Os primeiros raios de sol, surgiam no horizonte, a claridade do novo dia, penetrava entre as frestas das cortinas de tecido grosso e escuro, barulhos de motores e movimentação de pessoas, me fizeram acordar... A cabeça doía, os pesados , recusavam-se em se abrir... na boca aquele sabor amargo, que jamais sentira em todos os meus 17 anos de idade...com todo esforço do mundo, abri s olhos e aos fui me situando onde estava... os pensamentos e as lembranças bastante desconexas, me traziam flashes de memorias, como relâmpagos em dias de tempestade...fazendo um esforço quase sobrenatural, ergo a cabeça, e me vejo completamente nú... Meu corpo doía , como se tivesse carregado nas costas um elefante...Aos poucos, vou me dando conta do local, do que estava fazendo, sinto aquele braço pesado sobre meu corpo, olho para o lado, e vejo deitado ao meu lado, um corpo grande, robusto, com pelos que lhe cobriam toda a região das costas, entrando por dentro as bandas de suas nádegas, me dou conta que era meu pai, completamente nú ao meu lado, com seu corpo relaxado e colado ao meu... O cheiro de suor, impregnavam aquele pequeno ambiente... Era um cheiro forte, e aos poucos minhas narinas conseguiam decifrar aqueles cheiro: Suor,bebida, porra, cheiro de sexo... Minha cabeça ainda rodava, fazia em tremendo esforço, pra que meus pensamentos, minha memória conseguissem me fazer entender tudo aquilo...
Parecia que se tinham passado varios minutos, mas na verdade, se passaram apenas alguns instantes... Tento movimentar meu corpo, mas sinto aquele braço sobre meu corpo, me trazer de volta , sinto nesse instante, meu pai se virar e me aconchegar em seu peito peludo, aquele calor do seu corpo colado ao meu, umedecendo com seu suor as minhas costas e aquela hálito quente na minha nuca e aquela barba por fazer, roçando meu pescoço.... Nesse momento, as lembranças começam a surgir, e o que eram flashes, agora se transformam em imagens e conversas...
Sempre fui um guri bastante timido. Sempre me senti o patinho feio da familia, embora, todos elogiassem o meu corpo, e uma beleza que eu jamais conseguira ver.. Isso me afastava das pessoas, dificultava namoros e sempre arrumava uma desculpa pra não ir a festas ou reuniões... Com 17 anos, era considerado alto 1,80, , tinha uma barriguinha leve e ja carregava sobre a pele, muitos pelos, especialmente no peito, suvaco e partes intimas, tanto na frente como atras..., ja tinha barba cerrada, embora não a deixasse crescer, cabelos pretos e olhos castanhos bem claros...
Meus pais sempre me aconselhando a sair, me divertir, embora tivessem bastante orgulho do filho estudioso, que preferia ficar no quarto lendo a ir a festas... sou o mais velho de tres filhos... Meu pai, caminhoneiro, aquele tipico homem do interior, meio largadão... alto tb, em torno de 1,80 assim como eu, mas com um corpo bem mais robusto, aquele tipo ursão... barriga de shop, braços e coxas bastante fortes devido ao trabalho braçal no caminhão... barba sempre por fazer, a maioria do tempo, usava um boné, pra proteger a cabeça e tb disfarçar os cabelos sem corte...
Fazia quase um mês que meu estava na estrada, era uma quinta a tardinha, quando ouvimos a buzina do caminhão... Era ele chegando... minha mãe com um sorriso no rosto, não escondia a felicidade de ter o marido em casa, meus irmãos não davam sossego, ouvindo as historias que ele contava, os olhos dos meninos brilhavam, eu feliz com certeza, admirava a coragem e a maneira que meu pai tinha de encarar os desafios da vida, trabalhando pra caralho, pra nos dar uma vida confortável... Por mais que não quisesse, era impossível não ouvir os rangidos da cama e os gemidos que vinham do quarto dos meus pais durante a madrugada... Aqueles sons, de certa forma me despertavam um desejo que jamais sentira antes, não conseguia explicar, mas era um fogo, que ardia por dentro e só consegui acalmar depois de socar uma punheta e gozar fartamente... foi tanta porra, que melou não apenas meus pau e meus pentelhos, mas tb todos os pelos do meu peito...O final de semana passou muito rapido, e domingo a noite, meu pai me convida pra viajar com ele na segunda pela manhã...Meus irmãos cada um de um lado, agarrados em seu pescoço, disputavam a atenção dele e também, pediam pra viajar junto... meu pai, sempre com aquele ar engraçado, brincalhão, fazia cócegas nos moleques, e dizia que na próxima viagem, ele os levaria e tb a mamãe, mas dessa vez, seria apenas eu e ele..
Na mesma noite, ouvi uma conversa dele com minha mãe, e pude perceber que era sobre mim... Ouvi meu pai falar sobre a minha timidez, que talvez a constante ausência e falta de tempo dele devido ao trabalho, pudesse ter impacto sobre isso, e que essa viagem serviria pra conversarmos, conversa de pai e filho, conversa de homens, ele dizia a minha mãe, que O apoiava...embora esse tipo de assunto, com certeza me deixaria bastante encabulado, ao mesmo tempo, me senti feliz em saber da preocupação do meu pai em estar comigo...
Seis horas da manhã, ja estávamos dentro do caminhão, dois bancos confortáveis na frente e atras uma cama relativamente grande...A viagem não seria longa, seriam quatro ou cinco dias, dentro do nosso proprio estado... No radio, ele ouvia musicas e noticias do dia, coisa tipica de caminhoneiro...
_Filho, se quiser dormir, pode deitar na cama ai atras.. tu não ta acostumado a acordar a essa hora! Dorme que temos bstante estrada pela frente... depois o pai te acorda pra tomarmos café...
Fui para a parte de tras do caminhão, e percebi que aquela cama, era grande, mas tb, me dei conta que pra dois homens do nosso tamanho, não seriaa tão grande assim... Bem, mas eu poderia me ajeitar nas proltronas, seria tranquilo... O dia passou voando, meu pai sempre alegre, contando historias, aventuras de suas viagens e por varias vezes tentou saber sobre mim, sobre o colegio, sobre os amigos e claro, não poderia faltar as perguntas sobre namoradas e sexo... Nesses momentos tentava desconversar, mas com certeza, o rubor de minha pele, denunciavam a ele minha total inexperiência...Fazia bastante calor... em meio a primeira viagem, meu pai percebeu que o ar condicionado do caminhão, ecom problemas.._Filho, essa porra ta com problemas, vai ficar quente aqui dentro... assim que chegarmos na empresa pra descarregar, mando ver isso... por enquanto, teremos que viajar com janelas abertas...
Eu estava tão distraido com as paisagens, que nem percebi o calor e suor, só me dei conta quando ele falou..
Estavamos ambos sem camisa, e foi depois do comentário que ele fez, que percebi que estava suando... sentia minhas costas umidas, os pelos de meu peito molhados e as gotas de suor, escorriam por dentro de minha cueca, por entre as bandas de minha bunda... Um pensamento me passou pela cabeça, estava de cueca branca e calção branco, se suasse muito, com certeza ficaria transparente... Sorri pra mim mesmo, o que fez meu pai me qustionar sobre o que estava achando engraçado... Sem maldade lhe respondi, e tive a sensação que naquele momento, seus olhos me olharam diferente, vi seus labios se abrirem em uma risada alta, seguida por uma frase que ficou ecoando por alguns instantes na minha mente:
_Enquanto for somente o pai que ver essa bunda suada, não temproblema, o que não dá, é pros caras da empresa verem isso, não vão querer descarregar o caminhão !!!
_Deixa de ser bobo pai, disse eu, argumentando que ele tb estava molhado, que então ele não poderia descer do caminhão... Ele usava uma bermuda de um tecido mais fino, um azul claro. A cor, contrastava bastante com o tom de sua pele, sempre bronzeada, o tecido colado em suas coxas bastante peludas e suadas, deixavam a mostra, partes de suas coxas no tecido umido...
_Eu não tenho 17 anos e esse rabo redondo e empinado!!! Disse ele dando uma gargalhada...
Chegamos na empresa que ele iria descarregar, em torno de 18 horas, vários caminhoes esperavam sua hora de descarregar, meu pai desceu, se dirigiu ao setor de entrada de mercadoria e foi informado, que só conseguiriamos decarregar no outro dia, proximo ao meio dia... Quem trabalha com cargas, sabe que isso acontece sempre, ele sem se importou...
Retornou ao caminhão, mas antes conversou com outros caminhoneiros, se interou sobre onde tomar banho, restaurante pra comer baratinho, comprar algum lanche ou bebidas... Eu apesar do calor, não sai de dentro do caminhão, a frase que meu pai falou, não saia de minha mente o receio de ser observado por todos aqueles caminhoneiros que estavam no local, me deixava completamente envergonhado... sentia meu corpo molhado e com certeza, quando eu levantasse daquele banco, minha bunda, minha cueca, ficariam expostas..
Ao retornar ao caminhão, ele me questionou por não te decido, dei uma desculpa, mas ele se deu conta da real razão...
_Filho, tem um banheiro na empresa pra tomarmos banho, pega sua mochila e vamos la... Fiquei vermelho na hora, só de imaginar o pessoal olhando meu corpo...
Meu pai me olhava, como se estivesse lendo cada pensamento meu...
_Não te preocupa, o pai toma banho contigo, não precisa ficar com vergonha, somos homens esqueceu??? e ja te vi muito pelado quando era pequeno!!
Apesar de isso ser verdade, eu tinha crescido, e pelo que me lembro, desde os seis ou sete anos, nunca mais ele me viu nú...Mas, tinha que enfrentar minhas vergonhas... Descemos em direção ao banheiro, ao chegarmos, fiquei mais tranquilo, tinha tres box de banho e todos com portas, isso me daria mais privacidade... Tirei aquela roupa molhada, tomei meu banho, me sequei e coloquei outra roupa ali dentro mesmo... vesti uma cueca preta e um calção tb preto.. Ao sair de dentro da cabine, pra dar lugar a outro caminhoneiro se banhar, me deparo com dois homens nus... O homem que esperava sua vez de entrar pro banho, estava proximo a porta, com uma toalha no ombro, e uma sacolinha com sabonete e shampoo... embora tentasse disfarçar o olhar, não tive como deixar de perceber, que o cara tinha uma rola bem grossa e bastante pentelhuda... cabeça da pica exposta e uma quase ereção... rapidamente o homem entrou no reservado para banho, deixando no ar, aquele cheiro de suor... ergo meus olhos e me deparo com meu pai, secando os cabelos, nossos olhos se encontram, e por algum motivo, não sabia qual, meus olhos percorreram todo o corpo do meu pai... Nas minhas mais antigas memorias dele, naõ conseguia visualizar em nenhuma delas aquela homem que estava na minha frente, completamente nu... as gotas de agua, ainda permaneciam sobre aqueles pelos em todo seu peitoral... Seu corpo era todo peludo, descia meu olhar pelos seu peito, deixando a mostra um homem forte, grade e grandes mamilos bem escuros em meio aquela mata... sua barriga saliente, deixava evidente, uma trilha de pelos mais espessos, que levava a uma floresta negra e densa, e que em meio aquilo tudo, se encontrava um caralho, grosso, cheio de veias, com uma cabeça rosada, que repousava pesado sobre duas grandes bolas, que mais pareciam dois ovos de ganso dentro de um saco, tb coberto de pelos negros... As coxas molhadas do meu pai, eram bastante grossas e cpmplementavam aquele homem, que parecia um urso forte e peludo.._Filho, ta tudo bem???
Essa pergunta, elevou meu olhar novamente ao rosto do meu pai, encontrando aqueles olhos, que me olhavam enigmaticamente, parecendo querer descobrir ou desvendar a minha alma... Mais uma vez, senti meu rosto corar, e só consegui dizer:_Ta tudo bem pai, vou te esperar no caminhão... Sai apressado daquele banheiro, e só quando cheguei no caminhão, que percebi que estava excitado... embora minha cueca fosse apertada, o tecido fino do meu calção, não conseguiria disfarçar minha pica, que mede 18 cm, completamente dura.. Minha mente fervilhou... pela primeira vez, me dei conta, que em minhas punhetas, sempre tinha em mente, homens mais velhos e nunca mulheres... meus pensamentos foram interrompidos com meu pai entrando no caminhão, vestia uma bermuda jeans, e como de costume, sua camiseta no ombro... Senti falta de seu boné na cabeça, percebi os cabelos de meu pai crescidos e crespos e achei bonitos... meu medo era ele ter percebido eu de pau duro, mas felizmente ele não comentou nada, o que me deixou mais tranquilo.
_Filho, tem um bar a 100 metros daqui, vamos la comer alguma coisa e depois dormir...
Chegamos no tal bar, e estava relativamente cheio, era um lugar simples, mas muito limpo... Visivelmente frequentado por caminhoneiros que carregavam e descarregavam seus caminhoes nas empresas ali perto... Sentamos em uma mesa em canto, proximo a uma janela, pedimos o nosso jantar, prato feito... Não demorou muito, e mais dois caminhoneiros chegaram, eram conhecidos do meu pai.. não havia mesas sobrando e então sentaram conosco, foi ai que me dei conta, que um deles era o caminhoneiro que estava no banheiro... jantamos, enquanto eles conversavam animadamente e contavam historias, eu olhava pra rua, vendo o movimento de ir e vir daquelas pessoas, as vezes olhava o celular...Meus pai e seus amigos se empolgaram na conversa, e como só descarregariamos no outro dia proximo ao meio dia, começaram a tomar cerveja, eu não bebia muito.. ja tinha tomado cerveja em casa nos churrascos que meu pai fazia quando retornava das viagens, mas sabia que era fraco pra bebida, mas de tanto meu insistir, e devido a estar bastante quente, resolvi aceitar o convite e beber junto deles.. Ja passava das 22 horas e eu ja tinha tomado uns 4 copos de cerveja, pra mim, era muita coisa... Ja não sentia mais meu corpo como sendo meu, o sono começava a pegar e claro, o efeito do alcool muito mais... Decidi ir dormir, meu pai concordou, dizendo que eu estava cansado da viagem, e explicou sobre o ar condicionado aos caras... -Vai lá filho, daqui a pouco o pai vai...
Quando sai da mesa, senti que alguns olhos ficaram me olhando e novamente me veio a mente, a frase do meu pai sobre a minha bunda... Caminhei sem jeito até a saida daquele bar e fui direto ao caminhão...Não havia combinado sobre onde dormiria , mas naquela hora, e com as cervejas na cabeça nem me preocupei com isso, arrumei a cama atras das poltronas, e me atirei... Não sei quanto tempo passou, mas acordei com meu pai cheirando a bebida, resmungando algo que não consegui definir o que era e voltei a dormir...Não sei quanto tempo havia se passado, mas acordei sentindo algo estranho. No começo pensei que era por estarmos dentro de um caminhão em uma cama apertada, mas depois, me dei conta que não era isso, sentia algo pressionando minha bunda, era algo roliço e sentia pulsar... aos poucos fui me dando conta, que meu pai, estava colado nas minhas costas, e que o que estava sentindo, era sua rola dura, encostada no meu corpo.. tremi, sem saber o que fazer, minha cabeça dizia pra em afastar imediatamente, mas meu corpo, permanecia imovel...Ele esta bebado e dormindo pensei, nesse momento, senti seus labios proximos ao meu ouvido, aquele halito quente e aquele cheiro de bebida, ao mesmo tempo que ouvi seus labios sussurrarem, senti tambem seus braços me envolverrem e me puxarem de encontro ao seu copro suado:_Filho, sei que não ta dormindo!!!!
Estava apavorado, sem saber como reagir nem o que responder, apenas sentia meu corpo se arrepiar e estremecer...
_Esse tremor não pode ser de frio, pois ta quente, muito quente... dizia ele roçando aquela barba em meu pescoço... Sentia sua lingua passar levemente na minha pele, lambendo minha pele, sorvendo algumas gotas de suor...
-Pai, para com isso, tu ta bebado, vai dormir... Disse eu, mas com a voz tremula, sem conseguir disfarçar a reação de meu corpo aquele toque...
Ele foi rápido, e em fração de segundo, ele me virou naquela cama, me deixxando de bruços e pude sentir o peso de todo aquele corpo sobre o meu... mesmo que eu quisesse, jamais conseguiria sair daquele abraço... seus braços se cruzaram sob meu corpo, fazendo com que minha cabeça, ficasse erguida pra traz, dessa forma, sentia sua boca explorar minha pele com vontade, sua barba arranhava e seus dentes se cravavam na minha pele...Sua silhueta grande, se encaixava sobre mim, suas coxas grossas, forçavam e afastavam as minhas, se aninhando e me fazendo sentir, todo seu peso, e sua rola dura na minha bunda... Só então me dei conta que meu pai estava nu... Sentia seu cacete pressionando meu rabo e ele gemendo baixinho e fungando no meu ouvido..
_Pai o que tu ta fazendo??? para com isso! Dize pra ele, mas nem eu mesmo conseguiria me convencer ouvindo minha voz... isso estava me apavorando... Não sabia como reagir, e acho que a bebida, me fazia tb, não querer reagir...
Em um momento, senti que le acabou se irritando um pouco, pois mordeu meu pescoço e depois deu uma chupada, me deixando com a sensação de ardor, então ele dessa vez, com voz forme e grossa falou:
Fica quieto Marcelo (Meu nome).. Tu acha que nao percebi tu de olho na minha rola no banheiro? Sempre desconfiei dessa tua timidez, e quando falei do teu rabo, percebi que tu ficou corado... No banheiro ficou manjando o Walmir (nome do amigo) pelado... O pai sabe o que tu quer... E antes que algum safado, faça isso, o pai vai de ensinar...
Senti sua barba descer roçando minhas costas, senti suas mãos entrando pelo cos do meu calção e cueca e os retirando... involuntariamente, ergui meu corpo, facilitando sua atitude... ele deu uma risadinha safada...
_SSHHHH... que coisa mais linda meu filho!!! que rabão gostoso!!! O pai vai te ensinar tudo... diz pro pai que quer aprender, diz???!!!!
Não conseguia mais negar, queria aprender.. queria sentir e foi isso que disse a ele:_Me ensina pai...
Senti suas mãos grandes e calejadas sobre a pele da minha bunda, ele apertava, e afastava as bandas do meu rabo, percebia que meu cu, estava exposto naquele momento, embora a luminosidade fosse fraca, apenas a luz do estacionamento de caminhoes penetrava pelas frestas das cortinas, com certeza, ele estava vendo meu cu, que piscava sentindo o ar quente dentro daquele caminhão...aquelas caricias me faziam esquecer que o macho dentro daquela boleia comigo, era meu pai.. aquelas mãos se apropriando do meu corpo, como se fosse direito do criador se apropriar do ser que criou...Meu pau babava, pulsava como em nenhuma das minhas punhetas conseguiu fazer... Em nenhuma das minhas memorias, havia imaginado sentir tanto tesão, e quando meu corpo se contorcia e meus labios, gemiam com seu toque, imaginando não poder sentir nada mais prazeroso, eis que sinto aquele hálito quente , aquela barba arranhando minha bunda e aquele calor molhado, encontrando meu cuzinho que piscava a cada toque...
_Isso filho, pisca esse cu na lingua do pai.... que cu gostoso que tu tem guri... o pai quer chupar esse cu pelo resto da vida!!! Dizia meu pai, entre uma chupada e outra, entre uma lambida e outra.... Suas mãos continuavam a me acariciar, apalpar minha bunda peluda, sentia sua saliva escorrer pelo meu rego, escorrer pelo meu saco... Meus gemidos abafados por aquele travesseiro dentro daquela cabine, eram de puro prazer, de luxuria... E o guri timido, que ficava vermelho por qualquer comentario, em menos de meia hora, estava rebolando com aa boca de seu pai enfiada no meio da bunda... Meu corpo pedia mais prazer, minha mão procurava minha rola necessitando bater uma punheta, e ao perceber isso, ele trocou minha mão pela sua... Jamais poderia imaginar um homem agarrando minha rola, e agora era meu pai, aquele macho urso, peludo, que tinha sua boca no meu cu, sua lingua abrindo minhas pregas, inundando meu rabo de saliva, deixando-o pronto pra enfrentar sua rola, e sua mão, agarrada a minha pica, deslizando suavemente...
_Cacetão que tu tem guri! disse ele, enroscando sua lingua aos pelos do meu saco, lambendo minhas bolas... Sua lingua deslizava pela base do meu cacete, minhas bolas e meu rabo... A cabeça do meu pau, melava sua mão, e para me surpreender ainda mais, senti a barba do meu pai roçar a parte interna das minhas coxas e a cabeça do meu pau babão, ser lambida e engolida por sua boca... Nesse instante, não tinha como não urrar de desejo... meu tesão era tanto, que não me importava se alguem ouviria nossa foda, acho que nem ele... Sugava minha rola, como fosse experiente no assunto, lambia a cabeça e depois a deixava deslisar até sua garganta... Sentia a pressão de sua guela envolver a cabeça da pica... Estava eu la, deitado de bruços dentro da boleia, totalmente pelado, com o rabo arrebitado e com a pica sengo sugada pela boca voraz do meu velho... Nem nos meus melhores sonhos, poderia ter imaginado algo assim... Não sabia o que mais viria, o que mais aconteceria, mas minha mente me dizia, que aquilo estava apenas começando... Sentia que aquilo não era certo, um misto de prazer e pecado povoavam minha mente, mas meu corpo queria mais... minha boca salivava de desejos, minhas narinas sorviam todo o cheiro de sexo mundano que invadia aquele ambiente, parecia que nem tinhamos tomado banho a algumas horas, o cheiro era forte, de suor de macho e macho peludo, o cheiro fica ainda mais forte... Cheiro de saco, de porra, de mijo de macho... aquele cheiro, inebriava meus sentidos e fazia com que minhas vergonhas, e toda a minha timidez, naquele momento começasse a se desfazer... sentia uma enorme enorme de retribuir todo o prazer que meu pai estava me proporcionando, sentia sede de sentir o sabor de sua rola, de cheirar sua virilha, de lamber suas bolas e beber aquela liquido que escorria e seu caralho... Minha boca se enchia de saliva só em imaginar... Não podia mais resistir, não tinha mais porque ter vergonha, era o que eu queria, estava com um macho que me desejava, e não importava que esse macho fosse o meu progenitor...A coragem vinha de dentro do meu corpo, da mais profunda ansia de ter e dar prazer:
_Pai, deixa eu chupar teu caralho...
_Quer mamar a rola do pai filho? Então pede meu putinho... pede rola pro pai!!!!
_Pai, me da tua rola, deixa eu sentir o sabor dessa pica?!
_O pai vai ter dar rola pra mamar, vou arrebentar essa tua guela com minha pica e depois, vou estourar cada preguinha desse teu rabo gostoso!!!Ele me fez ficar de quatro em cima daquela cama, ficando de joelhos em minha frente... Seu cacete duro e pingando, estava quase ao alcance dos meus labios, conseguia ver aquela rola dando pinotes, querendo invadir minha garganta... Sentia o cheiro daquele cacete, aquela mata de pentelhos que emoldurava a sua rola, cheirava a suor e mijo, com certeza, tinha mijado algumas vezes entre as cervejas que bebeu no bar... Suas bolas eram enormes e cobertas por uma camada grosa de pentelhos, enfim, aquela pica era emoldurada por fartos pentelhos negros... Ele percebeu minha inspiração aguçar diante daquele caralho e minha respiração, cada vez mais ofegante, deixava claro o desejo de sentir aquela rola na boca..._Gostou do cheirão da pica do pai? Cheiro de pica de macho, sente aqui... disse ele, agarrando pelos meus cabelos e esfregando meu nariz e meu rosto em seus saco e seus pentelhos... Aquele cheiro penetrava até dentro da minha alma... Com certeza, seria o cheiro que marcaria a minha vida. Enquanto uma de suas mãos segurava meus cabelos, a outra agarrou seu cacete e o esfregou em meu rosto, deixando melado com aquela gosma que escorria de sua uretra, meus labios se entreabriram, e senti aquela cabeça rosada, melada, com sabor agridoce e salgado, pedindo psssagem.
_Abre a boca, coloca a lingua pra fora pra receber o caralho que te fez, sisse ele forçando o cacete... Minha lingua servia de base, pra que aquela rola pudesse deslizar dentro de minha boca, minha saliva servia como lubrificante pra que ele pudesse avançar mais e mais... Meus engasgos e minha nausea, em nada foraam levadas em consideração, era um urso predador,que estava ali pra fuder a boca de sua presa e eu, era a presa que servia pra satisfazer aquele macho... O cheiro era forte em minhas narinas, e aquele sabor de sua pica se intensificava a cada minuto, pois produzia cada vez mais aquele melzinho gelatinoso que escorria em abundancia , o sabor agora era mais amargo, mas delicioso... Em poucos minutos, havia aprendido a chupar rola e mais, havia aprendido a deixar o macho meter até minha garganta.. Ardia, mas me sentia corajoso, sabendo que a rola do meu velho era grande e grossa, e que minha boca estava dando conta do recado...
_Tu não é timido seu puto, tu nasceu pra chupar pica de macho, e de hj em diante, vai chupar muito a pica do teu pai, disse ele enfiando mais uma vez e a deixando la dentro, ficando meu nariz enterrado em sua pentelheira e suas grandes bolas batendo em meu queixo.
Minha saliva escorria por suas bolas, meu rosto devia estar vermelho e meus olhos escoriam lagrimas, começava a me faltar o ar. Quando olhando em meus olhos, ele percebeu a suplica por me deixar respirar, um sorriso safado brotou em seus labios e ele retirou a rola da minha boca, levei a mão em minha garganta e tive de tossir algumas vezes pra que eu voltasse a respirar novamente... meu corpo suava, estava molhado, sentia o suor escorrer pelo meu rabo. Ele novamente agarou meus cabelos, dessa vez levando meu rosto de encontro ao seu peito peludo, o suor escorria, seus pelos molhados e ele esfregando meu rosto, minha boca, pra que sentisse o cheiro e o sabor de seu suor... Ergueu seus braços deixando a mostra os tufos de pelos suados de seu suvaco... aquele cheiro caracteristico de suvaco de macho, se misturava ao que restava do cheiro do sabonete... meu nariz era pressionado em meio a aqueles pelos, sentia as gotas de suor escorrerem pelo meu rosto, e aquele cheiro de macho, inebriava os meus sentidos... Não precisava mais que Ele me pedisse ou mandasse eu fazer alguma coisa, ja sabia o que Ele queria e o que eu mais desejava fazer, sorvia aquele perfume com minhas narinas e degustava todas aquelas gotas de seu suor com minha lingua... Sugava seus pelos, era um sabor salgadinho, delicioso...
_Abre esse cu pro pai, dizia ele esfregando os dedos no meu rabo molhado de suor... Meu cu piscava ao toque de seus dedos, estavam unidos e massageavam minha entrada, me preparando para recebe-lo...
Meu pai, aquele homem bonachão, brincalhão, naquela noite, estava se mostrando um macho safado, sem pudores, que adorava uma sacanagem... eu, até aquele dia, me sentia timido, receoso de olhar as pessoas e me mostrar a elas, naquela, acabara de me descobrir um homem repleto de desejos e o pior, ou melhor, desejos incestuosos e pecaminosos... aquela noite seria um divisor de aguas em minhas fantasias e fetiches...
Meu pai se posicionou atras de mim, me envolvendo em seus braços musculosos, colando seu peito peludo e sua barriga em minhas costas... Sentia aqueles pentelhos fartos roçarem minha bunda e aquela rola grossa, pulsante e melada entre minhas coxas... sua lingua brincava em meu pescoço, sua barba arranhava novamente minha pele, e mais uma vez, aquele tromor e aquele arrepio percorriam toda extensão de minha espinha... Minha cabeça virada pra traz, apoiada em em seus ombros, suas mãos acariciando meus mamilos , meu peito, e chegando até meu caralho, envolvendo-o, fazendo-o pulsar... Seus sussurros no meu ouvido pedindo passagem, pra que pudesse entrar...
_Abre esse rabo pro pai entrar... hj vou te fuder, te arrancar cada prega desse cu com minha rola... vai doer e não adianta chorar filho... Hoje tu vai ter que provar pro pai que tu é macho de verdade, aguentando esse cacete do pai, inteiro enterrado dentro desse rabo...
Ao mesmo tempo que ele falava essas sacanagens, que em nada se parecia com as atitudes do pai que eu sempre conheci, mas que , eram normais pra esse macho que estava conhecendo, sua voz era doce, com amor de pai pra filho... Sabia que não poderia escapar daquela situação, então, segurei as bandas de minha bunda, abrindo-a, deixando bem amostra o objeto de desejo Dele...Inclinei meu corpo sobre a cama, deixando meu rabo empinado e pronto pra receber aquele mastro... sabia que iria sofrer e na verdade, queria sentir aquele sofrimento, sabia, sentia que valeria a pena... Meu pai deu uma cuspida em seu caralho e mais uma no meu rabo, e senti a cabeça melada de sua pica encostar e forçar minha entrada... Meu corpo inconcientemente travou, tentando impedir o invasor, o que de nada adiantaria...
_Relaxa Marcelo, deixa o pai entrar nesse rabo, quanto mais relaxado tu estiver, menos dor vai sentir... depois que o pai entrar, tu vai gostar e não vai mais querer tirar minha rola de dentro de ti...Enquanto ouvia sua vóz, meus musculos por alguns segundos relaxaram , e foi tempo bastante, pra sentir a cabeça de sua rola me invadir... Era como o inferno que ouvia falar, com fogo e lava fervente, estivesse entrando dentro de mim... Meu gemido de dor, foi abafado por sua mão experiente, que ja previa que urraria na sua rola... sua mão cobria minha boca, enquanto inutilmente, meu cu tentava expulsar seu cacete... Ele parado atras de mim, esperava pelo momento em que meu rabo se acostumasse com a grossura de sua rola e enfim pudesse seguir entrando... aquela dor começava a dar lugar a uma sensação de ardencia, mas ja não doía... começava a sentir prazer, ele percebendo isso, começou a entrar lentamente. Sentia meu rabo ser preenchido por seu cacete, não imaginava que meu cu pudesse receber aquela rola, que aquilo tudo pudesse caber dentro...
Sentia cada musculo de meu pai, cada vez mais rijos, suas mãos agora ja não tapavam minha boca, agora seguravam pelos meus quadris, trazendo cada vez mais meu corpo de encontro ao seu.... de repente começo a sentir seus pentelhos encostarem na minha bunda, cada vez mais, até sentir todo seu corpo encostado ao meu...Ouvi sua voz rouca de desejo no meu ouvido:
_Pronto filho... o pai acabou de tirar o cabaço do teu cuzinho, o pai ta todinho dentro de ti... sente o pau do pai pulsar!!!
Realmente sentia aquele mastro pulsando dentro do meu rabo, parecia que queria abrir mais espaço... meu corpo pegava fogo, a dor havia sumido e um desejo incontrolável de sentir aquela rola me fudendo, me invadiu por inteiro...Tentava contrair meu rabo, mas não conseguia, estava totalmente empalado, mexi suavente meu corpo e meu pai percebendo isso como um sinal verde, foi retirando lentamente seu cacete, começou a fazer movimentos lentos de entra e sai e fui sentindo, aquela rola largando e abrindo mais espaço no meu rabo... Ja não me importava a dor, queria sentir aquela pica.. de quatro em cima daquela cama, com meu pai cravado no cu, dei sinal verde pra me ele me foder como ele queria:
_Me fode pai, não aguento mais, mete essa pica no meu cu, abre meu rabo, me arregaça...
_Tem certeza? è isso que tu quer?
_Tenho pai, te quero todo dentro, me fudendo, me arrombando...
_Então aguenta filho, o pai vai arrombar esse cu... disse isso ja cravando toda aquela rola de uma vez.. meteu fundo, e logo em seguida tirou toda de dentro, deixando aquela sensação de estar oco por dentro... mal tive tempo de raciocinar e senti novamente aquela rola me invadindo... Ele se ergueu sobre a cama, me segurando pelos quadris, se posicionou como se estivesse cavalgando e cravou novamente, e de novo e de novo...Ele tirava toda a rola e colocava novamente... realmente eu deveria estar arrombado, pois ja não sentia dor, na verdade, parecia que meu cu estava anestesiado, pois quando ele tirava o cacete, eu não conseguia nem mover a musculatura pra que se fechasse...
_Tu vai cavalgar no caralho do pai agora filho! Disse ele deitando de costas na cama, deixando aquela rola melada de pre gozo, brilhando apontada pro ar...
_ Quero te fuder te olhando na cara muleque, segurou a rola e mandou eu montar... minhas pernas ja não tinham muitas forças, estava com o cu esfolado, mas queria aquilo... montei em volta de seu corpo, com uma de minhas mãos guiei aquela rola até a entrada do meu cu, e fui descendo, deixando meu corpo descer e envolver aquele caralho, só parei, quando senti minha bunda apoiada em seus pentelhos... ele segurou minha cintura e me ajudava a subir e descer em sua rola... seus olhos dentro dos meus, nossas respirações completamente descompassadas... toemi as redeas do meu corpo, cavalgando sobre o cacete de meu pai, foi quando senti uma de suas mãos, chegarem proximas a minha cabeça, e deixei que ele me guiasse, foi quando pela primeira vez, senti a boca de meu pai... seus labios se abriram, encostando aos meus, enquanto sua lingua penetrava dentro de minha boca... nossos gemidos eram abafados por nossas bocas, e o corpo dele subia e descia sobre aquela cama, cravando fundo dentro de mim... precisava gozar, meu pau parecia que ia explodir...
_Vem filho, vamos gozar juntos, disse ele agarrando em meu cacete e me masturbando, enquanto me fodia feito um touro...
Não aguentava mais, precisava despejar meu leite, meu pau pulsava entre seus dedos..
_Vou gozar pai... lhe disse ja espirrando jatos e mais jatos de porra sobre seu peito peludo, meu corpo parecia que tinha recebido uma corrente eletrica, não conseguia me manter sobre o corpo dele, me deixei cair sobre seu peito, misturando minha porra em nossos pelos.... ele retirou sua rola de dentro de mim, meu rabo não conseguia se fechar, estava totalmente aberto, arregaçado, arrombado... meu pai, tinha me tirado a virgindade e arrombado meu cu..
_Ainda não gozei seu puto, disse ele sorrindo com cara de safado... saindo de baixo de mim e se posicionando de joelhos ao meu lado...
_Abre essa boca, o pai vai te alimentar, depois desse leite, nunca mais tu vai querer beber outro...
Olhei para o lado, e aquela cabeça invadiu minha boca, ele me segurava pelo pescoço e metia até minha guela...
_Abre a boca filho, e bebe todo o leite do pai... disse ele punhetando sua rola ao lado de minha boca... em menos de um minuto, escuto um urro de sua boca, e sinto novamente aquela cabeça invadir meus labios, e varios jatos de um liquido cremoso e amargo me invadiu a boca e a garganta... parecia que ia engasgar com tanta porra, mas ele manteve sua rola la dentro, me fazendo engolir cada gota...
Nossas respirações arfantes e cansadas, demonstravam a intensidade de nossa foda... ele apenas me olhou, aproximou sua boca da minha, deu uma lambida e disse: _Tinha porra aqui... lambeu e engoliu...
Nossos corpos deitados sobre aquela cama e a escuridão tomava conta de tudo, era o cansaço, o sono e o efeito da foda que acabavamos de ter... a a bebida ja havia saido pelos nossos poros.... a escuridão do sono, nos envolveu, nossos corpo nus, melados de porra e banhados de suor, se deixavam finalmente relaxar... pela maanhã, haveria muito a se conversar... mas isso, é uma outra historia...
Excelente conto
Essa cumplicidEssa cumplicidade entre pai e filho é fantastica deveria ser sempre assim o pai facilitar o entendimento de uma filho gay ajudar com pica a ele aprender a se defeder da vida
Eita conta a continuação com teu pai nessa viagem.