Minha esposa e eu nos adaptando na Cidade Grande

Minha esposa quis mudar pra cidade grande. Como tudo é diferente, a gente não conhece nada, e vai tentando se adaptar.

Muito barulho, muita agitação, e minha esposa leva várias e várias cantadas, tantas, que até já se acostumou. A rapazeada da república de estudantes da FAFUP, montou uma república do ladinho de casa, e minha esposa estendendo roupas no varal, cuidando do jardim de quatro, assando a própria carninha ao Sol, conquistou amizades preciosas. A garotada, apenas cinco ou seis anos mais novinhos do que minha mulher, aplicam o que aprendem no curso de psicologia, usando a gente de cobaia, fazendo experimentações, os de mecânica, gentilmente, ajudam arrumando os canos entupidos da minha mulher, eles ajudam ajudam a cuidar dos filhos, dos
minha esposa até brinca:

Nossa Senhora do Bom Parto! Ha-ha-ha, essa rapazeada toma mesmo o seu lugar em tudo! São jovens, cheios de vontade, e fazem tudo com jeitinho, melhor do que você!

Tenho que admitir, que eles fazem mesmo. São os melhores no que fazem, e se eu não comparecesse na minha própria casa, eles tomariam conta de tudo! Mas pelo menos minha esposa não iria ficar desamparada. Trabalho dois turnos, as vezes faço hora extra, e tenho medo dela sozinha, em casa, na cidade grande, ser molestada por algum dos caminhoneiros que estacionam na esquina, pra se satisfazerem dos dias, semanas e meses na estrada, justo no andar de baixo, onde moro, que tem um motel, e as moças ficam na porta, vendendo serviços, e chamando clientes, pra se prostituir. Coisas de cidade grande.

Um dia, cheguei e minha esposa estava conversando com dois rapazes da faculdade, na sala. Eles pediram pra hipnotizar minha esposa, e eu achei interessante. Fiquei vendo.

Eles penetraram na cabecinha da minha mulher e a dominaram, achei engraçado, e eles mandaram minha esposa dançar, ao que ela dançava, eles falaram que ela era solteira, e ela dançava feito adolescente. Ordenaram que ela subisse na janela, achei aquilo perigoso, ela subiu e mandaram ela ir pelo lado de fora, se equilibrando que ela não teria medo, ela obedecia, mandaram ela plantar uma bananeira ali, ela conseguiu, e sua saia subiu, e ficou seu bumbum à mostra.

Ela não tem medo de nada, obedece tudo, eles diziam. Achei aquilo incrivelmente assustador, e falei se minha esposa faria tudo mesmo, eles disseram que naquele estado, sim, e explicaram que dava pra por gatilhos, que a poriam a obrigar a fazer coisas, mesmo que não estivesse hipnotizada. Curioso, perguntei como era, eles disseram que ja tinham instalado vários e vários gatilhos na minha esposa, pra ela ir mijar às três da tarde todos os dias, pra ela não sentir dor se levasse bofetada na cara... eu falei que queria ver esse último, ao que mandaram minha esposa se ajoelhar os pés deles, e eles batiam à vontade na carinha dela, e ela sentia carinho, ria, falava que tava gostoso. falei que aquilo era absurdo, mas eles falaram que até mesmo se batessem num dos seios da minha esposa, ela não sentiria dor, mas carinho. Eles mandaram minha jovem esposa tirar um seio pra fora, e começaram a bater ali, ela ria e pedia mais.

Eu não podia crer, mas me explicaram que na cidade grande, isso era bom, seria uma vantagem pra minha esposa, ao que perguntei, como assim? Eles mandaram minha esposa ir no andar de baixo e ficamos a uma distância segura, que dava pra ver, e que não interferisse. reclamei que ela iria ficar puta da vida, ao que me asseguraram que a um comando deles, e ela não se lembraria de nada. Fiquei mais aliviado, com aqueles dois escravizando a vontade da minha esposa, contanto que fosse assim.

Eles entraram na mente dela, mandaram ela ficar na esquina, se exibindo, e minha esposa jamais faria isso, não na minha frente, pelo menos, mas ela ficou lá, e parou um caminhão enorme. Minha esposa os convidou pra irem em casa, motorista e acompanhante de viagem, e eles foram com ela, de mãos dadas. Na sala, eles a agarraram e ela se ajoelhava pra eles, eles passavam a mão nos ombros dela, no cabelo, cheiravam, passavam a mão, e os estudantes tinham implantado nela o condicionamento de ela mudar de comportamento, quando eles dessem uma tossidinha, limpando a garganta, que esse sinal a deixaria destemida e ela não teria medo de nada, e ao ouvir de novo, ela ficaria assustadinha. Minha esposa lá, na sala de casa, tirando a camiseta, o shorts, e eles doidinhos, ela ouve a tossidinha do estudante, e ela vira pra eles e diz que não queria mais aquilo, que ela tava assustada. Os caminhoneiros ficaram putos e bateram na carinha dela, e adivinhem? Ela não sentiu nada, só prazer! Bateram tanto nela, que ela tremia e molhou a calcinha, soltando uma golfadinha de muco vaginal! Funcionava o domínio dos rapazes! Que maravilha! Assutador e incrível!

Mais tarde, eles liberaram minha esposa após a fazerem lavar o banheiro deles, pois eram 10 rapazes mijando ali no mesmo vaso. Ela obedecia que era uma maravilha. E não lembrava de nada.

Os rapazes chegaram e viram nós ali, conversando e a casa foi lotando de jovens curiosos, e um dos rapazes da mecânica hidráulica, e da chegaram ali, dando ordens pra minha mulher lavar as cuecas deles, olha pra mim e perguntaram: Quer tentar? Esses rapazes da psicologia deixaram sua esposa sem sofrimentos, sentindo prazer em nos obedecer! Ela nem cansada fica, faz tudo que ordenamos, e nem lembra depois, sendo sempre sua esposa meiga e mamãe carinhosa.

Falei que eu tinha medo dessas coisas, que eu tinha medo de fica maluco, eles disseram que era seguro, que quando eles se formassem, eles reestabeleceriam as nossas memórias, e não seríamos mais condicionados a obedecer todas as vontades deles. E perguntaram se eu queria que eles implantassem algum condicionamento em minha mente, falei que tinha uma coisa que me incomodava muito, que era aquele bando de homem de cidade grande dando em cima da minha mulher! Eles falaram que era só desligar meu ciúmes, e me reprogramar a mente pra eu não perceber malícia de machos, mesmo que eles fossem abusivos com minha esposa. Perguntei se era verdade, eles disseram que sim, que era só eu deixar, que eles me dariam a essa consertada na cuca. Deixei, não senti nada, e achei que era mentira deles.

Um dia, estávamos passeando de carro a noite, conhecendo nosso bairro, e a bateria arriou. as janelas abaixadas e eu sai pra ver se tinha jeito. Era meio escura, e era uma pracinha linda, e tinha alguns homens ali, uns 8. Tinha umas faixas escrito:

Respeitem nossas famílias! Essa praça é do povo, não de degenerados... não entendi nada. Pensei que poderia ter prostituição ali, e talvez transassem no chafariz, não sei.

Esses homens viram minha esposa dentro do carro, e se aproximavam, sorrindo, oferecendo ajuda. Cercaram o carro, todos bem simpáticos e disseram que gostaram da minha mulher. Achei gentil da parte deles, e eles pediram pra ajudar, mas em vez de irem no capô, onde eu sofria com a bateria, levando choque, até, eles ficaram na janela, conversando com minha esposa, e quando ví, eles enfiavam as mãos dentro do carro, enquanto falavam com ela, apertados nas janelas. Minha esposa, não entendendo nada, conversava com eles, que elogiavam as roupinhas dela, pegando no tecido, elogiando a qualidade. Ela, vendo que eram simpáticos, mesmo um pegando na gola, outro na barra da saia, outro na base da blusinha, sentiam o tecido, e estranhei, pois não era nem roupa cara, da minha mulher.

Vocês não são daqui, né? De onde são, perguntaram pra minha esposa.

Uberaba. Ela respondeu, vendo que os homens aqui são bem carinhosos, mexeram tanto nas roupinhas dela, que tiraram tudo do lugar, o umbiguinho ficou de fora, o moço elogiava, perguntou se minha esposa fazia academia, por ter o abdômen tão definido, ela disse que pegava pesado no trabalho de casa, mesmo.

Abaixaram as alcinhas da blusinha, deixando caídas, dizendo pra ela, no ouvidinho, que ela deveria usar tomara-que-caia, pois combinava mais com donas de casa faxineiras, dedicadas e bonitas como ela.

Puxaram a saia dela, e disseram que era meio curta pra uma dona de casa, que ela deveria usar no joelho e puxaram e a saia desceu e aparecia as tiras laterais da calcinha da minha esposa. achei aquilo um abuso, mas eles tavam em 8, e e sendo simpáticos come ela, e deixei conversarem, que eu tava quase resolvendo com minha bateria.

Cismaram com as sandálias da minha esposa e pegaram nas perninhas dela, levantando pela janela, pondo pra fora, acharam os pezinhos dela lindos e queriam beijar os dedinhos, e como era lindo mesmo, e abriram as pernas dela, acho que doeu, e deve ter sido por isso que a calcinha dela molhou no reguinho e ela ajudava eles.

Nunca beijei os pezinhos da minha esposa, e ela tava se divertindo, tinha um que gostou tanto, que até lambia. Se o outro não tivesse mordido, ela não teria gemido.

Quando abaixei o capô, vi uma placa feita à mão:

Local para Dogging.

Eu achei aquilo um absurdo e fiquei bravo que nem o cachorro nós tinhamos trazido! Podia toma uma multa, ali parados!

Os moços tavam massageando os ombros da minha mulher, quando pedi pra um entrar e dar a partida:

Dar a partida, é? Hummm... sua mulher vai deixar?   

Claro que vai, ela nem sabe dirigir direito! Ela deixa cheio de amassado! Respondi, entendendo que o cara não manjava muito de mulher do interior, como a minha.

O cara não me botou minha mulher no colo pra ensinar ela a dirigir? E ela aceitou! sentou no colo do moço, e eu lá, plantado feito um pé de calípe, esperando eles resolverem lá! Ela sento, os moço lambendo cada um um pé dela, como ela iria, pisa nos pedal?

Eles massagearam tanto minha esposa, que ela nem parecia se incomodar que viraram ela de cabeça pra baixo, e tavam pegando tanto nela que tavam deixando marcas de dedos vermelhas na pele dela. Ela sorria, e tava tão contente, que eu deixei ela continuar as aulas, que o idiota nem percebia que minha mulher já tinha tomado.

Tinha um tio que filmava em uma janela, meu carro, outro que sentou na sacada e tirou seu pingulim pra fora e dava uma massageada, enquanto fumava.

Chegavam mais e mais moços pra ajudar e o carro ficou todo rodeado de moço da cidade grande.

O que aconteceu depois, com o carro dando aquela balançada, louca, firme e sem para, que até pegou no tranco, mas só se eu ficasse segurando os fiozinho. Minha esposa só lembrou o que aconteceu, quando os moços foram embora, e tiraram o domínio de cima dela, mas eu quis ficar com o meu, como um presente de despedida, porque agora que minha mulher sabia o que tinha feito aqueles anos todos, ela tava atraindo muito mais amigos da cidade grande, pra ajudar ela, no lugar dos alunos da faculdade, que casa ficava lotada.

Embora a prefeitura tenha fechado o puteiro na boate em baixo, o movimento continuou o mesmo, porque minha esposa lavava a calçada todo dia, e dava lanche e janta pra qualquer caminhoneiro, estudante ou homem estressado, que precisasse de um ombro amigo, ou bater numa têta.

Essas ultimas aventuras, minha esposa é quem deveria contar, se ela quiser. Já passei a senha pra ela e quem sabe ela arranje tempo, no meio de tanta lição de vida que aprende, enquanto estou trabalhando.

Foto anexa é dela bem à vontade

Foto 1 do Conto erotico: Minha esposa e eu nos adaptando na Cidade Grande


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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 15/02/2022

Uma mulher assim, é ouro!!! Sortudo!!! Betto o admirador do que é belo




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Ficha do conto

Foto Perfil exagerado
exagerado

Nome do conto:
Minha esposa e eu nos adaptando na Cidade Grande

Codigo do conto:
195752

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/02/2022

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1