... Bebemos aquela cerveja, sem nos olharmos, não tinhamos coragem e nos encarar nos olhos e assumirmos um para o outro, que tinhamos acabado de fuder... eramos naquela cama, dois homens bebendo suas cervejas, o cheiro de sexo entre machos, impregnados em cada tecido, em cada parede e movel daquele quarto, sem falar em nossos corpos, peludos e suados, nossas rolas ainda meladas do gozo que acabavamos de ter... Alguem precisaria quebrar aquele gelo, e embora meu filho, tenha confessado que estava fodendo com o cunhado, com certeza essa conversa teria de se começada por alguem com bem mais experiencia, e esse alguem seria eu... Tomei mais um gole da cerveja, e olhando apenas para o gargalo molhado pela bebida e por minha saliva, lhe perguntei: _Ta tudo bem filho??? Ele bebendo a sua cerveja, apenas respondeu sem levantar os olhos: _Não sei pai... como pode estar tudo bem, depois de tudo que fizemos? _Eu sei filho, não é certo, ou sei la se é ou não!!?? Mas teremos de encarar isso de frente, afinal somos pai e filho e somos dois homens maduros e adultos... Adultos o suficiente pra aceitarmos, que tudo que aconteceu, foi porque deixamos acontecer e nenhum de nos dois, tentou evitar... Josué tinha acabado de tomar o ultimo gole de sua cerveja, olhou pra mim e perguntou se poderia pegar outra? Com certeza concordei e pedi que trouxesse uma para mim tb... meu filho levantou da cama, e pude ficar admirando aquele macho pelas costas... coxas grossas e peludas, uma bunda redonda, grande musculosa e costas largas... realmente, era um macho muito tesudo.. Meu pau deu sinais de vida novamente, estava desejando meu filho outra vez, querendo sentir aquele homem lindo, outra vez tocando meu corpo... Em meio a estes pensamentos, Josue retornou ao quarto, trazendo duas cervejas e entregando uma a mim... Pude ver meu filho agora e frente, peitoral largo e peludo, mamilos grandes e rosados, e uma rola grossa, grande e cheia de veias marcantes, contornadas por uma mata de pentelhos negros, que nunca haviam sido depilados, e duas bolas grandes e peludas, que teimavam juntamente com sua rola, embalar meus instintos mais selvagens em cada passo que ele dava... A cabeça de sua rola avermelhada, ainda com gotas de sua excitação, coberta por um prepúcio amarronzado, que cobria quase toda a glande... Não tinha como não ficar de pau duro olhando aquele monumento de homem, e saber que foi eu que fiz... Ele chegou, sentou-se ao meu lado, respirava profundamente como se quisesse dizer algo, mas percebi que lhe faltava coragem... então, sabia que este seria o papel de pai, começar a falar sobre isso: _Filho, sei que não está sendo facil encarar o que aconteceu, mas o pai vai te dizer uma coisa... Somos dois homens, e hj ficou claro pra nos dois, que nos dois curtimos sexo, corpo, cheiro e aventuras com outros homens... _É, eu sei pai... Ele respondeu dando um grande gole em sua cerveja, e logo apos, um suspiro profundo... _Filho, pra que as coisas fiquem mais faceis pra nos dois... Não temos como voltar atras, e confesso, se tivesse, eu acho que não queria.... Mais uma vez ele suspirou e me olhou nos olhos, como se me questionasse sobre meu comentário... _Vamos encarar as coisas assim: dois machos que se curtiram e estão trepando, pronto... O que aconteceu e se voltar a acontecer, ninguem precisará ficar sabendo, apenas nos dois, e se foi bom pra ti, assim como foi bom pra mim, então está tudo bem meu guri... _É pai, pensar dessa forma é mais facil de aceitar tudo isso... _Vem cá! Da um abraço no pai... Josué se aconchegou ao meu peito, e ficou abraçado a mim, igual como faziam ele e o irmão quando eram crianças... Suas mãos acariciando os pelos do meu peito, deixando os bicos dos meus mamilos bem ouriçados, meu pau começava a endurecer e com certeza, ele estava percebendo e sentindo isso acontecer... Minha mão acariciava seus cabelos e a outra acariciava suas costas, de cima a baixo, chegando ao seu coquis, bem na entradinha do seu rego peludinho... Era nitido que o tesão voltara a aflorar entre nos, pois conforme minhas mãos foram acariciando sua pele, meu filho deixava escapar suspiros mais profundos e pequenos gemidos... Meu pau ja pulsava e melava a pele dele encostada na minha, então, afastei se rosto de meu peito, e olhando em seus olhos, apenas lhe disse pra deixar as coisas fluirem sem culpa, e ele apenas acenou com a cabeça positivamente, neste momento, aproximei meus labios dos seus, e minha lingua forçou passagem, sentindo o sabor dos labios do meu guri, sentindo sua barba arranhar meu rosto, e aos poucos, sua lingua tb explorar minha boca... Era a primeira vez que beijava meu filho na boca, e isso me fazia gemer, gemidos esses, abafados pelos labios de Josué grudados aos meus... Afastei seus labios e comecei a percorrer todo seu rosto com minha boca e minha lingua, lambia meu filho, da mesma maneira que uma gata lambe seus filhotes, percorria seu rosto, suas orelhas, seu pescoço... chegando em seu pescoço, senti ele se arrepiar inteiro, e então meus dentes havidos por aquele sabor, se cravaram na pele do meu guri, quase arrancando sangue e O fazendo berrar de dor e de prazer... Que tesão esse guri me dava... nem lembrava que era seu pai e ele meu filho, apenas sentia que era um macho que me dava muito prazer... Desci minha boca por toda região de seu peito e barriga, até chegar em seus pentelhos, sentir o cheiro forte que exalava de sua região pubiana, devido ao sexo intenso que tivemos a algumas horas...Sem pensar muito, peguei seu pau, que ja estava duro e malado novamente, puxei seu prepucio e senti o aroma daquela cabeça, senti o calor que vinha daquele membro que pedia pra ser chupado mais uma vez... lambia as gotas que escorriam de sua uretra e deixei aquela rola deslizar até minha garganta... meu guri nessa hora soltou um urro de prazer...Segurando meu cabelos e fudendo minha boca, como se fosse um rabo ou uma buceta...Enquanto mamava sua rola, ele gemia alto e falava algumas putarias, começava a se soltar ; _Chupa caralho, chupa essa rola seu viado.. quer ser viado do teu filho quer??? Eu apenas olhava em seus olhos, enquanto sua rola me engasgava e fazia a baba escorrer pelo meu queixo... De repente ele tirou o cacete da minha boca, me ergueu até ele e me beijou, com sofreguidão, com volupia.... _Pai, agora eu quero ser tua puta, quero que tu tire arrebente minhas pregas... tira o cabaço do meu rabo?! Olhar pra aquele homem lindo em minha frente, aqueles olhos incrivelmente azuis que herdara da mãe, sendo cabaço no rabo e pedindo pra eu tirar, cheguei a ficar emocionado... _Tem certeza filho??? o pau do pai é grosso, pode te machucar!!! _Eu quero pai, vim este final de semana pra ca, porque queria dar o rabo naquela sauna, mas acabei gozando antes e depois ja estava quase na hora de vir pra ca... Agora que começamos, quero ir até o fim, e se for contigo pai, um homem que eu amo, sei que vai ser muito prazeroso... _Ta bom filho... Vou fuder esse rabo com todo o carinho, vou tirar cada preguinha dessas com amor... _Tira minhas pregas como macho pai, nada de amorzinho, se é pra perder o cabaço do cu, que seja pra eu lembrar da sensação pra sempre... _Tu que sabe guri... o pai vai te arrombar então, só depois não reclama... se bem, que acho que tu não vai reclamar, vai é querer mais pica do pai nesse cu... Josué, foi se virando de costas sobre a cama, deixando aquele rabo redondo empinado na minha direção, como se fosse um banquete sendo servido a naufrago... Abri as bandas de sua bunda, e tive a visão mais perfeita que ja havia visto na vida, um cuzinho, cheio de preguinhas cos de rosa, escondido em meio a pelos finos e negros... Salivei meu dedo polegar e passei sobre aquela obra de arte, o que fez meu filho arrebitar mais o rabo e deixar escapar um gemido de seus labios... Aquele botão cor de rosa, parecia uma pitanga pedindo pra ser chupada, e foi o que fiz... Coloquei meu rosto entre aquelas bandas redondas e alcancei aquele tesouro que eu mesmo fiz, minha lingua tocou em sua pregas e meu guri teve um arrepio, como se fosse uma descarga eletrica que cruzava por todo seu corpo... brinquei com a lingua, fiquei roçando minha lingua molhada nas pregas do meu guri, fazendo ele piscar aquele cuzinho, como se me pedisse mais... Fui ensaiando as metidas que iria dar naquele, minha lingua dura e molhada, começava a forçar aquelas pregas, até romper sua resistencia e eu conseguir fuder aquele com a lingua... Sentia o sabor e cheiro daquele cu, lambia e chupava aquelas pregas... abria aquele cu com os dedos, deixando seu interior vermelhinho a mostra, lambia aquela pele e meu filho se controrcia de tanto prazer...Entre um gemido e outro ele me pedia quase em desespero: _Me fode pai, mata minha ansia de sentir essa rola dentro do meu cu... Fode o cu teu filho porra!!!! Me posicionei atras daquele monumento, meu cacete completamente melado, o melzinho escorria, esfreguei a cabeça no rabo do meu guri, e mais uma vez, ele gemeu feito um touro... Aquele rabo exposto pra mim, piscando, desejando meu cacete dentro dele... Posicionei minha rola encostando naquela entrada, desejando entrar fundo.. Dei uma cuspida naquele cu e na cabeça do meu pau, e forcei... forcei e a cabeça rompeu todas aquelas pregas... meu guri deu um tranco pra frente, querendo sair de baixo de mim, segurei seu corpo e deixei o meu corpo cair sobre o dele: _Calma meu putinho... hj tu vai ser putinho do pai e levar rola... tu queria pica, vai ficar com esse cu, com o formato da rola do pai... pode gemer, pode chorar, mas vou te arrombar guri... Mordia o pescoço do meu filho, e ele gemia de dor, com a boca enfiada no travesseiro, o peso do meu corpo, fazia minha pica deslizar pra dentro dele, até que todo meu caralho estivesse ocupando todos os espaços livres dentro daquele rabo... meu guri gemia abafado, enquato eu, rebolava sobre ele, fazendo meus pentelhos arranharem a pele de sua bunda e minhas bolas peludas, ficavam batendo levemente nas suas... Aos poucos, senti que meu filho começava a relaxar, então comecei a tirar e colocar o pau bem devagar dentro dele, ele grunhindo ainda com a cabeça enterrada no travesseiro... _Filho, aguenta ai, que agora o pai vai te fuder de verdade ta bom?! Disse isso e dei uma lambida em sua orelha, tirei meu pau lentamente de dentro do seu cu, e dei uma enterrada de uma vez, o que fez ele urrar de dor e prazer... Fiz de novo e de novo... Ele chorava pedindo calma, as lagrimas molhavam o travesseiro, mas eu, como um animal enfurecido, não tinha pena, tinha vontade de acabar com aquele rabo, pra que ele jamais esquecesse do meu caralho... Puxei seu corpo de encontro ao meu, fazendo com que ele ficasse de 4 sobre a cama, segurei seus quadris, me apoiei em meus pés e em seu corpo, ficando com as pernas levemente flexionadas e comecei a meter... Josué Chorava que nem criança, pedia pra parar, pra tirar de dentro, mas naquele momento, eu não era o pai que se preocupava com as dores ou com os sentimentos do filho, eu era o macho que em minutos atras ele havia pedido pra que lhe arrebentasse as pregas, e era isso que eu estava fazendo... Comecei a meter, segurava sua pele e cravava minha rola, ele aos poucos foi relaxando e a dor começou a dar lugar ao prazer, começou a rebolar as ancas, com meu caralho cravado em seu cu... Sua bunda empinada e de seus labios agora saiam gemidos de prazer, até que em determinado momento, ele me disse: +Pai, mete mais, soca esse caralho todo no meu cu, me arromba tche... _Toma puto, sente as bolas do teu pai no cu, dizia eu querendo meter até minhas bolas dentro daquele rabo.. O guri gemia e rebolava, cada vez pedindo mais pica... Parecia que nem tinha gozado naquela noite, eu estava com uma disposição de guri, e não podia decepcionar meu filho, ja que ele me deu seu cabaço do cu de presente... _Toma filho, toma viado do caralho, era rola do pai que tu queria, é rola do pai que tu esta tendo... vou te encher o rabo de porra, te deixar sem andar safado... _Mete pai, enche meu cu de porra... Nossos corpos arfavam de tanto tesão, eu sabia que não demoraria a gozar, meu saco parecia que ia explodir de tanta porra que estava guardando, precisava colocar pra fora... Senti o cu do meu guri prender minha rola la dentro, sentia seu cu mordendo meu caralho, e isso fez com que meu gozo chegasse mais perto, senti meu pau engrossando dentro daquele cu, e só tive tempo de avisar a ele que estava gozando... meu pau pulsava dentro daquele rabo e lançava varios jatos de porra dentro do cu do meu filho... gemia muito e sentia meu coração pulsar como se fosse sair pela boca... Cai quase desfalecido sobre o corpo suado do meu guri... meu filho gemia baixinho e dizia...:_ Porra pai, acabou com meu rabo, to todo ardido, não tenho nem força de fechar o cu... Ouvindo isso, fui olhar o que tinha feito no cu do meu guri, e o que encontrei, foi um rabo completamente aberto, vermelho, escorrendo leite de dentro... Não me contive, levei minha boca e minha lingua naquele cu, e sorvi o que pude daquela porra e virando meu filho, fiz ele abrir a boca e derramei a porra dentro de sua boca, pra que ele pudesse sentir meu sabor,,, Logo em seguiuda beijei a boca dele, sugando sua lingua e deixando la dentro o sabor de minha porra... meu filho precisava gozar, seu caralho pingava feito torneira com vazamento, a diferença, que era aquele mel esbranquiçado que formava um fio.. Segurei suas bolas, e com os labios arregacei a pele de seu prepucio, deixando a cabeça de sua rola, totalmente livre, livre pra que meu labios pudessem sugar aquela vara e minha lingua pudesse desbravar cada espaço, lamber cada veia pulsante... Josué gemia muito, suas mãos agarravam meus cabelos e de sua boca ouvia sempre as mesmas palavras: _Chupa pai... ahhhhhhh chupa caralho... bebe porra do eu filho... E assim eu fiz, suguei aquela rola, ate sentir ela engrossas dentro de minha boca, e derramar aquele leite grosso, meio amargo em uma quantidade absurda... nunca tinha visto um macho gozar tanto... bebei toda a porra do caralho do meu guri e ainda lambi o que escorreu pela lateral de seu cacete... Caimos esgotados, suados em cima de minha cama, meu filho se aproximou de mim, colocou uma perna sobre as minhas e me abraçou, deitando sua cabeça sobre meu peito, olhou em direção ao meu rosto e me disse: _Te amo pai... Olhando pra ele, praquele tosto perfeito e praqueles labios carnudos, não resisti, disse a ele o quanto o amava e em seguida, colei meus labios nos dele... Assim dormimos aquela noite, os dois pelados, suados, e sentindo aquele cheiro que o sexo entre dois homens produz, saco, suvaco, porra e mijo de macho... Meu filho veio me visitar, mas acho que se voltar pra o interior, era apenas pra trazer as suas coisas pra casa do pai...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.