sorrisos. O casal dominador, entendeu bem, que fora deste jogo, eramos todos amigos. E que quando tudo começasse haveria bem claro a diferença. Eu e Ana estavamos lá para sermos treinados. Treinados para obedecer e com nossa obediencia, dar prazer a eles. O casal havia comprado carne, colocado cerveja na geladeira, e estavam felizes na churrasqueira que ficava atras da casa principal do sitio. Ao lado uma piscina, e nossa, que lugar gostoso. Logo nos ofereceram cerveja, caipirinha, petiscos. Como falavamos pelo whats a meses e semanas, existia muito carinho entre todos. Eles eram pessoas normais. Seus corpos eram de pessoas normais. A Senhora estava já de biquine e seu marido com short. Eu e Ana vestidos. Ana com um vestido simples curto, deixava as pernas dela a mostra. Eu com um short e camiseta. Sentamos os 4 ali do lado da piscina bebendo e conversando. Acho que a ansiedade de todos era imensa. Mas confesso que um bom gole da capirinha me relaxou. E Ana também. Porque já se soltava e ria. Roberto e Katia também. E logo falamso um pouco de como era bom e gostoso poder conhecer pessoas que curtissem coisas como o que gostavamos. A Senhora já estava solta. E com seu copo na mão me olhava com desejo. E o mesmo eu sentia no seu marido Roberto, olhando Ana. De uma forma bem simpática, queriam nos mostrar o sitio. Ali a piscina com espreguiçadeiras, a churrasqueira, e nos mostraram uma linda sala, com moveis rusticos, e a estante, com as fotos de familia, o que me deixava mais seguro, porque fora do jogo eramos amigos e pessoas que tinham suas vidas, seus trabalhsos e familias. Depois nos mostraram os quartos, e a cozinha, banheiros, e sobre a mesa da sala, havia uma caixa. Nesta caixa tinha os brinquedos que a Senhora e seu marido amavam. Me olhou e mandou eu levar a caixa para uma mesa que tinha de madeira rustica do lado ca churrasqueira. La com nos 4 sentados nos bancos de madeira rustica, a caixa foi aberta. Tinha correntes. Cadeados. Tinham também tornozeleiras de couro, pulseiras de couro, tinham capuzes de couro, pretos, que só deixavam as bocas de fora. Palmatorias, chicotes. Nossa. Conforme tirava da caixa para por sobre a mesa, eu já me sentia submisso. Naquele momento. E o silencio foi tomando conta tanto de mim como da Ana. Claro que a Senhora e seu marido sentiram isto. E como eu estava usando um cinto de castidade, por baixo do shor, comecei a me inquietar. Claro que a Senhora percebeu. Sua mão tocou no meu braço, e logo vi teus dedos, sentindo os meus pelos do braço, e claro que começou a puxar os pelos e pronto. Não precisava falar muito. E ao mesmo tempo seu marido Roberto, se aproximou da Ana, e acariciou o cabelo dela, mas a mão dele na nuca dela, meio que para medir o pescoço dela. A Senhora me perguntou ali na frente deles se eu tinha vindo de cinto de castidade como mandou. E naquele momento já me senti teu escravo. Eu respondi timidamente que sim, Sim Senhora. E ao me ouvir assim, percebemos que tudo havia começado. A sua mão pegou a corrente grossa presa no meu cinto de castidade, e começou a puxar. E quando fez isto comigo, minha boca secou e a respiração ficou ofegante. Ana observava tudo. E Roberto, subiu a mão até que a mão dele pegou o cabelo de Ana. Apertou com firmeza. E Ana, abriu a boca para gemer. Sentada neste banco rustico a Senhora estava de maio, e chinelos nos pés, suas unhas lindas pintasdas. Mandou eu me levantar, diante de todos e tirar minha roupa. Na frente da Senhora e seu marido. E Ana, sendo forçada a me olhar despir. Quando fiquei nu, somente com o cinto de castidade, sua mão me puxou de tal forma, que fiquei entre tuas pernas em pé. Para que me tocasse, no cinto, apertasse minhas bolas, apertasse meu pau preso naquele cinto. E logo mandou eu me virar e com minhas proprias mãos abrir a bunda para mostrar meu cu. E A Senhora gulosamente, queria me apertar, tocar, mexer. Como vc é gostoso escravo, disse me abrindo com rudeza como se eu fosse um objeto que vai usar. Pegou uma das tuas correntes, mandou eu me virar, colocou no meu pescoço. Era uma corrente grossa, destas que fecha um portão. E o cadeado era ums dos que tinha lá, com chave. Depois que fechou o cadeado, mandou eu me virar. Pegou a corrente presa no meu cinto, e puxou para tras, me forçando o pau e saco, serem puxados para trás, e esta corrente que prendia no cinto, teve a outra ponta presa na corrente no meu pescoço. Agora ajoelha. Eu imediatamente obedeci. Foi então que seu marido, o Senhor Roberto, começou a apalpar os peitos da Ana, por dentro do vestido já. E conforme as mãos dele apertavam os mamilos da Ana, ela começava a gemer. Pegando ela pelo cabelo, forçou ela a ficar em pé, e mandou ela tirar o vestido, e quando vivmos, o corpo da Ana, surgir, os peitos, lindos, e Ana nos surpreendeu pois estava sem calcinha. O ventre liso, as coxas lindas e lisas, e a Senhora mandou eu pegar o vestido dela, e minhas roupas, e entregar em tuas mãos. “Agora, vou guardar as roupas de vcs dois. Só vão ver estas roupas no final do dia. E vão ficar assim a tarde toda, para que eu e meu marido possamos nos divertir com vocês dois.”. As roupas foram levadas para dentro, não sei onde a Senhora levou. Enquanto isto, as mãos do seu marido, percorriam o corpo todo da Ana. E movimentos brutos, fazendo ela abrir as pernas, e mexer na buceta dela, vendo como é. Eu olhava os olhos da Ana, e ela estava muito excitada. A Senhora voltou e pegou minha corrente, puxou. Senti o pau e saco presos naquela corrente e tua mão puxando só para ver minha cara. O Senhor Roberto, tirou mais uns espetos da churrasqueira e colocou num isopor. Assim não se preocuparia em algo queimar. Lavou as mãos, na torneira. Enquanto fazia isto, a Senhora pegou outra corrente, das que tinha lá, e prendeu no pescoço da Ana. Depois outro pedaço de corrente, foi colocado pela frente, passando no meio dos seios da Ana, e suspenso. Deu uma puxada naquela corrente para Ana saber que agora era apenas uma escrava. Me mandou ajoelhar. E massagear teus pés. Sem pressa alguma. Meus olhos se perdiam em ver teus pés Senhora. E a Senhora assitindo seu marido, vir por tras da Ana, e com as mãos, tocar todo o corpo dela. Seu marido apertava os peitos, forte, e depois apertava os mamilos da Ana, até começar a puxar a escrava pelos mamilos, e quando Ana começou a gemer de tesão, seu marido riu e perguntou se ela seria uma boa putinha para todos, e Ana gemendo de tesão respondeu um lindo Sim Senhor. Eu não podia ficar olhando porque estava massageando seus pés. Até mandar eu beijar eles, e lamber. E como isto era delicioso. Quando seu marido cansou do passeio puxando Ana pelos mamilos, mandou Ana ajoelhar. Estavam a beira da piscina. E mandou Ana abrir o short dele, para que a escrava visse o pau to deu marido. O Senhora Roberto, mandou Ana, tirar todo o short, e sem muita conversa mandou a escrava por o pau todo na boca e mamar com carinho. A Senhora estava amando minha boca em teus pés, mas acho que não era por isto que eu estava ali não é. Sua mão pegou meu cabelo, me forçou a te olhar. E com um olhar de carinho e desejo, queria me sentir todo teu. Se levantou, me mandou tirar teu maio. Se virou de costas pra mim, e eu comecei puxando o laço, e suas costas ficaram nuas. Mandou eu abaixar o maio até sair das tuas pernas, e logo ví tua bunda Senhora, e então, se virou de frente para mim, e pude ver teus peitos. Ver teu ventre, ver tua buceta. hummmm. “Gosta da tua dona, gosta”? Me perguntou, olhando minha cara. Sim Senhora gosto muito de ser teu escravo. “É? fala porque vc esta aqui vamos” E me deu um tapa na cara, e eu sentindo o tapa, respondi como gosta de me ouvir falar. Como mandava eu responder quando estavamos on line. “obrigado Senhora por me treinar para dar tesão na tua buceta”. E a Senhora me deu outro tapa na cara, porque quando fazia isto comigo e me ouvir responder assim, tua buceta ficava muito molhada. Enquanto me batia na cara, teu marido, segurava o cabelo da Ana, forçando a boca dela a engolir o pau todo dele. Meio que fazendo Ana, engasgar um pouco e soltava. Tirava o pau da boca da escrava e passava o pau na cara dela. Falando para ela. “escuta aqui, puta, vc sabe bem o que quero hoje não sabe?” “Vocês dois estão aqui para dar prazer para mim e minha esposa entendeu bem vadia?” Falava isto passando o pau na cara dela. A Senhora se concentrava em mim. Se sentou no banco de madeira de novo, abriu bem as pernas, e puxou minha corrente me forçando a ajoelhar. Tua buceta estava muito molhada, melada, e quando olhei ela, desejei tanto enfiar minha boca lá. Mas a Senhora era sadica. Começou a mexer na buceta se tocando, abrindo ela para eu olhar. E me proibindo de chupar. “Vc quer muito chupar ela não quer... fala” Sim Senhora, quero demais. “Então vai ter que implorar. Alias mais que implorar. Vai ter que pedir permissão para mim e pro meu marido” Quando disse isto eu não acreditei. Eu estremeci. De joelhos na tua frente olhando tua buceta, comecei a implorar. “por favor, Senhora deixa eu chupar tua buceta, imploro Senhora” A Senhora deu risada, disse que estava muito fraco. Tive de implorar 3 vezes, até, que se sentiu satisfeita, mas agora eu tinha de pedir permissão pro teu marido. A Senhora se levantou do banco, pegou meu braço forte, e me puxou pelo braço até ficarmos do lado do teu marido que estava enfiando o pau na boca da Ana. De joelhos mamando teu marido e gemendo de tesão. “Senhor Roberto posso chupar a buceta da tua esposa”, E a Senhora mandava eu repetir. E seu marido gostou da brincadeira. Ja que eu tinha de pedir permissão para ele para chupar a buceta da Senhora, Ana também teria que pedir permissão para chupar o pau do teu marido. Seu marido permitiu. Mas a Senhora ainda queria me maltratar mais. Me mandou ir de 4, até voltarmos na mesa, e lá, a Senhora pegou um plug. Pegou um gel, que tinha, e mandou eu passar o gel, no plug todo, lambuzar o plug. Depois me mandou virar e ficar de 4, ajoelhado no banco, pernas muito abertas, e com os dedos da tua mão, foi espalhando o gel no meu cú. Mas queria ouvir, eu pedir. E comecei a implorar para que penetrasse meu cu com aquele plug. Daqui a pouco, percebi que seu marido puxava Ana pela corrente, até, trazer ela do meu lado. Mandou a escravo ajoelhar também no mesmo banco, do meu lado. Nossos corpos se encostaram. E eu arrepiei. Seu marido teve uma ideia. Eu iria colocar um plug no cu da Ana, e tinha de fazer isto direitinho E depois a Ana colocaria outro plug no meu cú. E tudo para ser bem mostrado. Meus dedos espalhavam gel no cu da Ana, entravam, saiam, e ela gemendo, implorava para a Senhora e seu marido autorização para que eu enfiasse. Tudo era muito intenso. Conforme eu espalhava o gel, a Senhora queria também por seu dedo no cú da escrava. E seu marido também. Me mandaram abrir a bunda da Ana, e deixar bem exposto. E A Senhora colocava seu dedo no cú dela, tirava, e depois seu marido. Então seu marido pegou o plug, mais grosso... e foi penetrando o cu dela. Devagar. Entrando lentamente. Agora, seria minha vez. Então me ajoelhei, e Ana abria minha bunda, e os dedos da Senhora colocavam gel no meu cú, espalando enquanto eu gemia. E senhora pegou outro plug e foi colocando no meu cú. A Senhora estava muito excitada. Muito. Porque a Senhora e teu marido, iriam se divertir com um casal de escravos. A tarde toda. Agora tanto Ana como eu estavamos devidamente prontos. Corrente prendiam nossos pescoços, plugs penetravam nossos anus. Seu marido pegou da caixa dois pregadores de roupa. Pegou cada mamilo da Ana e colocou. Os bicos dos peitos dela ficaram bem presos. E A Senhora também colocou nos meus mamilos. E por fim, os capuzes. Sim. Seu marido pegou um deles, colocou na cabeça da escrava, e assim ela não via nada. Apenas ouvir e a boca dela ficava exposta. E pegou outro capuz, e colocou na minha cabeça, e então eu também não iria ver mais nada. Apenas ouvia a musica de fundo do som da Senhora, e as vozes da Senhora e teu marido. Mas tua mão me tocava, apertava, bolinava. e me sentia todo exposto. Um escravo de verdade. As vezes o som da corrente da Ana ser puxada, e um tapa, outro tapa, e Ana agradecendo. Dai um tapa ma minha bunda. E mais tapas. E eu tinha que agradecer, e sentir isto me dava muito tesão. Obrigado Senhora por me treinar para dar tesão na tua buceta. Cada tapa que me dava, agradecia. Pegou minha corrente, e começou a me puxar. E eu sentia ser puxado, gemendo, porque quando esta corrente esticava, meu pau era puxado, hhhhh, e não sabia onde estava me levando. Meus pes sentiam ainda o piso da beira da piscina, mas o som ia ficando mais longe. Então, num determinado local, me mandou ajoelhar. E eu ouvindo a Senhora. E então falou com carinho, que estava AMANDO tudo isto. E que queria muito, que eu e Ana fossemos para sempre seus escravos sexuais. Conforme falava puxava esta corrente, e eu gemendo de sentir. Mandou eu abrir bem a boca. E continuiu falando, mas seus dedos tocavam minha lingua para saber como eu iria lamber e chupar. “Esta sendo um sonho viver isto sabia?” E eu lambendo seus dedos, e a Senhora tirava os dedos da minha lingua, enfiava na tua buceta, mexia nela, e colocava novamente os dedos na minha boca, e eu desejando sentir tudo isto. Ficamos assim minutos, com a Senhora contando tudo que queria. Queria me comer. Queria comer a Ana. Queria que eu chupasse tua buceta a tarde toda. E enquanto eu fizesse isto, e a Senhora me maltratasse, seu marido iria usar a Ana, como quisesse. Foi então, e seus dedos mais melados, começaram a lambuzar minha cara. Eu não podia ver, apenas ouvir, seus gemidos. Me pegou pelo cabelo, enfiou minha cara no meio da tua buceta. E sem ver nada, minha boca começou a mamar, chupar, lamber. Minha lingua passeava no meio dos teus labios. Sentindo a vagina, o grelo, os labios. Ficamos assim por minutos até ouvir a Senhora gozar tão gostoso. Tão gostoso. E depois de ter gozado ainda minha boca ficou lambendo, gostoso, porque seu gozo foi longo. Depois do gozo, puxou a corrente, me forçando a cara a sentir teus peitos. Minha boca se abriu para lamber, mamar, cada mamilo tão gostoso. A Senhora gemendo de novo, e quando sentiu que iria gozar novamente, pegou meu cabelo, e enfiou minha cara de novo no meio das tuas pernas, e me forçando a mamar a buceta, chupar. Lamber e chupar, muito. Acho que sentir que a Senhora gozava assim, me dava um prazer imenso. A sensação de estar assim, nu, exposto, para que se divertisse comigo era incrivel. Mágica. Fantastica. Ficamos assim, ainda por uns minutos, até que decidiu levantar e me puxando pela corrente, me forçou a segui-la. Quando fomos chegando mais perto da piscina e eu ouvindo de novo o som, ouvimos seu marido gemendo, e chamando a Ana de puta, vagabunda, e eu ouvia os gemidos dela, mas não sabia o que estava acontecendo. A Senhora em silencio se sentou, acredito que pava ver a cena. E me mandou ajoelhar. Neste momento, seu marido estava comendo a Ana. A Escrava de 4, e seu marido metendo por tras dela. E ela também de capuz, não vendo nada. Gemendo. Gemendo muito. E eu ouvia também tapas, e a cada tapa que seu marido dava na escrava, ela gemia e agradecia, e os gemidos dela muito fortes. Seu marido parou as estocadas, e puxou a Ana, de encontro a ela, forçando a escrava a engolir o pau duro, mamando. Quando sentiu o gozo se aproximar, pegou a corrente mais forte, puxou até socar o pau todo na boca da Ana. Explodiu de gozo assim. E Ana engolindo tudo. Até tirar o pau da boca da escrava. E A Senhora assistindo tudo, se tocando na buceta amando a cena. Quando seu marido se cansou, largou a escrava ali. E se jogou na piscina. Ouvi o som dele caindo na agua, e a Senhora foi buscar a escrava, puxando ela de 4. Até manda-la ajoelhar na minha frente. Estava ajoelhado e Ana ajoelhada na minha frente. Nos dois com os capuzes. E haviamos satisfazido a Senhora e seu marido. Seria o primeiro de muitos gozos. Eu sentia isto. Mas acho que a Senhora era mais sadica que seu marido. Seu marido tinha vontades mais sexuais, e a Senhora era mais sadica, porque amava provocar dores, nos nossos corpos. Seus dedos tiraram os pregadores dos meus mamilos e dos mamilos da Ana. Eu senti uma leve dor quando tirou. E Ana gemeu também. E A Senhora com carinho, massageava os peitos dela, vendo a marca dos pregadores. hummm. E vendo as marcas que os pregadores fizeram nos meus mamilos. A Senhora pegou a outra ponta da corrente, que prendia no pescoço da Ana. Pegou uma chave, e abriu o cadeado, e prendeu esta corrente na mesma corrente presa no meu pescoço. Agora tanto a escrava quanto teu escravo estavam no mesmo cadeado. Tanto que para sentir isto, mandou eu e Ana nos levantarmos. Então como eu não podia ver nada, apenas ouvir e sentir, ouvi a corrente ser puxada e em segundos, sentia que me puxava e que Ana estava sendo puxada juntos. E começou a nos levar para um passeio. Mas sem ver nada. Ouvindo correntes. Sentindo os pés no piso. Nos afastamos novamente da piscina. Porque o som diminuia. Foi quando a Senhora parou. Mandou eu me ajoelhar. Abrir bem minhas pernas. Depois mandou Ana ajoelhar também. E abrir bem as pernas. A Senhora se colocou entre nos dois. Mandou eu enfiar minha boca no meio das tuas nadegas, e procurar com minha lingua teu cu. Eu queria muito obedecer, e encontrei, comecei a lamber gostoso. Minha lingua limpando seu cuzinho, com vontade. E mandou Ana lamber tua buceta. Então enquanto a boca da Ana, lambia tua buceta, minha boca lambia teu cuzinho e enquanto faziamos isto, a Senhora gemia tão gostoso, rebolando no meio de nos dois. E eu comecei a sentir meu pau novamente inchar dentro daquele cinto de castidade. aiiiiiiiiiiiiiiiii... E as vezes de proposito a lingua da Ana descia mais para encontrar minha lingua, procurar minha lingua, e a Senhora percebeu isto. Parou, mandou que parassemos. Dai, se virou, e encaixou a boca da Ana no meio da tua bunda, e minha boca na tua buceta. Continuamos. E os gemidos aumentando, até que a Senhora começou a gozar. Tão gostoso. Mas sem parar de gozar, se virou novamente, porque queria que Ana engolisse teu gozo. aiiiiiiiiiiii, que tesão escrever tudo isto. Ficamos assim alguns minutos. Era teu segundo gozo Senhora. A Senhora saiu do meio de nos dois. Mas nos pegou pelo cabelo de forma forte e rude, e nos fez encostar as bocas, e nos beijarmos. E mandou que não era para parar de nos beijarmos. Estavamos de capuz. Apenas podiamos nos ouvir. E A Senhora queria se divertir mais. Pegou minha mão, me fez começar a masturbar a escrava. E meus dedos começaram a brincar na buceta da ana, mexendo, com carinho, encontrando o grelo dela. Encontrando a vagina. Deslizando. E a Senhora pegou a mão da Ana, e colocou sobre meu cinto, e os dedos da Ana apertavam minhas bolas, para eu gemer. Não podiamos parar de nos beijar fazendo isto. E enquanto faziamos a Senhora olhava, vendo a cena, mais linda que queria ver. Teu casal de escravos se tocando sem poder gozar. Ana não estava mais aguentando. Porque não tinha gozado ainda, mas já tinha engolido o gozo do teu marido, engolido o gozo da Senhora. Gemendo mais na minha boca, Ana começou a implorar para gozar. E a Senhora rindo, falava que não. Não era hora ainda. E eu continuava, mexendo na buceta dela. E Ana gemendo na minha boca. Levou um tapa tão forte na bunda. E outro tapa. Ana não conseguia mais segurar o gemido me beijando e implorou mais uma vez. Foi então que a Senhora teve uma nova ideia. Mandou nos dois pararmos. Tinha uma corrente mesmo presa nos nossos pescoços. A Senhora pegou a chave do meu cadeado, e tirou o meu cinto de castidade. Dessa forma meu pau ficava solto. Me mandou levantar. E eu ainda sem ver nada. Mas mandou Ana pegar meu pau com a mão dela. E mandou Ana levantar e me mandou por o dedo na vagina da Ana. Aiiiiiii... Minha mão sentia o ventre da escrava, e meu dedo do meio entrava na vagina dela. Toda lisa sem pelos. E Ana pegava meu pau com a mão. E eu gemia. Pegou a corrente que nos prendia juntos, e começou a nos puxar. E tinhamos que andar assim. A Ana apertando meu pau. E meu dedo enfiado na vagina dela. Começamos a ouvir o som do lado da piscina novamente aumentar, então eu percebi que estavamos voltando para perto do teu marido. E quando chegamos bem perto a Senhora rindo disse pro teu marido que a Ana queria gozar. Ele riu, disse ah é? E a Senhora começou a mandar a Ana implorar para gozar. Ela pediu implorou. A Senhora mandou eu tirar meu dedo de dentro da buceta dela. E ela soltar meu pau. Eu gemendo também. Quando Ana implorou novamente, seu marido mandou ela se aproximar da rede onde ele tava, e seu marido enfiou o dedo dentro da vagina da Ana, mexendo, com força, fazendo a Ana gemer muito forte... O gozo da escrava foi autorizado, e ela em pé, começou a gemer mais, mais gozando, tão intensamente, tão forte, que depois me confessou que nunca tinha gozado assim na vida. Eu apenas ouvindo. Foram muitos gozos. Muitos. E quando Ana ainda gozava, seu marido tirou o dedo da vagina dela, e enfiou na boca dela para ela mamar. Seu marido queria tirar uma boa soneca. Agora, acho que a Senhora tinha algo em mente. Quanto a mim. Eu ainda com o capuz. Senti tua mão pegar meu pau. Gemi. E apertou ele mais forte. Depois sua mãos pegaram meu caso, e começou a puxar. “estou amando tudo isto aqui, sabia? Mas quem manda e decide como tudo aqui vai ser sou eu entendeu?” Sim Senhora. E sem eu menos esperar sua mão deu um tapa tão forte no meu pau. Eu gemi e estremeci. Quando viu minha reação, dou mais um tapa. E outro tapa. A cada tapa eu agradecia. Novamente puxou a corrente que me ligava a Ana. E novamente, nos puxou. Eu percebi que agora, estavamos entrando na casa. Sem saber onde nos levava. E os pés sentindo mudar o piso. Estavamos no banheiro. Então, tirou nossos capuzes. E eu e Ana, nus com a corrente. Havia um box imenso. A Senhora abriu o chuveiro. Pegou a chave do cadeado, tirou nossas correntes, e ficamos sem nada no corpo. Mandou Ana apoiar os braços no azulejo, e eu tinha de dar banho nela toda. Lavar o corpo todo dela. A Senhora olhando tudo. Mandava como eu tinha de fazer. Minha mão ensaboava. Depois tirava o sabonete todo. E depois era a vez de eu apoira as mãos no azulejo. E Ana lavar meu corpo. Por fim, a Senhora mandou eu nós dois lavassemos o corpo da Senhora juntos. Então nossas mãos ensaboavam os peitnso, a bunda, a buceta. E agora sem o capuz podiamos ver tudo. Mesmo sendo dificil, segurar o tesão, acabamos de dar banho na Senhora. Um secava a pele com a toalha. E o outro secava o cabelo. Depois se sentou na cama. Mandou que nos dois juntos, passassemos creme nas tuas pernas. Ana na direita e eu na esquerda. Seu pé... ah Seu pé... começou a pisar no meu pau. E eu gemi de sentir isto. A Senhora percebeu. Mexeu de novo, e eu gemi, e a Senhora perguntou me olhando se eu queria gozar... e sentir teu pé fazendo isto, me alucinava. sim por favor Senhora... imploro. Acho que tive de pedir umas 4 vezes. Enquanto seu pé me castigava. Mexendo a sola, pondo meu pau entre o dedão e o dedo do meio. “você esta me dando tanto tesão, escravo, que vou permitir, mas tem de ser como eu quero” Me mandou deitar no chão. De bariga pra cima. Se agachou sobre minha cara e senti tua buceta grudar na minha boca. Minha lingua imediatamente começou a lamber a buceta toda, enfiar no grelo. A Senhora mandou a Ana, se levantar e com a sola do pé dela, mexer no meu pau, dando pisadinhas, nele, com o calcanhar, ahiiiii... E com tua buceta na minha boca, implorava para gozar, até que permitu. Eu gozava sentindo a sola do pé da Ana, mexendo no meu pau... e a senhora despejando na minha boca teu gozo. Ficamos assim por minutos, até a Senhora acabar de gozar ali. Se levantou. E sorrindo, disse, que estava amando este dia. Me mandou limpar novamente no banho. E antes de eu entrar, pegou a corrente prendeu de novo no meu pescoço. Depois prendeu a outra corrente de novo no pescoço da Ana, e falou. “Agora vocês vão almoçar. Quero que comam, se sintam em casa. Vamos dar uma parada para descansar.” E depois mais pro final da tarde vamos começar tudo de novo ta?” Neste momento eu e Ana percebemos que mesmo com a corrente, presa no pescoço, podiamos conversar como amigos. Eu espero que tenham se divertido com meu conto. E vou amar ler comentarios desejos e muito mais. Obrigado!!!
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Sensacional!!
Minha Dona às vezes consegue uma nova escravinha ou escravinho para junto comigo lhe dar prazer. É uma delícia ter um irmão ou irmã de coleira pra agradar minha Dona!