Sou muito bem resolvida sexualmente, sei o que quero e quando quero, mas os ensaios tavam dando ciúmes no meu marido, principalmente depois que um fotógrafo que me fotografou nua, me disse que contou pra ele que tinha me ameaçado, pois queria me levar pra cama, e me chantageou, porque o provoquei e transei com ele no set, e ele me queria só pra ele. Meu marido, ficou bravo, e pediu pra eu parar, ao que fiz uns escondidos, que ele descobriu bem mais tarde, pediu pra eu parar de novo e, enfim, parei. Ele pediu que eu ficasse em casa mas eu preferi arranjar uma emprego em uma escola pública, como profesora, e assim, atuo junto ao que realmente gosto, em bastante contato com alunos ‘problema’, que são repetentes, ou que acabam passando dos limites com professores, o que me empolgava muito, ajudar esse tipo de garoto, que me comove muito, principalmente os que são bonitinhos, mas tem uma carga de energia negativa, e se tornaram marginais ao sistema social.
Enfim, no ano passado, conheci um aluno que vinha tendo problemas de relacionamento, brigava com todo mundo, desrespeitava professores e por aí vai, até aí, nada além do que eu sempre via no meu dia a dia, acabamos nos conhecendo, conversando, e ele se mostrou um garoto agradável de se conversar, apesar do mau comportamento, era bem bonito, de corpo bem definido, e muito simpático, sabia conversar, e aos poucos, ele começou a prestar mais atenção às aulas, principalmenet quando eu estava no quadro negro escrevendo. Ele ficava depois das aulas, não apenas pra tratar dos problemas, mas pra conversarmos, e acabamos fazendo uma amizade.
Em uma dessas conversar, ele me contava sobre como o pai dele bebia e não trabalhava e me interesei na história da mãe dele que pra se satisfazer, ele descobriu que ela tinha que se satisfazer com outros homens, tendo casos com homens da vizinhança. Aquilo apimentava nossa conversa, de uma maneira, que eu queria ouvir todos os podres da mãe dele. Ficava tão obcecada com uma mulher como ela, que conseguia viver traindo na cara do marido alcoolatra, que acabava dando liberdade pra ela, sem saber, pois estava sempre bêbado. E o aluninho de 18 aninhos, se empolgava contando tudo da própria mãe, acho que é uma das fantasias masculinas de hoje entre os garotos de 18, e ele seguia mesmo a mãe, pra não perder nenhum lance, se arriscava pra tentar saber tudo, até ver se desse, se pra se masturbar asssistindo, durante o coito dela, e ajudava a camuflar as aventuras dela, sem ela saber, mentindo pro próprio pai. até se escondia pra ter mais visão, porque a mamãe dele era bem jovial e bonita e eu a lembrava muito.
Eu me vidrava quando ele chegava nessa parte das conversas, e sempe queria ouvir mais, mas na escola não podia, e eu me fechava na sala com ele pra ouvir, pois me identificava e me sinto um certo tanto frustrada com meu marido que pensa demais no trabalho.
Foi quando eu vi que estava muito envolvida com as palavras dele, até a vóz me caivava, eu chegava perto pra ele contar no meu ouvido, e chegava a ficar bem molhada. Eu queria ouvir mais, foi quando eu pedi, quase implorei pra ele me adicionar no Skype, pra podermos continuar o assunto mais tarde. Eu tinha que esperar meu marido dormir, mas ele sempre chegava cansado, dormia pontualmente as 9:00, e eu nem pecisava verificar, ele era um relógio, eu podia até me masturbar, que ele não ouvia nada.
Chegou a atrapalhar as aulas, o vício de ouvir as histórias dele, eramo dois fantasiando, ele contando e eu ouvindo, e eu acabava deixando aqueles adolesentes adultos quase quebrar a classe pra ficar ouvindo os exageros da mamãe dele. Queria mais e mais! Cheguei a ir na casa dela pra tentar conhecer a tal mamãe erótica, mas ela sempre fora, mas conheci o papai, era tudo que ele descrevera, vivo, em pé, na minha frente! Tinha um enorme quadro da mamãe nua na parede, bem na entrada, pra quem olhasse da janela, via aquele mulherão peladinha, numa enorme fortoa artística na parede, muito bem tirada. Parecia mesmo muito comigo, Chegava a ser sósia, não fosse os aninhos de diferença. Na hora chegou um entregador de gás, entrou e viu o quadro, ficou doidinho, imaginei se ela estivesse em casa, o que poderia acontecer ali, na cara do marido bêbado!
Tive que conversar com ela somente na escola. Combinei com ele que eu pediria pra chamar ela, pra falar dele, ele topou, gostou do nosso encontro, de ver as sósias juntas. Falamos dele, ela era bem jovial e bonita mesmo, e ficamos amigas. MAs eu queria ouvir a confissão dela, mas era difícil, e saimos juntas ao que ela se abriu. Mas sem a vóz do filho, aquela voz novinha de 18 aninhos no meu ouvido, eu só sentia o tesão, mas não me levava a me masturbar quando chegava em casa, como com ele. Ele me levava a loucura, eu tinha que me masturbar, até no banheiro da escola! Todos os dias!
As aulas acabaram e só ficaram na classe fequentando os masi problemáticos, que não iam bem nas provas, a escola vasia, só garotões de dezoito anos, ainda me juntaram todas as classes em uma, e eu ouvindo meus relatos viciantes, e os garotos lá brincando de lutinha, suados, se ferindo na minha frente, e eu excitada, de quando em quando dva umas dedadas no meu clitóris, disfarçadamente sobre a mesa, pois dava uma certa escondida e eu podia abrir as pernas e encurtar a saia.
Os garotos já reparavam que era eu e ele sempre conversando e brincavam que eramos amantes, corria a maior fama entre ele, de que eu saia com ele, porque via minha cara d esafada durante as aulas. Mas era impossível, pois meu marido me buscava na escola ao fim das aulas todos os dias! Ele tinha essa personalidade insegura, e eu pra provocar, vinha pra aula toda sensual, decotada, provocativa.
Eu me perdia nos relatos, me demorava nas dedadas, sem conseguir me controlar, naquela tarde, e quando ví, tinha um aluno embaixo da mesa pegando um papel, e viu meu dedinho roçando e apretando meu clitótis, a calcinha de ladinho, e meu sexo exposto! Ele, envergonhado, me olhou nos olhos, me condenando, e foi brincar com os rapazes, que o derrubaram e o flagraramde pau duro.
Claro que minha fama correu, o que só me excitou mais ainda e resolvi falar com o jovem, que era atraente até certo ponto, mandei ele ficar no recreio que queria falar com ele e vendo que minha vóz o deixava de pau duro, me ajoelhei pra ele e e o mamei na sala de aula. Era jovem e vigoroso, e me lambusou toda os cabelos e tive que pentear, pois não dava pra lavar na escola, tinha que passar assim, toda lambusada pelo corredor, achei mais práico fingir que era gel. O garoto ficou doido na aula em saber que era semem dele no meu cabelo.
Eu estava me sentindo a puta, aquilo me acelerava o coração, ser pega ia me causar demissão, mas meu marido me sustentaria, se eu mantivesse um segredo, pelo menos dele.
Claro que o rapaz chamou outro amigo que sabendo que eu me masturbava na classe, deu um jeio de me flagrar tambem, eu não conseguia evitar, ficava muito excitada só de entrar na sala de aula! E esse garoto ganhou seu lanche de boquete caprichada, ele mereceu, me exciou. Eu me arrependia, tava voltando toda esporrada nos peitos dois dias seguidos, mas não tinha mais controle da minha fama, muio mnos da minha libido! E a cada recreio um aluno novo se aventurava me flagrar, e eu até gozava olhando nos olhos deles. Formou um grupinho de rapazes, oito deles, que eu dava minha mamada diária, e eu não tinha mais como atendê-los individualmente, então, formamos uma classe de estudos, que se ornou em classe de estudos de anatomia peniana, onde eles vinham e eu era quem fazia chamada oral, os encontrava no mercado, na mercearia, nas lojas, com meu marido, sempre junto, me protegendo, e eles me davam aquela olhada complascente, de conivência e eu aquela piscadinha. Um dia ele notou e passou a ir me buscar denro da classe, e reparou eu me tocando na aula e um aluno sob a mesa. Meu esposa bravo, me confrontou, ao que eu disse, se te incomoda tanto assim, porque seu pau esta duro na frente da minha classe de garotos? Meu marido olhou suas calças armadas no meio da classe, e subiu aquela risada de todos e ele correu, me esperar no carro. Nunca mais tocou no assunto, nunca participou, mas me segue e olha pra mim calado desde então, eu passei a mandar na relação, mas ele sempre de motorista e carregador de pacotes.
Eu, que não sou boba, nem nada, aproveito pra abusar mais e mais das minhas roupinhas, e exagero mais perigosamente ainda, chegando a mostrar o bico de meus seios em público e meu marido não fala nadinha, ne pede divórcio, porque tem medo que eu conte pros amigos.