No episódio anterior...
? Chegam ao Arraial da Ana, de noite os moradores organizam uma festa. Natália conversa com Car-los e Angélica vê a prima sentada no colo de Carlos só de calcinha e pensa que vão transar, Amdré conta como Suely conheceu Josué e de como comeu a bunda de Salomé. Marlon namora Zulmira sem saber que a garota é neta do líder da comunidade.
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9 de janeiro de 2009, sexta-feira.
A lua resplandecia e inundava o Arraial de luz amena, Esmeralda parecia não viver no mundo e dançava rodando como se ainda fosse a menina cabrita solta nas dunas da praia cheia de canoas emborcadas. Dolores se esqueceu das dores da idade e bebia como não lembrava de ter bebido.
? Ocê tá doida muié! – mestre Alvinho puxou o braço da esposa – Tu nunca foi disso, deixa de gaiatisse!
? Vem cá meu veio, dança cum seu docin cuma nos tempos de antigamente!
Não adiantou nada e deixou, a vida dura sob o sol quase sempre escaldante fazia a pequena comuni-dade aproveitar as poucas oportunidades de diversão. Um pouco afastados Marlon e Zulmira cochicha-vam sentados debaixo de uma pitombeira.
? Tenho namorado não seu moço... – o riso inocente no rosto moreno de sol.
? Esse pessoal deve ser maluco... – acariciou a perna e sentiu os montículos – Você é muito bonita...
– Sô não... – olhou para a mão, o corpo ponteado de vontade – Tio Câindo não deixa os meninos...
Talvez já esperasse aquele beijo, mas ficou espantada e tentou afastar o rosto, Marlon não desistiu e Zulmira achou estranho sentir a língua invadir sua boca.
– Não...
– Por quê?
– Óia os outro... – murmurou olhando espantada.
Marlon suspirou e levantou, ninguém parecia se importar com eles, mas levantou e caminharam com passos trôpegos em direção da praia. Zulmira não sabia o que era aquele negócio esquisito que fazia o coração batucar acelerado e nem o gosto gostoso melando a vagina, mas seguiu caminhando ao lado do moço bonito e viram André sentado na beira da praia conversando com Natália.
– E aí Marlon? – Natália estava deitada na areia com as línguas das marolas lambendo seu corpo.
Marlon sorriu para a prima e se aproximou, Carlos estava furando ondas um pouco mas adiante mor-rendo de vontade de ter coragem de assumir seu gostar.
– Vão mergulhar? – André olhou para a garota acabrunhada – Aproveita que o estirão vai ser danado...
– Zulmira esse é o André... – passou o braço pelo ombro da garota que sorriu envergonhada.
– Vi ocês panhando fava no quibane da vó Dolores... – acocorou sem se importar que vissem a vagina por entre suas pernas morenas – Vô levá o moço pra conhecer o estreito...
– Ouvi falar... – Natália olhou vendo a vagina coberta de pelos lisos – Depois quero conhecer...
– Intão vamo cum a gente! – convidou talvez por proteção – Lá a gente se banha mió...
André não queria, mas a garota tornou convidar e como Marlon não falou nada seguiram os quatro caminhando lerdos sob o luar cada vez mais intenso.
– Preciso conversar contigo – Natália retardou os passos zunindo de vontade em estar somente os dois...
– Tá chegando, é logo ali... – Zulmira olhou para trás – Eles se namora? – perguntou baixinho para Marlon.
Marlon parou e também olhou para a prima, viu os seios bem feitos parecendo focar o infinito e suspi-rou. Não foi a primeira vez que via a prima quase nua e em certas ocasiões pensou em querer tê-la nos braços, mas Natália o tinha como irmão mais velho e conselheiro de horas incertas e viu o sorriso estampado no rosto bem feito. Zulmira tinha tirado o vestido e corria livre pelas areias finas.
– Presta atenção primo... – sorriu – A cabrita ta fugindo...
Quando conseguiu emparelhar com a garota ela mergulhou no mar manso nadando como uma sereia em direção de uma canoa que balançava ao sabor das ondas.
– Putz! Tu nadas como um peixe... – resfolegou segurando na canoa.
– Nado desde criancinha... – subiu na canoa e ele quase se espantou ao ver a vagina a poucos centi-metros de seu rosto.
Também subiu na canoa, Zulmira estava em pé sem demonstrar desequilíbrio pelo balançar do mar.
– Qui tu tá vendo ni mim? – achou estranho o rosto bonito e os olhos negros que não piscavam – Num sô bunita cuma a moça...
– É porque você não sabe... – sentou perto dela – Tu és muito bonita e gostosa...
– Tu nunca me provô... – sentiu o corpo pegar fogo quando ele tocou sua perna – Tu é qui é bunito...
Sentou com as pernas abertas sentindo aquilo diferente que tinha sentido no arraial, Marlon suspirou e tocou no biquinho do peito que parecia uma pequena pedra preciosa e a garota fechou os olhos com vergonha de que ele lesse seus sentimentos aprendidos em noites sem lua com os meninos da aldeia. Não era tão pura e inocente como ele queria ver.
– Sinto cosquinha... – sorriu prendendo a mão em seus seios, mas ficou assustada quando ele tocou sua florzinha – Aqui num pode... Óia eles...
– Porque não pode?...
– A tia briga se souber...
– Eu não conto pra ninguém... – sorriu por dentro da quase ingenuidade da garota – Deixa...
– Não seu moço, num pode... – suspirou tentando fechar as pernas – Deixa de ser saliente...
– Então deixa eu beijar...
– Beijar eu deixo... – aproximou o rosto sem saber que não era a boca de cima que ele queria beijar.
– Não... – sorriu – Quero beijar aqui... – tocou novamente a vagina.
– Tu é nojento... Tu qué beijá minha florzinha prumode que? – olhou para ele sem entender – Faço xixi pur ela...
Marlon empurrou a garota com carinho até que deitasse, Zulmira olhava para ele com medo que fizesse o que a tia sempre tinha falado que não deveria fazer.
– Num pode, sô muié pura... – fechou as pernas e tapou o sexo com as mãos – Só vô dá pro meu ma-rido...
– Não se preocupe, não vou meter...
– Intão o qui ocê qué fazê? – as pernas apertadas e a mão tapando o sexo.
– Só vou beijar, deixa... – forçou as pernas, ela continuou prendendo.
– Prumode ocê num beija na boca... – olhava para ele entre desejo e medo – Beija meu peito...
– Não... Quero beijar sua... Florzinha... – tornou forçar e sentiu que ela estava liberando – Você vai gostar, deixa...
– É nojento... – liberou morrendo de medo, mas liberou e quando sentiu a ponta da língua tocar a bei-rada da vagina uma risca de eletricidade serpenteou e ela gemeu – Deixa de ser... Hum! Hum! Nojento seu... Seu moço... Hum! Hum! Para moço, para... Não moço... Hum! Hum” Hum! Para moço, para...
Era diferente das vezes que tinha se tocado enquanto os meninos brincavam com ela, era um gosto diferente e macio que lhe tomou o espírito e lhe fez viajar na imensidão do mar que balançava a canoa. Marlon lambia o pilotinho e chupava sentindo o sabor lhe alagando as papilas e ela gemia acariciando seus cabelos.
– Ai! Moço, Ai!... Deixa de... De ser... Ser nojento... Ui! Ai! Ui!... Hum!... Ã! Ã! Ã! Ã! – era diferente e também muito mais gostoso - Ã! Ã! Ã! Moço... Ã! Ã! Ã! Moço... Ai meu paizin, ai... Moço... Moço... Ai! Ai! Ui! Moço... Ã! Ã! Ã!
Na areia da praia Natália escutou o grito, ela tinha gozado e pareceu mergulhar nas nuvens dos so-nhos que sonhava sem sonhar.
– O primo está castigando a menina... – sorriu – Dinho... Tu gosta do Carlinhos?
– Claro que gosto, vi o moleque crescer e... – acariciou a perna da afilhada lembrando do que Angélica tinha contado – O namoro está quente, não é?
– Tá não... – suspirou – O senhor sabe que não...
– Não foi o que tua prima viu...
– O que foi que aquela metida viu?
– Nada... – continuou acariciando a perna alva e bem feita – Nada...
– Já sei, ela me viu conversando com Carlinhos... – balançou a cabeça – Teve nada não, ele só pensa no senhor...
– Você também? – respirou fundo – Carlos não é bicha...
– Pode não ser, mas... – colocou a mão em cima da mão do padrinho – Ele morre de vontade...
– Carlos confundo muito as coisas... Mas...
– Confunde não Dinho, confunde não... – puxou a mão do padrinho e colocou em cima da vagina sob a calcinha – Tu é que faz de conta que não vê...
André sentiu a maciez e não tirou a mão, a afilhada desde criança sempre demonstrou gostar de seus toques e de seus carinhos apesar de fingir, para os outros, não querer ser tocada e acariciada.
– E esse namoro?
– Tu já sabes... – suspirou – É só teatro...
– Pensei que você ia tirar esse negócio da cabeça dele... – olhou para ela, suas narinas fremiam e nos olhos o desejo de sempre – Você sabe que não gosto disso...
– Só com o pai...
– Nem com Francisco... – suspirou – Não deveria ter contado para você... Foi coisa de criança...
– Mas vocês não eram crianças... – olhou para ele – Ele gosta muito do senhor...
– Também gosto, mas não mais como antigamente... – havia arrependimento, não sabia o porque de ter contado sua relação com Francisco – Você não falou pra ele, falou?
– Tu é doido Dinho... – sorriu – Te prometi não prometi... Foi estranho no início, mas... É meu pai e eu amo de montão ele...
Na canoa Zulmira abriu os olhos vendo o mundo balançar sentindo uma vontade danada de chorar, Marlon olhava para ela sabendo que tinha lhe dado prazer como, talvez, nunca tivesse sentido.
– Gostou? – acariciou o rosto moreno.
– Dorei moço bunito... – suspirou – Nunca tinha murrido assim....
– Teu gosto é gostoso... – se debruçou sobre ela e beijou sua boca, a mão boba bolinava sua xoxota lambregada de prazer.
– Posso dá não... – tirou a mão e beijou e lambeu o dedo melado – Posso dá não...
O pau duro no calção e o desejo desenfreado.
– Se tu quer dô a bunda, mas na florzinha num deixo metê... – sorriu – Só deixo lambê...
– Você já deu a bundinha?
– Só pro Fiô... – sorriu envergonhada – Tu qué?
– Quero...
– Intão tá... – olhou para ele tirar o calção e sentiu medo ao ver o tamanho – Teu prego é grandão... Tu tem cuidado viu?
– Tenho... – massageou o peito e ela suspirou.
– Cuma tu qué? – murmurou ainda sentindo o gosto zunindo dentro da vagina.
– Como vocês fazem? – lambeu e mordiscou o biquinho do peito.
– Ocê pode metê assim mermo, mas nun vai botá na frozinha viu? – levantou as pernas – Bota cuspo promode alizá.
Marlon sorriu, a bunda formosa e a xoxota melada escorrendo o gozo gozado. Ajoelhou entre as pernas abertas e tornou beijar a vagina melecada, Zulmira respirou agoniada quando sentiu a ponta da lingua bolinar no buraquinho do cu.
– Vixi Maria seu moço, tu também gosta de lambe a bunda? – levantou a cabeça – Faz isso não moço... Sai... Tu é mermo nojento... – ele cuspiu na mão, lambregou a cabeça do pau e o buraquinho do cu que parecia piscar – Bota divagá viu?
Marlon apontou e pressionou, o pau vergou e ela gemeu. Tinha sentido, quando lambeu o buraqui-nho, que não era frouxa como ela imaginava ser, o coleguinha com quem brincava não deveria ser tão avantajado como ele. Tornou forçar e ela abriu as bandas com as mãos querendo sentir o bonzinho que sentia quando o coleguinha metia, mas era grande e grosso.
– Ai! Moço... Ai! Péra... Ai! Péra... – não tinha entrado mais que a cabeça e sentiu as pregas estou-rando – Moço... Péra... Ai! Ai! Péra moço... Ai! Hum! Péra...
Ele não “perou” e empurrou até sentir estar invadindo o reto estreito, ela gemeu sem querer gritar querendo sentir o moço dentro dela.
– Moço... Teu prego é grandão... Ai! Péra moço... Num impurra, péra... – sentiu o cu cheio, o pau en-trava escorregando e vencendo o aperto – Beija não... Tu lambeu meu cu... Beija não... – tentou desvi-ar o rosto – Ai! Moço... Ai! Não... – ele segurou seu rosto e beijou sua boca e ela espremeu os olhos entre o nojo e a dor.
Estava dentro, os corpos colados e as pernas para cima, o cu cheio e aquela sensação de estar fa-zendo cocô para dentro. Não sentia o gosto de bosta que imaginava que sentiria, a língua mexendo dentro de sua boca e ela segurando as pernas para cima e ele dentro dela. Não sentiu o gostinho gostoso que sentia quando o coleguinha metia, sentiu arder e aquele desconforto mexendo no fundo de seu buraco invadido. Marlon ficou parado por poucos instantes antes de começar o bailar do desejo e meteu e tirou e ela gemia o entrar e suspirava o sair e novamente gemia e gemeu até sentir aquele baque molhado dentro dela. Ele tinha gozado...
Continua...