Aventuras de 2020 - Sr João e eu na pandemia

Olá pessoal! Vou contar minhas atuais aventuras do ano 2020 pra cá,
( conto Real) durante esse período de pandemia. Me chamo Jack Barony nas redes, costumo usar nomes fictícios nas minhas histórias,  tenho 38 anos, sou moreno claro, corpo médio, poucos pelos, aparento ter uns 25 anos, i.68 alt, sou bissexual.
Devido toda essa crise econômica que veio se alastrando no incio de 2020, fui obrigado a fechar minha empresa, e por conta da grana ficar mais curta, resolvi morar na loja que ficava meu escritório, e como ainda tinha 1 ano de contrato de locação, tive essa idéia pra diminuir minhas despesas.
Fiz uma adaptação no ambiente. Coloquei um tapete macio, e um sofá cama, criei alguns confortos e passei a morar ali. Quando a pandemia apertou as restrições, fiquei bem mais isolado ainda, o centro da cidade quase todo fechado e poucas pessoas transitavam pelas ruas.
Certo  dia, fui fazer compras e quando já estava voltando pra minha loja, havia um senhor sentado na calçada  próximo da loja, percebi que ele estava passando mal, e rapidamente me aproximei e fui ajudá lo. Ele havia sido assaltado, e depois percebi que ele era cego, e como o comércio estava quase todo fechado no centro, acabou sendo vítima de um assalto, não havia ninguém por perto para ajudá-lo e o levei para loja.
Ele foi se acalmando, e acabei desistindo de chamar o Samu, pois aquelas alturas só estavam fazendo atendimento nos hospitais da cidade para pacientes com covid.
Ele se chama João, um coroa de 58 anos, branco, 1.76 de altura, viúvo , com uma barriga redonda, corpo forte, de pernas bem grossas, deficiente visual, e com um lindo sorriso  e sempre muito cheiroso, trajando roupa social.
Juro pra vcs que a princípio nunca passou pela minha cabeça, algum tipo de malícia, ou segundas intensões kkk
O conduzi até minha poltrona e procurei acalma lo pois ele havia ralado o cotovelo e machucado o joelho. Deixei suas pernas esticadas e fui o ajudando desabotuar sua camisa social, com as pernas eram grossas não tinha como apenas susperder até o ferimento, sugeri que tirasse as calças, pois não tinha coseguido suspender a perna da calça acima da raladura, ele não se importou e assim aconteceu.
Peguei a caixinha de primeiros socorros, e fiz os curativos nas suas feridas. Depois de quase 1 hora que estavamos ali, que pude notar como era gostoso o corpão daquele senhor. Uma barriga saliente, e um corpo robusto, leves pêlos grisalhos pelo corpo inteiro, e com cheiro de malbec.
Parecia um fetiche para mim, um coroa de cueca de meia branca, na minha poltrona e de óculos escuro, a partir desse momento não parei de olhar para o volume que fazia naquela cueca.
Fomos conversando e ele me contando da sua vida, e família. Ele perdeu a visão ainda jovem em decorrência de um glaucoma que o levou a perda total da visão, mas que aquela altura da vida já estava totalmente adaptado a sua atual condição.  Conversamos algumas horas, e depois o levei até a casa do seu irmão, onde ele residia atualmente, pois depois que sua companheira havia falecido ele passou a morar na casa do seu irmão mais novo. Desde abril de 2020 passei a ter uma uma amizade com o Sr. João, coisa que desde o princípio foi baseado em confiança, muito rápido estabelecemos uma conexão, e sua família me recebeu com muita confiança, logo depois a minha familia também.  Em poucos meses, conversavamos bastante pelo telefone,  e fui me afeiçoando cada vez mais por ele. A partir de julho de 2020, as restrições foram piorando e lá na casa do Sr. João todos estavam doentes de covid, e por haver um risco maior de contaminação, a familia temia que ele ficasse doente. Foi quando eu sugeri que ele passasse um tempo comigo, pois eu estava isolado e naquela altura do campeonato era mais seguro estar comigo, e assim aconteceu.
De mala e cuia Sr João foi morar comigo, de cara já foi notória nossa intimidade. Não demorou muito pra rolar uma sacanagem. Ele nunca tinha se relacionado com homem, mas percebi que ele era curioso com histórias de sexo. E gostava que eu contasse com detalhes minhas transas, eu inventava muitos detalhes para que ele se sentisse cada vez mais atraído, e conforme os dias foram passando a gente foi criando mais intimidade ainda. Depois ele passou a querer tocar meu rosto, minhas orelhas, cabelos,  me cheirar, tocar meu corpo, eram sensações nas quais eu não sabia explorar, e me sentia super envolvido, mas também me deixava venerável, pois ele sabia me entender apenas pelo tom de voz. Caros!!! seria inevitável alguma hora acontecer algo entre nós, talvez ele já me quizesse mesmo, antes  de eu achar que estava no controle.
Um certo dia estavamos asssitindo um filme e viramos madrugada a dentro, acabamos dormindo juntos e quando percebi ele me abraçava por trás, estavamos dormindo de conchinha,  e sua perna por cima de mim,  e seus braços me traziam pra junto dele. Fui tentando sair, mas em seguida ele fez questão de dizer que tava bom assim, e fui relaxando naquela posição. Não demorou muito pra ele me acariciar,  ele têm uma mão pesada que me puxava pra junto dele, senti o seu pau duro nas minhas costas, esfregando no meu corpo. E nossas respirações mais ofegantes, e logo passou a beijar minha nuca e passar a língua na minha orelha.  E ia deslizando sua lingua pelas minhas costas, e sempre mordiscando meu pescoço com um leve sussurrar de tesão.
Eu estava em transe com tanto prazer,  me virei de frente e o abracei esfregando meu peito na sua boca quente, que me chupava com vontade meu mamilo sensivel. Não diziamos nada, apenas seguiamos os extintos de prazer que nossos corpos queriam.  Saimos daquela posição e tirei meu short, e puxei o dele também, ficamos apenas de cueca, ele ainda deitado, e eu sentei sobre seu corpo macio e quente. Eu esfregava minha bunda no seu pau latejante, que pulsava de tesão quase rasgando aquela cueca samba canção. Eu colquei meu pau pra fora da cueca e deitei sobre aquele macho grisalho,  e  fui pego pela cintura com aquelas mãos pesadas e  foi me esfregando naquela barriga macia, e pude sentir meu pau dar pequenos jatos de pré gozo, que iam fazendo nossos corpos delizarem com mais facilidade, eu sentia o calor da transpiração dos nossos corpos, e nos beijamos com muita vontade, totalmente entregues ao prazer, de maneira que sua lingua invadia toda minha boca, me tirando o fôlego, me causando arrepios de prazer.  Eu estava quase gozando sem mesmo tocar o meu pau, e avisei que ia gozar e ele segurou no meu pau com sua mao grossa e pesada e começou a socar levemente meu cassete, até que não consegui mais segurar e jorrei todo aquele leite quente na sua barriga saliente, de modo que inundei aquele umbigo, e foi escorrendo gala por todo o seu corpo.
Baixei a cueca do Sr João e toquei na cabeça daquela pica grossa e veiuda. Pau cabeça de cogumelo, circuncidado, e bem vermelho, de modo que minha mão sentia algumas artérias bem salientes. Fui socando com muito carinho, aquele pau latejante, não demorou muito pra sair um jato de porra, como um vulcão em erupção, de modo que espurgou com força em mim.
Muito tesão nesse dia, não dissemos muita coisa a respeito do acontecido, mas a partir daquele dia, passamos a transar com mais frequência, e hj ainda tenho uma boa relação sigilosa com João, de modo que somos bons amigos e cúmplices. Em 2022 eu voltei pra Manaus, mas já estou planejando minha volta para Ribeirão Preto, e sei que João está contando as horas pra matarmos essa saudadede de  quase 1 ano.