Não que minha própria esposa reclame! Não! Ela até pede mais e mais! A vida dá abacaxis amargos e espinhudos pra ela, cada santo macho que a apurrinha pelas costas musculosas, e ela toma cada um vigorosamente, fazendo virar prazer torturante, que ela nem ousa abrir a boquinha a não ser pra pedir mais, tomando a humilhação todinha, até bater no fundo do seu âmago uterino! Todo dia faz questão de acordar horas mais cedo do que eu pra receber esses durossimos ingratos, insaciáveis em sugar dela todo gostinho que nenhuma mulher normal aguentaria, de tanto vigor masculino pra cima dela! E ela ainda se dá tanto pra eles, é tão perfeccionista em se deixar ser possuída, e ser levada, a fim de tomar tudinho de melhor deles todos, que ela ainda vai fica que fica até estar todinha cobertinha, desde as plantas dos pezinhos delicados e saudáveis de super modelo, aos cabelos de salão de luxo, dos labores fétidos desse bando de macho sem noção, ao esteriótipo de atores porno B, sem noção e idiotizados atrás de um rabo como o da minha querida. Os desgraçados parecem tomados de raiva, quando se jogam pra cima d aminha esposa, tirando até o último suspiro da minha amada, a forçando com tanto ódio descontando suas frustrações masculinas a jogando destruída na caminha, a forçando a dormir muito tarde, com um molhado sorriso largo no rostinho de musa das donas de casa de catálogo de borracharia. Ansiosa por mais, no dia que se erige vigoroso, diante dos espantadinhos olhares dela, os monitorando os músculos joviais trabalhando pra ela já cedinho, no raiar do dia molhado, trazendo mais e mais machos agressivos diante do trêmulo corpinho elogiado e sarado e suado de tão malhadinho dela, de dar inveja em novinhas e fazer os atrevido a seguirem hipnotizados, e ela ouve todo tipo de cantada deles, enquanto os recebe na porta de nano babydoll transparente, sendo agarrada por rudes abraços cumprimentando anes da festinha do labor do dia começar com ela orquestrando coordendamente todos ao mesmo tempo ajoelhada no meio deles, de boquinha cheia de esperança, babando fiozinhos de desejo de que hoje a obra ande dentro do que ela espera.
Ajeitei o carro pra nossas férias, fiz os preparativos, preparei as crianças no banco de trás, amarrando bem os cintos, arrumei as malas, enquanto minha esposa se preparava na suíte, ela gosta de se masturbar pra relaxar o corpinho extressado, enquanto eu faço as coisas pra ela, quando estou em casa. Ela diz que é melhor assi, pois ela não aguenta ,eu jeito de fazer as coisas e fica me dando ordens irritada comigo, e ela diz que dessa maneira, sai já no ponto pra mandar bala no fim de semana que ela anseia em conhecer todas as novas pessoas que ela diz estar precisando. Ela escolheu na prateleira secreta dela, que ela esconde de mim, trancando, seus consolos favorios, e gemia alto, no banheiro, soltando alos sons de espancamento da carne dela, empestiando a casa, incomodando os vizinhos todos que vinham perguntar se eu ia deixar minha esposa brincar com eles hoje, mas eu tive que os decepcionar, dizendo que hoje iamos viajar em família, pois eu estaria não só em casa, presente, como excessão dos meus hábios, como a levaria pra tomar revigorantes férias num resort onde ela poderia cavalgar com os instrutores e ser paparicada pelos garçons que passam óleo na piscina e capricham nas curvas dela mesmo sem gorjeta, pois ela merece.
Já na saida, minha esposa, toda ansiosa, ja estreva desfilando na calçada, cercada de vizinhos, em seu nano micro biquíne, botomless, se despedindo dos vizinhos da fraternidade da faculdade, com selinhos apaixonados, os deixando no suspiro da saudade... vão ter que se divertir na zona, nesse fim de semana, ela ria zoando com a cara dos novinhos. Ela é dessas que gosta de queimar o máximo possível, da carne crua ao Sol, sem vergonhinha, que nem essas tontas que criticam as liberdades modernas dela, pois ela pode, e tem carne pra mostrar, malha que nem um condenada, pra ter o que mostrar, tem o corpinho bem definido, se orgulha do abdomem durinho, embora tenha parido tantos bebês enormes, com a ajuda de tantos homens, no meio d enossa sal, numa piscininha de p-lastic transparente, enquanto eu trabalhava pra suprir o sustento, ela era segurada fortemente por seus parceiros de parto, homens bem selecionados que tinham que ajudá-la a parir de forma natural na sala, a segurando firmemente. Grata aos que se dispuseram em ser papis, ela deu seus nomes aos filhos, e eu, papai orgulhoso, chegava tarde, da hora extra, e cuidava orgulhoso be babá, enquaznto ela ia em baladas, comemorar sua alegria de ser viva.
Me orgulho que minha esposa agasalhou apretadinhos em seu úmido útero, tantos filhos, que a vida deu uma cravada nela, nem sei como, milagrosamnte, pois eu estive no escritório todos so dias férteis dela, mas ela diz que ela me enganou me usando sempre que eu bebia, e não lembrava.
Ela quis mostrar à que veio, nessa viagem, e não confiava no GPS, muito menos em minha incapacidade de achar o caminho, e pulava do carro com as perfeitas nádegas inteirinhas de fora, as arrebitando aos olhos dos rapazes, que ela sorria largamente,cque parecia que etava querando receber os olhares todos, a escaneando as imagens pra nunca mais esquecer a gostosuda que mandava eu parar a toda hora, somente de salto agulha, ajeitando toda vez, com dificuldade a distância do banco, mostrando as bandas abrindo divididas por um finissimo e insignificante fiozinho transparente que beliscava seu novo plug anal à bateria, e os safados, nem pra ajudar, ficou só admirando a paisagem que ela proporcionava, se babando todos na mulher dos outros. Mas ela não ficou brava com eles, muito pelo contrário, ela quis aproveitar os olhares admirados dos jovens musculosos e pousando a mãozinha nos pipizão deles todos, que ela agora esta come essa mania louca de dar uma apertadinha de jeito, já de cara no pênis dos homens, beliscando a glande enquanto vejo atônito que cresce na hora na mãozinha habilidosa dela, ela pedia, meio que mandando, pra eu sair do carro e conversar com eles por cima, confirmando as informações do caminho, enquanto ela, pela janela do carro mesmo, tirava um sarrinho beliscando os piupius, pra se divertir, ela diz que ela zoa os caras, enquanto eu converso, ela os tortura, constrangendo com as unhas, e eu os vejo suando, distorcendo involuntariamente a voz, enquanto ela tira um sarro na parte intima deles, zoeira que ela inventa eu não manjo que graça ela vê em se divertir ali, sem mim. que nunca entendo nada. Quando votamos pra estrada, olho pra ela rindo, feito as moças que trabalham na esquina, quando pasam caminhoneiros. Minha esposa se lambe toda e engole sei lá o que, que a deixa tão feliz apos eu pedir informações pra esses moços, ela nem fome sente, quando passo em fast foods, diz que comeu demais, nem vi que ela trouxe algo.
Num posto de estrada, ela quis falar a sós com o moço, e pedir informação pra ele, sorrindo e piscando pra ele, disse que queria dar uma paradinha rapidinha, que ela tava necessitada, e insistiu em bater um papo com um frentista que ela nem chegou e já gostou dele, achou ele atencioso e eles se deram bem um com o outro. O cara tava era de olho comprido na minha mulher, isso sim, era a fonte da simpatia do safado, secando as tetas dela de topless, que ela resolveu aproveitar o sol pla janela e fazer uma sessão de bronzeamneto ali no carro, arrancando businadas dos caminhoneiros. Ela mandou eu descer com as crianças, tinha um parquinho ali, que elas tavam fazendo muita bagunça, e minha esposa queria aproveitar essas férias e bater o papo com alguém novo, e se soltar conhecendo novos amigos. E ficou de papinho se divertindo com o frentista divertido, que tava arrancando tantas gargalhadas da boquinha dela, elogiando tanto um mulherão que nem a minha.
Tive que voltar pro carro, pegar panos e limpar o parquinho que cagaram tudo lá, e minha esposa não tava no carro. Fui lavar a bosta da mão, e ouvi o gemidinho da minha mulher no banheiro masculino. Ela tinha prometido parar de me trair, que eu já a tinha pego muitas vezes com outros homens, mas nem adiantava eu interferir, que parecia que ela tinha achado o frentista mais do que divertido, e se eu discutisse algo, ia estragar as férias. Já vi que eu ia passar mais umas férias de babá, enquanto minha própria esposa ia encontrar toda diversão que merecia desestressar das agruras da cidade grande. Tudo bem, alguém tem que se divertir nessa família, afinal, que seja ela, tçao bonita e sensual, que se divirta e goze os prazeres das férias em família que esse ano prometia, pelo menos pra minha esposa, pois eu ja tava todo extressado de novo com aquele berreiro todo do Ricardinho, batendo no Tiãozinho, puxano o cabelo dos gêmeos no carro, apertados na frente, já que minha esposa resolveu dividir o banco de ras com caronistas que ela oferecia pegar na pista.
Assim, nossa familia feliz só prometia que mais e mais crescia.