CE1/12 – A Grande Viagem


12 – ERA UMA VEZ...

No episódio anterior...
? Margreth pede para André ficar com Larissa enquanto ela participaria de um congresso em Brasília, mas ele fala que tinha medo de que a sobrinha não lhe desse trégua. Suely chega no escritório e tambem pede para que Jussara fique em seu apartamento e terminam transando. André sabe que aqueles dias não seriam fáceis e recorda de um fato acontecido ha mais de um ano quando Miriam e Margareth patrocinaram uma orgia onde também Angélica participou. Larissa chega no escritório e entra no banheiro para fazer xixi e vê Suely arrumando a roupa amassada. No apartamento André já encontra Jussara e Natália. Vão ao show da Xuxa e presenciam meninas se beijando, casalzinhos trocando carícias e, em um camarote, trocas de carícias entre um filho com sua mãe. O show começa, Lasrissa dança em uma cadeira e André se espanta ao ver a calcinha aparecer enterrada na bundinha, Natália tenta disfarçar, mas Jussara está com outros pensamentos e, sem que Larissa consiga impedir, tira a calcinha da amiga, as três estão cheios de outras intenções e...

----------------------------------------------------------------
? 16 de março de 2003, domingo ?
O celular tocou irritante, André levantou ainda com a imagem de Jussara se esfregando sem pudor.
? Mano? – a voz macia de Margareth – Como foi?
? Tu sabes muito bem que tua menina é uma lobinha em pele de carneiro... – sorriu e olhou as horas no relógio do criado mudo – Que foi? Aconteceu alguma coisa?
? Não... Estava curiosa... – Margareth esticou as pernas, não tinha acompanhado toda a cerimônia de abertura – Cleide ligou... Natália dormiu aí?
? Acho que dormiu...
? Como acho? Ela não foi?
? Veio sim... – tirou a cueca e entrou no banheiro, a imagem refletida no espelho dizia da noite mau dormida – Levei elas no show da Xuxa...
Margareth sorriu imaginando que tinha sido coisa de Larissa, André não suportava barulhos e nem amontoado de gente.
? E tu ficou curtindo a rainha dos baixinhos?
? E tinha outro jeito? – bochechou colutório sabor menta – Peguei um camarote...
? Deve ter custado o olho da cara... Só tu mesmo... Cleide pensou que tu ia com elas pra Santeiro...
? Não sou nem doido, velho sim, doido não... E aí, como está?
? Ontem foi a abertura, um saco... Depois ia ter um jantar dançante...
? Comida boa?
? Sei lá! Não fui...
Conversaram por bons vinte minutos antes de desligar, tomou banho e foi para a cozinha tomar algum suco. Não passava de oito horas, o apartamento estava milagrosamente arrumado salvo as sandálias espalhadas pela sala. Ligou a cafeteira antes de entrar no quarto gelado, Larissa e Natália dormiam vestidas em pijaminhas de algodão e a doidinha da Jussara nua deitada no tapete felpudo do chão.
Em nada parecia com a desvairada cheia de tesão rebolando em sua frente e nem com a garotinha que sempre corria para seus braços quando não passava de um pingo de gente. Ajoelhou e tocou no ombro moreno.
? Levanta, sei que tu está acordada... – quando entrou vira que estava acordada e que fechou os olhos fingindo ainda dormir.
? Que foi? – abriu os olhos sorrindo.
Jussara sempre fora uma madrugadora, desde que passara ser sua parceira de acampamento nunca a tinha visto ficar deitada depois das oito.
? Vamos... Passei café novo... – acariciou a barriga e, pela quentura, desconfiou que não tinha dormido nua – Safada...
Na cozinha serviu café fumegante para os dois, Jussara continuou em pé olhando para ele e no rosto moreno um sorriso ameno que bem poderia ser pelos pensamentos moleques que brincavam em sua mente. André, sentado, olhava o rosto bonito como se procurando outro traço além dos olhos que traísse e confirmasse o que ela não sabia.
? O que foi aquilo ontem? – perguntou baixinho como se não tivesse falado para ela.
? Só uma brincadeirinha... – recebeu a xícara dele e colocou o avental e foi para a pia – Deu vontade de tocar fogo depois que a gente viu aquilo...
Era impressionante como o tempo alterava as formas e, no caso da garota, como a natureza tinha sido perversa em fazer dela cópia fiel da mãe. Até as covinhas em cima da bunda eram idênticas, as pernas roliças, as costas retilíneas com curvas suaves, o pescoço um tanto alongado e os seios, pequenas preciosidades, com mamilos claros.
? Tua afilhada queria mais... – sorriu sem olhar para ele, sabia que ele olhava para ela – Tu sabias que ela morre de ciúmes da tia Cleide?
André sabia e fazia desse ciúme uma barreira para o que sabia que ela desejava, e não era por medo ou outro qualquer impedimento, era sim porque também tinha desejos.
? Te lembra da Josefina? – continuou sem olhar para ele – Aquela da academia de balé...
Ele sabia quem era a pretinha de nariz arrebitado que, um dia, seria uma bailarina de renome e que agatanhava suspiros de quem a visse vestida no collant cor de rosa que usavam na academia.
? Lembro, o que tem?
? Convidei ela para vir aqui... – virou e viu o monte na cueca zorba – Fiz mau?
? Não... – suspirou – Você sabe que aqui é extensão de sua casa...
? Tu podias nos levar no campestre... – enxugou as mãos no avental que mau cobria o início das pernas, os seios já amadurecidos mostrava a marca – As meninas topam...
? Queria ficar quieto e... Longe de vocês...
? Tu não gosta da gente?
? Você sabe que não é isso... – a garota sabia e fazia tudo para que ele soubesse – Ela também gosta de ti...
? Quem?
? Fina...
? Não me venha com tuas armações... – ela sorriu e sentou em seu colo de frente para ele – Ontem você se excedeu...
O celular tocou, não era o seu. Jussara correu e atendeu, voltou a sentar em seu colo rindo.
? Tá tudo beleza mãe... – olhou para ele – É... A gente foi ao show... Não mãe? O tio estava lá...
? Você sabe que André não gosta... Isso foi ideia tua, tenho certeza!
? Foi não mãe, foi Larissa...
? E ele, como foi? – Suely tinha estranhado quando Margareth lhe falou.
? Ficou lá no fundo do camarote bebendo...- sentia o pau duro mexendo sua bunda.
? Ele já acordou?
? Já, tu quer falar com ele? – sorriu e entregou o celular – Tu falou pra tia, né safado!
? Ei menina, como está a capital federal? – olhou sério para a garota que tinha tirado o avental – Margô ligou cedo...
? Ela está aqui no quarto... Quer dizer que o tiozão foi assistir Xuxa?
? Se não fosse ia apanhar... Três contra um é barra! – Jussara colou o ouvido no celular, os seios duros espetados em seu peito.
? E foi só isso? – ouviram a voz de Margareth – Não aconteceu nadinha de nada?
? Tu sabes que não... – tinha quase certeza de que Margareth também escutava – Tua filha quase me mata e... Está ouvindo Margô? Larissa deve estar de xoxota vermelha...
? Tu não é nem doido mano! – Margareth falou – Ela não aguenta teu pau seu sacana...
? E Jussara, também entrou na vara? – Suely falou sorrindo.
? Foi não mãe! – Jussara não se conteve – E tia, preocupa não que ele não comeu ninguém viu?
? Tu tá escutando sua doida! – Suely não se espantou – E o que vão fazer hoje?
? André vai nos levar no campestre... – acariciou a nuca dele e sentiu o pau dar pulinhos – E vocês, o que vão fazer hoje?
? Vamos no Água Mineral – Margareth se adiantou – Minha moleca ainda está dormindo, não está?
? Tu sabes que ela só acorda depois das dez... – André estava quase não aguentando, o pau duro e a xoxota de Jussara – Vou chamar as duas...
? E tu filha, o que está fazendo acordada essa hora? – Suely perguntou por perguntar.
? Ora, ora mãe! – Jussara sorriu – Tú sabe... Tô pelada cavalgando a rola gostosa... Hum! Hum! Ai! – brincou e se esfregou sentindo o pau entre seus grandes lábios – Tô quase gozando...
? Deixa de ser doida menina... André! Não vai maltratar minha menina seu tarado... – sorriu – Fala sério, ela tá mesmo...
? Não... – parou os movimentos da garota que sorriu um sorriso de desejo – Não estou comendo e nem comi ninguém... Mas que ela está pelada em meu colo isso é verdade...
? Filha! – Suely falou – Não esqueça que amanhã você tem ginecologista marcado... André! Leva ela no Medical Center... Dez horas...
Jussara saiu do colo e ajoelhou entre suas pernas, André continuou conversando com as duas e não fez nada para impedir que a garota tirasse seu pau e nem que lambesse e engolisse.
? Mano, aproveita e leva também Larissa...
? Vou ligar para Patrícia – Suely cortou – Jussara tem o telefone dela, liga para ela de noitinha confirmando... – calou ao ouvir o gemido que ele deu e olhou para Margareth – Que foi, tá gozando?
? Hum! Ainda não... – prendeu um tufo de cabelos de Jussara nas mãos – Mas se... Hum! Hum! Se ela continuar... Ai! Gozei...
? Gozou como rapaz? – Margareth sabia que ele realmente tinha gozado, Suely pensava que era brincadeira – Cadê Jussara?
? Ah! Porra mana? – respirava agoniado, Jussara continuava chupando e engoliu tudo.
? Deixa de sacanagem André... – Suely sentiu a xoxota melada – Assim quem vai gozar sou eu...
Margareth conhecia muito bem o irmão e soube que ele não estava brincando, que realmente aquele gemido não tinha sido representação.
? Jussara! Jussara! – Margareth chamou e teve certeza quando ela não respondeu – Tu é um sacana André!
? Que foi?
? Cadê a Jussara? – Margareth estava séria.
? Foi lavar a boca...
????????????????????????
? 7de julho de 2001, sábado ?
Naquele ano Margareth não conseguiu entrar de férias no meio do ano e André também preferiu adiar as suas para o final do ano, apesar de Larissa ter planos para viajarem para a fazenda dos avós de Angélica.
? Poxa mãe? – cruzou os braços e fez cara de amuada – Tia Miriam falou que a gente ia...
? Não deu filha, tenho muita coisa pendente no Cristo Rei e teu tio também não vai poder viajar...
? Pode sim... Ele é dono e pode viajar quando bem entender...
? Não é assim princesinha... – puxou o braço da sobrinha e ela sentou em seu colo – Não é porque sou dono da importadora que posso fazer o que bem entendo.
? O tio Chico pode ficar e tu ia com a gente...
? Não seja assim filha, teu tio faz tudo o que você quer... – calou e levantou para atender o telefone – Miriam está vindo para cá... – falou sorrindo.
? Liquinha também vem? – Larissa pareceu mais animada.
? Claro que vem e vão passar esses dois dias conosco... – a calcinha branca que vestia quase não escondia nada e os seios rijos mostrava que estava excitada.
André vestia um comportado calção de banho e bebia uísque com gelo de coco protegido do sol pela sombrinha de fibra que tinha mandado instalar, Larissa estava como a mãe e os pequenos seios não estavam como os de Margareth, mas a vagina sim, melada e a vontade de querer ser mais mulher pirolando na cabecinha sem juízo.
Margareth voltou vestida no biquine azul celeste e jogou o biquine amarelo com bolinhas vermelhas para a filha.
? Vista filha, pode ser que Lineu e Helena também venham...
Larissa sabia que não deveria ficar daquele jeito na frente de quem não convivia com eles e tirou a calcinha. A vagina já emplumando, mas ainda papuda, dizia de como ficaria tão bonita como a mãe e quando André pegou a calcinha jogada no chão viu a mancha melada no fundilho.
Realmente Lineu e Helena, amigos de Miriam, estavam com ela. Lineu não parecia ser do barulho como a esposa, um tanto recatado acompanhava Helena mais pelos seus pedidos que por vontade própria.
? Bebe o que Lineu? – André cumprimentou o casal e sentaram debaixo do guarda-sol – Uísque, cerveja ou caninha da roça?
? Vou de cerveja, mas... – viu que André bebia uísque – Tu estais no uísque...
? É bom não beber amor... – Helena segurou sua mão – Hoje é meu dia... Filha, vai conversar com as meninas – incentivou a menina que sempre se mostrou tímida e encabulada.
Cacilda, naquela época, era uma menina que não angariava amizades com facilidade e mesmo sendo bonita nem com os meninos conseguia fazer sucesso. Estudava na mesma sala de Larissa e Angélica e morria de vergonha até em usar os biquines que a mãe teimava em comprar talvez por não ter o mesmo corpo das coleguinhas e se achar magra demais sem se dar em conta que, por isso mesmo, se destacava dentre tantas outras garotas que a fuzilavam cheias de inveja por sua educação requintada e inteligência nata.
Larissa e Angélica conversavam baixinho sentadas na parte rasa da piscina.
? Vem pra cá Ilda! – Larissa chamou.
? Porque tu é desse jeito Ilda? – Angélica olhou para a coleguinha – Tu parece que tem medo de gente...
? Né não... Só não gosto dessas pequenas que vivem falando de mim – sentou entre as duas – Mas eu gosto de vocês...
? Também gosto de tu... – Larissa passou o braço pelo ombro da coleguinha – A gente tava conversando sobre a festa do Aroldinho...
? Aquele chato... – Cacilda olhou para o grupo que conversava animado – Ele vive me chamando de palito de furar bolo...
? E tu liga pra coisas dele? – Angélica viu que a garota estava de mutuca ligada no conversa que rolava alegre – Porque tu não foi?
? Gosto dele não, é muito chato!
? Tu tem de se enturmar Ilda... – Larissa levantou – Tu quer tomar refri?
? Tô com sede não, mas... – um risinho de anjo moleque iluminava o rosto – Vocês bebem bebida?
? Tu quer dizer bebida de álcool? – Angélica olhou para Larissa – Vez em quando a gente bebe um tiquinho, tu quer?
? Sei não Liquinha... Tu sabe que titio não gosta de eu beber...
? Eles tão papeando, deixa de ser medrosa Lissa...
Larissa não era tão afoita em bebida como Angélica, mas como Cacilda estava lá resolveu arriscar.
? Tá, eu pego... Mas a gente vai pro meu quarto...
A animação da conversa não permitiu que vissem Larissa correr com as latas de cerveja.
? Tá bom de parar amor... – Helena parecia preocupada – Tu sabes que dona Candinha não suporta cheiro de bebida...
? Deixa ele garota chata – Miriam deu um chute na perna da amiga – Lineu não é criança e...
? Está bom... – cortou e viu as horas, quase cinco e meia da tarde – Vou ter que sair, mamãe já deve estar agoniada...
? Poxa! Seu estraga prazer! – Margareth levantou – Ainda é cedo e...
? Deixa Margô, conheço muito bem dona Candinha... – Miriam olhou para Helena já meio tocada de álcool – Mas tu poderia ficar, depois ti levo... E... – olhou para a piscina e não viu as três garotas – E Ilda vai adorar...
Não foi preciso muito empenho para Lineu aceitar, sabia que a mãe soltaria os cachorros se visse a nora daquele jeito.
? Você é quem sabe amor... – estava em pé e Helena sentada – Não vá beber muito... Cadê minha minhoquinha?
Miriam sabia que deveriam estar enfurnadas no quarto fofocando sobre as coisas do colégio e como tinha mesmo que buscar a chave do carro resolveu ver o que estavam aprontando e quando abriu a porta teve vontade de sorrir.
? Você são muito safadas!
Larissa ainda tentou esconder a lata de cerveja, mas Angélica deu a ultima golada em sua segunda cerveja antes de levantar.
? Tamos nos divertindo mãe... – milagrosamente levantou sem cambalear.
? Se teu tio vê isso não vai gostar Lissa!
? Só foram duas tia... – chutou as latas para debaixo da cama.
Miriam pensou em brigar, mas não era a primeira vez que a filha bebia e nunca foi de impor sua vontade como dona da verdade.
? Seu pai está de saída Cacilda... – a garota tentou levantar sem conseguir – É melhor você não descer e... – pediu para que a filha desse um banho frio na garota – Meninas, vou deixar Lineu e tirar o pessoal daqui... Não quero mais que bebam, viu dona Angélica?
Margareth entendeu só de olhar para a amiga, mas Helena ainda tentou regatear e ficar, mas terminou aceitando e, antes de sair Miriam contou para André sobre a situação das meninas.
? Arruma tudo mano e... Conversa com tua sobrinha e quando voltar...
? Deixa disso e fala baixo... – Miriam beliscou o braço da amiga – Vamos demorar um tempinho a mais viu?
? Isso é coisa de tua menina... – Margareth não estava nada satisfeita – Não vai dar uma de tiozão bonzinho André, dá uma corsa nela e ela que me espere...
Esperou que saíssem e subiu para o quarto sem saber ainda como agir, em outras ocasiões já tinha sido bastante duro com a sobrinha, mas naquele dia não estava só. Ante de entrar no quarto sentiu fedor de vômito, Cacilda estava colocando o que não havia comido para fora.
? Não tenho culpa não tio! – Larissa olhou apavorada para ele – Foi ela quem pediu!
? Não interessa isso agora dona Larissa – segurou Cacilda e massageou o estômago – Pega pano e desinfetante para limpar essa merda...
? Tu não... Ic! – outra golfada de líquido sem cor – Tô bebinha bebinha tio... – a garota tentou sorrir e vomitou em seu peito.
Angélica fez cara de nojo e desceu correndo para ajudar Larissa. André pegou a garota nos braços e entrou no banheiro, Cacilda ora chorava e ora ria abobalhada.
? Tu não vai brigar com a gente né tio?
? Não Ilda, não vou brigar com ninguém, agora você vai tomar um bom banho... – sentou no vaso e desamarrou o laço nas costas e tirou o corpinho.
? Tu tá doido tio... – segurou a peça antes que seus peitinhos aparecessem – Não vou ficar pelada não, seu doido... – riu e tentou se afastar, cambaleou e ele segurou – Tu acha que eu sou feia tio?
? Não filha, você não é feia... Mas agora vai tomar banho antes que tua mãe volte...
? Não fala pra ela não tio... – soluçou e começou chorar, deixou o corpinho cair – Tu gosta de mim tio?
André balançou a cabeça e teve vontade de sorrir, afagou seus cabelos melados de vomito e falou que sim, que gostava muito dela e ela suspirou enxugando as lágrimas.
? Tu sabia que o papai morre de ciúmes da mamãe quando tu tá com ela? – apoiou as mãos no seu ombro e deixou que ele tirasse seu biquine – É verdade tio... Tu acha ela bonita não acha... – olhava para ele com um olhar vesgo – Tu já viu ela nua?
? Não Ilda! Porque isso? – levantou e conduziu a garota para o banheiro, abriu o chuveiro – Mas se Helena for como você... – calou, não tinha o direito de falar aquilo.
? Não sou bonita não tio, a mamãe é que é... Olha!... Olha meu peito... – riu – Eu nem tenho peito... Tenho essa merdinha de nada... – deu um tapa nos seios e ele segurou sua mão.
? Quem disse isso? Você tem seios bonitos que ainda vai crescer... – segurou seu queixo e fez ela olhar para ele – Você é uma garota muito bonita viu?
? Tu tá é me enganando tio... Olha! Olha! – puxou o biquinho do peito – Isso é lá peito?
? Pare com isso Cacilda... – segurou as duas mãos – Seus seios são bonitos... Você é bonita e já está uma mocinha gostosinha...
? Tô não tio... Minha bichinha é pinininha, olha pra tu ver... – olhou para a porta do banheiro, Angélica estava parada olhando para eles – Ela é que é gostosa, né não amiga?
André estava perdendo a paciência e não conseguia banhá-la direito, Angélica viu sua aperreação e entrou fechando a porta.
? Né não amiga... – sorriu e entrou – Dré tem razão... Tu tem de se achar bonita senão ninguém acha...
? Tu é minha amiga... – cambaleou e abraçou Angélica que olhava para André – Viu tio, ela é minha amiga e também ela é bonita como que... Mostra pra ele Liquinha, mostra pra ele ver que teu peito é bonitão...
? Ele sabe Ilda... Mas o teu também é bonito...
? Tu tá é dizendo só pra me enganar... – deu um solavanco e caiu sentada, as pernas abertas e André respirando agoniado – Pede pra ela tio, pede...
Angélica respirou olhando para ele e tirou o corpinho, não havia como negar que aqueles seios não poderiam se comparar aos de Cacilda.
? Viu, viu? – a menina estava encostada na parede de azulejo decorado com anagramas azuis – Isso daqui é só um negócio feio... – tornou puxar os bicos do peito já avermelhados.
? Pare com isso garota... – André sentia as pernas doendo, estava acocorado a muito tempo – As duas são bonitas, cada uma do seu jeito... – segurou as mãos delicadas da menina e massageou os mamilos maltratados e, ainda sem saber como aquela sandice ia terminar, puxou a garota e lhe abraçou – Cada pessoa nasce diferente...
O coração da garota batucava acelerado da garota e não se deu em conta que acariciava suas costas e nem que Angélica tinha tirado o biquine, mas escutou a respiração alterada quando beijou e lambeu o biquinho do peito. A ruivinha sorriu e abraçou André pelas costas e acariciou o rosto da menina que suspirava de olhos fechados. Também não se deu em conta do beijo lambido em sua nuca e nem que sua mão acariciava a bundinha rija da garota, mas tremeu quando Angélica meteu a mão em seu calção e tirou o pau duro...
????????????????????????
? 16 de março de 2003, domingo ?
? A gente podia vir passar um final de semana tio – Larissa estava deitada na cadeira de sol – Vou pedir pra mamãe.
Nem André e nem Jussara comentaram com as meninas, mas o clima estava um tanto denso e André tentava se enganar sobre o que Miriam sempre falava.
A Josefina daquela manhã de domingo parecia não ser a que costumava ver na academia de balé, estava mais solta e desfilava imponente se destacando de quem a visse. A pele negra, o corpo bem delineado e aquele andar altivo que somente as bailarinas conseguiam manter e o biquine, diferente do maiô collant de bailarina que parecia ter sido inventado para esconder sem esconder, deixava à mostra a magnificência das curvas sinuosas que atraia olhares de desejo.
? Jussara tá lhe chamando... – parou sorrindo tapando o sol escaldante – Ela tá na trilha das pedras...
André olhou para ela sem acreditar que pudesse haver corpo tão bem feito como o dela, Larissa falou que iria para o toboágua com Natália e ele levantou aceitando a mão estendida. Estranhamente não havia muitos frequentadores naquele final de semana, apenas as costumeiras famílias já quase todas conhecidas.
? Tu tá estranho André – Jussara levantou quando chegaram – Tá com medo de mim?
? Engano seu... – puxou sua mão e se abraçaram – Medo não, mas...
Jussara sorriu ainda sentindo o gosto da gala em sua boca, não falou nada e andaram abraçados os quase trezentos metros da trilha que desembocava na piscina natural da queda d’água. Pararam e sentaram no platô que servia de trampolim para os mais afoitos, Josefina ficou parada em pé maravilhada com a paisagem burlesca do lugar cheio de córregos e plantas, algumas exóticas, que fazia de Campestre uma verdadeira obra de arte multicolorida.
? Não fica grilado comigo viu? – olhou para ele quebrando o silencio – Eu queria fazer e... Mamãe falando aquelas putarias... – olhou para trás e puxou a perna negra – Senta aqui com a gente...
André olhou para cima, o pacote no meio das pernas da deusa ébano era considerável e aquela risca lhe dividindo o corpo parecia ter sido traçada por uma mão mágica.
? Tu vai pular? – perguntou para a amiga olhando para André que olhava para ela.
? Só se for nua... – riu com as lembranças dos olhares de André quando a viu nua na cozinha.
? Tu tá doida é? – continuou olhando para ele sabendo muito bem o que dele deveria estar pensando – E se aparecer alguém?
Jussara sorriu e levantou, André teve medo de que ela não estivesse brincando e sentiu o corpo pinicar quando ela tirou o biquine e o corpinho, a vagina emplumada com plumas da cor de fogo e a cor entre vermelho escarlate e branco neve da xoxota que já conhecia de outros tempos.
? Vamos... Não vem ninguém pra aqui não... – chutou a calcinha do biquine vermelhou que bateu no rosto de André – Dré também vai, não vai?
Mas ele parecia não ter coragem sequer de respirar e quando a bailarina soltou o laço do biquine uma carga explodiu em sua cabeça. Os seios tão perfeitos como o corpo rijo e quando ela tirou a calcinha e se apoiou em sua cabeça descobriu o verdadeiro significado do paraíso...

(Continua...)
                                


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


20533 - CE3/01 - Sonhos de vidas e Amores eternos - Categoria: Incesto - Votos: 6
20340 - CE2/30 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 3
20338 - CE2/29 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20337 - CE2/28 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20314 - CE2/27 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20313 - CE2/26 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20312 - CE2/25 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20311 - CE2/24 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20310 - CE2/23 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20309 - CE2/22 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20308 - CE2/21 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20307 - CE2/20 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20306 - CE2/19 – Arco-Íris de Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20305 - CE2/18 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20304 - CE2/17 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20303 - CE2/16 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20300 - CE2/15 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 2
20299 - CE2/14 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20298 - CE2/13 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20297 - CE2/12 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20296 - CE2/11 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20295 - CE2/10 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20294 - CE2/09 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 1
20292 - CE2/08 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 2
20252 - CE2/07 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 2
20251 - CE2/06 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 3
20250 - CE2/05 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 4
20249 - CE2/04 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Incesto - Votos: 6
20248 - CE2/03 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
20247 - CE2/02 – O Arco-Íris da Paixão - Categoria: Heterosexual - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil asmedeiros
andre.medeiros

Nome do conto:
CE1/12 – A Grande Viagem

Codigo do conto:
19842

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/09/2012

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0