Tudo teve início quando eu minha família mudamos de residência. A condição financeira melhorou um pouco e então compramos um apartamento, que apesar de ser menor que nossa antiga casa, tínhamos outros privilégios, como bairro melhor, área de lazer, mais próxima da escola...Uma das coisas que mais gostei da nova casa foi o fato de ter uma academia ao lado do condomínio, coisa que não tinha no bairro antigo. Na primeira semana eu, minha mãe e meu irmão já estávamos matriculados. Meu irmão não aguentou por muito tempo, mas eu e minha mãe persistimos. Íamos sempre no mesmo horário, que era entre 15h e 17h.
Já nos primeiros dias passei a ter uma certa intimidade com minha mãe. Inevitavelmente começamos a passar mais tempo juntos, tanto pelo apartamento ser pequeno, como por algumas consequências da mudança, por exemplo: ainda não tinha instalado a internet, não conhecer nenhum vizinho para bater papo... então sempre que eu chegava da escola ficava esperando minha mãe chegar do trabalho para irmos para academia.
Já em um dos primeiros dias de academia, assim que chegamos no apto, eu já fui logo deitando no sofá e ligando a tv. Minha mãe me reprendeu na mesma hora: “Como é que tu chega todo suado e já deita no sofá?! Pode já sair daí”. Levantei rapidamente e sentei ao chão, no mesmo instante minha mãe tomou o lugar que eu estava no sofá e sorrindo disse “ele já é velho mesmo”. Ainda falei que ia expulsá-la de lá, mas não fiz nada, senão assistir Malhação (novela) com ela até a chegada do meu irmão e do meu pai. Isso aconteceu várias vezes, minha mãe ficava deitada no sofá e eu no chão. As vezes fazia massagem nos pés dela, as vezes ela fazia nos meus, vez ou outra passava gelol nela e ela em mim, uma intimidade normal e saudável entre mãe e filho. De vez em quando acontecia umas coisas que talvez quem olhasse de fora veria com maldade, mas entre nós dois era só molecagem: eu deitava primeiro no sofá e minha mãe deitava sobre mim tentando me expulsar de lá, algumas vezes também cheguei a deitar em cima dela, outras vezes disputávamos pra ver quem ficaria com ele, mas nunca houve maldade por nenhuma das partes.
Teve um dia em específico que minha mãe chegou um pouco mais tarde do trabalho e então fomos para academia mais tarde e consequentemente chegamos em casa mais tarde. Já estava perto do meu pai e meu irmão chegarem, ou seja, diferente dos outros dias que passávamos quase uma hora só nós dois, nesse dia seria no máximo 10 minutos.
A briga dessa vez não foi pelo sofá, mas sim pelo banheiro, pois lá só tinha um e quando meu pai e meu irmão chegassem teria mais “concorrência” para usá-lo.
Eu entrei no banheiro primeiro e em seguida minha mãe também entrou tentando me expulsar. Começamos uma pequena discussão em torno disso. Se ela em algum momento tivesse falado em tom sério, eu teria saído, já que era um filho respeitoso.
Tomei a toalha da mão dela e joguei pra fora do banheiro, minha mãe tomou a minha e saiu correndo. Eu corri atrás dela e aqui deu início ao primeiro gatilho. Rodamos o apartamento inteiro, minha mãe correndo com minha toalha e eu correndo atrás. Parecia até uma brincadeira de criança. E nas várias tentativas de resgatar minha toalha, nossos corpos se encontraram de uma maneira um pouco diferente. Não propositalmente encoxei ela várias vezes e entre uma encoxada e outra, tive uma ereção involuntária.
Não sei o que teria acontecido se o meu pai e meu irmão não tivessem chegado, porque minha mãe sentia e via o volume que fazia no meu calção e ao invés de me entregar logo a toalha e acabar com a brincadeira, ela continuava. Foram vários momentos em que encostei sem querer meu pau no corpo dela.
No final das contas, ela que foi tomar banho primeiro.
Como eu falei anteriormente, esse foi o gatilho tanto para mim, quanto para minha mãe. Mesmo não tendo premeditado, aquela brincadeira acendeu uma faísca em mim.
E assim foram acontecendo outros episódios que alimentavam esse desejo que havia nascido.
As vezes apostávamos para ver quem ficava com o sofá. Quem chegasse primeiro seria o vencedor. A maioria das vezes eu deixava ela ganhar e a primeira vez que ganhei, eu deitei no sofá e minha mãe tentou me tirar de lá. Depois de muita insistência, dizendo que tava cansada, que era mais velha, que tinha subido dois andares de escada, que ela que tinha comprado o sofá... eu cedi.
Em outro dia aconteceu diferente. Deitado de bruços falei: “Hoje não, mãe. Estou muito cansado”
-Mãe: Por favor, também estou cansada
-Eu: Fique no chão, só hoje, por favor
-Mãe: Pois então vamos ficar nós dois – deitou sobre mim
Mas não demorou muito e então ela foi se sentar no chão.
No dia seguinte fiz algo semelhante, a diferença é que deitei de peito pra cima e para minha surpresa minha mãe deitou sobre mim. E pra surpresa geral eu tive uma grande ereção. Meu pau ficou como uma barra de ferro de tão duro. Minha mãe no mesmo instante que sentiu meu pau encostando em sua virilha levantou-se e toda desconfiada foi para o chão. O clima de constrangimento ficou por algum tempo, mas depois passou naturalmente.
Parece que todas as coisas convergiam para acontecer algo entre a gente. Sempre naquele mesmo horário, em que estava só nós dois em casa.
Outra situação marcante aconteceu quando em um dia que tinha combinado de sair com uns amigos. Eu e minha mãe chegamos da academia e fizemos como das outras vezes, assistindo tv e descansando. Só que como eu tinha esse encontro, fiquei menos tempo na sala. Fui para meu quarto, tirei a roupa suja e saí enrolado na toalha apenas com a cueca por baixo. Quando me dirigia ao banheiro recebo uma mensagem no celular e vou verificar o que era. Acontece que o celular que estava no braço do sofá que minha mãe estava deitada.
-Mãe: Deixa eu ir tomar banho primeiro.
-Eu: Hoje eu to com pressa, mãe
-Mãe: Vai ser rápido
-Eu: Eu também vai ser bem rápido
-Mãe: Deixa vai – Ela pegou na minha toalha e fez o gesto de que iria puxar ela.
-Eu: Cuidado (risos), to só de cueca (risos) – Ela soltou a toalha
-Mãe: Por favor...
Não falei nada, larguei o celular e quando ia ao banheiro, minha mãe puxa a toalha e saiu correndo para o meu quarto. Corri atrás dela só de cueca e já com a barraca armada.
Minha mãe teve várias chances de me entregar a toalha, eu tive várias chances de tomar a toalha, mas pelo visto nós dois estávamos focados na “brincadeira”. Entre várias encoxadas e esfregadas na bunda, virilha, coxa, braço e mão, a mais marcante foi quando encurralei minha mãe contra parede. Ela tentou proteger a toalha ficando de costas para mim e nessa hora eu não aguentei, coloquei segurando meu pau ainda dentro da cueca, esfreguei com muita vontade na bunda da minha mãe. Era um desejo incontrolável. Eu me abaixava um pouco fazendo com quem meu pau percorresse da buceta por toda a bunda. Era como se realmente eu a tivesse fodendo. Para disfarçar essa encoxada, eu ficava pedindo pra ela largar a toalha.
Terminamos essa brincadeira no sofá, com a gente sentado no sofá recuperando o fôlego. Ela toda descabelada e eu só de cueca com uma mancha enorme de “baba”e com o pau ainda meio bomba.
Atrasei pro encontro, mas valeu muito a pena.
Não sei ao certo o que se passava na cabeça da minha mãe. Eu estava só de cueca, com o pau muito duro, enconchando a bunda dela e ela não fazia nada. Não dava pra decifrar se ela tava gostando ou se achava isso inocente. Para minha infelicidade nosso apartamento era muito pequena e dava zero privacidade para gente quando tinha outras pessoas em casa.
Apesar do pouco tempo que fiávamos a sós, e de nem sempre rolar alguma “brincadeira”, as coisas iam acontecendo. Aos fins de semana não íamos pra academia e nem ficávamos a sós em casa, mas nossa intimidade já estava tão grande que rolava outros planos só nosso, como ir ao shopping, visitar a antiga vizinhança...
Tinha dias que mesmo estando só nós dois em casa não acontecia nada, ela ficava no sofá e eu no chão e não passava disso. Tentei forçar uma situações, como deitar no sofá ou ficar só de toalha na frente dela para começar aquela “brincadeira”, mas não rolava nada.
Teve um dia em que ela tava deitada de bruços no sofá e eu consegui deitar em cima dela, mas assim que ela sentiu meu pau no meio da bunda, me derrubou de lá.
Em outro dia aconteceu o lance da toalha novamente, só que dessa vez foi minha mãe que provocou. Chegamos da academia e ela foi diretamente pro seu quarto e de lá saiu só de toalha. Voltou para o sofá, fez uma ligação para uma amiga e então...
Eu: Deixa eu tomar banho primeiro
Mãe: Eu to com pressa, vou ter que sair
Eu: Eu tomo banho rápido – fiz como ela na última vez, peguei na toalha e fiz o gesto de que ia puxá-la
Mãe: To falando sério, vou ter que sair.
Puxei um pouco a toalha, não coloquei força suficiente para derrubar.
Mãe: Não puxa!
Continuei dando leves puxadas na toalha.
Mãe: É sério, não puxa. To só de calcinha.
Ouvir isso me deixou muito excitado, mas ao mesmo tempo temeroso, pois diferente das outras vezes, minha mãe falava com um tom de voz sério.
Ela se dirigiu ao banheiro e quando estava a um passo de entrar, eu liguei o foda-se e corri até ela para tomar a sua toalha. Se ela não gostasse, iria entrar no banheiro e tomar o banho dela, mas acontece que ela gostou e entrou na brincadeira.
Puxei a toalha já saí correndo para o quarto dos meus pais. “Me dá minha toalha” minha mãe falou iniciando a perseguição a mim.
Quando vejo ela entrando no meu quarto vestindo só uma tanga preta e com os braços cruzados cobrindo os seios, eu fiquei louco. A vontade era de largar a toalha e atacar ela.
Eu de um lado da cama e minha mãe do outro lado:
Mãe: Me dá minha toalha, eu tenho que tomar banho logo...
Eu: Dou não – ficava como criança balançando a toalha.
Mãe: É sério, tenho que sair e não posso me atrasar.
Eu: Nam nam nam
Mãe: Falo sério agora, me dá minha toalha, eu to só de calcinha...
Eu: Naquele dia eu tava só de cueca.
Mãe: Mas homem é diferente né, vocês não precisam de sutiã.
Eu: Não quero nem saber
Minha mãe poderia ter entrado no banheiro sem ter vindo atrás de mim, poderia ter pego qualquer outra coisa para cobrir os peitos, poderia ter brigado comigo, mas ela preferiu entrar na brincadeira.
Mãe: Por favor
Eu: Tá bom, pegue.
Estendi o braço entregando a toalha. Com um dos braços minha mãe pegou a toalha, mas eu não a larguei.
Eu: Tem que botar força, pra eu pegar a minha coloquei toda minha força...
Mãe: Me dá, por favor
Eu: Parece que a academia não tá servindo pra senhora...
Mãe: Solta, vai.
Eu: Tente puxar com as duas mãos.
Falei com a cara e voz de safado, deixando bem claro que a minha intenção era ver os peitos dela. Eu tinha que aproveitar essa chance e a tara que estava em mim era quase incontrolável.
Mãe: Vou dizer pro teu pai quando ele chegar
Eu: Pode dizer
Minha mãe se “zangou”, largou a toalha e veio mais perto pra tomar a ela de vez. Saímos brincando de pega-pega, algumas vezes ela me alcançava, mas não conseguia tomar a toalha. Acho que ela percebeu que não conseguiria usando uma só mão e então passou a usar as duas.
Fiquei admirado com os peitos dela. Eram levemente caídos, com a aureola meio rosada e o principal, com os mamilos acesos.
Eu: Fiu fiu – assoviei quando vi os peitos da minha mãe
Mãe: Agora eu pego ela
Eu tentei criar alguma situação pra encoxar ela, mas minha mãe tentava manter um pouco a distância e eu também não poderia dar muita bobeira senão ela pegava a toalha e a brincadeira acabava.
Não consegui muita coisa, o máximo foi encostar meu braço algumas vezes nos peitos dela. Mas a visão da minha mãe só de calcinha, a bundinha com estrias, mas toda durinha e os peitos, valeu muito a pena.
No dia seguinte tentei forçar todo tipo de situação, mas nenhuma colou. Só a última tentativa que deu mais ou menos certo. Já tava perto da hora que meu pai e meu irmão chegariam em casa, minha mãe foi para seu quarto e eu fiquei a esperando na porta. Assim que ela saiu, eu dei um susto nela e tentei puxar a toalha, mas ela a segurou.
Mãe: Solta!! eles já estão chegando.
Eu: Ainda vão demorar muito.
Mãe: Se eles chegarem e me virem passeando pela casa só de calcinha vão achar estranho.
Eu: Eles não vão chegar agora não.
Continuei puxando a toalha...
Mãe: Tu faz isso é só pra ver meus peitos é?
Eu fiquei um pouco gelado nessa hora, porque ela falou com tom de voz sério.
Mãe: É?
Não sabia o que falar, pois queria deixar só na “brincadeira”.
Mãe: Eu mostro, mas não é pra pegar a toalha.
Minha mãe abriu a toalha e novamente ficou só de calcinha na minha frente. Eu olhava os peitos dela encabulado. Não por eles em sim, já que tinha visto no dia anterior, mas sim pela atitude dela. Depois cobriu-se novamente e foi para o banho.
Depois desse episódio, minha mãe começou a me evitar. Não ia mais pra academia, evitava ficar a sós comigo e quando eu tentava puxar assunto, mas ela não dava muita corda. Esse gelo que ela me deu foi quase um mês.
Aos poucos ela foi se chegando. Primeiro começou a ir pra academia comigo, depois ficava pelo sofá, passamos a interagir como antes. Eu não dava nenhuma investida por medo de assustá-la. Somente umas duas semanas depois que a gente já tava de boa que eu fiz um teste pra ver se já podia voltar com as brincadeiras.
Passei só de toalha na frente da minha mãe, ela puxou a toalha e correu para o banheiro. Não aconteceu nada além disso, mas entendi como sinal verde para as brincadeiras.
No dia seguinte as coisas mudaram um pouco de ordem. Antes de ir pra escola, ouvi minha mãe comentando com meu pai que ia ter uma consulta no horário que geralmente a gente ia pra academia. Ou seja, já tinha descartado que poderia acontecer alguma brincadeira naquele dia, mas quando é para as coisas acontecerem...
Quando eu cheguei da escola, fiz o ritual que sempre fazia, assistia um pouco de tv e depois ia tomar banho. A primeira parte eu fiz, já a segunda foi totalmente diferente do que eu fazia.
No instante que eu ia entrar no banheiro, minha mãe abre a porta de casa e já vai falando.
Mãe: Deixa eu tomar banho logo, to com muita pressa. Tenho consulta já já.
Eu: Vou pensar no seu caso.
Mãe: É sério, não tenho nem tempo pra conversar, ainda tenho que lavar meus cabelos
Eu tava enrolado na minha toalha encostado na porta do banheiro. Minha mãe veio até mim, puxou minha toalha e jogou pro meio da sala. Eu fiquei só de cueca na porta do banheiro.
Eu: Assim é que eu não deixo mesmo
Mãe: Tá bom, desculpa. Prometo que não puxo mais tua toalha.
Minha mãe falou indo pegar minha toalha e voltando a insistir. Eu sabia que ela realmente estava com pressa e precisava tomar banho, mas o tesão que eu tava dizia que eu poderia conseguir alguma coisa ali.
Eu: Eu também to com pressa, vou ter que sair.
Mãe: Tu é muito malvado.
Eu não ia fazer uma maldade dessas com ela, claro que eu ia deixar ela tomar banho primeiro, mas queria tentar alguma coisa.
Eu: Pois vamos tomar banho juntos... eu não me atraso e nem a senhora
Minha mãe olhou pra mim com cara de “nem em sonhos/Tá maluco?/Qual é a desse menino?/ Se esqueceu que eu sou tua mãe?”
Eu: Eu fico de cueca e a senhora de calcinha.
Minha mãe continuou calada na minha frente e me olhando desconfiada.
Eu: Ninguém nunca vai saber...
Minha mãe falou entrando no banheiro
Mãe: Tu não é nem louco de falar pra alguém que a gente tomou banho juntos... E eu vou ficar de calcinha e sutiã.
Eu que achava que não teria nada, consegui uma coisona dessa. Duvido muito que ela teria aceito isso se realmente não tivesse com tanta pressa.
Minha mãe entrou no banheiro e começou a se despir na minha frente. Quando ficou só de calcinha e sutiã, ela entrou pro box e eu entrei logo em seguida. Ela foi a primeira a ir para o chuveiro, enquanto ela se molhava eu fiquei observando. Quando ela terminou de se molhar e passou a se ensaboar, foi a minha vez de ir para o chuveiro.
Minha mãe tentava ficar ao máximo de costas pra mim. Na verdade ela queria que eu também ficasse de costas pra ela, pra não ter nenhum contato visual, eu não ficar vendo ela e nem ela ficar me vendo. Esse plano dela só não deu certo porque eu não deixava, quando ela tentava ficar de costas comigo, eu virava pra ficar olhando ela se ensaboando.
Cena mais linda do mundo. Minha mãe enfiando a mão na calcinha e ensaboando o bundão. Fiquei louco quando vi ela ensaboando o rego e o cu (Não cheguei a ver eles propriamente dito, mas via a mão dela dentro da calcinha).
Eu quase piro quando ela foi lavar a xoxota e fez um barulho característico de quando a pessoa lava essas parte. Minha rola já não se aguentava mais na cueca e aproveitando que minha mãe lavava os cabelo, coloca-a para fora e dou uma encostadinha em sua bunda. Trisquei na bunda e guardei na cueca, foi tão de leve que ela nem sentiu.
Mãe: Rum!!
Ela falou quando eu encostei meu pau novamente em sua bunda, só que dessa vez foi mais forte.
Eu: Ops... Desculpa, escapuliu.
Guardei meu pau na cueca e continuei fingindo que me ensaboava. Não aguentei e novamente segurando meu pau, dei uma esfregada considerada no meio da bunda da minha mãe, fazendo com que a calcinha entrasse um pouco pra dentro.
Mãe: Ruuumm! O que foi isso?
Falou olhando pra trás e vendo meu pau em riste. Naquele momento eu senti orgulho do meu pau, que parecia muito maior que os 18 cm dele. Minha rola tava muito dura apontada pra cima e um pouco pensa pra esquerda. Parece que metade do sangue do meu corpo tava concentrada nela.
Eu: Desculpa, escapuliu de novo.
Mãe: Um um.
Minha mãe voltou a lavar os cabelos e a ficar de costas para mim. Dessa vez eu nem guardei meu pau não, novamente segurando ele esfreguei na lateral da bunda da minha mãe e não foi mais sobre a calcinha. Minha mãe continuou esfregando seus cabelos como se nada tivesse acontecendo e diante dessa liberdade eu fui mais ousado, mirei meu pau no meio da bunda dela e fiz pressão. Tava pra entrar com calcinha e tudo dentro do cu da minha mãe. Aposto como ela sentiu a cabeça da minha rola beijando o cuzinho dela. Eu fui com tanta força que ela teve que se apoiar na parede pra não bater com a cara nela.
Mãe: O que é isso menino???
Eu: Desculpa, mãe. Eu escorreguei
Mãe: Ah tá. Vamos apressar, senão vamos atrasar.
Eu me fiz de doido e ela se fez também. O resto do banho eu tomei de pau pra fora. Minha mãe passou a se esquivar das minhas investidas, mas ainda assim consegui encostar minha rola nela algumas vezes. Vi em vários momentos minha mãe olhando disfarçadamente para meu pau.
Quando terminamos o banho, minha mãe diz que esqueceu da toalha e pede que eu vá pegar. Quando retorno com a toalha, achei que minha mãe fosse sair de lá, ou então pedir que eu saísse, mas então começo a me enxugar ela faz o mesmo. Como não tava mais nem ai pra nada e tava possesso pelo clima de excitação, fiquei pelado na frente dela e me enxugava normalmente.
Minha mãe fez um pouco diferente. Se enrolou na toalha, e tirou a calcinha por baixo da toalha. Quase gozo vendo ela enxugando a boceta. Depois disso ela solta um pouco a toalha, deixando só a parte de cima livre, enrola a toalha na cintura, impedindo que eu visse sua boceta, e por fim tira o sutiã, deixando os peitos totalmente livres.
Mãe: Já terminou?
Perguntou olhando pra mim “enxugando” meu pau. Na verdade meu pau já tava seco faz horas...
Eu: Já
Então ela fez o gesto pedindo minha toalha. Entreguei-a e fiquei vendo minha mãe secar seus peitos. Eles também já estavam seco, ela que quis ficar me provocando. Depois disso ela enrolou minha toalha no cabelo e foi para o seu quarto.
Arrodeei ela mais um pouco na tentativa de mais alguma coisa, mas não aconteceu nada.
Quando minha mãe chegou em casa, meu pai e meu irmão já tinham chegado. Mesmo tendo batido duas punhetas depois que minha mãe saiu, o tesão ainda era muito grande. Estava tão possesso que ataquei minha mãe com meu pai e meu irmão perto. Foi “só” um abraço por trás com uma grande encoxada, mas isso deixou minha mãe puta de raiva. Ela olhou nos meus olhos e falou apontando o dedo na minha cara “nunca mais faça isso”. Eu senti muita raiva no olhar dela.
E foi tanta raiva que ela passou mais de dois meses sem falar direito comigo. Me evitava a todo custo.
Quando a gente voltou a se falar, as coisas voltaram a acontecer novamente. Foram acontecendo aos poucos, com algumas raivas, alguns pesos na consciência, alguns dias sem se falar....
Minha mãe passou quase dois meses me dando gelo, era zero de confiança. No começo eu tentava puxar assunto, tentava fazer alguma coisa que a agradasse, mas nada dava certo e então larguei de mão. Esse período distante dela me fez diminuir o tesão que sentia por ela. Isso ocorreu mais por peso na consciência mesmo. Ficava imaginando o que meus amigos falariam se descobrissem que eu tinha vontade de comer minha própria mãe
Um bom tempo depois, nós voltamos a nos falar, mas ainda muito friamente. A nossa intimidade voltava gradual e intercalada. Tinha dias que conversávamos sobre algum assunto aleatório e tinha dias que a gente nem se falava. Algumas vezes fizemos supermercado juntos, visitamos a antiga vizinhança e outras coisas. Nesse tempo todo nunca conversamos sobre aquele banho ou a encoxada perto do meu irmão e pai.
Daquele fatídico episódio até quando a nossa intimidade se restabeleceu de vez decorreu cerca de quatro meses. Fomos pra academia juntos e quando chegamos em casa ficamos no sofá como antigamente. Nos primeiros dias não acontecia nada além disso.
Meu tesão por minha mãe tinha diminuído muito, antes era só ficar perto dela que já tinha ereção, mas agora eu não sentia quase nada.
Em mais um dia em que brigávamos para quem ia tomar banho primeiro, eu estava sentado no chão quando digo que vou tomar banho e então minha mãe pede para ir primeiro. Ela ficava insistindo e eu dizia que tinha falado primeiro, bla bla bla... “Eu que vou”, minha mãe em um movimento rápido levantou do sofá e abaixou meu calção e minha cueca de uma vez só e saiu correndo pro banheiro. Bastou isso pra reativar a chama.
No dia seguinte, após a academia, lá estava eu sentado ao chão assistindo tv, quando vejo minha mãe saindo de seu quarto enrolada na toalha; passou um vez por mim, passou outra, fingia procurar alguma coisa nas gavetas do raque, mexia no celular... enquanto isso eu continuei assistindo tv como se ela não tivesse lá.
Mãe: Vamos comigo no supermercado?
Eu estava sentado no chão com as costas encostadas no sofá e com as pernas esticadas, minha mãe parou na minha frente, ficando com minhas pernas esticadas no chão entre as pernas dela. Se eu abaixasse mais um pouquinho daria pra ver debaixo da toalha.
Eu: To com muita preguiça
Mãe: Vamos...
Eu: Só se deixar eu tomar banho primeiro
Joguei a indireta com aquele sorriso malicioso.
Mãe: Ah não, eu já to pronta pra tomar banho... vai ser rápido
Como ela continuou na minha frente e o meu tesão já tava voltando, não deu em outra... puxei a toalha, a deixando só de calcinha e sutiã.
Eu: Só não corro porque to com preguiça (risos)
Minha ideia era pegar a toalha e sair correndo, mas quando vi o pacotinho na calcinha da minha mãe, resolvi ficar sentado mesmo.
Mãe: Ow, devolve a toalha... vamos logo, antes que o supermercado fique lotado
Eu: Só se eu tomar banho primeiro.
Eu não conseguia tirar os olhos da boceta escondida por uma calcinha bege. Minha mãe tentava pegar na minha mão direita e eu jogava a toalha pra esquerda. Nessas falsas tentativas de recuperar a toalha (se ela realmente quisesse pegar a toalha, já teria pego, pois a posição que eu estava não me favorecia muito), ela foi se aproximando cada vez mais de mim, chegando a ficar a centímetros da boceta dela, mais um pouquinho perto e certamente conseguiria sentir o seu cheiro.
Mãe: Me da logo, por favor
Eu: Pois vamos tomar banho juntos
Mãe: Não!
Eu: Por que não?
Mãe: Porque não!
Eu: Pois vou tomar banho primeiro.
Mãe: Deixa eu ir primeiro, já to preparada.
Eu: Pois não seja por isso
Larguei a toalha e ainda sentado no chão tirei minha roupa. Fiquei peladão na frente dela. Nem preciso dizer que meu pau já estava pra lá de duro. Minha mãe tentava, mas não conseguia parar de olhar pra minha rola. A cada pulsada que ele dava, minha mãe olhava.
Ela então pegou a toalha e foi rumo ao banheiro, ainda tentei segui-la, mas quando adentrou no banheiro já foi trancando a porta.
Depois disso fomos juntos ao supermercado e na volta, quando subíamos as escadas com as compras, aproveitando que minha mãe subia as escadas na minha frente, larguei as sacolas que estavam comigo e tentei abaixar o short que ela usava, mas como ele era apertado, não consegui
Mãe: Menino!! Para com isso
Eu: Quero minha vingança, ontem a senhora abaixou meu calção e minha cueca.
Mãe: O problema é que pode aparecer alguém aqui
Já no apartamento, fui para o meu quarto ficar de bobeira, quando sou surpreendido por minha mãe, que entra no quarto, deita na cama do meu irmão e começa a puxar assunto. Pelo fato de meu pai já estar em casa e eles sempre ficarem em seu próprio quarto, nunca imaginei que ela fosse pra lá. (Meu irmão ainda não tinha chegado).
Conversamos um pouco, até que:
Eu: Agora vou me vingar
Fui pra cama que minha mãe estava e fiz o gesto de querer tirar o short dela.
Mãe: Não! Para! Teu pai tá aqui.
Eu: Tem nada não, eu tranco a porta.
Tranquei a porta e voltei pra cama. Minha mãe estava deitada e eu sentado ao lado dela. Tentava desabotoar o botão principal do short, mas ela ficava tirando minha mão
Mãe: Para, por favor... nunca mais faço isso
Eu: Quero minha vingança, um absurdo desse tem que ter vingança
Mãe: Desculpa, prometo que nunca mais faço
Eu: Então vamos deixar tudo quite
Mãe: Eu vou gritar
Eu: Pode gritar, nada vai me impedir
Claro que o tom da conversa era ameno, em nenhum momento minha mãe quis que eu parasse.
Eu: Eu vou tirar por bem ou por mal
Mãe: Tá bom, mas é só o short. Combinado?
Eu: Mas em mim a senhora tirou o short e a cueca...
Mãe: Own, foi sem querer, queria tirar só o short. Combinado?
Eu: Vou aceitar dessa vez
Minha mãe soltou minhas mãos e disse “vai”. Nessa hora me bateu um tremelique tão grande que quase não consigo desabotoar o short. Depois de desabotoar, desci o pequeno zíper e após isso comecei a descer o short. Tirei o short por completo. Não consegui ver muita coisa pois quando tirei o short minha mãe cruzou as pernas, me impossibilitando de ver com mais clareza o pacotinho na calcinha.
Eu: Agora que lembrei, ontem eu também estava sem camisa.
Mãe: Ah não, te contenta só com isso
Eu: A senhora me deixou completamente pelado, isso é um absurdo
Minha mãe então tira a blusa, ficando só de calcinha e sutiã.
Minhas mãos formigavam querendo fazer alguma coisa. Tava doido pra apertar aqueles peitos, doido pra enfiar minhas mãos entre as pernas dela, mas ao mesmo tempo eu tinha um pouco de medo de fazer alguma coisa e minha mãe não levar tão na brincadeira.
Eu: Devia tirar o sutiã também
Dessa vez ela nem resmungou, apenas começou a tirar o sutiã. Na hora que ela termina de tirar o sutiã, meu irmão tenta abrir a porta. Minha mãe arregalou os olhos, vestiu o short rapidamente, vestiu a blusa e jogou o sutiã pra debaixo da minha cama. Meio desnorteado saímos do quarto e nos fizemos de doido para meu irmão.
Lá se foram mais de dois meses sem com a minha mãe estranha comigo. Ela realmente ficou assustada com o quase flagra. Depois de mais de dois meses voltamos a nos falar, mas as brincadeiras acabaram. Não tinha nenhuma abertura. Até mesmo quando voltamos a ir pra academia e que depois ficávamos a sós, nada demais acontecia. Isso me deixou muito esmorecido e fez meu tesão por ela quase sumir.
Um bom tempo depois, quando eu menos esperava...
Eu e meu irmão já estávamos no nosso quarto quase dormindo, quando minha mãe entra e diz que veio dar um beijo nos amores da vida dela. Ela e meu pai haviam acabado de chegar de uma festa de aniversário e pela alegria que minha mãe estava, dava pra perceber que tinha tomado umas cervejas. Primeiro ela deu um beijo no meu irmão e depois veio dar um beijo em mim.
Eu: Quero outro
Falei baixinho pra minha mãe que havia acabado de dar um beijo na minha testa e já ia saindo.
Eu: Quero mais um
Falei novamente após outro beijo na testa
Eu: Só mais um
Agora ela entendeu o recado. Minha mãe se colocou de costas pro meu irmão tampando dele para nós e me deu um selinho na boca. Esse simples selinho me rendeu uma ótima punheta.
A expectativa tava alta, pois achava que as brincadeiras iriam voltar. No dia seguinte quando chegamos da academia, tentei oferecer massagem, ameacei tirar o short dela, apareci na frente dela só de toalha... nenhuma deu certo. Não deu um tostão de confiança pra mim.
No entanto, novamente a noite, quando já estávamos quase dormindo, minha mãe foi no quarto dar um beijo de boa noite em mim e no meu irmão. Ele ganhava um beijo na testa e eu ganhava um na boca.
Estranhei essa atitude de minha mãe, já que eu tava quase completando 18 anos e era somente a segunda vez que ela ia dar beijo de boa noite em mim e no meu irmão.
No dia seguinte aconteceu o mesmo. Beijo na testa do meu irmão e selinho em mim. Pedi e passei a ganhar “beijo de boa aula”. As brincadeiras de quem ia tomar banho primeiro e de tomar a toalha foram substituídas por dois selinhos por dia. Não parecia muita coisa, mas achava que poderia conseguir avançar. Passadas duas semanas ganhando até três selinhos por dia, fiz uma tentativa frustrada de enfiar minha língua na boca da minha mãe.
Lá se foram vários dias sem nada novamente. Nada de brincadeira e nada de selinho. Pouco tempo depois os selinhos voltaram.
Certo dia, quando ganhava meu selinho de boa noite, convido minha mãe pra deitar comigo, meu irmão ainda brincou dizendo que eu parecia uma criança, mas ele mal sabia qual era minha verdadeira intenção.
Nesse dia minha mãe não aceitou, mas no dia seguinte ela deitou.
No dia seguinte deitou de novo e no próximo também.
Eu: Quero mais um beijo de boa noite.
Mãe: Será que ele já dormiu?
Eu: Já, ele não demora a dormir (falei sem ter certeza)
Cochichamos um no ouvido do outro. Demos cinco selinhos seguidos.
Todas essas vezes que minha mãe deitou comigo, ela ficava de barriga pra cima e eu de ladinho de frente pra ela.
No dia seguinte aconteceu algo muito semelhante. Ficamos deitados juntos, esperamos um tempinho para supor que meu irmão estava dormindo e depois demos vários selinhos. Após os beijos, ficamos deitados na mesma posição, mas dessa vez eu coloquei minha mão embaixo da blusa do baby-doll e fiquei massageando a barriga da minha mãe. Em certos momentos eu chegava bem próximo aos peitos dela.
Minha mãe parecia evitar a brincadeira da toalha e de quem ia tomar banho primeiro, mas não evitada de deitar comigo e nem os selinhos.
Isso aconteceu durante mais ou menos uma semana. E em uma das noites que estávamos deitados juntos, após todo o ritual de selinhos e massagem na barriga, finalmente crio coragem de pegar nos peitos da minha mãe.
Mãe: Não, o Mateus pode acordar
Eu: Acorda não, já tá igual pedra
Mãe: Mesmo assim é muito perigoso, se ele acordar pra fazer xixi...
(O receio da minha mãe era válido. Apesar da luz do quarto estar apagada, o quarto não estava totalmente escuro, pois a luz da sala entrava no quarto.)
Peguei meu cobertor e nos cobri ficando igual ao pessoal do Big Brother.
Eu: Pronto.
Minha mãe deixou eu ficar apalpando seus peitos por alguns segundos. Conseguia sentir perfeitamente os seus mamilos ouriçados. Alternava entre um peito e outro.
Mãe: Aqui tá sufocante.
Ela falou tirando minha mão e o cobertor. Realmente estava muito quente. A vantagem de ter o ventilador é que colocando ele no máximo a nossa conversa seria abafada pelo barulho que ele fazia, a desvantagem era o calorão.
Demos mais um selinho e ela foi para seu quarto.
Punheta!
No dia seguinte depois de muito apalpar os peitos da minha mãe, tentei enfiar minha mão dentro da calcinha dela, mas fui impedido várias vezes. Tinha planejado tudo. Deixei a luz da sala apagada para que o quarto ficasse completamente escuro. Achei que minha mãe não negaria...
Mãe: Não
Eu: Risos
Mãe: Não
Eu: Besteira
Mãe: Não
No outro dia rolou a brincadeira da toalha novamente, mas o máximo que aconteceu foi ela me ver totalmente pelado e eu vê-la só de calcinha e sutiã. Em compensação à noite rolou selinho e peitinho.
Parece que dessa vez o sinal tava verde para tudo e minha mãe não daria para trás. Os selinhos rolavam a todo momento, as vezes nos beijávamos com o meu pai e meu irmão por perto. Rolava selinho no carro, no supermercado, nas escadas. Uma única vez, antes de ir para escola e ela sair para o trabalho, rolou vários selinhos e ela ainda permitiu que eu colocasse minha mão dentro da blusa e do sutiã e apertar seus peitos. Tentei fazer isso outras vezes, mas ela não permitiu.
As coisas começaram a acontecer um dia após o outro.
Em uma determinada noite, após a sessão de selinhos e peitinhos, sugeri a ela que nos deitássemos de conchinha, o que foi feito prontamente. Diante de tudo o que vinha acontecendo, passei a ter mais confiança, mas ao mesmo tempo tinha medo de arriscar e minha mãe ficar sem falar comigo.
Deitados de conchinha, fui aproximando gradualmente meu pau da bunda da minha mãe. O primeiro toque aconteceu de leve e não teve nenhuma reclamação. Diante disso, fui encaixando meu pau na bunda da minha mãe. Fiquei roçando meu pau na bunda dela por um bom tempo.
Na noite seguinte, demos selinhos, nos abraçamos, peguei nos peitinhos e terminamos de conchinha. Só que dessa vez eu coloquei meu pau pra fora. Pincelava com meu pau a bunda da minha mãe. Guiava ele com minha mão por toda a bunda e em momento algum teve resistência.
Mãe: O que foi isso?
Eu: Nada não
Mãe: Rum
Eu: Desculpa, escapuliu
Única vez que ela abriu a boca foi quando toquei encostei meu pau diretamente na coxa dela.
Na noite seguinte aconteceu a mesma coisa.
Mãe: Escapuliu de novo?
Eu: Foi
Mas dessa vez eu não parei. Continuei por um bom tempo esfregando meu pau na bunda e na coxa da minha mãe.
No dia seguinte, quando chegávamos da academia, enquanto a gente subia as escadas pedi um selinho. Paramos no meio da escada e demos um selinho, depois outro, e outro, e mais outro e então apalpei os peitos dela. Em um rápido movimento levantei a blusa da minha mãe, abaixei o sutiã e abocanhei um dos peitos dela. Rapidamente ela me afastou, mas a noite ela deixou eu dar alguns beijos em seus peitos, mas acho que ela ficava muito sensível e proibiu outras vezes.
A impressão que eu tinha era que não havia mais volta no nosso relacionamento e que já teríamos transado se a gente conversasse putaria ou sobre o nosso “relacionamento”, mas minha mãe evitava tocar em qualquer assunto do tipo e eu ia no embalo.
Quando íamos finalizar mais uma noite de beijos, conchinha, passeio da rola, eu dou mais um passo para a vitória. A gente estava deitado de conchinha quando eu parei de esfregar meu pau na coxa dela e a fiz ficar deitada de barriga pra cima. Continuei deitado de lado e então peguei a mão dela e a fiz agarrar meu pau. Do jeito que eu coloquei a mão dela no meu pau, ela permaneceu. Não nenhum movimento com meu pau. Apenas ficou segurando ele.
Na noite seguinte mais esse passo foi incluso no roteiro. Depois dos selinhos, de pegar nos peitos, de esfregar minha rola nela, agora ela pegava no meu pau. E nessa segunda vez ela não ficou tão inerte, sentia minha mãe dando leves apertadas no meu pau e balançando ele devagarinho de um lado para outro.
No entanto, quase acontecia uma merda nessa noite. Meu irmão acordou e tentava encontrada a tomada para acender a luz. A nossa sorte é que eu sempre tirava o celular dele de perto e ele demorou um pouco pra encontrar a lâmpada. Eu e minha mãe fingimos que estávamos dormindo e só acordamos quando ele acendeu a lâmpada. Minha mãe disse que tinha agarrado no sono e que já tava indo para o quarto dela, meu irmão acho que não desconfiou de nada, foi ao banheiro e voltou a dormir.
O susto que tomamos foi grande.
No outro dia, pra variar, minha mãe já estava toda estranha. Não rolou nada durante todo o dia. Já estava achando que ela ia passar mais uns meses sem falar comigo. Mas no dia seguinte os selinhos voltaram, ela só não teve coragem de deitar comigo novamente.
Em mais um dia, quando chegamos da academia, ela ficou deitada no sofá e eu sentado no chão, como sempre. Bolei um plano mais incisivo e o coloquei em prática: fui para o meu quarto e voltei enrolado na minha toalha. Pedi para minha mãe para sentar com ela no sofá. Ficamos assistindo a novela um do lado do outro, até que meu pau começou a ganhar vida e a sair da toalha. Vi minha mãe olhando várias vezes de canto de olho pro meu pau.
E assim mesmo, na cara limpa, sentado ao lado da minha mãe, com o pau feito rocha, peguei a mão dela e coloquei no meu pau. Minha mãe não tirou os olhos da tv e nem a mão do meu pau. Ela timidamente ficava apertando meu pau.
Eu: Vamos tomar banho?
Mãe: (demonstrando uma certa timidez): To com tanta preguiça, que acho que vou só mais tarde.
Eu: Vamos logo agora, antes que o pai chegue.
Mãe: To com muita preguiça
Tivemos essa conversa com ela ainda segurando meu pau. Sabia que era ela só estava inventando desculpa.
Eu: Vamos!!
Levantei do sofá, peguei ela no colo (como o noivo pega a noiva), e fomos para o banheiro. Soltei ela em frente a pia e fui para debaixo do chuveiro. Minha mãe ainda demorou um pouco pensando, mas finalmente começou a se despir e então também foi para o chuveiro vestindo só calcinha e sutiã.
Minha mãe fez como naquele primeiro banho, começou a se ensaboar de costas pra mim. Dessa vez não fiz cerimonia e comecei a passar meu pau na bunda e na coxa dela. Aproveitei a liberdade que ela tava me dando e tirei o sutiã que estava usando. Enquanto ela ensaboava os braços, com uma mão eu pegava em seus peitos e com outra guiava meu pau por sua bunda.
Em determinado momento, afastei a calcinha dela de lado e botei meu pau no meio da bunda da minha mãe, mas não durou muito tempo, pois ela se esquivou de mim. Tentei encostar meu pau algumas vezes na parte da frente, na virilha, mas minha mãe se esquivou de todas.
Terminamos o banho alguns segundos antes de meu pai chegar.
Já estava ficando tarde da noite e eu ainda na esperança de que minha mãe fosse dar o beijo de boa noite. Geralmente ela ia entre 23h e 23:30 e ficava até meia noite e meia e no máximo até 1h.
Tinha que rolar alguma coisa naquela noite. 23:10 fui no quarto dos meus pais. Dei um beijo de boa noite no meu pai, que já estava cochilando e quando fui dar um na minha mãe, cochichei em seu ouvido “quero um beijo de boa noite”. Voltei para o meu quarto e fiquei esperando pra ver se tinha dado certo. E não é que deu. Uns minutinhos depois minha mãe abre a porta do quarto e vem me dá um selinho.
Eu: Deite um pouco
Mãe: Não, se o Mateus acordar...
Eu: Se preocupe não, eu folguei a lâmpada no bocal, se ele tentar acender não vai conseguir. Só falta apagar a da sala
Mãe: Pois vai lá.
O apartamento fiquei só o breu. Só consegui chegar no meu quarto com a ajuda do meu celular.
Tentei deitar entre as pernas da minha mãe, mas ela não permitiu. Demos vários selinhos enquanto eu apertava seus peitos e ela apertava meu pau. Eu estava muito excitado e não conseguia esconder minha respiração ofegante. Tentei enfiar minha mão dentro da calcinha da minha mãe, mas ela não deixou.
Eu: Por que a senhora não deixa?
Mãe: Porque não
Eu: Por favor
Mãe: Não me pede isso, por favor
Eu: Eu quero muito
Mãe: Não faz isso comigo
Eu: Vai, mãe
Minha mãe segurava minha mão, que estava com as pontas do dedo dentro da calcinha e depois de muita insistência minha ela soltou minha mão. A cada centímetro que minha mão entrava na calcinha era um mini infarto que eu tinha. Meu coração batia tão forte que eu achei que fosse quebrar as costelas.
Fui sentindo os pelos pubianos e cada vez mais a boceta. Quando coloquei meu dedo do meio entre os grandes lábios minha mãe falou: “Não acredito nisso”.
Tive a real percepção de que boceta da minha mãe estava totalmente encharcada. Não me contive e enfiei dois dedos nela, arrancando um “aaaahhh”. Ela não tinha nem como esconder que estava muito excitada. A boceta dela quase queima minha mão de tão quente.
Mexi meus dedos dentro dela e arranquei outro gemido. Consegui dar um rápido beijo de língua. “Aaaiiinn”. Acelerei o movimento dos meus dedos e não sei o que deu na minha mãe. “Para!!”
Tirou minha mãe de lá, já foi se levantando e saiu sem nem dizer tchau.
Nem liguei muito pra isso, achei que estava delirando. Bati a punheta mais intensa da minha vida sentindo o cheiro da boceta da minha mãe em meus dedos e lambendo o suco que escorria dela e lambuzou minha mão.
Minha mãe passou quase uma semana sem falar comigo. Eu já estava ficando louco. Tentei várias formas me aproximar dela, mas ela me evitava. Até que um dia quando a gente estava saindo para ir para escola, (meu pai ia me deixar na escola e minha mãe levava meu irmão para faculdade, sempre saiamos juntos) chamei por minha mãe que já descia as escadas com meu pai. Ela ainda tentou fingir que não me escutou, mas meu pai a alertou e então ela veio até mim. Ficamos parados na porta do apartamento...
Eu: Quero um beijo de bom dia e boa aula
Mãe: Hoje não (ela falou seca)
Eu: Hoje sim
Peguei ela pela cintura e a trouxe para perto de mim. Demos um selinho e depois um “mini beijo de língua”. Nossas bocas ficaram entreabertas, coloquei minha língua na boca dela e senti sua língua tocar minha língua. Foi rápido, mas serviu para quebrar o gelo que minha mãe estava me dando.
Nesse mesmo dia, quando chegamos da academia, minha mãe foi deitar no sofá e eu fui dar um beijo nela. Novamente demos um selinho e no outro demos um “beijinho de língua”. Ficamos nos olhando e nos beijamos de novo. E depois de novo. Enquanto nos beijávamos, acariciei seus peitos por cima da blusa e depois desci a mão pra boceta. Primeiro foi só por cima da roupa e como não teve nenhuma resistência enfiei minha mão dentro da calcinha.
Minha mãe já estava com a boceta toda molhada.
Enfiei dois dedos nela e perguntei “Quer que eu tire minha roupa?”, muito ofegante minha mãe respondeu que sim. Fiquei peladão na frente dela e depois voltei a dedilhar a boceta dela. “Vamos pro quarto?” sugeri a ela. “Va-mos”, ela falou quase não completando a frase de tão ofegante que tava. Rumamos para o meu quarto com a certeza que agora ia comer minha própria mãe.
Minha mãe deitou na minha cama e dessa vez aceitou que eu ficasse entre as pernas dela. Passei a mão na boceta dela, demos um beijo e então eu começo a tirar a roupa dela. Primeiro tirei a blusa. Ela própria tirou o sutiã. Depois comecei a tirar a calça e a calcinha de uma só vez.
Mãe: Isso é muito errado, é melhor a gente parar.
Eu: Vamos continuar.
Mãe: Para, Leandro.
Eu: Não mãe
Ela já estava completamente pelada na minha frente. Pela primeira vez estava vendo a boceta dela. Uma boceta da língua saliente e coberta de pelos recém aparados.
Mãe: Sério, Leandro, isso é muito errado. Não to me sentindo bem
Não dei muita bola para o que ela falou. Abri mais as pernas dela e as levantei para ver melhor como era a boceta da minha mãe.
Mãe: Vamos parar, Leandro.
Ela cobre a boceta com as mãos e me empurra com as pernas.
Eu: Vamos continuar, mãe. É só brincadeira
Mãe: Não to me sentindo muito bem, vou tomar banho.
Minha mãe saiu e me evitou pelo resto do dia. Já tinha passado do horário habitual de ela ri deitar comigo. Fui ao quarto dos meus pais, mas a porta estava trancada. Quando não me restava mais esperanças, percebo que a luz da sala se apaga e alguns instantes depois minha mãe entra no meu quarto. Vem direto pra minha cama, me dá um selinho e pergunta: “A lâmpada tá folgada?”. Muito entusiasmado eu respondo “Tá!”.
Sem cerimonia alguma, demos um daqueles nosso beijo de língua. Tirei toda minha roupa e quando começava a tirar a dela ouço a melhor pergunta do mundo.
Mãe: Tu tem camisinha?
Eu: Tenho não
Mãe: Pois eu vou pegar uma.
Minha mãe saiu rumo ao seu quarto e demorou um pouco pra voltar, me fazendo duvidar se ela voltaria mesmo.
Mãe: Coloca ela.
Minha mãe me entrega a camisinha, fica iluminando com o celular e vendo eu colocar a caminha no meu pau. Começamos a nos beijar e o resto foi acontecendo naturalmente. Minha mãe foi ficando pelada e me recebendo entre suas pernas. Ela própria guiou meu pau para a sua boceta.
Comi minha mãe por longos cinco minutos até gozar violentamente. Mesmo depois de gozar continuei metendo mais um pouco até esgotar todas minhas energias. Meu pau foi amolecendo dentro da boceta da minha mãe. Ela obviamente queria mais rola, mas eu já estava acabado. Tenho vergonha de dizer isso, mas só aguentei aquela mesmo.
Minha mãe tirou a camisinha do meu pau, vestiu-se, deu mais um beijo de boa noite e saiu.
Naquele momento eu era o homem mais feliz da face da terra.
Minha mãe me evitou por quase uma semana. Não a julguei, imaginei que ela estivesse com a consciência pesada. Em alguns momentos a minha também ficava pesada, lembrava que ela é minha mãe e me sentia mal por trair meu pai. Mas o tesão predominou...
Eu estava sentado no sofá esperando ela chegar do trabalho, já imaginava que ela não fosse pra academia comigo, pois já me ignorava por quase uma semana.
Eu: Senti comigo mãe.
Quando ela passava por mim rumo ao seu quarto, peguei no seu braço e a fiz sentar ao meu lado.
Mãe: Vou tomar banho, tenho um compromisso mais tarde.
Foi a primeira vez que ela falou comigo naquela semana. Sabia que ela estava mentindo, que só não queria ficar a sós comigo
Eu: Fique mais um pouco.
Impedi que ela se levantasse, segurando a pelo braço. Tentei lhe dar um beijo, mas minha mãe virou o rosto, tentei mais uma vez e novamente não consegui. Ficamos cara a cara, nos encarando e na terceira tentativa finalmente deu certo.
Agora foi um beijo de língua de verdade. Sentia a língua disputando espaço com a minha dentro de nossas bocas. No início minha mãe até tentou impedir que eu pegasse em sua boceta, mas foi cedendo aos poucos. Minha mão invadiu a calça e a calcinha dela e então passei a dedilhar a boceta que já estava muito molhada.
Aos poucos nossas roupas iam sumindo. Quando já estávamos totalmente pelados, minha mãe pergunta pela camisinha, digo que não tenho e ela também diz o mesmo.
Minha mãe levantando do sofá e começa a recolher suas roupas, ainda tentei argumentar alguma coisa, mas ela não deu bola e foi para seu quarto. Não sei por que bolas eu tinha vergonha de pedir pra ela chupar meu pau, um boquete na situação que eu estava quebraria o galho legal... Segui minha mãe até seu quarto, com uma certa brutalidade a joguei em sua cama e caí de boca na boceta. Era a primeira vez que eu chupava uma boceta. Fiquei embriagado com maravilhoso cheiro que ela tinha.
Minha mãe aceitou de boa, ficou toda abertona na cama enquanto eu chupava sua boceta. Eu não fazia a mínima ideia do que estava fazendo, apenas passava a língua por toda a boceta. Eu sei que não estava mil maravilhas, mas tenho certeza que minha mãe tentava disfarçar o prazer que estava sentindo. Ela não dava um gemido sequer.
Não foi dessa vez que fiz minha mãe gozar. Uns cinco minutos depois ela pediu para eu parar e me chamou pra tomar banho com ela. Não rolou nada no banho, mas consegui tirar várias casquinhas. Passava meu pau na bunda e na boceta dela a todo momento. A cabeça do meu pau chegou a encostar várias vezes no cuzinho dela. Finalizamos o banho comigo gozando nas costas dela.
Ficamos assistindo tv pelados até a hora que meu pai e meu irmão chegaram. Se tinha um assunto que a gente não falava de jeito nenhum era sobre sexo ou o que nós estávamos fazendo.
À noite, enquanto minha mãe jantava com meu pai, falei em seu ouvido “comprei camisinha”. Ela continuou jantando e conversando com meu pai, como se não tivesse escutado o que eu tinha falado.
Quando todos já dormiam, minha mãe foi para o meu quarto. Não perdemos nenhum segundo. Demos uns beijos, coloquei a camisinha e começamos a foder. Dessa vez demorei mais a gozar e inclusive aguentaria outra, mas minha mãe que não quis.
No outro dia de manhã, o grande baque: Quando todos estavam reunidos tomando café, meu irmão pergunta maliciosamente pra mim “Leandro, o que era que tu tinha ontem? a cama não parava de se mexer... risos”. Eu dei um sorriso constrangedor, meu pai sorriu deduzindo que era punheta e minha mãe ficou com a feição desesperada. Essa brincadeira do meu irmão quebrou minhas pernas.
Minha mãe passou vários meses sem falar comigo e constantemente eu a via chorando e com a cara de choro. Ficou bem claro que ela tinha se arrependido de ter feito sexo comigo e acho que ela tinha medo de meu irmão suspeitar alguma coisa. Meu desejo por ela estava encubado. Eu sofri muito esse tempo todo vendo ela com a cara inchada de tanto chorar. Não sei ao certo qual desculpa minha mãe dava pro meu pai e pro meu irmão...
Voltamos a nos falar aos poucos, mas todas a brincadeiras acabaram. Conversávamos no dia a dia como mãe e filho, e cerca de cinco meses depois do ocorrido, minha mãe ainda evitava ficar a sós comigo.
Quase sete meses depois daquela brincadeira infeliz do meu irmão, a família toda estava reunida na sala assistindo a um filme. Meu pai foi o primeiro a se recolher, em seguida meu irmão.
Eu: Posso sentar ai com a senhora? – perguntei pra minha mãe/eu estava sentado no chão
Mãe: Pode
Eu: A senhora tá bem?
Mãe: Sim
(Silêncio constrangedor)
Eu: Está bem mesmo?
Mãe: Sim
Eu: Gostou do filme?
Mãe: Sim
Eu: Vamos assistir outro...
Mãe: Já to ficando com sono
(Silêncio)
Eu: Mãe, to com muita saudade do beijo de boa noite...
(Coloquei uma não na perna dela e esperei alguma resposta)
Eu: Quero pelo menos um
(Silêncio)
Mãe: Ta bom, mas é só um
O que era pra ser apenas um selinho, foi um longo beijo de língua.
Mãe: Pronto, essa valeu pela semana toda
Eu: Não vá agora
(Impedi ela de levantar do sofá)
Mãe: É muito perigoso
Dei mais um longo beijo nela. Apalpei seus peitos, dedilhei sua boceta, a fiz pegar no meu pau.
Mãe: Nós temos que parar
(Falou segurando meu pau e com meus dedos dentro da boceta dela)
Eu: Ninguém vai acordar uma hora dessas
Mãe: É muito perigoso, Leandro
Eu: Pois vamos fazer assim, eu tranco a porta dos quartos por fora, se eles acordarem e tentar abrir, a gente abre, e se faz de doido.
Mãe: Vamos dormir mesmo...
Não entrei mais em discussão e fui fazer o que tinha falado.
Voltei para o sofá e finalmente minha mãe se entregou pra mim. Dessa vez ela nem perguntou pela camisinha. Gozei tudo dentro dela. Queria muito continuar a foda, mas depois que gozei minha mãe foi para o banheiro se limpar e depois fomos dormir.
A expectativa para o que viria estava muito alta. Minha mãe ia ficar estranha comigo ou ficar de boa? As respostas foram aparecendo no decorrer do dia. Pela manhã, enquanto meu pai e meu irmão se arrumavam, demos uns amassos na cozinha. Pela tarde, quando ela chegou do trabalho, demos uma rapidinha no meu quarto. Fomos pra academia e na volta demos mais uma rapidinha no sofá. Pela noite, finalizamos o dia com mais uma rapidinha no sofá.
No dia seguinte rolou mais três rapidinhas. No seguinte, também mais três. No sábado e domingo, foi só a noite quando meu pai e meu irmão já estavam dormindo.
Uma semana comendo minha mãe todo dia. Eu estava achando maravilhoso, mas achava que poderia melhorar. Minha mãe não estava 100% solta, ela fazia o máximo para não gemer e demonstrar que estava gostando, não topava duas seguidas, nem chupava meu pau e só transávamos na posição papai-mamãe.
Começamos mais uma semana transando. De segunda a sexta eram de duas a três rapidinhas por dia. No sábado, convidei minha mãe para ir para um motel, mas ela topou. Domingo, continuei insistindo e finalmente ela topou. Umas 14h saímos de casa dizendo que íamos ao shopping...
Demos só uma rapidinha daquelas engessadas e minha mãe já queria ir embora. “Eu ainda quero chupar sua boceta”, falei pra minha mãe que tinha acabado de se limpar no banheiro e já pegava suas roupas para vestir-se. Levei ela de volta para e cama e então comecei a chupar a boceta dela. Detalhe: pela primeira vez começamos a falar sobre a gente e putaria.
Eu: Diga como a senhora gosta, mãe
Mãe: Aqui
(Minha mãe expos seu clitóris e eu caí de boca)
Mãe: Devagar... Isso... Desce mais um pouquinho... Volta pra lá
Minha mãe me ensinava como chupar sua boceta. Aos poucos fui pegando as manhas e pela primeira vez ouvi minha mãe gemer e gozar de verdade. Ela não conseguiu esconder que tinha gostado.
Eu: Gostou, mãe?
Mãe: Gostei
Eu: A senhora gozou?
Mãe: Gozei
Eu: Quer sentar no meu pau?
(Ela me olhou com uma cara de safada...)
Mãe: Quero...
Minha mãe iniciou uma cavalgada tímida
Eu: Minha puta... Rebola no meu pau, cachorra
Dei um tapa no rosto e fiquei apalpando os peitos dela.
Eu: Vai minha puta, rebola no meu pau
Minha mãe começou a se soltar gradualmente... Os gemidos e as cavalgada estavam ficando mais intensos.
Ela se soltou de vez. Passou a gemer bastante e alternar os movimentos: subia e descia, se esfregava e rebolava.
Minha mãe me abraçou, e rebolando no meu pau pediu ao pé do meu ouvido: “Me fode”.
Agora sim era uma transa de verdade. Aquela mulher que tava em cima de mim nem parecia com aquela que eu comia nos dias anteriores. Meio desajeitado passei a meter forte na minha mãe.
Mãe: Me fode... continua... não para
Era o que ela falava ao pé do meu ouvido.
Quando minha mãe estava gozando, ela quase me deixa surdo. Ela gemia e gritava escandalosamente. Eu fiquei desnorteado que nem aproveitei a gozada que dei dentro dela. Ficamos desfalecidos na cama.
Mãe: Fiz muito barulho né
(Ela falou envergonhada)
Eu: Fez não
Mãe: Eu sei que eu fiz
Eu: Não precisa nem se preocupar, seu gemido é tão gostoso quanto sua boceta... Sua boceta é muito gostosa e apertada
(Ela ficou um pouco envergonhada)
Mãe: Vamos tomar banho?
Eu: Vamos ficar mais um pouco
Ficamos um bom tempo conversando sobre os mais diversos assuntos e falamos um pouco sobre a gente também.
Mãe: Tu acha que naquele dia o Mateus desconfiou de alguma coisa?
Eu: Desconfiou nada, se tivesse desconfiado, certeza que ele teria falado ou feito alguma coisa
Mãe: Eu quase morro naquele dia.
...
Mãe: Nunca imaginei que aquela brincadeira da toalha ia terminar nisso aqui
Eu: Eu também não... Desde aquele dia eu fiquei com vontade de lhe comer.
Mãe: Sério?
Eu: Sério, a senhora não lembra do meu pau duro encostando na sua bunda não?
Mãe: Lembro, mas pensei que fosse uma ereção natural.
Eu: Pois foi desde aquele dia que não paro de pensar na senhora
Mãe: Eu brincando contigo toda inocente...
Eu: Ah vá, a senhora sabia que eu queria lhe comer, mãe
Mãe: É sério, não sabia. Descobri na primeira vez que a gente tomou banho juntos, que tu encostou teu pinto na minha bunda e disse que escapuliu. Ora escapuliu. Eu sabia que tu tinha feito de propósito.
Eu: E a senhora gostando né, não fez nada pra me impedir
Mãe: Minha florzinha tava piscando (risos)
Eu: Aaah se eu soubesse, teria arrancado sua calcinha e socado minha rola nela.
Mãe: Eu não teria deixado. Morria de medo de tu falar pra alguém... Mas aconteceu quando era pra acontecerOutros assuntos...
Eu: A nossa primeira vez eu tava muito nervoso. Quando foi pegar a camisinha, pensei que não fosse mais voltar
Mãe: Eu também tava muito nervosa. Morria de medo do Mateus acordar... Eu queria muito sentir teu pau dentro de mim
Eu: A senhora nem gozou naquele dia, né? Alias em nenhum dia
Mãe: Hoje eu gozei. Nem lembro a última vez que gozei desse jeito. To tão relaxada.
Ainda conversamos um monte. Ela falou que ficava com a consciência pesada, que pensava no pai, na família, que esse desejo era errado, que tinha vontade de conversar comigo, mas tinha vergonha... Até aquele momento nós mais conversamos do que transamos.
Eu: Sabe o que eu tenho muita vontade de fazer?
Mãe: O que?
Eu: Lhe comer de quatro
Mãe: É minha posição preferida
Começamos a nos beijar e então ela se posicionou de quatro.
Mãe: Vai filhão, come a mamãe de quatro.
Eu: Quer o meu pauzão, mãe?
Mãe: Quero muito... me come
Metia muito forte na minha mãe, que gemia muito e pedia para eu não parar. Gozamos quase simultaneamente. Fomos tomar banho juntos e transamos novamente.
Perdemos totalmente a noção de tempo. Já estava anoitecendo quando saímos do motel. Sem falar que a conta veio salgada.
No restante do dia demos só alguns beijos.
No dia seguinte já começou bem: Enquanto tomava café, minha mãe perguntou se que queria que ela chupasse meu pau e a resposta era óbvia. Inventamos uma desculpa e deixamos meu pai e meu irmão esperando a gente no estacionamento do prédio. Minha mãe sentou no sofá, eu fiquei de pé e recebi o boquete. Ela se garantia na chupeta. Parece que queria retribuir a chupada que dei nela no dia anterior.
Agora nossa relação estava concretizada. Qualquer brecha que a gente tinha rolava alguma coisa. Passamos a transar todos os dias da semana. Transa de verdade. Passávamos a tarde toda fodendo, nem perdíamos mais tempo indo para academia. Minha mãe se viciou na minha língua, ela sempre pedia que eu chupasse sua boceta.
À noite, dizíamos que “ia na padaria”, mas íamos para uma ruazinha escura dar uma rapidinha no carro.
Quando estava só nós dois em casa, só andávamos pelados e transávamos em todos os cômodos.
Teve um dia que minha mãe acordou tarada. Pediu pra eu faltar aula, faltou no trabalho, foi deixar meu irmão na faculdade e voltou pra casa. Passamos a manhã e a tarde fodendo. Nesse dia até então foi nosso recorde: oito vezes.
Dia de domingo era sagrado 14h a gente sair “pro shopping” e passávamos a tarde toda no motel. Minha mãe já ia preparada, levava em sua bolsa o baby-doll, lingerie, cremes para o corpo...
A primeira vez que tentei comer o cuzinho, minha mãe deixou. Não tinha todas as pregas, mas era apertadinho.
Já chegamos a viajar só nós dois para passar o fds na cidade vizinha. Estabelecemos o nosso recorde de 11 vezes.
Ainda rolou muita coisa... Meu pai começou a suspeitar que minha mãe tava traindo ele, meu irmão quase nos pegou no flagra algumas vezes, mas o restante da história é pra depois....
Depois que me separei eu e meu filho estamos vivendo como casal mas também é outra história
SE ALGUM CASAL QUE PRATICA QUISER ENTRAR EM CONTATO NOSSO WHATTTS : 54 996413907
SOLTEIROS OU CURIOSOS NEM CHAME QUE SERÃO BLOQUEADOS ??
Que delícia não queria mas depois se entregou fode mesmo é tão gostoso foder
Excelente conto tensão sexual do início ao fim. Ansioso para saber mais histórias dessa casal maravilhoso.
Excelente conto tensão sexual do início ao fim. Ansioso para saber mais histórias dessa casal maravilhoso.
excelente conto...longo, mas sem ser cansativo....muito bom mesmo e uma maravilha a mulher nas fotos
Bom.mas super gigante... difícil acompanhar..mas votado