Perdendo o cabaço na boleia do caminhão com meu pai, Parte 4


Depois de ter fudido com meu pai na primeira viagem que fizemos juntos, ter perdido a timidez que me assolava avida e não me deixava ser feliz, acabei vivendo algumas aventuras, com meu pai Chicão e com o amigo dele Rudney, basta lerem os contos anteriores: Conto 224099 , 224297 e 224397... Vou contar o que aconteceu, depois que Rudney fez a chamada de video pra meu pai durante a nossa foda...
Meu pai estava viajando e deveria chegar na proxima quinta feira, avisou minha mãe que chagaria na sexta, mas combinou comigo, pra encontra-lo no posto de gasolina na entrada da cidade,,, Meu coração disparou, só em imaginar fuder com meu pai novamente, e o tesão tomou conta novamente do meu corpo, deixando Rudney me enrabar mais uma vez, sei que ele ficou na vontade, mas realmente naquele momento, precisava de uma pica no cu, pra poder imaginar meu pai metendo no meu rabo...
...Os dias pareciam demorar a passar, meus amigos e minha familia, percebiam as mudanças no meu comportamento, deixara de ser o gurizão timido, havia perdido a vergonha de deixar meu corpo a mostra e até comecei a gostar de me ver no espelho, afinal, era coxudo, tinha uma bunda grande e empinada, muitos pelos c pelo corpo, o que me dava um ar mais masculo do que a maioria dos meus colegas, comecei a usar bermudas, camisetas regatas, o deixava os pelos do meu suvaco, sempre a mostra.... Cada vez que lembrava de tudo que havia acontecido nas ultimas semanas, meu pau endurecia na hora, e nem sempre era possivel esconder a ereção, ja que tenho um pau grosso e com 19 cm duro, batia muitas punhetas a noite, sempre limpando em uma cueca usada de meu pai, que ele havia deixado comigo...
Enfiam a quinta feira chegou, acordei cedo e com meu coração aos saltos... Estava ancioso, o tempo demorava a passar... Avisei minha mãe que dormiria na casa de um de meus poucos amigos, e ele ficou feliz, e ainda comentou, que a viagem com meu pai havia me feito bem, pois estava mais solto, mais feliz... O que ela não imaginava, era o real motivo de eu estar assim... Logo logo, estaria novamente, sentindo os abraços e beijos daquele macho, que havia literalmente transformado a minha vida.. Era, 17:30, meu pai me manda mensagem, que mais ou menos em uma hora estaria chegando no posto, que estaria com seus caminhão estacionado bem no fundo do estacionamento, onde raramente alguem ia..Mesmo que alguem me visse chagar, jamais haveria problemas, pois somos pai e filho... essa segurança nos deixava bastante a vontade pra nos encontrarmos la...
Tomei um banho, coloquei a cueca usada que ele havia me deixado, que agora estava bem gozada, coloquei tenis, bermuda jeans, camiseta e uma muchila ns costas, pois afinal minha mãe pensava que estava indo pra casa de um amigo, peguei um onibus que ia pra saida da cidade e me fui... Eram 19 horas quando cheguei, o dia ja estava começando a escurecer... Enviei uma mensagem pra meu pai, avisando que havia chegado e ele me respondeu, dizendo onde estava e que eu entrasse direto pela porta do carona... Caminhei por entre alguns caminhoes, depois atravessei o que restava de patio vazio, uns cem metros, sem ninguem por perto, até chegar ao caminhão de meu pai... Em meio ao caminho, ainda pensei sobre os caminhoneiros que deveriam chegar a noite e com certeza, boa parte daque estacionamento, ficaria ocupado... Abri a porta do caminhão, meu coração aos pulos, pois sabia que em segundos, estaria nos braços daquele macho, que tirou meu cabaço... meu cu piscou nesse momento, e parecia até ter ficado umedecido.... Ao abrir aquela porta, não avistei meu pai, mas o cheiro de seu corpo, me recepcionou, aquele cheiro de suor, de cueca usada, de porra... Subi na boleia e me deparei com meu pai, apenas de cueca, sua rola ja dura e melando o tecido ja manchado, dava pra ver bem, pois era uma cueca branca, e estava coberta por manchas amarelas...Estava deitado na cama atras dos assentos da frente, braços atras da cabeça, deixando bem amostra o suvaco muito peludo e ja suado... Em seus labios, aquele sorriso safado, que eu aprendera a mamar de outra forma, não apenas como o sorriso do meu pai, mas tb, como o sorriso do macho que me deixava de pau babando e com o rabo com vontade de levar vara...
_Demorou filho, tu não imagina o tamanho da saudade que o pai esta de ti! Disse ele agarrando o caralho extremamente duro e massageando por cima da cueca...
_Não preciso imaginar pai, to vendo...
Então entra de uma vez e vem matar a saudade do pai... Ele disse ja me puxando pra cima da cama, e antes mesmo de eu pensar em tirar a roupa, ja estava sentindo aquele corpo robusto e masculo, embaixo de mim, sentia seu calor, seu suor penetrando em minha camiseta enquanto suas mãos, me acariciavam e puxavam minha cabeça de encontro a sua...Senti sua barba roçar minha pele, minha barba estava por fazer e a sua tb, então sentia arranhar minha face.. Sentia o cheiro de seu corpo, o halito de sua boca e o calor e a umidade de seus labios se unirem aos meus... Sua linga grande e musculosa, invadia minha boca e ouvia seus gemidos abafados pelos meus labios... Minha camiseta foi retirada, e pude sentir sua pele quente, suada, seus pelos molhados, se emaranharem aos meus, sua boca carnuda a percorrer meu pescoço e seu cacete duro dentro de sua cueca, pulsava sem parar embaixo do meu corpo..
Tantas coisas eu queria dizer, mas só conseguia sussurrar a palavra Pai, nos momentos que ele desgrudava seus labios dos meus... Minhas mãos acariciavam seu corpo, mesmo estando deitado sobre ele, conseguia tocar em seus mamilos pontudos pelo desejo, e em cada toque, era um gemido rouco que ele deixava escapar de sua boca...
A rou pa que eu usava, ja não podia mais fazer parte daquele momento, ele abriu meu ziper, tirou meu tenis e abaixou minha bermuda, dando um suspiro profundo, quando o cheiro de sua cueca, que estava usando a varios dias, que alem de sua porra, agora tb, serviara pra limpar minhas punhetas... Ele sorveu aquele cheiro, como se fosse o mais caro dos perfumes, esfregou o naris na cueca, que estava melada pela baba que minha pica estava derramando ... Baixou minha cueca, fazendo meu pau pulsar pra pora, deixando aquele fio de baba preso ao tecido, meus pentelhos ja estavam ensopados pelo mel do meu tesão, e o cheiro que exalava dentro daquele caminhão, ja havia tomado conta de minhas narinas tb... Era cheiro de macho, sem frescura, cheiro de macho que curtia outro macho... Meu pai me olhou dentro dos olhos, se abaixou, colocou a lingua pra fora e lambeu a cabeça de minha rola, fazendo ela pulsar e eu deixar um gemido alto escapar de meus labios...Ele abriu a boca, e deixou minha rola escorrer pra dentro dela, até seu nariz se esconder em meio aos meus pentelhos, ele segurava meus quadris e forçava meu corpo, pra que eu fodesse sua boca... Sentia a quentura daquela gruta quente em minha pica, a cabeça era engolida ´por sua garganta, e eu sentia a pressão daquele canal molhado e quente, fazendo com ele tivesse varios engasgos... Perdia meu controle cada vez que ele me puxava, até que ele mesmo, dirigiu minha mão até sua cabeça, assinalando que era pra eu comandar aquela mamada, percebi que ele queria que eu fodesse sua boca, como se fosse uma buceta arrombada ou um cu guloso por rola... Segurei sua cabeça, e comecei a ditar a velocidade de minhas socadas, fazia ele ficar sem ar, a pele ficava vermelha e uma cachoeira de baba e saliva, descia de sua boca cada vez que eu tirava meu pau, deixando alguns segundos pra que ele respirasse...
_Tu prendeu direitinho seu puto, da leite na boca do pai, to louco pra tomar leite do meu guri....
_Não quer fuder antes??? Perguntei..._Tem certeza que beber porra agora?
Ele me olhando com as lagrimas caindo de seus olhos por causa das minhas metidas, disse apenas que sim, queria beber porra, dizendo isso e ja engolindo minha pica...
No tesão que eu estava e com a saudade que eu estava de foder com meu pai, a gozada não demoraria vir, e em apenas alguns segundos mais, metendo minha rola no fundo de sua garganta, senti meu saco inchar e meu pau engrossas dentro daquele espaço apertado... Meus labios soltaram um gemido alto, seguido por alguns urros mais baixos, pois meu cacete havia explodido em porra, foram varios jatos de porra derramados na garganta do meu pai, fazendo com que ele quase se afogasse, eu tirando o cacete, então terminei de gozar dentro de sua boca e tb em sua barba... Minhas pernas ficaram tremulas, e minha respiração completamente ofegante, me escorei em uma das paredes da boleia do seu caminhão, enquanto ele, terminava de limpar minha rola, lambendo o restinho da porra que ainda teimava em escorrer... Sua barba ainda com muitos respingos do meu leite, fiz questão de me aproximar dele, lamber a porra em sua barba e depois, despejar misturada com minha saliva em sua boca, pra que ele não desperdissasse nenhuma gota do leite de seu filho... Por alguns minutos, o silencio pairou dentro daquele caminhão, quebrado apenas pelo som de nossas respirações e a movimentação do posto de gasolina ao longe....
_Tava morrendo de saudade filho... olha como tu me deixou, só em imaginar em te ver e ter em meus braços de novo, ele me disso agarrando sua rola, mostrando a cabeça através do tecido molhado por seu pre gozo...
_Tu não imagina a tortura que foi, o pai ver o safado do Rudney, arrombando teu cuzinho e te enchendo de leite!!! eu sei que foi o pai que te ensinou a fazer essas putarias, fiquei com ciumes!...E por falar nisso, fudeu com ele de novo, ou com algum outro cara??
_Não pai, apenas depois que terminamos aquela chamada de video contigo, fiquei com tanta vontade de te dar novamente, que o Rudney me comeu de novo... Deixei ele na mão, ja que ele queria ser comido..
Respondi pra ele, com um sorriso safado que até algumas semanas atras, eu nem imaginava que seria capar de fazer...
Ele me olhou, com cara de safado, aprtando o pau dentro daquela cueca ensopada e disse:
_Vem cara filhinho, o pai vai te tar o que ta querendo, chupa essa rola que te fez, mas suga esse mel que ta na cueca primeiro...
Meu pai sentado na cama da boleia do caminhão, pernas arreganhadas, deixando bem exposto aquele caralho grosso, pulsando as veias dentro daquela cueca, me posicionei entre elas, acariciei aquela rola e aos poucos, fui descendo minha cabeça, até meu nariz se aproximar e sentir aquele cheiro azedo que vinha daquele tecido, era uma mistura de baba de porra, porra seca, suor, mijo, dava pra perceber que ele estava usando aquela a peça a varios dias, e isso me deixava maluco... Jamais poderia imaginar, que o cheiro de um macho assim, poderia me deixar com tanto tesão... Sentia aquele cheiro penetrar dentro de minhas narinas e minha boca salivava, com o desejo de sentir aquele sabor...aos poucos abri os labios, e comecei a percorrer aquela rola, pulsava em meus labios, dando pinotes... Aproximava meus labios daquela cabeça, que babava mais ainda com o calor de minha boca... Não suportei mais, abri a boca, enfiei a cabeça do caralho de meu pai nela e comecei a sugar, sugava a cabeça e sorvia o caldinho azedo e salgado que liberava aquele tecido... Meu pau nessa hora, ja estava duro novamente... Guri de 17 anos, não tem a menor dificuldade em ficar de pau duro, ainda mais, realizando o mais profano dos desejos, cometer um incesto com seu proprio pai... Senti o peso de suas mãos sobre a minha cabeça, e pude ouvir de seus labios, aquela frase que jamais esqueceria:
Fica quietinho filho, vou te deixar marcado pra sempre... vou deixar meu cheiro na tua pele e meu sabor na tua boca, apenas aproveita o suquinho do pai meu guri... Ele terminou essa frase, e eu senti o primeiro jato quente, de sabor acido dentro de minha boca, seguido de mais um e mais outro... suas mãos seguravam minha cabeça, impedindo que eu tirasse a boca de sua rola, me obrigando a beber o que podia daquele liquido... Não conseguia engolir tudo, pois era muito, e escapa pelos cantos de meus labios, escorrendo pelo pelo meu corpo e tb sobre a cama dele... Aquele liquido me faria repensar todos os meus conceitos do que me dava prazer...
O pau dele deu uma leve amolecida ainda dentro de minha boca... Ele tirou pra fora e ficou massageando, deixando as ultimas gotas escorrerem de sua glande...
_Tu ta louco pai, eu disse ainda dando umas tossidas, sentindo aquele cheiro forte de seu mijo e tb aquele sabor, salgado e acido..
_Eu disse que ia te deixar marcado filho, perlo meu cheiro e pelo meu sabor... Tu pode fazer isso com quantos machos tu quizer, mas sempre tu vai lembrar esse cheiro e desse gosto...
Realmente ele tinha razão, não sabia naquele momento se repetiria isso com outros homens, mas com ele, com certeza... ele continuava acariciar a rola e ele novamente dura como pedra, aquela cabeça roxa, expulsava de sua uretra, mais algumas gotas de mijo misturados com o liquido do seu pre goso, escorria um fio daquela gosma branca , chegando até seus lençol..
_Pai, como vai explicar pra mae esse lençol molhado de mijo e a cama do caminhão tb molhada???
_Não esquenta com isso meu putinho.... tua mãe não entra nesse caminhão a meses, e mesmo que entrar, isso vai ficar enrolado dentro de uma sacola atras do banco traseiro, tem uma loninha embaixo do lençol... e o lençol, o pai não vai lavar, pra ficar com o cheiro da nossa putaria... Agora vem, fica de 4, que o pai quer comer esse cu com a minha boca...
Fiz o que ele pediu, fiquei de 4, deixando meu rabo bem aberto em sua direção, deixando completamente exposto meu cu, que outrora foi virgem, agora com a pregas piscando, deixando meu anel rosado a mostra pra ele... Sentia seus dedos, acariciando meu anel, brincando com as pregas do meu rabo, ouvia ele molhar o dedo na boca, e forçar minha entrada, me fazendo gemer com aquele toque... cada vez que ele repetia esse gesto, mais fundo seus dedo invadia meu cu, e mais laceado ele ficava... Senti dois, depois tres dedos dentro do meu rabo, sentia sua lingua, entrando dentro do meu cu, dura, umida e quente, sentia ele lamber minhas pregar e chupar meu rabo...
_Ta com saudade de ser o puto do pai? Saudade desse caralho que te fez?
_Bah pai, muita... Saudade de sentir tu em cima de mim me fudendo...
_Então pede rola pro pai! Diz pro pai o que tu quewr, que o pai faz com o filhote dele!!!
_Pai, fode meu rabo, mete rola no cu do eu filho seu velho safado sem vergonha.... mete leite dentro do meu cu...
_Então abaixa essa cabeça e empina esse cu... vou te socar, e não adianta pedir pro pai parar... vou arrebentar com o que ainda resta dessas pregas! Aguenta a rola do pai!!!!
Ele disso isso e senti a cabeça melada de sua rola, roçar na minha entrada, logo depois ouvi uma cuspida e senti aquele liquido quente escorrer pelo meu cu e pelo rego... Depois disso, só lembro de uma dor enorme e a sensação que estava sendo partido ao meio... Por alguns segundo acho que perdi a consciência, e quando voltei a minha realidade, pude sentir meu rabo totalmente preenchido pela rola grossa e cabeçuda do meu velho, pude sentir seus pentelhos encostados na minha bunda e suas mãos agarrando meus ombros... Um gemido longo de dor, escapuliu de meus labios, seguidos de outros gemidos, pois meus ombros estavam doloridos pela pressão das mãos dele, e tb, meu rabo ardendo cada vez que ele entrava e saia de dentro de mim... Meu reto parecia que tinha brasa dentro, e o roçar da pele da pica de meu pai, me dava a sensação de estar sendo rasgado e queimado por dentro... Acho que meus ouvidos poderiam ser ouvidos ao longe, mas a certeza de quem nos veria e nem nou ouviria, deixava ele mais tranquilo, pra me fuder com vontade...
_Cala a boca e aguenta essa rola, ja deixei meu cheiro em ti, agora vou deixar a sensação de um caralho de verdade te fuder... garanto que nunca mais tu lembrar do pau do Rudney entrando nesse teu cu... vou te deixar bem arrombado seu porra!!!
Meu pai falava essas palavras e nem parecia ele falando... mas eu entendia, afinal ele estava deixando transparecer na maneira que estava me fodendo, todo o ciume que estava sentindo.... E realmente, o Rudney, nem de longe me fudeu daquele jeito... Era um macho, bruto, fudendo outro macho... Era um sexo praticado pelo instinto animal de dominar, de ser o Alfa , e ele estava conseguindo... Aos poucos a dor foi dando lugar ao prazer, suas metidas, ja não ardiam e quando ele tirava de dentro, um ar frio penetrava minhas entranhas, me deixando o estranho desejo de te-lo novamente la dentro e de la não sair mais... Ele percebeu meu tesão, pois sentiru meu cu se contrair em torno de sua vara, então afrouxou as mãos de meus obros e me abraçou, encostando seus pelos, seu peito em minhas costas... O suor escorria de nossos corpos, e escorria pelas minhas costas até chegar ao meu rabo, ajudando a lubrificar e facilitar ainda mais suas metidas... Sua boca mordia meu pescoço, mordia e lambia minha orelha, sussurrava um monte de palavras desconexas em meu ouvido, me arrepiando e me fazendo rebolar mais na sua rola... Não queria que aquilo acabasse nunca mais... Queria pra sempre sentir o peso do corpo do meu pai sobre as minhas costas e a grossura de sua rola, toda dentro do meu rabo....
Gemiamos muito, falavamos muita putaria e tb declarações de amor:
_Toma filho, sente a rola no pai no cu... diz pro pai se ta gostando meu amor!!!!
_Pai, to adorando, não queria que não acabasse esse momento nunca mais... mete mais, fode o meu rabo... to amando ser arrombado por ti seu Chicão!!!
_Te amo seu puto... o pai te ama e vai te dar muita rola nesse e muito leite como prova de amor filho...
_Da teu leite pai, quero ficar com teu leite todo dentro do meu cu....
Gemiamos enquanto falavamos, sentia a pica do meu pai me fuder, o peso de seu corpo sobre o meu, sua boca mordendo meu pescoço, meu ombro.. Sua barba roçando na minha pele... Senti sua mão agarrar meu caralho por baixo do meu corpo, me fazendo, mexer meu corpo como se estivesse fudendo alguem... Sua mão estava molhada e quente, e meu tesão, ja dava sinais de explodir novamente....
_pai, não vou demorar pra gozar...
_Goza filho, o pai tb vai te encher de porra...
Dizendo isso, ele acelerou as metidas dentro do meu rabo, e com o balanço de seu corpo, meus movimentos tb aumentaram, meu pau pulsou e derramei varios jatos de porra em sua mão e no lençol de sua cama...
Com a minha gozada, meu cu estrangulou sua rola e fez ela inchar... mesmo em extase, senti sua rola engrossar dentro do meu rabo e de repente, em meio aos seus urros e seus dentes cravando na minha pele, senti varios jatos de sua porra quente e cremos... meu rabo se enchia com aquele liquido quente e eu sentia seu corpo estremecer sobre o meu, em espasmos, e gemidos, que parecia um animal selvagem urrando na mata...
Nossos corpos desabaram dentro daquela boleia, nossas respirações completamente ofegantes, seu halito quente ainda proximo ao meu ouvido... Sua porra quente, escorria de dentro do meu rabo, melando minhas bolas e o lenços que ja estava ensopado de suor, mijo e tb com meu leite... Nossos corpos completamente molhados de suor... O breu dentro do caminhão, era quebrado apenas pela pouca luminosidade que vinha da auto estrada ao passar dos veiculos... Aos poucos começamos ouvir conversas ao longe e tb conversas mais proximas..Meu pai se eerguei dentro do caminhão, e em um tom meio preocupado disse baixinho:_Putz, esqueci de fechar as cortinas do caminhão filho...
_Serio pai? Mas o que tem? Tu disse que não viria ninguem pra ca...
_Eu sei filho, mas tem um caminhão que estacionou aqui bem perto...
Meu coração quase saiu pela boca...
_Puta que pariu pai, sera que alguem ouviu a gente?
_Não sei filho, mas agora vamos ter de torcer pra que ninguem tenha ouvido...
Ainda no escuro, meu pai fechou todas as cortinas e ainda me puxou pra um abraço, me apertando contra seu peito e beijando minha boca, um beijo a gora calmo, quase apaixonado...
_Aconteça o que acontecer nessa vida filho, o pai te ama!!!
_Tb te amo pai... Te amo como pai e como macho....
Ele me beijou mais apaixonado ainda... dando varios selinhos nos meus labios e depois um beijo prolongado..
Vai ser dificil filho, agora chegar em casa e ir dormir com a tua mãe, quando na verdade eu queria mesmo, era passar as noites contigo....
Tinhamos de descer do caminhão pra mijar, ja passava da meia noite, nem nos demos conta do tempo que fudemos, apenas vestimos as cuecas ensopadas de suor e porra e descemos do caminhão, quando estavamos lado a lado mijando, apareceu no canto da cabine um senhor, de seus 60 anos, careca, corpulento, se aproximou sem dizer e nada e colcou o pau pra fora pra mijar, olhei de relance pro meu pai e pude ver o pau do coroa duro, grande, grosso, largando um mijão forte potente... meu pai me olhou de canto de olho, como se me dissesse: Ai tem coisa,,, e em meio aos nossos pensamentos, uma voz grave, rompe o silencio dizendo uma frase que nos deixou paralizado..
Nunca pensei que ouvir pai e filho fudendo, me deixaria com tamanho tesão... Sua voz meio cantada, deixava claro que era da região Norte ou Nordeste... Ele deu uma sacudida no pau ainda terminando de mijar e olhou pra nos dois, mesmo estando um pouco escuro, naquele locar era possivel ver com clareza seu rosto e seu sorriso....
Meu pai novamente me olhou, agora com um olhar de quem queria me dizer: Fudeu filho...
_Os amigos não estao afim de tomar umas cervejas do lado do meu caminhão, ali, ninguem estaciona, pois não tem espaço... Disse ele ja tirando a cueca que estava usando e ficando pelado... Vimos aquelas coxas grossas e aquele rabo redondo fazer a volta em nosso caminhão e meu pai disse ja agarrando sua rola que começava a dar sinais de vida:
_Tua aguenta mais uma rodada filho?
Apenas mostrei meu pau, novamente duro pra ele e lhe respondi:
_Acho que não temos escolha pai... Dei uma risadinha e completei : E acho que nem queremos ter né? Ele riu e fizemos a volta pra acompanhar nosso ilustre vizinho caminhoneiro..
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Comentários


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paulo-79 Comentou em 12/03/2025

Que tesão, parabéns




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Ficha do conto

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gauderiosafado

Nome do conto:
Perdendo o cabaço na boleia do caminhão com meu pai, Parte 4

Codigo do conto:
231009

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/03/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0