Filho tarado...

Quando meus pais moravam juntos, meu relacionamento com meu pai era bem normal. A gente conversava pouco, quase não nos víamos, mas mesmo assim eu tinha um carinho e um respeito muito grande por ele.
Quando eu fiz 15 anos, meus pais se separaram... minha mãe ia se mudar pra outra cidade por causa do emprego dela e por isso eu fui morar com meu pai. No começo foi aquele choque por causa da mudança, adaptação, mas meu pai e eu lidamos muito bem com isso... e logo no segundo mês nós dois já andávamos só de cueca ou então pelados pela casa, conversávamos sobre qualquer assunto, e em algumas vezes até tomamos banho juntos, mas sem malícia... pai e filho mesmo...
O tempo foi passando e quando eu tinha 16 anos, comecei a sentir interesse por homens... e então passei a olhar meu pai com outros olhos... Ele, um macho gostoso, corpo em forma, 45 anos, peludo! Acho que ele percebeu porque passou a fazer a mesma coisa! Nossos banhos juntos não eram tão freqüentes mais, ele evitava ficar só de cueca perto de mim e eu também. Até que um dia eu machuquei minhas costas jogando voleibol e quando cheguei a minha casa, pedi pro meu pai me fazer uma massagem. Ele falou pra me esperar debaixo do chuveiro porque com a água quente ia ser melhor.
Não demorou muito meu pai entrou no banheiro também. Eu estava de costas no boxe e ouvi ele perguntar onde que tava doendo... falei e ele começou a me massagear... mas os toques do meu pai estavam diferentes... maliciosos... com desejo... minha cabeça se encheu de pensamentos! Olhei para meu pai e quando me virei vi seu pau fazendo volume da bermuda que ele tava usando... na mesma hora o meu começou a crescer também! Subi meu olhar e meu pai sorriu sem graça... tomei coragem e perguntei se ele não queria entrar no banho comigo pra relembrar os velhos tempos... Ele pensou um pouco e depois tirou a bermuda e a cueca e eu pude ver aquele membro grande grosso e duro na minha frente...
Dentro do boxe a gente ainda estava meio com vergonha... os paus duros e uma certa distância. Quebrei o gelo e cheguei mais perto, pegando de leve na rola do meu pai, que também pegou a minha... uma sensação maravilhosa! Que delicia sentir meu paizão pegando meu pau e eu o dele!! Aí a coisa começou a desenvolver... meu pai tirou a mão do meu pau e mandou eu chupar a pica dele! Fiquei ajoelhado, aquela rola maravilhosa na minha frente... comecei lambendo a cabeça, depois descendo pelo pau até chegar nas bolas... coloquei uma de cada vez na minha boca... meu pai gemia, alisava meus cabelos, pedia mais... voltei pra cabeça e aí fui colocando aos poucos pra dentro... engolindo com vontade e dificuldade também.
Meu pai segurava minha cabeça e mexia o pau dentro da minha boca... era muito gostoso! Eu tirava a piroca da boca, passava no meu rosto, colocava de novo, chupava as bolas... e a cada chupada meu pai dava um gemido que me deixava louco... achei que meu pai fosse gozar, mas não. Ele pediu pra eu parar, me levantou, beijou minha boca e falou que a gente ia continuar no quarto  dele..

Depois que meu pai e eu saímos do banho, continuamos pelados e fomos para a cama do quarto dele. Lá, eu fiquei deitado, barriga pra cima e pau também! Rs... E o surpreendente aconteceu.

Meu pai separou minhas pernas e começou a chupar o meu pau! Nossa... Eu fiquei louco de tesão! Vendo meu pai com minha rola na boca me chupando. Ele é ótimo também. Engolia tudo, depois só as bolas... e enquanto me chupava ficava passando o dedo no meu cuzinho, bem de leve. Até que levantou um pouco minhas pernas e desceu com a língua do meu saco para meu rabinho... Passou a língua em volta, enfiou... deixou meu cu todo molhado com a saliva dele! Eu estava todo arrepiado!

Aí meu pai parou, me olhou e falou assim: “Está na hora de você virar um homem de verdade”. Entendi bem o que ele queria dizer quando começou a passar saliva no pau dele. Confesso que fiquei assustado e muito excitado ao mesmo tempo... Pedi pro meu pai ir com muita calma porque eu era virgem e o pau dele era muito grande. Meu pai sorriu pra mim e falou que era pra eu relaxar que ele sabia muito bem como fazer...

Meu pai então levantou um pouco minhas pernas e encaixou a cabeça do pau dele na entrada do meu rabinho. Aos poucos ele foi forçando a entrada e quando a cabeça passou soltei um grito e pedi para meu pai parar porque tava doendo muito. Ele me beijou, acariciou meu cuzinho, chupou mais um pouco meu pau e falou assim que era pra eu ser um macho e agüentar a pica dele porque depois ia ser muito gostoso e eu ia querer sempre. (Ele realmente acertou! Hehehe).

Nova salivada no pau e no meu rabo, pernas pra cima, pau na entrada e a cabeçona do meu paizão forçando meu cu... Ele segurou na minha cintura e foi enfiando... Passou a cabeça (gritei), passou mais um pouco do pau... meu pai só parou quando a vara toda dele já estava dentro do meu cu. Nesse momento eu não sabia se chorava, se gritava, se gemia porque era muito gostoso e também ardia... Meu pai ficou assim, parado. Aí meu rabo foi se acostumando e eu comecei a rebolar. Meu pai me olhou com cara de safado e mexeu o pau dentro de mim também.

Ele começou um vaivém no meu cuzinho que foi me deixando louco de tesão! Meu pai deixava até a cabeça e depois enfiava tudo de novo! Nós dois gemíamos, falávamos putaria como: “Que delícia de rabo filho, engolindo a vara do pai!” ou “Nossa pai, que gostoso sentir sua pica me abrindo...”

Depois mudamos de posição e eu fiquei de lado... Dessa vez meu pai já passou a bombar um pouco mais rápido e também tocava pra mim. Meu cacete latejava e babava demais! Fiquei de 4 pra poder sentir toda a potência da metida do meu pai. Era um tesão! Meu paizão, montado em mim, metendo e dando tapas na minha bunda!

Mudamos de novo de posição e fiquei sentado na rola do meu pai. Cavalguei, rebolei... meu pai me olhava, gemia!! Até que tirou o pau que falou que era pra eu me preparar porque ele ia gozar e queria que eu experimentasse o leite dele. Abri minha boca e logo os jatos de porra quente vieram! Nossa que delícia! Fiquei tocando no meu pau e um pouco depois gozei no meu peito e meu pai lambeu.

Ficamos deitados. Meu pai acendeu um cigarro e falou que a gente ia ter que conversar sobre tudo o que aconteceu e ia acontecer...