Mais um conto real pra vocês Tempos atrás, minja mãe inventou de subir numa escada, caiu e quebrou a perna. Foi super complicado cuidar dela, mas graças a Deus, tive a ajuda da mãe de um amigo. Dona Melita era enfermeira. Um amor de pessoa, muito querida. Gordinha, baixinha, cabelos bem grisalhos e safada. Mas eu não sabia disso. Por causa desse problema, mudei meu turno no trabalho, conseguia chegar mais cedo em casa pra cuidar da mãe. Todas as tardes eu chegava e encontrava Tia Lita lavando a louça. Chegava por trás dela, dava um beijinho na bochecha e ia ver a mãe. Uma tarde dessas, cheguei e vi a cena habitual. Lita lavando louça, fui e dei um beijinho no rosto. - Ai, nem pra dar um cheiro no cangote da tia, né?! - Tá bom, eu dou um cheiro... Dei uma cafungada legal no cangote dela, cheirinho gostoso, perfumada. - Ui, é assim que a tia gosta! Aquilo virou um ritual. Mas as coisas começaram a esquentar. Cheguei em casa, mas entrei pela porta frente, passei no quarto da mãe, que dormia pesado. Fui até a cozinha e encontrei a Lita, toda bonitinha. - Huummm, que gata! Cheguei por trás, agarrei pelos quadris e dei aquele cheiro no cangote. Lita se arrepiou toda. - Tua mãe tá dormindo? - Tá, sim... por quê? Lita me levou até o meu quarto, me jogou na cama e disse: - Tu não vai ficar me arretando todo dia sem fazer nada. Sou puta velha, meu querido... comigo é diferente. Abriu o zíper da minha calça, pegou meu pau e cheirou. - Adoro uma rôla suada... Começou a me pagar um boquete bem gostoso. Chupando bem rápido, querendo tirar a porra o mais depressa possível. Que mamada gostosa. Gozei em minutos. Lita pra minha supresa, engoliu tudo sem pestanejar. - Hoje eu tô com pressa, mas amanhã a coisa será melhor. Confesso que fiquei meio estarrecido, mas a experiência foi ótima. Afinal, comer mãe de amigo não era novidade pra mim. No outro dia, cheguei fui ver a mãe, que novamente dormia pesado. Lita me esperava na cozinha com tudo arrumado. - Oi, meu fofo... vem aqui, vem... Entramos no meu quarto e Lita já veio pra cima. - Vou te dar uma surra de buceta que tu não vai esquecer, tá preparado? Tirei minha roupa e deitei na cama. Lita levantou o vestido, já estava sem calcinha. Cuspiu na mão, esfregou na buceta, montou em mim e cavalgou gostoso. - Tira a roupa, Lita... deixa eu te ver. - Fica quieto, só mete... Ela era dominadora. Adoro mulher assim. Cavalgava meu pau deliciosamente, era um tesão. Sua buceta era apertadinha, envolvia meu pau com carinho. - Adorei esse pau, é grande... maior que o do meu marido. Mete em mim, gostoso. - Rebola, Lita... rebola no meu pau. - Eu vou é gozar nessa piroca gostosa. Lita pôs as mãos na boca e soltou um gemido contido. - Ai, meu fofo... que delícia. Completa nossa foda... goza em mim, goza na buceta da tia. Acelerei as metidas e gozei tudo dentro da tia Lita. Minha mais nova conquista. - Leitinho gostoso dentro de mim... adoro! Lita saiu de cima do meu pau e foi ver se minha mãe estava bem. Mamãe ainda dormia, dava tempo pra mais uma. - Quer mais, Lita? - Já pode... então vem, me come aqui no sofá mesmo... tua mãe não vai ouvir... Lita levantou o vestido e ficou de 4 no sofá, com ela bunda branca gostosa pra cima. Cheguei por trás, pincelei o pau na entrada da buceta dela, tirando gemidos da coroa fogosa. - Não me tortura, fofinho... come essa buceta safada, me dá mais leite na xoxota. Cravei minha rôla na buceta dela, segurei pela cintura e meti com vontade. - Ai... ai... meu nego gostoso... fode a minha xoxota com esse caralho gostoso... me fode, meu bebê... Que delícia de mulher. Nem parecia aquela senhora posuda que passava na rua. O sexo revela a verdade das pessoas. Lita era uma puta sem vergonha. - Eu vou gozar de novo, meu neguinho... fode... fode a minha xereca, fode... - Eu vou gozar, Lita... vou gozar! Gozamos juntos, uma bela e farta gozada. Caímos sobre o sofá. Meu pau amoleceu e foi saindo de dentro dela. Lita veio chupar ele, todo lambuzado dos seus sucos e da minha porra. - Adoro isso. Sinto nossos sabores no teu pau. - Vou te comer todos os dias, sua puta. - Come mesmo, vou adorar foder contigo escondida. Durante a recuperação da minha mãe, nós trepavamos todos os dias. A buceta da Lita era toda minha. Gozava na boca, gozava dentro dela, só não comi o cu, ela nunca deixou. Mas nem precisava. As vezes passo por ela na rua, ela me dá uma beijinho no rosto. - Pena que tu casou, meu fofo... saudade das nossas brincadeiras. - Te adoro, Lita! Espero que tenham gostado de mais um relato real. Até mais!!
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