CE1/05 – A Grande Viagem


5 - A CASINHA DE MARINA E O POÇO DE FRANCISCO

Recorde o episódio anterior:
? André e Larissa vão para casa de Cleide, André conversa com Maria, Larissa vai para o quarto de Natália, Cleide leva André para seu quarto e fodem. Cleide relembra uma vez quando Carminha deu a bunda para André e de como descobriu que amava o amigo. Natália bate na porta, tinha ouvido os barulhos da foda dos dois.

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10 de março de 2001, sábado.
– Vamos cair na piscina?
Cleide abriu a porta e Natália espiou para dentro, o padrinho estava sentado na cama folheando uma revista, tinha vestido a bermuda e a mãe vestia a mesma camisa.
– Que foi princesinha? – André sorriu para ela.
– Que zoada era aquela aqui mãe? – entrou no quarto espiando desconfiada.
– Ah! Aquilo foi teu padrinho colocando o pé da cama que tinha saído... – olhou para André e piscou – Não vai dar o abraço no padrinho? – empurrou a filha.
Ficaram de molho até Maria avisar que o almoço estava servido. Antes do jantar Cleide chamou os três e falou que teria de cumprir plantão naquela noite.
– Toma conta de teu padrinho... – farfalhou a cabeça da filha – Mas não vão ficar de molho na piscina, viu seu André!
– Poxa Cleide! – André apertou a mão da comadre.
– Se ti tivesse avisado que viria eu teria trocado com Denise... – olhava para a filha – Mas esse teu pa-drinho só chega de supetão?
– Pode deixar mãe, a gente vai ficar bem...
Ainda tentou regatear com a médica amiga sem sucesso, pouco antes de sair chamou André para conversarem no quarto.
– Preciso conversar contigo... – olhou para a filha, ultimamente Natália vinha cobrando ciúmes do pa-drinho – O Chico vai ter que fazer um curso em Recife e... Eu fui designada para representar o hospital no congresso médico...
– Já sei! – olhou para a afilhada e para Larissa – O padrinho vai ter que ficar de babá!
Natália sentiu o corpo formigar ao ouvir, mas não comentou nada.
– Pois é... E aí filha, topa tomar de conta desse safado?
– E tem outro jeito? – respondeu fingindo decepção – Onde, aqui?
– Dá teu jeito compadre... Se quiser pode vir pra cá, mas... Maria não dorme aqui e...
– Não! Prefiro enfrentar a ferinha em meu canto... – franziu o cenho e olhou para Cleide – O Chico vai na segunda e... Porra Cleide! Quer dizer que vou passar meu aniversário sozinho?
– Sozinho nada tio, a gente vai dar uma festa – Larissa se animou – Pode deixar tia que eu e Natália vamos arrumar tudo, né Talinha?
As duas correram para o quarto, Larissa estava acesa já imaginando a farra que fariam no apartamento do tio, Natália também traçava planos mirabolantes som medo de que a mãe descobrisse seu teatrinho particular.
– Pronto, acabou meu sossego! – André respirou – Que diabo de congresso é esse Cleide?
– Soube há pouco, Denise me contou que Dr. Amaral me indicou e... Não posso perder mais esse An-dré – parou na porta do quarto – Marina vai casar...
– Chico me falou... – segurou seu queixo e lambeu sua boca – Vão morar em Cachoeiras...
O celular de Cleide tocou, era do hospital, havia acontecido um acidente e ela teve que sair as pressas. Maria também saiu e as meninas já estavam brincando na piscina quando André resolveu também se resfriar do calor que fazia.
– Tio! – Larissa saiu da piscina e correu para ele – Quem é a tia Marina?
– Irmã de Francisco... – sentou na cadeira de sol, bebia uísque com gelo de coco – Você conhece ela, esteve aqui com o noivo na passagem de ano.
– Ah! Aquela que ficou bêbada e... – sorriu baixinho recordando – E aquela moça é irmã dela, não é?
– É... Andréia é a irmã caçula de Francisco...
– Ela é muito bonita tio, nem parece ser filha da vó Esmeralda... – sentou na ponta da cadeira, Natália olhava para eles apoiando o queixo na borda da piscina – Achei estranho, nenhum deles se parecem... Andréia parece mais com a mamãe que com a mãe dela...
– São filhas de pais diferentes... – tomou um gole – Tia Esmeralda nunca casou...
– Porque tu chama ela de tia?
– Sempre chamei assim...
– Vovó é apaixonada pelo padrinho... – Natália comentou – Ela diz que não é, mas só de ver ela falando do senhor a gente nota...
– Não vejo nada de mau nisso, eu também sou... – sorriu e abraçou o tio – Natália também é doidinha por ti, viu? – segredou em seu ouvido.
– A tia Marina também... – Natália continuou – Ela fez aquilo porque quis fazer, não foi só porque ela tava bêbada não...
– Gosto muito dela... Delas todas e de vocês...
Natália saiu da piscina e também sentou junto com os dois, não entendia direito aquele gostar danado de forte que tinha por ele e nem o motivo do coração batucar forte quando estavam juntos.
– Eles moraram juntos em Perizes... – Natália sabia de quase tudo sobre o padrinho – Primeiro era só o papai, a tia e ele... Depois a tia Margareth também foi morar com eles...
– Mamãe me falou... – olhou para o tio com vontade de perguntar, mas não tinha certeza de que ele fosse gostar – Tu namorou com ela, não namorou? – perguntou sentindo vergonha.
– Não foi namoro de verdade, éramos crianças...
O pensamento voou e ele pareceu reviver aqueles tempos de descobertas e de muita falta de respon-sabilidade.
– Porque tu foi morar com o papai?
– Eu já morava em Perizes na casa de uns parentes... Seu pai também... – acariciou a perna de Laris-sa olhando para Natália – Em Cachoeiras não tinha científico... Em meu tempo o ensino era diferente, havia o primário e o ginásio que hoje chamam de primeiro grau e o científico ou normal que hoje é o segundo grau... Eu e Francisco estudávamos na Escola Técnica e tia Esmeralda resolveu alugar uma casa quando teve que mudar para Recife e, como íamos morar em uma casa nossa, também Marina foi conosco...
???
2 de março de 1984, sexta-feira.
Esmeralda e Cristina conversavam animadas enquanto Francisco e André traçavam planos para aquela nova realidade, Marina vez por outra dava suas opiniões quase nunca aceitas pelo irmão apesar de André incentivar que continuasse, afinal de contas também ela iria morar na casa da rua Azul em Perizes.
– Tu tá muito chato Chico! – emburrou cruzando os braços – A mamãe disse que eu vou ser a mulher da casa...
– Mulher! – Francisco abraçou a irmã – E tu lá é mulher Ina...
– Sou sim, tenho xixita e tu piru... Né Drezinho?
– Deixa de ser capiunga Chico... É sim Ina, você vai tomar de conta da casa...
Cristina olhava para o grupo sem ter muita certeza de que os três conseguiriam conviver sozinhos apesar de saber que para André não seria novidade.
– Não seria melhor esperar o ano que vem?
– Vai dizer isso pra ela? – Esmeralda sorriu – Marina até já me fez comprar um bando de coisas para sua casinha nova... Vai dar tudo certo amiga, teu filho é muito responsável e Francisco não fará nada de errado...
– Pois é! – Cristina respirou fundo – Meu garoto vai sair de casa...
– Deixa de ser mãezona... Um dia ele ia mesmo sair... – passou a mão na barriga já crescida e Cristi-na balançou a cabeça – Queria levar minha menina, mas nem sei ainda como vai ficar...
– Coragem amiga... Foi escolha tua, se bem que achei uma loucura esse negócio de filho em tua ida-de...
– Qual é? Não sou tão velha assim... – beliscou o braço da amiga – Aconteceu e... Tu sabes o que eu penso disso...
– E quem é o pai garota? – Cristina nunca tinha conseguido que a amiga dissesse de quem estava grávida – Vai ser barra pesada... Tu não tem nada na cabeça...
– Não vou dizer o nome, só que ele não teria mesmo como assumir...
– E os meninos, como aceitaram esse novo irmão?
– Marina já escolheu até o nome, se for menino vai ser André e se menina Andréia... – sorriu – Teu garoto é tudo pra eles...
– André sempre foi assim, fácil de ser gostado... – recordou da irmã – E não é apenas gente de sua i-dade... Meu garoto parece que nasceu com o dom de virar corações...
– Desde a primeira vez que vi os dois conversando... Chico nunca teve um pai presente...
– Seu Cândido é culpado disso amiga... – segurou a mão da amiga – Mas tu sempre foi meio metida a hippie... Vivia roubando meus namorados...
– Naquele tempo não pensava em nada, só queria me divertir...
– É! Mas tu deveria ter tirado...
– Não me arrependo nem um pouco, Francisco foi uma dádiva e papai também não iria aceitar que eu abortasse...
– Sempre te admirei... – levantou e entrou na casa.
Esmeralda ainda ficou olhando os três conversando e sorriu ao ver a filha dar um tapa na perna do ir-mão.
– Não vou fazer isso não! – Marina fuzilou o irmão com um olhar de raiva – Quem vai dizer isso é o Drezinho...
– Para com isso Chico, deixa ela em paz cara!
– E como vai ser André? – Francisco olhou para a mãe com medo que ela tivesse escutado – Só se...
– Para Choco, senão eu conto pra mamãe...
– Tu é quem sabe, conta! – falou baixinho – Diz pra ela que tu chupa o pau dele, diz, vai!
– Vamos parar com isso gente! – André ficou com medo que os irmãos colocassem tudo a perder – Se for pra ter confusão está tudo terminado aqui!
– Não Drezinho... – Marina levantou e sentou em seu colo – Juro que não conto nada...
Francisco não estava muito a vontade com a ida de Marina, tinha sonhado planos para os dois e com a irmã não poderia ser como tinha sonhado. Respirou fundo e levantou olhando para André e para a irmã.
– Vou tomar banho no poço... – falou sem saber se queria realmente banhar.
– Espera, também vou... – André começou sentir medo como não tinha pensado que sentiria – Vamos Ina...
Francisco olhou para a irmã e caminhou, com passos largos, querendo poder acreditar que nada mudaria.
– Espera Chico – apressou os passos puxando a mão de Marina – Vai dar tudo certo cara, é só a gen-te querer e...
– Poxa Dré! – parou olhando para a irmã e não teve coragem de falar que a irmã atrapalhava seus planos – Tá bom... Tá bom... Mas vê lá o que tu vai aprontar Ina!
Não continuaram a conversa, os dois sabiam muito bem sobre o que ele tinha falado. O poço era de-pois das mangueiras, coberto por telha e tapado com uma meia parede de palha.
– Juro que não vou atrapalhada nada... – Marina parou – Tu sabes que a gente vai conseguir, né An-dré?
– Tem jeito mesmo não... – Francisco tirou a roupa e puxou um balde de água – E tu vai ficar no quartinho da sala viu?
Marina sorriu, estava tudo acertado. Tirou o vestido e acocorou para fazer xixi, André suspirou e tam-bém ficou nu.
Francisco jogou uma caneca de água nas pernas da irmã que deu um gritinho de espanto, André sentiu que tudo estava novamente nos eixos e foi Marina quem começou naquele dia.
– Tu tá pensando em saliência Drezinho! – segurou o pau duro olhando para o irmão – Tu quer Chico?
Francisco sorriu, a menina estava se saindo bem e soube que realmente nada mudaria quando André puxou sua mão e se beijaram, Marina segurava o pau dos dois e acariciava sentindo aquele friozinho melado dentro da vagina.
– Tu tá muito saidinha maninha... – farfalhou os cabelos negros da irmã – Tu tá doidinha pra dar, não tá?
– E tu também, né seu safado... – puxou o irmão e também se beijaram, viu André segurar o pau e co-locar na bunda do irmão – Tu gosta de dar pra ele, não gosta?
– E tu também... Ai! Dré... Assim dói... Espera... Ina... Deita... – Marina sabia o que ele queria e sorriu deitando e abrindo as pernas – Mete André... Hum! Hum! Hum! Ai! Mete... Ai! Hum! Hum! – arrebitou a bunda e lambeu a xoxota da irmã...
– Ai! Chico... Ai Chico... Vai mano, lambe... Lambe... – segurou os cabelos do irmão e forçou a cabeça para a vagina.
André continuava socando cada vez mais forte, Francisco gemia e lambia a xoxota de Marina que gostava se ser lambida por gostar, não sentia o gozo de gozar, mas gostava de sentir a língua bolinar em meu pilotinho ereto que parecia um pequeno pênis que o irmão chamava de sua pintinha de mijar. Estava viciado, não conseguia ficar mais que um dia sem sentir a rola de André futucar sua bunda e massageava o cacete sentindo que não tardaria gozar e gozou quando André encheu seu cu de gala.


                                


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Ficha do conto

Foto Perfil asmedeiros
andre.medeiros

Nome do conto:
CE1/05 – A Grande Viagem

Codigo do conto:
19667

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/08/2012

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