Eu e minha bela esposa, somos jovens e ingênuos, ainda, eu, muito mais religioso que ela, e aprendi cedo que obedecer é melhor do que dominar. E a melhor maneira de se tornar obediente é humilhado e sempre aceitar passivamente a desmoralização, por pior que seja! Quanto mais eu puder suportar, melhor vai ser pra mim.
Assim que me casei, nos juntamos a uma igreja evangélica enorme, cheia de membros, que encantou minha esposa na hora. Ela se arrependia de uma vida promíscua pra se casar comigo, e como a prostituta Maria Madalena, a acolhi no meu lar, e a aceitei como minha. Claro que ela não tinha sido uma prostituta propriamente dita, mas pelo que ela conta, foi quase, algo meio que equivalente, e como eu a amei desde o primeiro momento que a vi pedindo socorro de um ex namorado violento, que a agredia, que a usava pra pagar suas dívidas de vício, mas ela era obediente tudo que ele mandava.
Ela era adorável, com aquele rostinho de menina jovial e branquinho, juro que quase nem vi as roupinhas mundanas, minusculas, justas e transparentes dela, Pra mim, ela parecia um belíssimo anjinho assutado, porque eu reparei que tinha uma enorme aoréola branca sob seus cabelos loros claros
Mal nos casamos, e minha esposa já se envolveu com o pastor maioral da tal igreja evangélica, que coincidentemente era amigo do peito do ex namorado dela. Ela me levou até essa denominaçao, e já de cara, eu reparei que minha mulher estava toda envolvida até o pescocinho branquinho dela, de tal maneira que ela foi tornada pelo pastor, a obreira das causas perdidas, o pastor disse que minha mulherzinha fazia milagres! Que quando ela se ajoelhava, a boquinha carnuda dela orava que arrebatava ele ao segundo e ao terceiro céus!
Como o pastor tinha um contato na cadeia de crimes sexuais violentos, ele mandou minha esposa se envolver no departamento e ajudar ex presidiários e ex viciados com sexo a se reabilitarem. O pastor precisava de uma santa que calada, de joelhos, aceitasse humilhação, e eu respondi que minha esposa era perfeita nisso! Ela se ajoelhava pros vizinhos, se prostrava pros meus colegas de trabalho, se humilhava até pros porteiros do nosso prédio! Eu disse ao pastor enorme, que minha esposa era a maior esposa submissa que ele iria ter em seus braços de amor fraternal! Que ela tinha o espirito da mulher prostituta de Oséias, que sempre voltava humilhada pro marido depois de suas baixas espirituais mundanas.
O pastor nos achou uns sujeitos perfeito pra iniciação de minha mulher, pra gente acolher no seio do nosso lar, no meio do nosso puro ninho de amor, alguns presidiários amigos dele, que ele fazia parte, antes de fundar a igreja, que estavam sem lugar pra passar o fim de ano numa condicional, ao que eu disse que eu e minha esposa estariamos abertos de todo coração pra esses presidiários! Minha esposa corou na hora que sentu a pesada mão úmida do pastor posar em suas costas e exclamou do fundo de seu ser que seria um prazer infinito pra ela. como minha esposa, que esses cidadão marginais a fizessem submissa a eles. Eu dei glórias nas auturAS de ter casado com uma esposinha tão préstima à causa do pastor, como ela!
O reverendo pediu então uma prova da fidelidade de minha mulher, a trancando numa minúscula gaiola de penitência, no meio da sala de casa. O homem santo a algemou os bracinhos brancos, os prendendo inutilizados pra trás, numa posição que parecia que doia muito, mas ela suportava calada. minha amada pediu encarecidamente que o pastor. que ela chamava de meu senhor, não tivesse dó da carne macia dela, que isso ia ajudar a subjugar o espírito mundano de casada infiél. Eu gritei, amém!
O pastor, então perguntou se minha esposa, tinha algum jeito de escapar daquele apertado dispositivo que marchucava e estrangulava sua musculatura saudável, Ela respondeu que queria que imobilizasse suas pernas, pois eram muito fortes, ela mandou que ele pegasse firme nas coxas dela e reparasse apalpando cuidadosamente como ela era muito coxuda e as batas das pernas muito grossas e bem trabalhadas, e ela poderia ser tentada a chutar seus parceiros de fé, que viriam de dentro da cadêia ajudar ela a subjugar sua vontade de adúltera e por no lugar todo seu ímpeto rebelde a forçando a se tornar a mais subserviente mulher casada entre os membros. O linguajar de igreja dela na presença do musculosos pastor, chegava a me assustar um pouco. Ele de fato tinha um forte domínio sobre minha esposa! E ela estava mesmo gostando de se submeter sem questionar.
Eu esperava que fossem exageradas as palavras do pastor sarado, de que após aquele final de ano de condicional, eu não reconheceria minha propria esposa mais, pois eu tinha que estar ciente de que estava deixando entrar extremamanete violentos criminosos sexuais no seio de minha amada casa, e eu me arrependeria amargamente de ser um marido tão conformista, crédulo e submisso a minha esposa, que já era submissa aos homens que ela se dedicava até o âmago da sua alma.
O pastor, tocando as coxas de minha esposa, ergueu o vestido curto dela apalpando as suas coxas, sentindo sua carne, enfiou a mão por dentro da calcinha e a chamou de puta, porque nossa igreja era contra depilação pubiana! Disse a ele se queria que pusesse uma corda de nylon ali, nas coxas, ela disse que ela ia se sentir menos confortável, mas com mais prazer se ele prendesse ela da forma que ela ia mostra, foi abrindo as pernas, e levantasno os pezinhos em um largo movimento de bailarina santa, que dedica sua dança à igreja, ela movia as pernas para cima, e fazia um movimento que achei um tanto lascivo com a lingua e os olhos, mas acho que aquela posição arreganhada, era tão desconfortável, que ela não conseguiria nem que quisesse, esconder uma expressão daquelas no rostinho. Ali, o pastor desabafou: "Como sua esposa é puta!", ao ver as nadegas dela se abrirem, o quadril saltar pra cima e a pepéca santa dela se revelando, até ficar mais alta que a cabeça e ela prender os saltos altos da sandalia transparente um no outro, atrás da sua divina nuca.
Naquele momento, minha esposa estava totalmente vulnerável, totalmente imobilizada, com sua pombinha da paz, branquinha e arrepiadinha, mirada pra porta, onde os convidados, viciados em sexo devasso, iriam entrar a qualquer momento! E a calcinha dela, não ajudava! Era fininha, branquinha e marcava, e conforme ela movimentava os lábios vaginais, foi enfiando gradualmente no reguinho, sumindo, e minha esposa ainda movimentava seu pequenininho furinho reprodutor e consequentemente, junto abria e fechava o delicado canalzinho escretor, num movimento frenético de abre e fecha.
Ouço batidas na porta, eles chegaram e eu me desespero, digo, que que se tratava aquilo tudo, o ajudante do pastor me manda abrir a porta, ao que reluto, aquela era minha esposa, toda exposta! Voltada pra porta! E aturdido, olho pelo olho mágico e vejo um bando enorme de homens enormes, que sumiam pelo correodr e pelas escadas, enchiam todo o ambiente, e aprentemente não tem mais o que fazer na cadeia do que ficar musculosos, conto dez, vinte, trinta... perdi a conta! pela eximativa eram mais de cinquenta presidiarios libidinosos, que não viam uma mulher como a minha, linda, cheirosa e bem feitinha de corpo, que faz os membros cairem em pecado com suas formas generosas!
Gritei: "mas minha esposa vai ficar o fim de ano todo assim!" Peraí, mas o que ta acontecendo, ao que o pastor diz que bravo comigo, infiel! duvida da sua fé na igreja? Duvida das palavras do seu líder e mestre, pastor? Vai cair na tentação de imaginar sua propópria esposa em atos promíscuos de lascívia? Eu não ousei duvidar! Ouvindo a vóz chorosa, embora sensualmente rouquinha da minha mulher, dizendo de forma implorando: venham sem dó, estou louca pra recebê-los em meu desprotegido útero! "
Senti um arrepio pelo corpo, que me enfraquecia as pernas, o pastor disse: "Abra a porta, se ajoelhe pra cada um dos homens que sua fiel esposa alocará em seu íntimo, dispa as cuecas de imundícias de cada um, acolha seus membros, os encare um a um, veja suas veias e rugosidades, os assista elevarem ao céu suas cabeças! Faça isso se você ama ser casado com essa mulher! E creia que ela resistirá á tentação de trair os votos maritais que jurou a você no altar! Creia na doutrina da igreja, que ao passar por aquela porta, aqueles pecadores vis se converterão, milagrosamente, e mesmo nus, e de membros eretos diante de sua esposa assim exposta e clamando por sexo deles, gemendo e os tentando, com palavras torpes, de sua vida passada, você ainda a amará e perdoará, mesmo após ela passar essas duas semanas como objeto sexual, imobilizada e disponível, você a amará e perdoará! Creia, ele griotu!
Eu creio, eu gritava! Creio! Então abra a porta! deie os touros entrarem! Sua mulher vai suportar cada um deles! Quanto a ti, duvide do que vai ouvir ela dizer e implorar Duvide dos sons que vai ouvir e pensar em sua propria mulher sendo objeto passivo de toda sorte de promiscuidades e sodomia com homens da pior estirpe! duvide do mundo real a sua volta e creia que ela estará sendo purificada pela dor e pela luxúria desses pobres condenados! E se sua mulher se permitir sentir qualquer gota de prazer! Que queime sua péle no sol da praias do inferno! que ela seja condenada a uma eternidade estuprada por todos os criminosos sexuais de todos os tempos! Minha esposa interrompeu meu amém com um alto grito espasmante de "Óh Glória! que eu seja possuida caudalosos rios de gozo infindável! que eu enlouquessa de paixões que esses criminosos me darão! Que venha o Pecado ao meu àmago! Que meu útero desprotegido seja provado pelos mais árduos vigores masculinos! Fiquei estarrecido, o pastor ordenava: "Entrem, membos do mal! Adentem, parceiros da carne! Regosijem-se no incontrolável amor dessa imunda irmã!"
Eu não conseguia parar de olhar aqueles enormes penis cavalares! Por mais que eu rezasse, os sons que vinham da boca e da rachinha de agua benta de minha esposa, os urros de prazer daqueles corséis vigorosos embatendo com minha desamparada, embora suplicante por mais, esposa, so me elevavam o pensamento a imagens torpes. eu ajoelhei de costas pra quele culto rígido de membros, dentro do aaltar que minha esposa estava amarrada! me penitenciei no milho, me açoitei com chibatas, mas so pensava mau dos sons que ouvia ali. N aminha caça so prevalecia a imagem de que minha esposa estava sendo servida de seia de natal sem para até o ano novo eu ja estava na tentação de se o marido fiel, que sofre calado as aventuras de uma esposa desejada pelo próimo. Mas o pastor insistia: se você a ama de verdade, a perdoa e a recebe de braços abertos como sua esposa arrependida, a cada escorregada que um membro desse no útero dela. Ah, sim a igreja era contra uso de anticotraceptivos e abortos, ao que minha esposa teve que parir dois enormes e saudáveis filhos de péle escura e estatura varonil. Cesária tambem não era a opção dela, pariu pela coninha santa, mesmo!
O pastor assegurou num sermão, que meus novos filhos eram fruto de um milagre, que um espíritos de lascívia, vestidos sem preservativos possuíam minha esposa! Ele usava minha esposa de exemplo, rasgando a roupa dela toda, no púlpito, na frente de todos os rígidos membros , que batiam e cuspiam numa das têtas dela, como castigo. A amarraram e arrastaram pra salinha pastoral, onde vários objetos de dor a aguardavam, que minha mulher mesmo escolheu a fim de só sair de lá depois que cada membro açoitasse sua macia carne a fizesse se arrepender! Teimosa, de espírito indomável minha esposa ficou sendo purificada ali por dias.
O pastor e seus aceclas garantiram para os membros vip, como eu, que mesmo minha esposa tendo caido em tentação com cada um daqueles viciados em sexo, que minha fé na fidelidade dela foi em vão, pois ela agiu como a promíscua que todo mundo, menos eu, sempre soube que ela era! mas eu não deveria duvidar dela, , mesmo deveria crer cegamente na bondade dentro dela, e sempre repetir pra mim mesmo, em penitência, que ela é fiel à causa da igreja, disposta a dar tudo de sí pro aumento de membros.
o pastor adorou minha casa, queria transforma-la em um grande centro de reabilitação de presos de crime sexual, onde presidiários parceiros dele poderiam vir do mundo todo, servir de tentação para minha esposa, até ela se curar de sua luxúria. Nas palavras dele, "O ferro e o fogo constante, só corroboram pra tornar a esposa mais submissa". Procurei esse texto, ams nunca achei a referência... talves seja apócrifa! Eu quis doar minha casa pra igreja, ao que o pastor me alertou: "teu quinhão será sustentar tua casa, tua mulher e todos os que a procurarem, sem murmurar!"
Enquanto me falava essas coisas, o pastor, vendo minha humilde credulidade, fez uma cara tensa, de que sentiu um prenúncio de um grande gozo, que o tomou todo o ser, deu uma arremetida no quadril, mandou minha esposa meter a mão no bolso, e ela começou a mexer num enorme rolo de dízimo que estava alojado no bolso da sua calça, deu aquela pegada e acomodada no roliço montante pro pastor, que acho, algum membro generoso enfiou ali. Após uma demorada encarada nos olhos encantadores de minha esposa, pòs as mãos suadas na delicada cabecinha de minha esposa, a forçou de joelhos, bem rudemente, ao que ela resisitiu o que deu, mas após um tapa em sua face, ela obedeceu rapidamente, e me mandou pagar mais uma penitência no canto da parede, de costas e que eu não deveria em hipótese alguma virar a cabeça e ser tentado a olhar, nem que minha esposa gemesse, que seria um novo teste de fidelidade que ele iria aplicar arduamnete ali mesmo a ela. Eu deevria rezar mais alto, clamando pra não ouvir o mau que teria lugar ali e o que ele teria de fazer pra tirar tudinho dela.
Após um ano, eu já conseguia rezar mais alto e não me incomodar nem com os gritos de minha mulher! Nesses momentos, que algum membro rígido da igreja queria castigar minha esposa por reconhecer nela roupas abusadas, curtas ou transparentes, inadequadas, como eu dizia, prsa uma evangélica bem casada.
A igreja soube como usar bem minha esposa, ela se sentia satisfeita e eles toda noite a completavam, era submissa a todos os membros, menos a mim que era a ela.
Que bela buceta....