A história a seguir, é real e aconteceu comigo a duas semanas atrás...
A mais ou menos 30 anos atras, trabalhei em uma empresa em São Lourenço do Sul, interior do Rio Grande do Sul... Na época estava com 24 anos e era normal nos finais de semana, sempre um funcionário ficar de plantão no escritório... Nessa empresa , era gerente o cunhado do proprietário,Todos o conheciam como Pedrinho... Nos meus plantões, várias vezes Pedrinho aparecia na empresa, conversávamos, mas nada alem disso... Nessa época, ele deveria ter uns 10 anos a mais que eu, deveria ficar em torno de uns 34/35 anos.. Alto, cabelo preto sempre bem cortado, coxas grossas e uma coisa sempre me chamou atenção, os pelos que saiam pra fora da camisa na altura do peito....
O tempo passou, mudei de cidade, e um dia navegando no chat terra, o reencontrei, claro sem nenhum de nós dois, sabermos quem realmente eramos, foi uma surpresa quando ele estacionou sua camionete na frente da minha casa... Depois da surpresa, veio o papo, e aquelas coisas,sigilo pois ele era casado, e tb me disse que se soubesse que eu curtia , teria me comido no escritório todas as vezes que eu estava de plantão... Fudemos muito, ele ja estava com seus 40 anos, um pau não muito grande, uns 16 cm, mas muito grosso, grosso mesmo, quase uma lata de refrigerante... Me fudeu aquela noite, e ficamos de nos encontrarmos outras vezes, fato que nunca mais aconteceu.... Mudei pra Capital pra terminar a faculdade e por aqui segui minha vida... Minha familia mudou de São lourenço, e as vezes retornava la nos verões por causa das praias, que são muito lindas...
O tempo passou, e nunca mais soube do Pedrinho...
Ha duas semanas atras, tive de ir a São Lourenço, rever alguns parentes, ir no cemitério e acabei passando o final de semana por lá... Fui no sabado de manhã e retornei somente domingo a noite.
No domingo fazia bastante calor, e resolvi matar a saudade da praia, preparei meu chimarrão, coloquei um calção e uma camiseta e me fui.... Coisa boa, sentar à sombra das figueiras na beira da lagoa, sentir o vento na cara e lembrar dos tempos de juventude, de tudo que aprontei naquelas areias brancas... Estava envolto em meus pensamentos, quando percebo um homem caminhando pela beira da praia, quase na agua, aparentava seus 60 anos, meio calvo, uma barriguinha proveniente de cerveja e tb pela idade, reparei no peitoral peludo, meio grisalho, coxas grossas e fortes, do tipo de coroa que faz exercicios, uma sunga verde escuro e um volume bem considerável dentro dela... A praia estava praticamente vazia e ao mesmo tempo que meus olhos se perderam, observando aquele homem, pude perceber que ele tb me olhou... Coisa normal de quem está caminhando... ele seguiu por mais uns 300 metros, e retornou, refazendo o mesmo caminho... a diferença, é que quando se aproximava do local em que eu estava, ele se afastou da agua, vindo mais perto da minha direção... Chegando a uns cinco metros de distancia, não tinha como me fazer de indiferente e não olhar, ele apoiou as mãos em um caule de arvore e fez alguns exercicios de alongamento, e foi nesse momento que ele me cumprimentou...
Me deu um boa tarde e ja fez comentários de como é bom sentar a beira da lagoa e tomar um chimarrão, dizendo que éramos privilegiados, foi então que lhe disse que era natural da cidade, mas que havia muitos anos que não morava mais lá..
Sem pedir licença, ele se aproximou e sentou ao meu lado, não pude deixar de perceber o belo corpo maduro daquele homem, ao mesmo tempo, que tb não me parecia estranho, o que não seria nada incomum, ja que vivi naquela cidade até meus 26 anos de idade... Não sei o que me deu, servi um chimarrão e lhe ofereci, coisa normal de gaucho, o que foi prontamente aceito. Foi nesse momento, olhando aquele rosto, e aquela boca rodeada por um belo cavanhaque grisalho, sorvendo o chimarrão, que tive certeza de que ja o conhecia...
_Eu acho que te conheço tche, falei pra ele... tu não me parece ser estranho....
Ele respondeu a mesma coisa, que tinha certeza que ja havia me visto.. Então começamos a falar em nomes de amigos, de pessoas conhecidas e chegamos ao nome do cunhado dele, meu ex patrão, foi ai que lembrei, era o Pedrinho...
Nos identificamos, e no começo, ficou um clima meio estranho... afinal nenhum de nos dois, sabia o que era feito da vida do outro... Ele me perguntou por onde eu andava, lhe contei que depois da ultima vez que nos vimos ( Não mencionei que haviamos fudido) eu havia me mudado pra Capital, onde permanecia até agora, ele então me disse que continuava morando na cidade, que havia se aposentado e ficado viuvo a sete anos, e que nunca mais casou, teve algumas aventuras... os filhos casaram e mudaram, o rapaz para os Estados Unidos e guria pra capital, inclusive por coicidencia do destino, morava em um bairro ao lado do meu...Conversamos uma meia hora, sobre essas amenidades... Não tinha como não olhar aquele homem, havia envelhecido, assim como eu, mas continuava tesudão...A agua do chimarrão acabou, e então ele me disse, que morava na praia, e que a casa dele, ficaria a uns tres quarteirões de onde estavamos e me convidou a batermos um papo la e tomarmos mais chima ou umas cervejas, o que agradeci, pois retornaria ainda naquela noite a Porto Alegre.. Seguimos caminhando e em menos de cinco minutos, estavamos entrando na casa dele, uma casa muito bonita, espaçosa e muito bem decorada...me convidou a sentar e sentou-se em uma poltrona a minha frente, deixando amostra todo o volume dentro daquela sunga, ficando com as pernas bem abertas... Não tinha como não olhar, não havia como não percorrer aquele corpo todo com os olhos, a pele suada pela caminhada no sol, brilhava sob a luz da sala e contrastava com aqueles pelos fartos em seu peito, ficando grisalhos... Percebi que ele tb me olhava dentro dos olhos e em um desses momentos ele me perguntou:
_E ai, aprontando muito na capital? Percebendo a maldade na sua pergunta, lhe respondi em tom de brincadeira, mas tb deixando a frase meio que maliciosa..
_Sou moço timido do interior morando na capital, sou quase um santo! Ele então me respondeu, mas dessa vez sendo bem direto:
_Conheço de perto esse moço timido, alias conheço bem o interior desse moço... disse isso e se aproximou da poltrona que eu estava. Pude perceber, que a sunga estava com um volume bem maior e mais definido, e quando ele sentou na cabeceira da poltrona, pude sentir o calor e o cheiro daquele homem suado, cheiro daquela rola suada, misturado com um bom perfume... Ele pousou sua mão em meu ombro, fazendo uma leve fricção, e com um sorriso bem safado, me perguntou se eu esqueci... Não havia como fugir daquela resposta e nem me fazer de desentendido..
_Nunca se esquece uma boa foda, lhe respondi ja sentindo aquele clima de safadeza no ar... nesse momento, ele se posiciona de pé atras da poltrona,suas mãos massageando meus ombros... Podia sentir o calor do corpo dele bem proximo ao meu, seu halito quente, proximo ao meu pescoço, me deixando todo arrepiado e o roçar de seu cavanhaque na minha pele... Definitivamente, Pedrinho se tornara um homem que não perdia tempo... Sua boca se aproximou de minha orelha, e aquela lingua molhada, quente, deslizou pelo lóbulo, até entrar dentro de meu ouvido, fazendo meu corpo estremecer... Meu calção ja se encontrava armado feito lona de circo e meu corpo suava de desejo... Ele então virou minha cabeça de encontro a sua, e sua boca, sem pedir permissão, avançou sobre a minha, abrindo-a e penetrando-a com sua lingua quente e musculosa... Não tive nem a chance de dizer não. O poder de sedução daquele macho, era maior do que qualquer desculpa que eu pudesse dar... minha camiseta foi arrancada do meu corpo, e quando dei por mim, estavamos os dois pelados em meio aquela sala, os dois de paus duros, nos beijando, nos chupando... Ele segurou-me pelos ombros, me fazendo agachar em sua frente, ficando cara a cara com aquele mastro duro, voltado pra cima, e muito grosso... sua fenda liberava algumas gotas de seu tesão e não tive duvidas, não resisti a pressão de sua mão em minha nuca, me direcionando ao encontro daquela maravilha, abri minha boca ja cheia de saliva, coloquei minha lingua pra fora e lambri aquela cabeça enorme... o sabor era indescritivel, salgado, com aquela mistura de pre gozo, mijo, e suor... neste momento, ouvi o primeiro gemido daquele macho, com sua voz grossa, tipo locutor de radio e ao gemer, fica ainda mais mascula... minha boca quase não suportava a grossura daquela rola, mas sabia que teria ou queria a qualquer jeito, sentir aquele cacete todo dentro da boca... mal conseguia fazer movimentos de sucção, mas aos poucos e com o tesão que ele me proporcionava, engoli todo o cacete dele, sentindo seus pentelhos no meus nariz... olhava pra cima, e via as expressões de prazer em seu rosto, seus olhos viravam pra cima e sua boa entreaberta gemia, urrava ... o suor escorria por entre seus pelos, pingando algumas gotas na minha face...
Tirava aquele caralho da boca, pra poder respirar, e a baba que vinha junto, escorria por meu queijo, caindo sobre meu peito... Ele entre um gemido e outro dizia:
_Nunca esqueci o quanto tu chupa bem, lembro daquela noite e da gozada que dei na tua boca e o quanto tu gostou de beber meu leite, coisa boa!!!!
Realmente, com um cacete daquele a disposição, não haveria outra coisa a fazer a não ser me deliciar, chupar muito, saborear cada centimetro daquela rola....
Ele me ergueu e me pôs de pé novamente, e mais uma vez, aquela lingua penetrou minha boca, mas dessa vez, pude sentir todo aquele corpo colado ao meu, seus pelos molhados, junto ao meu peito, suas mãos grandes deslizando pelas minhas costas, chegando a minha bunda, nossos pentelhos enroscando-se e nossos paus duelando, um mais duro que o outro, melando nossos pentelhos...
Sua boca percorria meu pescoço e seus dentes as vezes cravavam na minha pele, seus labios sugavam e deixavam leves manchas vermelhas... Nada do aquele homem fizesse, eu teria coragem de lhe pedir pra parar... Me dominava por completo...Desceu seus labios pelo meu peito, minha barriga, até encontrar meu cacete duro e pulsando, envolveu meu caralho em seus labios e sugou, como uma criança chupa um picolé, passava sua lingua por todo meu cacete, até encontrar minhas bolas, lambendo-as e as colocando na boca... Quase desfaleci com sensação que aquela boca causava ao chupar minhas bolas... Aos poucos, ele afastava as minhas coxas, passando com sua lingua entre elas, até encontrar meu rabo... Abria as bandas da minha bunda, e fazia meu cu piscar naquela lingua quente e melada. Forçava sua lingua pra dentro do meu rabo e o fudia com ela... Chupava meu cu, fazendo o som de estalo... Minhas pernas estavam bambas, era muito tesão... Ele percorria a lingua pelo meu rego, e brincava com ela em volta do meu cuzinho, enquanto este piscava , desejando sentir mais e mais aquela lingua ali dentro...
Pedrinho se ergueu atras de mim, e me envolveu nos seus braços ( meio poetico isso né, mas não era, era sacanagem mesmo)Suas maos beliscavam meus mamilos, sua boca mordia a pele do meu pescoço e das minhas costas, seu peito e sua barriga peludas, se encostavam em mim, me molhando com o suor que dele escorria... esse suor escorria até encontrar o caminho do meu rego e do meu rabo... Sua rola latejava entre as bandas da minha bunda, deixando melada com sua baba...
_Vou te fuder melhor que aquele dia, aquele dia eu tava nervoso por termos nos descoberto!
Eu sabia que meu cu iria sofrer, estava acostumado a dar o rabo, mas pra um cacete daquele calibre, era dificil encontrar...
Eu só conseguia concordar com ele... queria aquele caralho no meu rabo...
Em nenhum momento, me dei conta de que estavamos fudendo em meio a sala de estar da casa dele, toda envidraçada, ou seja, sem nenhuma proteção... O que nos separava da rua, eram apenas alguns metros de grama de seu jardim, e uma grade de ferro que delimitava os limites de sua propriedade...Com certeza , se alguem passasse pela rua e observasse mais atentamente, veria dois machos fudendo dentro daquela sala...a unica proteção pra não sermos vistos, era contar com o reflexo que a rua proporcionava aos vidros....Uma de suas mãos, segurou seu cacete, que pulsava de encontro ao meu rabo... meu cu parecia que tinha fogo, mesmo antes dele entrar, apenas por sentir aquela cabeça, que parecia uma maçã, esfregando aquele liquido na entrada e forçando...
_Relaxa esse cu pra mim, ele me pedia... Vou entrar nele e tu vai voltar pra Porto Alegre hj, todo arregaçado e dolorido...
Sua lingua brincava na minha orelha enquanto aquele cacete forçava a entrada... Sabia que precisava relaxar, do contrario a dor seria quase insuportavel.... Pensando assim, tentei relaxar e O deixar seguir seu caminho até o fundo do meu rabo... Ele forçou a cabeça, e ela entrou, parecia que estava me rasgando ao meio, foi inevitável meu urro e gemido de dor... Meu cu travou imediatamente,tentando de alguma forma, conter aquela rola que mais parecia uma lata de coca cola ...Sua mão encontrou meu pau, que dava sinais de que iria amolecer, tamanho foi a dor.... Como não lembrava dessa dor? Sera que quando era mais novo, o cu era mais elastico???
Pedrinho começou a punhetar meu cacete e novamente morder meu pescoço... Falava putaria enquanto aquela tora ia novamente entrando no meu rabo..
_Deixa o Pedrinho entrar, pra ti matar a saudade desse caralho... Quanto tempo perdemos quando trabalhavamos juntos, poderia ter te fudido bem mais... mas hj esse cu vai sair daqui laceado, com o formato do meu caralho seu puto...Vou te deixar bem arrombado, pra quando tu der pra outro macho, sentir saudade do meu cacete!!!
Eu só conseguia gemer de tanto tesão, até sentir os pentelhos dele encostarem na minha bunda, sabia que agora viria a pior ou a melhor parte, a parte que ele me foderia, tiraria e cravaria aquela rola novamente no meu cu...
Ele colocou uma de suas mãos sobre meus ombros, forçando meu corpo a se inclinar pra frente, e começou a socar aquela rola no meu rabo... Me sentia totalmente aberto, ardido, a musculatura do meu rabo, perdera a sensibilidade de se fechar, permanecia aberta sem oferecer resistencia praquele caralho grosso e cheio de veias...estava entregue aquele macho, acho que como nunca antes havia me entregado, e agora o prazer que sentia, só fazia me arrepender, do tempo que perdi sem voltar em minha cidade...meu pau babava, pingava no tapete de tanto tesão... sabia que não demoraria a gozar, e pelo ritmo que Pedrinho metia na minha bunda, sabia que ele tb, não demoraria ... O cheiro que exalava naquela sala, era muito gostoso... aquele cheiro de suor de macho fudendo, cheiro de suvaco de macho suando e de saco de macho suado...
Aquela rola, parecia ter vida propria, pulsava dentro do meu rabo, me dando a sensação de que estava todo preenchido... Não sobrava espaço pra mais nada, nem ar conseguia sair de dentro do meu cu... As entradas e saidas daquele cacete, me deixavam ardido, me fazendo sentir, como se meu cu, estivesse pegando fogo por dentro, e ao mesmo tempo, cada vez que Ele tirava totalmente, sentia aquele ar fresco invadir o interior do meu rabo, me deixando ciente, que não o mais controlava, estava totalmente aberto, arregaçado por aquela pica grossa... Pedrinho olhava meu rabo arrombado, e gemia sorrindo, como se o estado que estava deixando meu cu, fosse um troféu, uma conquista praquela rola...
Não controlava mais meu corpo e nem meu tesão, não sentia mais nenhum desconforto com aquele cacete enterrado no rabo, bem ao contrário, queria o sentir mais... embora meu corpo ja não controlasse meus desejos... sabia que gozaria logo...
_Não vou demorar a gozar, avisei a ele...
Pedrinho, me fudia feito um animal, nem parecia um macho com mais de 60 anos... Sua vitalidade era como de um guri de vinte e poucos anos...
Ele sabia, era consciente do que tesão que me provocava... A cada estocada, percebia que me fazia ficar de pernas bambas.... Rebolava meu rabo em torno daquela pica... Nosso gozo não demoraria a chegar...Então ele anunciou entre gemidos que tb gozaria...
_Tb vou gozar, quero encher esse teu rabo de porra, tu deixa?
_Prefiro na boca, quero beber teu leite de novo...
Adoro beber leite de macho, sentindo o cheiro do caralho....
Ele então tirou o cacete do meu rabo, me fazendo ajoelhar em sua frente e abrir a boca... neste momento, meu pau explodia em varios jatos de porra sobre o tapete da sala ... Com a minha boca aberta, recebi os primeiros jatos de leite daquela rola, deixando a mostra a quantidade de porra que saia daquele caralho..Mas ele queria mais, então enfiou todo o cacete, até encostar os pentelhos no meu nariz, despejando o restante daquela porra direto na minha garganta...Ele segurava minha cabeça de encontro a sua virilha, e eu sentia o cheiro gostoso de seus pentelhos suados e melados pela baba do meu pau em nosso arreto... Sentia seu corpo tremer, enfraquecer com aquela gozada...Quase sem respirar, consegui afastar meu rosto de sua pica, que ainda estava melada de saliva e porra, então lambi tudo, deixando-a limpinha, saboreando cada gota daquele leite de macho... Nos dois suavamos muito, ele sentou-se no sofa, completamente exausto, ergueu os braços, deixando aquele suvaco extremamente peludo e suado a mostra... mesmo apos ter gozado, não resisti, enfiei meu nariz e minha lingua naqueles pelos, sentindo o cheiro daquela região e o sabor agridoce daquele suor...
Ele abriu uma cerveja pra ele, e me ofereceu agua, que naquele instante era muito bem vinda... Tomamos um banho pra tirar o suor de nossos corpos. No chuveiro ,mais amassos e beijos... Conversamos por mais uns quarenta minutos, trocamos contato, e ficamos de nos encontrar sempre que ele vier visitar a filha... Sai de minha cidade natal, com o cu esfolado, confesso que durante a viagem de mais de 180km, tive de parar umas duas vezes em restaurantes, pra dar uma aliviada na dorzinha e na ardencia... Se alguma prega ainda tinha, com certeza, ficaram na cabeça daquela rola,,,
Hj só de lembrar, ja estou de pau duro,
Proximo final de semana, ele vem a Porto Alegre, agora é achar uma boa desculpa pra poder sair e fuder com meu antigo gerente, afinal sou compromissado...
O que acontecer, retornarei aqui pra contar..
Essa foi uma historia real, acontecida a duas semanas atras...
Me conta ai se gosta dos meus contos, curtindo, comentando..
Baita abraço do Paizão e até a proxima...