Se tratando de aparência, sempre achei minha mãe muito bonita, mesmo sendo filho dela, sempre a vi como uma mulher muito sensual. Minha mãe se chama Cláudia, tem 44 anos, cerca de 1,80 de altura,pele branca, cabelos longos de cor preto escuro, peitos e bunda medianos, e calça 38. Muito bem feita de corpo, pois sempre se cuidou e sempre frequentou academia. Já seus pés, tem dedos longos estilo escadinha, solas rosadas, com o dedo médio passando um pouco do dedão. E quase sempre ela está com as unhas pintadas estilo francesinha, o que deixa seus pés ainda mais lindos, e ela adora usar rasteirinha, está quase sempre usando quando está em casa.
Apesar de ser uma mulher muito bonita, minha mãe atualmente está solteira. Se divorciou há 4 anos atrás quando meu pai a trocou por uma mulher mais nova. Foi um choque muito grande pra gente, e uma situação muito conturbada, e apesar de já fazer um bom tempo, ela ainda é um pouco traumatizada pelo o que aconteceu, e por isso mesmo tendo várias oportunidades, prefere ficar sozinha. Hoje em dia ela trabalha em um escritório de contabilidade, pois é formada na área, fica de 7 da manhã até as 5 da tarde, e ganha relativamente bem, o que nos proporciona uma vida confortável, já que atualmente estou apenas fazendo um estágio de meio período, e recebo metade de um salário.
A relação com minha mãe sempre foi muito boa e sempre tivemos uma grande amizade, essa relação se intensificou mais ainda após seu divórcio, pois quando ela precisava eu fazia companhia a ela, e até era seu ombro amigo, e também sempre tentava ao máximo ser prestativo e ajudar nos afazeres de casa. Sempre falamos de tudo um para o outro, ainda bem que minha mãe é mente aberta, o que facilita bastante a comunicação com ela, e apesar de ela saber sobre meu fetiche, nunca se incomodou quando eu a pedia para fazer massagem nos seus pés, muito pelo contrário, pois as vezes quando tinha um dia cansativo no trabalho, ela adorava que eu massageasse seus pés e até mesmo pedia para eu passar creme neles para hidratar. Apesar de ela me dar essa liberdade com seus pés, nunca tive coragem de pedir para beijar eles ou qualquer outra coisa, tinha medo dela acabar negando e não deixando mais eu tocar neles, então eu me contentava somente com a massagem mesmo, afinal, era só uma massagem.
Mas tudo mudou na nossa relação em um certo dia. Ela estava deitada no sofá assistindo filme e ao mesmo tempo fazendo um relatório no Notebook dela, tinha acabado de chegar do trabalho, e já era por volta das 6 horas da tarde. E eu estava no meu quarto, no andar de cima, jogando videogame, até que eu ouço ela me chamar:
- Bruno, vem aqui filho.
- Vou já, mãe.
Desligo o videogame e vou de encontro a ela, descendo as escadas e chegando no sofá onde ela estava deitada, ela pede para mim:
- Filho, me faz um favor, leva meus saltos para minha cômoda e traz minhas rasteirinhas. Estou tão cansada que não tive coragem de ir buscar.
- Sem problema, mãe. Vou buscar para a senhora.
Pego seus saltos que estão perto do sofá, e já de cara me deparo com seus pés, e estavam impecáveis como sempre. E então levo seus saltos até seu quarto e antes de colocar na cômoda, cheiro eles e sinto a fragrância do seu chulé, que naquele dia estava consideravelmente forte, pois tinha feito muito calor nesse dia, e minha mãe soava muito nos pés. Fiquei uns minutinhos cheirando seus saltos, não quis demorar muito, guardei eles e peguei o par de rasteirinhas para levar a ela, que de tanto ela usá-las, já tinha a marca dos seus dedos no solado. Desço novamente até o sofá onde minha mãe estava deitada, e coloco sua rasteirinha em frente a ela.
- Muito obrigada, filho. Você não imagina a preguiça que eu estava de ter que ir lá no quarto pegar minha rasteirinha.
- Imagina, mãe. Qualquer coisa que a senhora precisar, é só me pedir.
- Obrigada. Qualquer mãe iria querer ter um filho como você.
E então, eu sento no sofá perto dos seus pés para assistir filme, que na verdade não era minha verdadeira intenção. E percebendo que ela estava bem cansada, não perdi tempo e já pedi uma massagem a ela.
- Mãe, dá pra ver que você está bem cansada. Quer que eu te faça uma massagem nos pés?
- Obrigada, filho. Mas eu não sei se seria uma boa ideia, hoje foi daqueles dias super corridos, e como fez muito calor, eu devo estar com um chulé horrível e meus pés devem estar sujos.
- Mãe, não precisa se preocupar, não me incomodo nem um pouco com isso.
- Tem certeza?
- Sim, claro. Além do mais, vejo que a senhora está muito cansada e quero ajudar a senhora no que eu puder.
- Ah meu filho, é por isso que eu te amo. Então tudo bem, mas depois não diga que eu não te avisei.
E então, antes que eu sentasse no sofá, levantei seus pés, sentei, e coloquei a almofada no meu colo e seus pés em cima. E comecei a massageá-los, e já deu pra ver a cara dela de prazer, pois percebi ela soltar um leve e baixo gemido, e fechando os olhos. Depois de alguns minutos massageando ela pergunta.
- Tem certeza que meu chulé não está te incomodando, filho?
- Sim, mãe. Pode ficar tranquila, não incomoda.
- Mas ele tá muito forte, sente o cheiro de perto.
E então ela levanta o pé direito e coloca os dedos bem na frente do meu nariz. Eu confesso que gelei naquele momento, e fiquei completamente sem reação, e na hora eu até fiquei muito excitado, ainda bem que a almofada estava em cima do meu colo, senão ela teria percebido na hora. Ela deixou o pé no meu nariz por uns 3 segundos, e tirou, soltou um pequeno sorriso e falou:
- Viu, eu disse que estava forte.
Eu ainda sem reação falei:
- Como eu disse, mãe. Não me incomodo.
Ela deu uma risada e falou:
- Filho, ou seu nariz está com problemas ou você gosta muito dos meus pés para não se incomodar com o chulé.
Eu ainda sem jeito com a situação, apenas fiquei calado massageando os pés dela. E continuei ainda por mais uns 15 minutos, enquanto ela fazia o relatório dela e assistia o filme. Até que ela fala:
- Filho, a massagem está ótima, mas infelizmente vou precisar me levantar para ir fazer a janta. Já está quase na hora, e ainda tenho que preparar a salada.
E eu na intenção de ajudar logo me ofereci também pra ajudar ela:
- Mãe, pois me deixa ajudar a senhora, farei tudo que a senhora pedir.
- Certo, filho. Pois então enquanto eu preparo o arroz, você vai lavar as verduras.
- Tá bom mãe.
Ela tirou os pés do meu colo, desligou seu notebook, calçou sua rasteirinhas e fomos direto para cozinha. Chegando lá, ela tirou da geladeira as verduras e me entregou todas para que eu pudesse lavar. E logo depois começou a pegar os ingredientes para fazer o arroz. Levei uns 2-3 minutos até terminar de lavar todas as verduras e logo disse:
- Pronto, mãe. Terminei.
E então ela veio conferir, e depois falou:
- Nossa, filho. Muito bem, tá quase um profissional em lavar verdura.
Ela deu uma leve risada, e depois entregou umas cebolas e pediu para que eu cortasse. Depois de terminado, entreguei as cebolas para ela, e perguntei:
- Já terminei, mãe. Tem algo mais que eu possa ajudar a senhora?
- Filho, acho que você já me ajudou bastante. Pode deixar que daqui eu faço tudo sozinha. Vai pro seu quarto, que quando eu terminar de fazer a janta, eu lhe chamo.
- Mas mãe, quero ficar aqui ajudando a senhora. Sei que a senhora teve um dia cansativo, e quero ajudar a senhora no que eu puder.
- Você é mesmo um filho maravilhoso. Mas filho realmente não sei mais no que você pode me ajudar.
- Faço qualquer coisa que a senhora quiser mãe.
Ela então ficou pensando por um tempo e disse:
- Pois já que você quer tanto me ajudar, por que não continua aquela massagem nos meus pés?
- Tá certo, mãe. Mas como?
- Deita aqui na minha frente, que eu coloco o meu pé em cima de você para você massagear.
E então eu deitei na frente dela, na horizontal, e logo depois ela colocou o pé ainda com a rasteirinha em cima do meu peito. E então levantou o calcanhar e pediu para que eu continuasse a massagem. E então fiquei massageando seu calcanhar e sua sola colocando meus dedos entre sua sola e o solado da rasteirinha. Não entendi por que ela não tinha tirado a rasteirinha, mas preferi não perguntar. Fiquei alguns minutos massageando seu pé direito, e ouço ela dizer:
- Filho eu vou precisar pegar o sal, aguenta aí.
E para minha surpresa, ela sobe em cima de mim, colocando seu pé esquerdo em cima do meu estômago. E esmagando meus dedos das mãos embaixo da sola do seu pé direito. Para minha sorte minha mãe era leve, devia pesar em torno de uns 68kg, mas aquela atitude dela, me deixou completamente surpreso, eu não esperava que ela fizesse aquilo. Ela ficou de pé em cima de mim por uns 3 segundos, e desceu logo depois, e falou:
- Pronto, filho. Não machuquei você né?
- Não, mãe. Pode ficar tranquila.
- Que bom então. Já que você disse que poderia me ajudar em qualquer coisa, aproveitei que você estava deitado aí, para te usar como apoio para alcançar o sal.
Ela deu uma leve risada. E logo depois colocou seu pé esquerdo no meu peito ainda com a rasteirinha também. E disse:
- Agora quero que você continue a massagem nesse pé aqui.
Percebi que ela falou até com um tom um pouco autoritário. E nesse momento fiquei com medo que ela visse a ereção no meu short. E toda aquela situação estava me deixando cada vez mais excitado. Minha mãe uma mulher que sempre achei linda e gostosa, com um par de pés maravilhosos, me usando como apoio, seu próprio filho. E vendo ela daquele ângulo, me senti completamente submisso a ela. Assim que voltei para dentro de si, retomei a massagem dessa vez no seu pé esquerdo. Da mesma forma que estava fazendo no outro. Fiquei alguns minutos massageando seu pé esquerdo até que ela fala:
- Filho vou precisar subir de novo em você para guardar o sal.
E novamente ela coloca seu pé esquerdo no meu estômago e seu pé direito no meu peito. E ela ficou ainda por uns 10 segundos, pois estava arrumando a prateleira. Até que ela olha para mim e fala:
- Não estou pesada, né?
- Não, mãe. Pode ficar tranquila.
- Ótimo, pois já que está tranquilo para você, não se importa de eu ficar por aqui mesmo né?
- Pode ficar à vontade mãe, estou aqui para ajudar a senhora.
- Você é um filho maravilhoso.
Ela então com o pé ainda com a rasteirinha dá uma leve tapinha na minha bochecha e solta um beijo, como se estivesse me beijando com o pé. E então retoma a preparar o arroz dessa vez em pé em cima de mim. Ela ficou por uns 5 minutos ali, e então falou:
- Filho, dessa vez vou precisar pegar as verduras que você lavou para preparar a salada. Mas como está um pouco distante vou precisar pisar no seu rosto para alcançar.
- Sem problema, mãe. Já disse que pode ficar tranquila, estou aqui pra te ajudar.
- Certo. Então aguenta aí.
Ela tira seu pé direito de cima do meu peito, e coloca seu pé com a rasteirinha em cima do meu rosto, e sinto a pressão do peso do seu corpo toda em cima da minha cara. Ela então coloca seu pé esquerdo no meu peito. E sinto a sola da rasteirinha machucando um pouco meu nariz e minha boca. Ela ficou assim por uns 10 segundos, até que ela tira o pé direito do meu rosto e coloca de volta no meu peito. Ela olha pra mim e fala:
- Filho, acho que com a sujeira na sola da minha rasteirinha, acabei sujando seu rosto um pouco. Vou limpar pra você.
Ela então tira a rasteirinha do pé dela, e com a sola do pé passa pelo meu rosto para tirar a sujeira que tinha ficado da rasteirinha. E então fala:
- Agora sim.
E coloca seu pé de volta na rasteirinha. Ela ainda ficou por uns 5 minutos em cima de mim, e disse:
- Pronto, meu apoio. Já terminei de preparar a janta e agora quero que você levante daí e vá colocar sua janta.
Ouvir ela me chamando de apoio me deixou até um pouco feliz. E então ela desceu de cima de mim, e me levantei para colocar minha janta. Logo percebi que ela iria colocar a janta dela também e falei:
- Mãe, pode deixar que coloco sua janta, vai sentar na sua mesa que farei tudo pra senhora, sei que a senhora deve estar cansada.
- Além de massagear meus pés, servir de apoio para eles, e agora até me servir. Eu não poderia ter desejado por filho melhor!
Ela então foi sentar na mesa, mandou que antes de colocar a janta, eu lavasse minhas mãos e meu rosto. Coloquei a janta dela e a minha, percebi que ela tinha voltado para o sofá na mesma posição que estava, e então levei o prato até ela e logo me sentei no chão novamente perto dos pés dela. Ela ligou novamente a TV, e ficamos jantando. Passados alguns minutos a senti colocando os pés dela em cima da minha cabeça e logo disse:
- Espero que não se importe filho, queria colocar meus pés em um lugar mais alto, e já que sua cabeça está tão perto, vou aproveitar ela mesmo.
Ela deu uma leve risada. E eu respondi:
- Sem problema mãe, tudo para ajudar a senhora.
- Pois não se meche muito.
De fato, estava bom aquele momento, e sentindo que minha mãe estava gostando de me usar como apoio para seus pés. Só foi um pouco dificultoso comer, já que eu não podia mexer muito a cabeça para não incomodar ela. Depois de alguns minutos comendo, percebi que ela tinha já terminado de comer, enquanto eu ainda estava na metade da comida. E então ouço ela dizer:
- Filho, sei que você ainda está comendo, mas vai deixar meu prato na pia. Traz uma taça de vinho pra mim e meu celular.
E então coloco meu prato no chão, vou deixar o prato dela na pia, coloco o vinho e levo o celular dela até ela. Depois de entregar, sento-me novamente em frente aos seus pés, e volto a jantar. E sinto ela colocando novamente os pés em cima da minha cabeça com as pernas cruzadas, enquanto bebia seu vinho e mexia no celular. Levei alguns minutos para terminar de jantar, e assim que terminei, ela retirou os pés de cima da minha cabeça e pediu para que eu levasse sua taça de vinho para pia. E nessa hora aproveitei a oportunidade e falei:
- Tá certo mãe. A senhora vai querer mais alguma coisa?
- Não filho, só mesmo que você leve minha taça e volte para servir de apoio para meus pés.
Ela deu uma leve risada, e logo depois eu disse:
- Tudo pela senhora.
E dei um beijo em seu pé esquerdo. Em nem pude acreditar que tinha beijado aquele pé.
- Olha, adorei. Que gesto fofo!
Então fui deixar sua taça e meu prato na pia, logo depois voltei para sentar perto dos seus pés. Ela então enquanto mexia no celular, para minha surpresa ela falou:
- Filho faz de novo aquilo que você fez de beijar meus pés.
Eu então seguro seu pé esquerdo e novamente beijo ele.
- Realmente adorei essa sensação. Fica beijando meus pés enquanto eu falo aqui com uma colega minha de trabalho. Mas dessa vez quero que você beije o direito também pra ele não ficar com ciúmes.
Ela deu uma leve risada, e começou a mexer em seu celular, enquanto eu fiquei beijando seus pés, alternando entre o direito e o esquerdo. Ainda não podia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo, eu estava sob os pés da minha mãe, me senti submisso a ela, seu servo, seu capacho. E eu estava adorando cada segundo, e eu estava muito excitado com tudo que estava acontecendo. E depois de alguns minutos beijando seus pés, ela falou:
- Filho, estou só resolvendo algumas coisas aqui e já vou me aprontar para dormir, agora enquanto eu termino de resolver isso aqui, quero que você beije também a sola dos meus pés.
Eu fiquei completamente sem reação com aquele pedido que ela fez, será que eu realmente a ouvi pedindo aquilo? Fiquei realmente muito surpreso. Ela então levanta seus pés, deixando suas solas em frente ao meu rosto e fala:
- Eu sei que eles devem estar um pouco sujos e com chulé, mas já que você ama tanto meus pés, tenho certeza que não irá se incomodar né?
- Claro mãe. Como eu disse, farei tudo que a senhora quiser.
- Você é o melhor filho do mundo.
E então enquanto ela mexia no celular, fiquei beijando a sola dos seus pés, mal podendo acreditar na minha sorte, de finalmente estar beijando aqueles lindos pés, e até senti um pouco de sujeira, e o cheiro do chulé ainda estava forte, mas tudo aquilo estava ótimo, eu aproveitava cada beijo naquela sola macia, e tudo que eu mais queria era que aquele momento não passasse nunca. E então depois de alguns minutos beijando seus pés, ela então tira seus pés do meu rosto, coloca eles no chão calçando novamente a rasteirinha, fica em pé, mas ainda mexendo no seu celular. Eu então me ajoelho, e continuo beijando seus pés no chão mesmo, e ela vendo eu fazer aquilo fala:
- Filho, você realmente deve amar muito meus pés viu. E você até que fica fofo nessa posição. Parece até que você nasceu pra isso.
Ela então dá uma risada, e diz:
- Tá ok filho, por hoje chega, vou me aprontar para dormir. Mas antes quero que você dê um beijo de boa noite em cada pé, e dê boa noite pra eles.
Ela deu uma pequena risada. E eu então beijei cada pé dela e disse:
- Boa noite pezinhos lindos, e durmam bem.
Eu então dei novamente um beijo em cada. Ela então colocou as mãos na minha cabeça e beijou minha testa. E falou:
- Agora vá dormir meu servo que hoje você já fez demais por mim.
Eu fiquei sem acreditar no que acabara de ouvir, minha mãe me chamando de servo, era um sonho se tornando realidade. E eu respondi:
- Sim, minha rainha.
Ela fez uma reação de surpresa e disse:
- Gostei de ouvir você me chamando assim. Até que combina comigo.
Ela deu uma pequena gargalhada, mandou que antes de eu ir dormir, lavasse as louças e apagasse as luzes, e subiu as escadas para ir para o seu quarto. Fiz o que ela mandou e fui para meu quarto, deitei na cama, e sem acreditar em tudo aquilo que tinha acontecido, fiquei ainda alguns minutos pensando em tudo que aconteceu, me masturbei um pouco e acabei caindo no sono.
OBSERVAÇÃO:
VAMOS DEIXAR NOSSO SKYPE PARA SOMENTE CHAMAR PESSOAS QUE PRATICAM INCESTO !!!
live:.cid.b9a8bdfb0fd39ccc chama lá
Gostei muito do seu conto. A primeira mulher que servimos é a nossa mãe.
delicia demais
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto se merecer...
que mae maravilhosa