Na década de 90, éramos tres amigos inseparáveis, Aloisio, Geraldo e eu ... na época tinhamos entre 18 e 23 anos, tipicos guris do interior... dançavamos no CTG da cidade e viviamos de bombacha pra baixo e pra cima... AS primeiras bebedeiras, as primeiras festas, os primeiros namoros, as primeiras fodas, nada era segredo pra nenhum de nós.. Eu era o mais velho, na época tinha 23 anos, e ja morava sozinho, claro na casa de meus pais, pois o que eu ganhava ainda não dava nem pra sonhar em comprar uma casa... meus pais tinham uma s terrinhas e plantavam arroz, no interior do municipio, e nossa casa da cidade, eu morava sozinho. Me dividia entre trabalho, estudo, casa, amigos e invernada de dança no CTG... As jantas da gurizada, era sempre na minha casa, tinha uma area com churrasqueira no fundo... Bem, esses dois amigos, eram os irmãos que Deus me deu, estávamos sempre juntos... Aloisio, tinha 21 anos, trabalhava e estudava, e Geraldo era o mais novo, tinha 18 anos... Ambos dormiam seguidamente na minha casa, eu por ser o mais velho, os pais confiavam em mim... Mal sabiam eles que eu era quem botava a gurizada no mal caminho... Sempre escondia o que eles faziam de errado e o errado naquela epoca, era beber demais, e algumas briguinhas por causa de alguma guria... Uma noite, como em tantas outras, os guris dormiram na minha casa, nesse dia, tinha alugado uns videos pornos em uma locadora, eram tres filmes, e em um deles, tinhas algumas cenas com bissexualismo, os caras comendo a mulher, mas tb dando e chupando... Fizemos uma jantinha pra nos tres e bebendo cerveja, era um sabado que não tinhamos compromisso com a invernada de dança( grupo de danças folcloricas , vinculados a um CTG) “CTG: Centro de Tradições Gauchas”. Era um mes de julho, e todos sabem que julho do Rio Grande do Sul é muito frio...Jantamos, e cerveja vai, e cerveja vem, falando de tudo um pouco, colocamos os filmes pra rodar... Uma lareirinha acesa, pra esquentar a sala... a gurizada ficando bem assanhada com o filme e com a cerveja... nem demorou 15 minutos, ja estavamos os tres batendo punheta, olhando as bucetas sendo arrombadas por grandes cacetes... A cerveja fazendo efeito e os tres falando muita putaria, sobre qual guria iria tentar comer... eu na época tinha uma namorada, mas seguidamente dava uns perdidos pra poder ficar com os guriz fazendo farra... Colocamos o segundo filme, e nesse é que tinha as cenas bi... foi a segunda foda do filme...Os tres de bombacha, e com as rolas pra fora batendo punheta e bebendo...A cabeça ja estava levinha e o certo e errado, ja não fazia mais sentido... Em um determinado momento do filme, Aloisio dando risada disse que pareciamos tres boiolas olhando viadagem... As palavras ja não eram pensadas antes de serem ditas, eu eu larguei uma pérola: _ Pra completar só falta vcs dois cair de boca aqui ó, e mostrei meu pau duro e melado da punheta... Aloisio então disse _ Cai de boca primeiro!!! E na farra invento de me ajoelhar entre as pernas dele, e o safado me empurra a cabeça de encontro a rola dele....esfregou aquela rola na minha cara e na minha boca, os pentelhos dele saiam pra fora da braguilia da bombacha... O cheiro daquela rola de guri, suada e melada da punheta e de mijo, me deu um tesão que não conseguia explicar... Me afastei da rola dele, mas não sai da posição em que me encontrava... Foi então que Geraldo olhando pra mim disse: _ Acho até que tu gostou!!! Se gostou cheira e mama a minha aqui... Se levantou de onde estava e se aproximou do meu rosto, dando uma esfregada com a cabeça melada de sua rola... Os dois tinham uns cacetes de tamanho normal, uns 17/18 cm ... Não sabia explicar, mas o cheiro daquelas picas, associado a cerveja, estavam me deixando malucos... meu pau pulsava e babava sem ao menos tocar nele... Que porra era aquela, tava eu ali de joelhos entre as pernas de Aloisio e com a rola de Geraldo encostada na cara e não conseguia sair.. O filme rodando no video cassete e eu ali, com duas picas babonas e duras na minha frente, sem saber o que fazer.... Minha mente dizia pra eu sair dali, levar tudo na brincadeira e encerrar o assunto, mas meu corpo, sem saber exatamente porque, não me deixava levantar e sair da situação que eu estava...Meus dois amigos, ja bebados e sem pensar muito, começaram a esfregar as rolas na minha cara, espalhando as babas que elas liberavam, e diziam, sem ter muita noção do que aquilo significaria pra nos tres: _Vai, da uma mamada, somos amigos, ninguem vai ficar sabendo!! Da uma chupadinha, só uma chupadinha!!! Minha mente estava fervendo, até a poucos minutos atras, eramos os tres melhores amigos e agora estava eu ali, a ponto de mamar seus cacetes... No fundo eu sabia que seria um caminho sem volta.... Aloisio, o mais velho dos dois, segurou minha cabeça novamente, percebendo que eu estava sem conseguir tomar uma atitude, e puxou minha cabeça em direção a sua rola, era a que mais babava, pingava aquele gel da cabeça, e produzia um cheiro de rola, de porra, que fazia minhas narinas inalarem como se fosse uma droga... aquele cheiro me deixava inebriado...Olhando aquela cena, gerando ria como se não tivesse acreditando, acho que na epoca ainda era virgem... Sua pica pulsava proxima ao meu rosto... Meu raciocinio estava lento, a bebida havia feito efeito e a confiança que tinha nos dois, me deixaram mais a vontade de entrar naquela brincadeira... pela primeira vez na vida, me sentia atraido por dois cacetes... aquelas duas picas estavam fazendo a minha cabeça dar um nó, e meu tesão aflorar... Não sei em que momento, ou em qual linha de pensamento estava, mas apenas disse a eles: _isso não pode sair daqui...Abri a boca, e deixei a pica de Aloisio entrar, ele meteu a metade me provocando nauseas... Geraldo pegou a sua e disse que tb queria, e ficaram nessa, revezando minha boca com suas rolas... Nem eu acreditava no que estava fazendo, mas naquele momento, estava chupando as picas dos meus dois melhores amigos... Os tres de bombachas... As coisas foram esquentando, e os dois tiraram as bombachas, ficando apenas com as partes de cima de suas roupas, prenderam acima das cinturas da maneira que deu, e pude então olhar aqueles dois cacetes, bem pentelhudos... Naquela época não havia a cultura de depilar o pau, ainda mais no meio gauchesco em que viviamos... Aquelas picas, cheiravam a suor, a mijo, e porra, os dois muito excitados, liberavam muitos odores por causa de seus hormônios, cheiro de mijo de um dia inteiro e ainda mais depois de muita cerveja... Minha cabeça girava, sem conseguir pensar, raciocinar... em meio a essa cena de putaria, Geraldo, começou a abaixar minha bombacha, deixando meu rabo a mostra... Não consegui nem resistir as tentativas dele de me deixar pelado.... Como disse antes, era um caminho sem volta... e em meio aquele tesão todo, quando dei por mim, Geraldo ja estava enfiando aquele cacete no meu rabo... Ardia como brasa, e dali por diante, foi uma noite levando rola dos meus dois melhores amigos... Encheram meu rabo de leite, gozaram feito cavalos no cio no meu cu...Pela manha, acordamos ja era quase meio dia... e a cena que viamos, não era nada do que estavamos acostumados a ver... Eu deitado na minha cama, pelado da cintura pra baixo, todo melado de porra que escorrera durante a noite do meu rabo, e os dois em um sofa ao lado, tb pelados da cintura pra baixo, os cacetes ja moles mas melados de porra... Estavamos amontoados na verdade, ninguem se deitou pra dormir, o porre fez a gente apagar de qualquer jeito depois da gozada que demos a noite... A tv ainda estava ligada, a fita trancada, e muitas garrafas de cerveja espalhadas pela casa... Aos poucos íamos tendo conciencia do que tinha acontecido na noite anterior... era nítido o constrangimento de todos, mal conseguiamos nos olhar... e pra mim, era ainda pior... havia dado o rabo e chupado as rolas dos meus melhores amigos... A casa estava uma bagunça, normalmente levantariamos da cama ainda meio bebados e dariamos um jeito durante o dia, ja planejando as desculpas proas familias e a proxima farra... mas naquele dia, isso não seria possivel... os guriz se vestiram apressados, realmente envergonhados de estarem daquela forma, e fui pro chuveiro, tentando aliviar a ressaca fisica e moral e achar uma maneira decente de lidar com tudo aquilo..Sai do chuveiro, me sequei e me vesti... quando cheguei a sala, os dois guris ja estavam de saida, lembro apenas de ter lhes dito, que aquilo era pra ser esquecido, que jamais se repetiria, que coisa do trago... ambos foram pras suas casas, e eu fiquei ali, pedido em meus pensamentos, sentindo todas as culpas e vergonhas do mundo, sem falar na dor que sentia ao sentar, meu rabo fora arrombado por dois cacetes a noite inteira... Durante algumas semanas me afastei do CTG, inventando problemas de saude... Não tinha coragem de olhar na cara de meus amigos... as pessoas começaram a se questionar o porque de nosso afastamento... Com o passar do tempo, voltamos a conversar, mas aquela amizade de antes, não seria mais a mesma... A vida seguiu seu curso, encarei mais serio meu namoro, tentando apagar aquelas imagens de minha mente, tentando achar no meu relacionamento, algo que pudesse me fazer esquecer aquela noite.. Os guriz arrumaram namoradas, e a vida seguiu, cada vez nos afastamos mais, e aquela amizade que tinhamos, ficou apenas na lembrança... na minha lembrança ao menos... Casamos, tivemos filhos, nos mantivemos como parceiros de CTG, e depois como pais dos guris que dançavam no CTG.. Nossas esposas eram amigas, mas nos tres, nunca mais... Fizemos novas amizades, tinhamos novos grupos de amigos... Passaram-se 20 anos... Nossos filhos ja adultos, namorando e pensando em se casar... Em 2015, me separei, ficando com meus dois filhos, pois minha ex esposa, foi embora pra Alemanha trabalhar... Fiquei com um guri de 18 e outro de 14 anos, muito parceiros, inteligentes... nunca me deram problemas, e assim como o pai, sempre frequentaram o CTG, criados dentro da tradição gaucha... Aloisio, teve uma guria, que hj tem 25 anos, e Geraldo não teve filhos, não sei se por problemas ou opção, ja que ele e a esposa trabalham muito....No final do ano de 2021, após passarmos por todo aquele horror que foi a Pandemia do conona virus, as coisas ja estavam mais flexibilizadas e muita gente conseguiu ressignificar a vida e seus valores... passamos eu meus filhos, por um periodo longo de isolamento, nos protegendo e protegendo a quem amavamos... Infelizmente a mãe deles, foi infectada, e veio a falecer na Alemanha, foi um período bastante triste pra todos nós, perdemos sem nem ao menos podermos nos despedir das pessoas que amavamos... Nesse período, tive muito tempo pra pensar na vida, nas coisas que fizemos ao longo dela, dos nossos erros e acertos e suas consequencias... Neste tempo que tive pra repensar a vida, trabalhando em home ofice, sem os habituais fandangos, sem os encontros de pais dos guris da invernada artistica, enfim, sem poder receber ou visitar parentes e amigos, me vi na situação de relembrar momentos importantes e pessoas importantes na minha vida... Repensei atitudes e de repente, me vi, imaginando perder pessoas que amava.. quantas dessas pessoas consegui dizer que amava?, quantas das pessoas que lembrei, sabiam que eram importantes pra mim? E naquele momento, me vieram amente, a imagem dos meus amigos de juventude... Aloisio e Geraldo...Entre um gole e outro de uma cerveja gelada, relembrei das conversas, das jantas e de como aprontavamos juntos... A saudade bateu forte, e mesmo que eu não desejasse mais lembrar, me veio a memoria daquela noite... a noite que nos afastou de vez e acabou com a maior amizade que poderia existir... Como pode, aquela amizade, aquela parceria ter acabado assim? quantas coisas perdemos?? Perdemos a nossa juventude, os melhores momentos de nossas vidas, por algo inconsequente de uma noite de bebedeira....Eu havia me tornado um homem solitário, embora cercado de pessoas, nunca mais havia tido uma amizade verdadeira.... Dia 15 de dezembro de 2021, tomei a decisão mais dificil e tambem a mais acertada acho que toda a minha vida... era uma quarta feira, eu havia acabado de tomar um banho, na TV, o telejornal anunciava as principais noticias... As pessoas naquela data se encontravam euforicas, podendo voltar a sair, frequentar barzinhos, restaurantes, tudo com os devidos cuidados... a vida voltava aos poucos a normalidade... meus filhos estavam na rua, com os amigos... O telefone celular na mão, e no aplicativo de mensagem, as palavras eram escritas, com um nó na garganta... Não podia perder mais tempo, não queria perder mais tempo... precisava tentar, tentar reaver os sentimentos deixados pra traz... e em algumas palavras, selecionei dois contatos da minha lista de contatos: Aloisio e Geraldo, e a mensagem dizia assim: _O tempo passa, e as pessoas se vão de nossas vidas, sem nos darmos conta... só nos damos conta, do quanto perdemos, quando essas pessoas não estão mais aqui.... Sabado, dia 18 de dezembro, 20 horas, na velha e boa area da churrasqueira, carne e cerveja por minha conta... Enviei a mensagem, e não tive coragem de ler as respostas.... As horas passaram, não recebi nenhuma mensagem de retorno, apenas percebi, que ambos haviam visualizado a mensagem... Não recebi nenhum retorno, a quinta e sexta foram de total incerteza, mas aquilo não me saia da cabeça, precisava ao menos tentar...Sabado pela manha, fui ao supermercado, comprei carne, carvão, cerveja, pão de alho... meus filhos neste dia, estavam indo pra casa da avó materna, que ficava em outra cidade, iriam matar a saudade dos avós e de certa forma, era uma maneira de matarem a saudade da mãe tb..., As horas custavam a passar, e mesmo tendo quase certeza, que não apareceriam, comecei a preparar tudo... cerveja no gelo, estalando... carne temperada, tomei um banho, coloquei uma musica campeira no aparelho de som... vesti uma bombacha, chinelo de couro no melhor estilo campeiro, uma camisa aberta até o meio do peito...fiz um chimarrão e comecei a colocar fogo na churrasqueira... cada minuto que passava, me sentia mais apreensivo, e cada tragada do mate, sentia o amargo na garganta e no peito... os minutos se passavam, e quando faltavam 10 minutos para as oito da noite, ouvi um assovio na porta da garagem, que ficava ao lado da casa e dava passagem pra area dos fundos, seguido, da frase que ouvia nos melhores momentos da minha juventude: _Tem cerveja nessa birosca???? Um nó na garganta, quase embargou minha voz, mas respondi, exatamente da mesma maneira que respondia a mais de vinte anos atras: _Tem pra mim, os vagabundos que vão no buteco comprar!!!! Parado em frente a churrasqueira, que começava a acender, pude ver Aloisio e Geraldo entrando area a dentro... Ambos de bota de bombacha, camisa arremangada... Aloisio usava barba cerrada, Geraldo cavanhaque... Não consegui conter a emoção, ao ver meus amigos de juventude, separados a tantos anos, chegando em minha casa, as lagrimas desceram pela minha face, molhando a minha barba e chegando aos meus labios, pude sentir o sabor salgado penetrando minha boca... Naquele momento, não precisavamos de palavras, apenas aquele abraço apertado, e o silencio, falava tudo que estavamos sentindo...eramos tres guris, novamente naquela area, naquela churrasqueira.._Vão se servir seus vadios, ou querem que eu va servir vcs?? sabem onde fica a geladeira... Os tres em volta da churrasqueira, bebendo cerveja, contando historias de suas vidas... nem parecia que haviamos ficado mais de vinte anos separados...A carne assada na tabua, picada, o pao cortado e a cerveja gelada nos copos... completavam a algazarra de tres machos, dando risadas e contando suas historias... Hoje meus amigos não eram mais aqueles guris franzinos, eu tb não era mais o mesmo... Aloisio hj, um homem parrudo, corpulento, uma barba grande, tinha uma oficina mecanica, e por trabalhar braçalmente, , seu corpo era quase que truculento, 1,80 altura e mais ou menos uns 90 kg... Geraldo, lidava com doma de cavalos, mais magro que Aloisio, mas forte, quando usava aquelas bombachas mais justas, se percebia as suas coxas grossas, e por dentro da camisa, tufos de pelos ficavam a mostra, usava cavanhaque, e cabelos mais compridos, sempre com boina na cabeça... tinha 1,80 altura e mais ou menos uns 80 kg... Geraldo tinha olhos verdes, o que sempre chamou atenção da mulherada... Eu , como bom bebedor de cerveja, mantinha uma barriga de ceva, cavanhaque tb, cabelos ja ficando bem grisalhos, era o mais baixo entre eles, tenho 1,75 e peso 90 kg, o tipo gordinho, uma pancinha e uma bunda carnuda.... Mantenho até hj, o habito de não depilar nada, sempre pentelhudo.... As horas passavam, e o assunto não terminava, era como se nunca tivessemos nos separado e ao mesmo tempo, como se fizesse anos que não nos viamos... haviamos comido, e continuavamos a beber... os tres sentados na area externa, na area da churrasqueira... Parecia naquele momento, qua jamais haviamos vivido tudo aquilo no passado.. Quase duas da manhã, Aloisio, entre um gole e outro da cerveja fala: Nesse horario, a mais de vinte anos atras, estavamos nos preparando pra ver uns filmes, com os cornos cheios de cerveja, lembram disso? A risada que mantinha em meu rosto, se desfez no mesmo momento... Porque lembrar daquele dia ° o dia que a nossa amizade se desfez, que nos afastou por tantos anos?! _Tem certeza que tu quer lembrar desse dia tche? Perguntei a Aloisio, sem conseguir encara-lo, sabendo do que se tratava.... _Galego ( meu apelido desde infancia) disse ele... _Se realmente quizermos retomar nossa amizade, precisamos retomar de onde paramos... não pode existir esse vacuo, sem resolvermos o passado meu amigo... Percebo Ele e Geraldo, em minha frente, ambos com seus copos cheios de cerveja, Geraldo com a mão sobre o ombro de Aloisio, ambos me olhando... Mesmo depois de mais de vinte anos, ainda me sentia envergonhado por tudo aquilo, meus olhos não conseguiam encarar meus amigos, mesmo depois daquela noite memorável... Aloisio , bebeu mais um gole de sua cerveja, largou seu copo sobre a mesa e me encarou , olhando dentro dos meus olhos... _Galego, passamos mais de vinte anos afastados, de repente do nada, recebemos uma mensagem tua, falando todas aquelas palavras.. tem noção do que aquilo significou pra nos dois? Falo por mim e pelo Geraldo!!! Geraldo nesse momento, sentou-se ao meu lado, passou a mão na minha cabeça, como uma mãe passa a mão na cabeça de um filho que precisa de conselhos... _Cara, a gente fez uma farra, e por mais de vinte anos, eu e Aloisio nos culpamos por ter te metido naquela... acabamos nos afastando, porque percebemos o quanto tu ficou mal tche...Mas se vamos trazer de volta toda a nossa amizade, e isso é o que eu e Aloisio queremos, precisamos conversar sobre aquela noite, coisa que nunca fizemos... Não tinha coragem de levantar os olhos e olhar para meus amigos, a mesma sensação daquela manhã, de repente voltava a minha memoria...minha boca estava seca, precisava de mais cerveja, enchi mais um copo, e tomei coragem pra dizer poucas palavras, que se resumiram, em : _Não sei o que dizer.. _Não foi pra isso que eu convidei vcs... Lembrei da nossa boa e velha parceria, e com a pandemia, senti medo de perder as pessoas importantes pra mim, e com certeza, vcs dois, foram... são muito importantes pra mim... Sem me dar conta, ambos sentaram, um de cada lado , ambos me olhavam, e a coragem que me faltava, naquele momento sobrava pra eles dois.... Enquanto seu braço pousava sobre meus ombros, me trazendo pra mais proximo de seu corpo, Aloisio começou a falar: _Galego, hj nos viermos aqui, pra te falar uma coisa, que deveriamos ter te dito a mais de vinte anos, te falar algo, que talvez não tivesse nos afastado e que talvez, tivesse feito tu te sentir melhor... _Eu e Geraldo nunca paramos!!! Geraldo me olhava direto nos olhos, e tb falou:_Desde aquele dia, nunca deixamos de aprontar e se nos afastamos de ti, foi porque vimos o quanto tu ficou mal... _Naquele dia, não estavamos tão bebados assim, disse Aloisio... Sabiamos o que estavamos fazendo, queriamos fazer aquilo, e tinhamos na nossa mente, que tu queria tanto quanto nos.... Jamais poderiamos imaginar o mal que te causariamos, e durante todos esses anos, nos sentimos culpados... Eu não podia acreditar no que meus ouvidos estavam ouvindo... meus dois melhores amigos, me confessando apos mais de vinte anos, que a foda que tivemos, não foi um acaso, eles queriam??? Aloisio, ainda com seu braço sobre meu pescoço, cada vez me aproximando mais de si mesmo, fala mais uma vez, e dessa vez, pude ouvir sua voz grave, mais proxima do meu ouvido:_Nunca paramos, eu e Geraldo nos casamos, mas sempre comemos uns cuzinhos por ai, tem muito guri dessas invernadas que perdeu as pregas pra nossos cacetes... disse ele, quase encostando os labios em meus ouvidos... Foi nesse momento que percebi, minha cabeça deitada em seu ombro, enquanto ele alisava meus cabelos... _Tu acha que nos não sentimos a tua falta? disse Geraldo... muitas semanas ficamos muio mal apos aquela madrugada, pensamos muitas vezes em te procurar, mas pensamos que só iriamos te fazer mal... _E fizeram, disse eu sem pensar no que dizia... _Tudo que eu mais queria, era que vcs tivessem voltado..._Estamos aqui, disse Aloisio, me puxando pra um abraço, e se tu quiser, nunca mais vamos te deixar sozinho novamente... De repente, me via envolto naqueles braços grandes, sem forças pra sair... Minha cabeça mantida entre seu peito e seu queixo, sentia sua barba roçar na minha testa, e aquele cheiro... aquele cheiro me trazendo de volta a juventude,,, sem perceber, meu nariz e minhas narinas, sorveram aquele odor, foi quando senti, o peso do corpo de Geraldo, se posicionando sobre meu corpo, pressionando, meu corpo ao encontro do corpo de Aloisio, me fazendo um receio entre dois marmanjos fortes, que me amassavam em um abraço.... Geraldo, colado ao meu corpo, então fala:_Lembra daquela noite, que tu dizia o quanto era gostoso nosso cheiro? Então, desde o dia que recebemos tua mensagem, conversamos e combinamos de deixar o nosso cheiro pra ti... Pode sentir... Disse ele, erguendo um pouco o braço e colocando sobre minha cabeça.... naquele instante, estava com minhas narinas apoiadas sobre o peito de Aloisio, e podia sentis o cheiro do suvaco de Geraldo... Aloisio, então afastou um pouco minha cabeça, não conseguia reagir a tudo aquilo.... Ele abriu sua camisa, deixando seu peito peludo a mostra,, seus mamilos enormes e de uma tonalidade marrom, se mostraram enrijecidos, e sua pele suada, exalava aquele cheiro caracteristico, de um homem que usa muito seu corpo em serviços braçais... percebi neste instante, que nenhum deles havia tomado banho naquele dia, pois o cheiro de suas peles, era de macho naturalmente rustico... Mais de vinte anos depois, me via novamente sentindo o cheiro daqueles dois machos, no meio deles... entregue aos seus desejos.... Geraldo era o que menos falava, mas sabia exatamente o que estava fazendo e o que desejava fazer, lentamente tirou sua camisa, deixando totalmente a mostra seu peito um pouco menos peludo que o peito de Aloisio, mas com um cheiro forte, que inebriava meus sentidos... Sentia sua pele suada, e quando me dei conta, ele estava retirando minha camisa, deixando meu peito e minhas costas, sentirem o toque, o calor e o suor de suas peles e seus pelos...Entre os dois, Geraldo era o que tinha o suvaco mais peludo, e mesmo sendo o mais quieto entre os dois, era o mais safado... Ergueu mais uma vez seu braço, dessa vez, conduzindo minha face diretamente aos seus pelos... O cheiro de suas axilas penetraram minha mente, e depois de tanto tempo, senti o mesmo desejo de anos atras, deixei meu corpo conduzir meus sentidos, e minhas narinas e minha lingua, percorreram aquele espaço entre seu braço e seu corpo... As respirações naquela area, começavam a se tornar pesadas, ofegantes, e o gemidos, começavam a ser ouvidos... Aloisio ja havia tirado sua camisa, e eu sentia seu corpo grande e peludo, encostado ao meu, aquele cheiro de macho, começava a tomar conta do ambiente, mesmo sendo em uma area externa.... Minha lingua percorria os pelos de Geraldo, o suor de seu suvaco, era sorvido por minha lingua e meus labios, enquanto sentia meu peito, sendo lambido, sentia a barba e a lingua de Aloisio explorando meu corpo...Geraldo, sempre mais ousado, chega perto do meu ouvido e sussurra: _Hoje vou fazer o que sempre quis! diz ele puxando meu rosto em direção ao seu... sinto seu halito quente, o cheiro da cerveja e o calor dos seus labios encostarem nos meus.... como se uma corrente eletrica passasse por meu corpo, sentia sua lingua abrindo espaço entre meus labios, procurando explorar cada espaço dentro de minha boca... suas mãos acariciavam minhas costas, deslizando pela minha nuca ate chegar ao cós de minha bombacha... sentia seus dedos deslizarem, por entre o tecido e minha pele, me arrepiando todo... Aloisio em meio a esse arreto gostoso, levantou e foi ao banheiro, retornando em alguns minutos, com seu cacete pra fora da bombacha, deixando aquela cabeça roxa, exposta, melada e molhada pelo mijão que acabara de dar... _Galego, olha aqui, disse ele me mostrando o pau pingando..._Lembrei que tu adorou o sabor do meu pau mijado, vem, chupa, é todo teu.... Eu ja estava entregue a putaria, meus amigos de juventude ali, dispostos a me dar prazer... não pensei duas vezes, levei minha mão de encontro aquele cacete quente, molhado e o direcionei pra dentro de minha boca.... Aquele sabor, me trouxe de volta a vinte e poucos anos atras...aquela pele quente .macia, com aquele cheiro e aquele sabor.... as ultimas gotas daquele mijo quentinho, pingaram sobre a minha lingua, e aquele sabor salgadinho desceu por minha garganta... aquele cheiro agridoce, daqueles pentelhos fartos, inebriaram minhas narinas e pude sentir a cabeça daquela rola dura e grossa, entrar cada vez mais, ocupando o espaço dentro de minha garganta... Aloisio forçava meu rosto ao encontro de sua virilha suada, enterrando meu nariz, em meio aquela pentelheira farta, sentindo todo o cheiro de macho que ele poderia me entregar.... Seus gemidos eram contidos por sua mão, deixando claro o restinho de lucidez que nos restava, estavamos em uma area aberta nos fundos de minha casa, encobertos apenas por um muro de dois metros de altura, que em nada, diminuia o volume do som de nossos gemidos... Aloisio abriu mais uma cerveja, enquanto nos conduziamos pra dentro de minha casa... Dessa vez. Fomos direto ao meu quarto, e de repente nos demos conta, eramos tres bombachudos, de pau duro, armando um volume enorme dentro de nossas bombachas... os tecidos de nossas cuecas, não mais seguravam os liquidos que emanavam de nossos cacetes, nossas bombachas ja estavam manchadas de pre gozo...A porta fechada atras de nossos corpos suados, em questão de minutos, fez com que o ar daquele ambiente, se tornasse puro perfume de foda de macho... as bombachas foram jogadas a um canto, juntamente com as cuecas manchadas de porra e molhadas de mijo, resultante das cervejas que haviamos bebido... Eramos tres machos, pentelhudos, com os cacetes babando de tesão... matando uma saudade de mais de vinte anos... pentelhos melados das porras de nossos cacetes, suvacos suados, e peitorais pingando suor sobre nossos corpos e sobre os lençois de minha cama... Meu corpo jogado de bruços, recebendo a lingua de Aloisio entre minhas nadegas e acolhendo o cacete de Geraldo dentro de minha boca..Novamente estava eu, entre meus dois amigos, servindo a seus desejos, e satisfazendo os meus... Naquele momento entendi, o quando deseja o sabor daqueles dois homens, o quanto sentia necessidade de sentir aqueles caralhos dentro do meu rabo, me alargando, me esfolando por dentro, e me enchendo com seus jatos potentes de porra... Aloisio lambia meu cu, abria meu rabo e metia sua lingua la dentro, me fazendo piscar o rabo e pedir que ele me invadisse com sua rola grossa e veiuda... Sentir o peso do corpo daquele macho, era tudo que eu mais queria naquele momento, sentir a cabeça de sua rola, melando as pregas de meu cu semi virgem, pedindo passagem, exigindo espaço pra se alojar, era algo indescritivel pra mim...Sentia seus pelos molhados sobre minhas costas, seu pau pulsante forçar a a entrada do meu rabo, e uma dor quase dilacerante, tomar conta de mim, quando aquela cabeça em forma de cogumelo, rompeu minha musculatura e se alojou dentro do meu cuzinho... meu rabo ardia, sentia seu peito arfar sobre meu corpo, e as paredes de meu reto, derem preenchidas por aquele mastro de carne dura... Senti seus pentelhos roçarem minha pele, enquanto sua boca mordia meu pescoço... Aquele caralho entrava e saia de dentro de mim, e meus gemidos de dor e prazer, eram abafados, pela rola de Geraldo, que se afundava em minha garganta... sentia aquele liquido escorrer pela minha guela e aqueles pentelhos, com o perfume ardido de suor e mijo, penetravam dentro de minhas narinas...Geraldo segurava minha cabeça de encontro a sua virilha, os dois machos, me faziam de objeto de prazer, satisfazendo seus desejos mais profundos, desejos reprimidos a mais de duas decadas...Seus gemidos eram contidos apenas pelas paredes daquele quarto... completamente entregue, eu era usado por meus dois amigos, pra que eles se pudessem se satisfazer da maneira que eles bem quisessem...meu pau duro e melado, era prensado sobre meus colchao, me dando a sensação de que tb estava metendo em alguem... Aloisio, depois de muito arrombar meu rabo, tirou seu cacete de dentro do meu cu, deixando completamente aberto, sentindo aquele ar frio penetrar dentro de minhas entranhas, pronto pra receber o caralho de Geraldo, mais curto, porem bem mais grosso... pensei que ja estivesse totalmente deflorado, mas pude sentir na pele, que ainda não... Senti isso, quando a cabeça do caralho de Geraldo encostou na minha entrada, era um cacete mais fino na cabeça, mas que engrossava até a base... e foi isso que senti... a cabeça entrando com facilidade, e de repente, meu rabo se largando, parecendo que a pele iria se romper... ardia demais...A boca de Geraldo me mordia as costas, deixando a marca de seus dentes em minha pele, enquanto seu cacete me abria por inteiro... Não lembrava que seu caralho era assim... estava doendo, mas estava adorando me sentir totalmente preenchido daquela forma por aquela rola...Aloisio esfregava seu caralho melado na minha cara, a cabeça babona, tinha agora o sabor de gala e ainda com sabor do meu rabo... ele esfregava e metia a rola, me engasgando e me fazendo salivar, deixando a baba escorrer pelo meu queixo e por seu saco peludo... embora estivesse muito gostoso, sentir aqueles dois machos safados me fuderem, estava cansado, e meu corpo pedia pra descansar...meu tesão estava a ponto de explodir... Disse a eles que estava quase gozando, e foi neste momento, que a maior surpresa de minha vida aconteceu... Aloisio se posicionou embaixo de meu corpo, engolindo meu cacete babao... sentia sua rola dentro de minha garganta pulsar, enquanto meu cacete, entrava fundo tb em sua guela... milhoes de sensações percorriam minha espinha, sentindo as estocadas fortes do caralho de Geraldo, e sentindo o pulsar do cacete de Aloisio prestes a explodir dentro de minha garganta... fui o primeiro a não resistir, e o calor da boca de Aloisio, fez meu pau pulsar forte e lançar varios jatos de porra quente dentro de sua boca, ao mesmo tempo que sua lingua percorria todo meu caralho, sorvendo cada gota de leite, sua pica explodiu dentro de minha boca, e pude sentir o sabor daquele leite, agridoce, cremoso, deslizando pela minha guela... aquele cheiro de porra recem saida daquele caralho, tb penetrou nas minhas narinas... meu corpo estremeceu, e neste momento, o cacete de Geraldo, engrossou, e pude sentir o pulsar e aquele liquido quente invadir meu rabo... Apesar do cacete grosso do macho, senti sua porra escorrer por minhas pernas...Senti o corpo ofegante de meu amigo, se aninhar sobre minhas cotas... seu suor escorria sobre minha pele enquanto sua porra, escorria de dentro do meu rabo, molhando o lençol... Naquele quarto, não havia outro cheiro, outro perfume, outro odor, que não fosse de porra de macho, de suor de macho, de saco de macho suado e de cu de macho, que estava aberto e sem forças musculares pra se recompor... deitamos os tres sobre a minha cama, e pela primeira vez, trocamos um beijo entre nos tres ... tres labios, tres bocas entreabertas sentindo os sabores de outras bocas... barbas emaranhadas, e os unicos sons que se podia ouvir, eram tres corações acelerados e e tres peitos arfantes, que descansavam uns sobre os outros...
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Que isso cara, seu conto tá show, me fez lembrar de algo parecido que passei, muito parecido mesmo, até hoje sinto falta desse amigo e hoje mal falo com ele, mas ele sempre que me ver vem falar comigo e lembro como era boa nossa amizade que se foi por besteiras de momento.
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