Aventuras na pandemia 2021 episodio 1 - UMA DÉCADA DE SEGREDOS

Em junho de 2021, fui a Brasília com um casal de amigos, para acompanhá-los em um evento beneficente, que todo ano trabalhamos voluntariamente.
Eu sempre durmo em Taguatinga quando vou a Brasília, fico num flat de um amigo que já conheço há muitos anos, que se chama Omar Khalil
Ele é Libanês, 1.85 de altura, homem parrudo, totalmente ativo, separado, têm filhos e 2 netinhos, bigode  grisalho ( um sacão muito grosso), a pele é muito densa e grossa,  nunca tinha visto nada assim antes, e uma barriga de cerveja que volta e meia abre o botão da sua camisa social.
Nunca tivemos nada  a nivel de compromisso fixo,  namoro, mas nossa amizade colorida já atravessou uma década de muitos encontros deliciosos.
Nos conhecemos pelo site par perfeito, na época eu tinha 25 anos e ele 53, passavamos horas se falando e trocando mensagens, até que um dia ele me convidou para passar alguns dias com ele, então saí de Ribeirão Preto rumo a Taguatinga e de lá pra cá sempre que posso vou visitá-lo.
Então depois de quase 2 anos sem nos vermos pessoalmente,  finalmente pude sentir novamente aquele coroão me dando um trato.
Omar, têm uma mania de sempre entrar no chuveiro comigo, quase sempre isso acontece ... me agarra no chuveiro,  me acoxando por trás  com aquele corpão gostoso. O box é apertado, e sempre que a putaria começa, eu já deixo minha traseira preparada pra ser bulinada. Adora me ensaboar,  apertar meu corpo contra sua rola dura e ficar me cutucando as costas com sua rola meia bomba. E assim foi... Volta e meia posiciona a cabeça daquela rola na portinha do meu rego, e força com o peso do seu corpo. Eu adoro essas preliminares, e sempre acabo agindo como uma fêmea no cio, pedindo rola, com a minha bunda rebolando em resposta  as acoxadas do safado. Ele é muito envolvente, homem de pegada, adora beijar meu corpo, e quase sempre me deixa marcas pelo corpo com sua boca intensa . Pensa num maduro que sabe como tratar um machinho.
Saimos do banheiro e fomos para o quarto já naquele climão gostoso de um enxugar o outro.  É muito bom quando existe esse tesão mútuo, quando duas pessoas estão sintonizadas a medida que a pegaçáo vai acontecendo.  Não demorou muito para aquele parrudo me levantar sobre o seu corpo, me sufocar com seus deliciosos beijos de língua,  me tirando o fôlego, e me conduzindo ao seu Bel prazer.
Fiquei ali, sendo dominado em seu colo quente, envolvido em seus braços fortes que a todo momento  pressionava minha cintura sobre o sua barriga avantajada. Nossa línguas se cruzando através de beijos longos e intensos,  as vezes me tirando o fôlego e dizer frases desconexas. Aos poucos foi me posicionando de frango assado sobre a ponta da cama , de maneira que deixou meu cu todo exposto para um delicioso cunete. Eu estava delirando de prazer com aquela boca molhada lubrificando  minhas pregas.  Meu cassete pulsando involuntariamente com os movimentos daquela língua quente, ( eu mesmo sendo passivo em algumas transas, tenho o pau sempre duro) fazendo meu pau latejar e liberar leves jatos de esperma, a medida que o meu cu era abocanhado Fiquei ali um bom tempo sendo conduzido pelo safado, como uma gazela nas presas  de um predador, entregue a todo movimento que  me ordenhava.
Chegada a hora de meter aquela tora babona,  não teve muita dificuldade de adentrar minhas entranhas, foi encaixando com maestria aquela vara cabeçuda.
Nossa!!!! Eu não aguentei muito tempo aquelas estocadas , e me lambuzei todinho com minha própria gala.
O safado tirou o pau do meu rabo já  gozando e espirrando porra pra todo lado, só esperou alguns segundos para se recompor  e me levou novamente para o chuveiro , e fuder mais um pouco minha Cuceta.
O safado ainda estava com a rola meia bomba, mas encorpada o suficiente para bombar no meu cu sedento. Percebia cada centímetro que aquela vara invadia,  a cada segundo ganhando mais volume, saindo de modo meia bomba para tora larga. As estocadas foram se tornando mais intensas e repentinas, de modo que o meu cu era repuxado todas as vezes que a cabeça daquela piroca saia do meu anel.
Eu adoro surra de pica, deixar meu macho bater a cabeça da pica na portinha do meu cu.
Omar, já não seguraria mais por muito tempo aquele tesão, era perceptiva sua voz mais embargada a me chamar de filhote gostoso, fudendo a cada segundo com mais intensidade e força minha bunda. Como numa dança onde os movimentos precisam estar sincronizados, passei a movimentar  o meu quadril em resposta aquelas fortes pombadas do meu paizão, que me pressionavam as entranhas, fazendo meu cassete endurecer novamente, e assim ficamos transando naquela posição, até eu ouvir meu macho gemer em alta voz e leitar por todo o meu rabo empinado. Muito delicioso sentir um macho esporrar leite quente e ainda te punhetar depois em retribuição a todo essa química e tesão.

Espero que estejam acompanhando minhas aventuras. E pra quem ê novo por aqui visitem o meu perfil, pois eu geralmente não costumo ocupar os contos com meus detalhes físicos.

Abraço a todos, e não deixem de votar e comentar, pois eu adoro saber a opinião de vcs!!!!