Eu não sabia o que fazer na lua de mel, chamei o Carlão!

Essa história se passou no interior, num passado próximo, onde a vida era mais ingênua e a ignorância era prevalescente. As mulheres eram um mistério para nós, e vivamos quase como índios, felizes, sinceros e excitados. Alguns, tinham seu sexo escondido, era permitido ser curioso, explorar, contanto que não se discutisse o assunto. Mamãe era das raras mães rígidas, ainda na comunidade. Religiosa, frígida e rude. Ninguém ali nunca ia à escola muitos anos, e safadeza era uma palavra desconhecida.

Casamos novinhos, 18 aninhos, que nossa religião não permite sexo, nem falar no assunto, que é pecado, ai quando atingimos a idade, assumimos compromisso. Minh noiva era tão pura, que se banhava nua com as amigas no lago atrás da igreja, ficava em torno da casa peladinha, até no quintal saia sem nada, pois morava numa fazenda. Não gostava de roupas quando sozinha, cresceu assim. Nem se viesse algum primo ou tio, padrinho ou amigo da familia ela não sentia nenhum pudor, e não vestia nada. Roupas, eram pra ir na igreja, na cidade.

Um ensaio da camgirl Aurora
O pastor nos apresentou o Carlão. Um irmão grande, magro, de bigode, que me cumprimentou e deu três bejinhos demorados na minha esposa, segurando forte na mãozinha dela, que mais tarde ela até reclamou, que ficou marcado. Ele pediu diretamente que queria ter a honra de dançar com minha esposa, ainda de véu e vestido. Ela, meio sem graça foi, forçada com ele que tomou ela pegando pela cinturinha e pelo braço e dançou empolgadamenete com ela, e não largou mais, todas as danças. Dançaram tanto, que ela saiu da festa de casamento toda suada. Tudo que pude fazer foi ficar assistindo minha esposa, dançando com o cara, e o pastor disse: qualquer coisa, nas núpcias, chame o Carlão! Eu nem queria muito ficar perto dela, que ela tava com o cheiro forte do suor dele todo empregnado nela, mas tava dificil dizer isso.

Perguntei se ela tinha gostado do Carlão, e ela disse que era um cara interessante, meio velho pra ela, mas gostou ele, disse que dançava bem, que ele a divertiu a noite toda dançando. animou a festa dela.

Que bom, achei que ela ia reclamar de não ter dançado comigo mas se ele a divertiu tanto assim, tava de bom tamanho.

"E você, o que achou do Carlão?" ela perguntou.

"Simpático, simpático"

"Só isso?" Ela perguntou perplexa.

"Ele dançou com você a noite toda, não tive tempo de conversar com ele" Respondi. "Mas o pastor disse: qualquer coisa, chamem o Carlão que ele é experiênte e ensina vocês. Ele foi do mundão, e conhece as coisas da vida."

"Sim, mas você me viu dançando a noite inteira de nossa festa de casamento com o Carlão e não nos interrompeu, não me tirou dele?" Ela retrucou. "Ele me deixou interinha marcada de mão! olha isso! Meu pulso todo vermelho! Olha minha cintura, toda marcada, de dedo, mão, ele me apertou toda, até na minha bunda apertou!"

"É que pensei que teremos a vida toda juntos, uma noite a mais uma a menos, não atrapalha nosso amor!" Ao ouvir eu dizer isso, ela ficou muito brava comigo. Fomos pro motel, ela não queria falar comigo.

"Olha, amoreco, se você não chamar o Carlão, eu juro que armo um escandalo! Nossa noite de nupcias estão sendo uma tragédia! O que vou falar pra mamãe? O que vou contar pras minhas amigas? Você não sabe nada o que fazer na cama! Beija mau, teu pinto ta mucho ai na calça, aposto que nem sabe onde enfiar o pau!" Ela reclamava em nossa primeira crise!

Fui chamar o Carlão, e ele disse que tava ali bem perto, e rapidinho já bateu na porta do quarto, no motel. Ele entrou rapidinho, e viu minha noiva ali inclinada, sem o vestido, ainda de com aquele véu enorme, que ia até o chão e formava uma cauda longa, ela estava só de gargantilha de renda, luvinhas longas, meias transparentes de 3/4 e sapatinhos salto bem altos, e como estava no altar sem o sutiá, e tirou sua suada calcinha, virou ainda puta da cara, de frente, proporcionando um nu frontal pro Carlão. Pior que ela tava ainda segurando o buquê! Ela tinha se distraido tanto, que nem percebeu que estava sem nada no corpo, quando virou pra ele. na hora me veio a idéia de que parecia que ela tava se oferecendo pra ele!

"Ai, que bom que você veior rápido, Carlão! Esse meu marido é um xôxo!" O Carlão se babaou inteirinho pra minha esposa nua, em pêlo, aprecia que ele ja tinha visto alguns filmes adultos assim.

o ele, dizendo. O pau dele subiu na hora!

O Carlão olhava fixo pros peitões dela, durinhos! Ela caiu em si que estava como creceu em casa, peladinha, peladinha na frente dele, só de adereços, tentou tapar os seios, muito grandes, so tapava parte, e os pelonhos loiros arrepiadinhos ficaram à mostra, pois os seios ocuparam as duas mãos.

"E você, seu idiota, marido brocha, me cobre com seu paletó, pelo menos!" Ela gritou comigo. Eu estava paralizado, o Carlão a cobriu com uma tolhinha de renda que tinha numa mesa.

"Então, em que posso ajudar sua noiva?" Perguntou.

"Meu marido não sabe nada, o que fazer comigo, não vai dar conta!" Ela reclamou só tapando parte da frente coberta semi transparente.

"Bom, sou eu quem geralmente explico pros rapazes o que é sexo, na igreja, depois que eles casam."

"Tá, explica pra esse cabaço o que eu quero!" Ela disse enraivecida, deitando na cama, se cobrindo com o lençol fino de seda que marcava suas formas, deixando pouco pra se imaginar.

O Carlão fala que vai ter que usar minha esposa como cobaia, pra demonstrar oq ue uma mulher como ela quer de um homem. Ela, tudo bem. Ele se ajoelha na cama, dava pra ver o pau dele ainda duro. Pega a mão de luvinha transparente da minha mulher e diz:

"Você tem que corteja-la, tem que namorá-la, paquerar..."

Eu não fazia idéia de como, ela diz:

"Ensina logo esse bosta! Hoje eu tò sem saco!" Ela reclama.

"Vem, aqui, pega na maozinha dela, tudo que eu fizer nessa mãozinha, você faz na outra, tá legal?" ele disse com voz erótica e eu desajeitado: "Tá". Fui la, tropecei no lençol com o joelho, cai e o lençol encolheu e os seios dela de novo apareceram até o umbiguinho. Ao invez de tapar logo, como Carlão ja tinha visto tudo, mesmo, ela só range os dentinhos, furiosa, franze a testinha e aperta os olhinhos lindos:

"Vai, idiota, não faz nada certo mesmo! sua mãe tem razão em te chamar de bosta!" Ela descarrega toda, arrumando o lençol, cobrindo as enormes Têtas pesadas.

"Tudo bem, fica assim como eu" Ele diz. "E você, moça, vai ter de tratar seu marido melhor"

"Ah, vai se foder você tambem! Me deixou toda arranhada la na festa! olha aqui, olha aqui!" Ela mostra as marcas das mãos dele ainda vermelhas no quadril dela, e no bumbum, redondinho e lisinho de celulites. Ele olha direto pra bundinha durinha e empinadinha dela. respira fundo e fala:

"Okey... quer parar por aqui?" Ele perguntou olhando o bumbum que permaneceu nu.

"Nem pensar! Hoje são minha núpcias e quero perder minha virgindade!" Ela retrucou gritando.

"Então tá! Com que você vai falar como uma mulher crescida? Comigo ou com seu marido?" Ela nem conseguia olhar ele nos olhos, mas pro Carlão conseguia, mas não respondeu.

"Tá, então fale comigo. Faz de conta que é com ele" Ele disse pegando sua mãozinha novamente explicando:

"Tem que dar beijinho pra cortejar... beijinhos, entendeu?" Eu não sabia onde, como, ele vendo minha desorientação, beijou a mãozinha dela, me olhando, esperando que eu reproduzisse, mas senti o cheiro dele odo empregnado na luvinha, e não conseguia por a boca ali... não tive corgem de falar nada que ela ja tava brava e poderia ofender o cara. Não me vendo reagindo, beilou a munheca dela, subiu pro bracinho, beijou o ombro nu dela, e vendo que eu não acompanhava, perguntou se eu gosto mesmo de mulher, deixando miha esposa boquiaberto porque não respondi, por não ser isso que me bloqueou.

"Vamos tentar algo diferente, então" Ele me vira e diz que vamos fazer uma massagem no pézinho dela. Ele descobriu a perninha, pegou o pezinho, deu um beijinho no dedinho, eu com nojo do cheiro estar ali, fiquei só assistindo, perturbado, ao que ele beijou outro dedinho, outro, outro, ela sentindo, me dando um desespero do que será que esse cara ia fazer com minha esposa! Ao mesmo tempo meu pau deu seu primeiro sinal de vida. Não sei porque, mas ele se mexeu pela primeira vez na vida, e eu senti uma fisgada! O carlão sabia mesmo o que estava fazendo!

"Continua, Carlão!", eu disse empolgado! Eu pensei de verdadde que eu ia mesmo conseguir! Vendo como o Carlão fazia. Ele desatou a sandalia dela, tirou, beijou o pezinho, e meu pau deu outra fisgada. Que alegria, que emoção, eu tava de pau levantando!

"Vai, Carlão, que mais!" Eu falei já me achando o garanhão. Ele beija os pezinhos, ela toda arrepiadinha, ele beija e beija e bota a mão na coxa dela, meu pau deu outa fisgada! Ai, meu coração ia explodir de tanta emoção!

"Vai, Carlão, ta liberado ai!" Eu falei eufórico! Ele beijando as pernas dela vai descendo a meinha transparente beijando, passa pra carne crua, branquinha da coxa da minha esposa, e o cara deu um trato no joelhinho nu, antes de volta a subir pela coxa, chegou à virilha e eu já em extase, meu pau empinou de vêz! Até doia dentro da calça!

"Vai, Carlão!" eu animava o cara, de pau durinho, pela primeira vez em 18 anos! e não achava que era pecado! Carlão subiu pela parte roliça das cochas da minha esposa, a respiração dele soprava quente os pelinhos louros das coxas dela!

"Vai, Carlão!" E ele subindo, o pau dele roçava na coxa da minha esposa, ela movimenta a perna pra cima pra sentir melhor ele durinho, enorme, maior que o meu!

Ela gemendo, toda arrepiada, tira o lenços, nua, só de véu, luvinhas e gargantilha pra ele, que segue mordiscando e beijando a péle da minha amada, ela se abrindo toda, abre as pernocas, oferecendo sua intimidade, ele me olha, um olhar demorado, e marcou na minha alma, dá uma distancia, sorri, mostra a lingua grossa e comprida e mergulha na pombinha virgem da minha esposa! Que reclama:

"Ain não, Carlão, não, Carlão! Tem que ser com meu marido, ai, Carlão, ai..." Mas ela não se fechava, não o impedia e meu pau latejava, não cabia na calça, era muito apertada! tive que tirar pra fora envergonhado, mas eles não repararam, que sorte a minha!

"Ai, Carlão, ai Carlão, você não! Ai Carlãoooooooo!... vaaaaaaaaaaaai Carlão!" Ela gemeu alto! Eu de pau duro, todo sensivel na mão, tinha que contar pra alguém! Pego o celular, e ligo pro meu irmão!

"Tô de pau duro, tô tendo minha primeira ereção!"

"Que maneiro, maninho! Aposto que ta arrazando! Vou já já ai!" Desligou todo animado.

O Carlão não parava de chupar e lamber, fazia barulho de sugada na perseguidinha da minha esposa! Meu pau latejava e parecia doer quando eu punha a mão de tão sensivel! Casamento era um universo novo e inexplorado pra mim, eu comecei a brincar com meu piupiu, enquano o Carlão subia pela abdomem durinho da minha mulher, parava só pra morder e roçar a barba mau feita. Ma ele posou mesmo bem rude foi numa das tetas enormes da minha esposa! Parecia faminto! Eu pegando o jeito com meu pipi, já conseguia tirar a cabecinha pra fora do prepúcio, e por de volta! e era gostoso ver o Carlão trabalhando minha mulher, ela até reclamou mais suave:

"Marido corno! Brocha! Viado da porra! Insuficiente! Inútil, bem que sua mãe avisou" ela gemia e bem que me lembrou de mamãe, que eu tinha esquecido! Liguei pra ela:

"Mamãe, to me dando bem!" Mamãe me xinga, parece que ela e minh mulher ensaiaram:

"Corno! Brocha! Viado da porra! Insuficiente! Inútil" Mas eu tava feliz demais com emu apu duro, e ja tava percebendo qeu rapidinho era mais gostozinho o carinho, eu tava imitando o Carlão, ele tirou o pipizão dele pra fora, e minha esposa pega e põe na portinha da raxinha dela, ele penetra a cabecinha, minha esposa gême, parece que dói, mas deixa ele seguir sem parar, que enfia a parte grossa, vai descendo, vai entrando a parte mais roliça, vai estrangulando a coninha, parecia aprertado praquele begocio todo, eu imitando com meu pirulito, pra ver se acerto da proxima vez, o Carlão vai direcionando pelo tubinho, ainda faltava a parte derradera, o talo grosso, que era bem comprido, mas ela vai gemendo sofrendo, mas tomando tudo direitinho, pensei sério que não iria caber metade! mas passou da metade, e ele encontrou alguma barreira, la dentro, o fundo? faltava um monte ainda, ele para, volta, vai tirando, tirando, apos uns instantes tira tudo, toma fôlego, e eu sem nada pra anotar! De repente, Carlão da um só golpe e enfia tudo de uma tacada! Ela geme alto, ele bota ate um tanto a mais, para, volta, parecia provocado, tira de novo, bem vagarosamente, e sóca bem violentamente, e consegue, viva, Carlão! Socou na piriquitinha da minha esposa até o talo! Ela o agarrra com tudo, sem folego boca na boca, linguas brigando uma com a outra, e eu esquecendo que mamãe tava na linha!

"Tá ouvindo mamãe?"

"Corno! Brocha! Viado da porra! Insuficiente! Inútil" mamãesempre sincera! Eu rio, mas não perco o foco do meu pau durão, pequeno, ainda sim, durão! O carlão em cima da minha mulher, depois dela pegar um fôlego, começa uma sequencia de estocadas que pareciam gostosa e tive que acompanhar, até que a porta se abre...

"é assim, a vida de casado?"

pela primeira vez, Carlão maravilhado,

Minha noiva, ainda só de lençol na frente,

Carlão se compromete a ensinar minha esposa com uma condição...

Contos podem ser fantasias que só existem na cabeça, ou são reais demais que não devemos deixar que se repitam, ou que repitam mais e mais. Ninguém pega todo mundo que quer, ninguem vive plenamente todas as fantasias... ou vive? Uso do exagero pra mostrar até onde se poderia chegar se um dos parceiros fosse exageradamente ingênuo, até o extremo máximo, e assim tirar situações inusitadas ou ir onde ninguém teria coragem de ir... ou teria? A gente se realiza só em contos de casais que se combinam em fazer experiências juntos? E se se descobre segredos de um dos dois que foi longe demais, o que poderia ter sido se mergulhassemos de cabeça na loucura do outro? Se virasse tudo de perna spro ar? O inteligente virasse burro por prazer? O casto virasse devasso? E vice versa? Só um conto pode responder.


Quando cresci, as comédias tendiam ao absurdo. Monty Phytom, Trapalhões, Chico City, com os cornos totalmente inocentes e as esposas doidas de pedra. Filmes de sexo com enredos malucos, com sexo em sala de espera, casamentos q começavam serio, e do nada virava orgia, poiciais que viravam stripers, do nada! O marido pegava a esposa no flagra e só abaixava a calça e entrava na transa. Exageiro, e extremo. Todo mundo via. Ninguem reclamava. Era engraçado, exagerado e absurdo, jamais aconteceria. E a gente se excitava muito. Essa é minha proposta de contos. O diferente, o exagero, o absurdo, que tem um ponto ou outro que excita, mas n~eo tem jeito de ser real, como o lobo do desenho animado que arregala o olho, solta a lingua pelo piso, pq viu uma gostosona. TD mundo lembra, td mundo ria, e se identificava com a gata da classe que a gente queria, mas só podia abrir o olho, e soltar a lingua, dentro da cabeça, mas na punheta, a gente tinah ela!

Casalzinho se libertando e estorias de aventuras parecendo reais, tem em qualquer lugar. O extremo, e bizarro com pontos de virada, só tem aqui.

Se houver comentários interessantes, posto o resto, quero saber o que acham se eu exagerar mais, se Carlão fizer tudo o que sabe, se a noiva aguenta?

Foto 1 do Conto erotico: Eu não sabia o que fazer na lua de mel, chamei o Carlão!

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Comentários


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sincericidio Comentou em 10/02/2022

A proposta do exagero é legal, quem quiser relatos verdadeiros pode comprar uma biografia. Não para não, Vai Carlão!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil exagerado
exagerado

Nome do conto:
Eu não sabia o que fazer na lua de mel, chamei o Carlão!

Codigo do conto:
195439

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/02/2022

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
3