Mae e filho= marido e mulher 1

Minha mãe, Rafaella, tinha 37 anos, e foi um ano terrível que tivemos de passar juntos.

Eu já estagiava na empresa multinacional que hoje felizmente, me permite ter um bom salário e manter com tranquilidade a casa, mas na época, me lembro que foi um período de muita confusão. Minha mãe vivia chorando pelos cantos da casa e eu tentava manter a calma diante dessa turbulência que vivíamos.

Evidentemente, minha mãe já era uma gostosa nessa época, mas eu nem percebia. Eu só queria ficar jogando bola e vídeo game o dia inteiro, nunca prestei atenção em minha mãe. Mesmo depois que meu pai se mandou, eu não a percebia, me transformei em um nerd e só pensava em estudar e jogar no computador.

Dos 17 aos 18 anos, minha vida foi assim, e eu não olhei para minha mãe a não ser com os olhos de um filho preocupado e atento com seu sofrimento.

Aos 18 eu arrumei uma namorada, minha mãe já estava mais conformada, mas ainda não havia recuperado sua autoestima. Minha namorada era uma japonesa deliciosa que se chamava Saori. Ela simplesmente me ensinou tudo sobre sexo e fodíamos todos os finais de semana. Era insaciável. Tinha seios e bunda perfeita e me deixava louco de tesão. Nosso namoro durou por um ano. Aprendi tudo de sexo com ela e fiquei completamente apaixonado, até que descobri que ela gostava tanto de sexo, que eu não era o único na sua cama. Terminei o relacionamento e quando completei 19 anos, resolvi me dedicar novamente aos estudos. Eu virei um fanático por programação e jogos, mas agora tinha outra coisa que eu gostava tanto quanto os jogos e estudar, uma herança do ano de namoro que tive com a Saori. Eu fiquei alucinado por uma boa buceta, e no momento, eu estava sem nenhuma. A Saori pelo menos me ensinou que foder é uma das coisas mais gostosas da vida. Bem, mas vamos a minha mãe. Uma morena clara de 1,65m, cabelos negros até a altura dos ombros, mas com muito volume, uma boca carnuda e um par de seios opulentos com os mamilos mais proeminentes que eu já vi, coxas exuberantes e grossas. Mas, o que mais mexe com minha imaginação e que foi motivo de tantas punhetas em sua homenagem, uma bunda magnificamente arredondada, uma perdição para qualquer macho. Simplesmente de perder a noção de tão gostosa. Por vezes me perguntei o motivo de eu simplesmente ignorar por tanto tempo uma delícia dessas em casa. É lógico que, o fato dela ser minha mãe, explicava muita coisa, não era tão simples assim me aproximar com segundas intenções. Mas um dia meu instinto masculino se afloraria. E esse dia chegou, quando em uma certa tarde de fevereiro, em pleno verão, ela dormia em sua cama com apenas uma camisolinha e sem calcinha e havia me pedido para acordá-la em determinado horário. Quando entrei no quarto, tive uma visão que mudou o que eu sentia por minha mãe e meu relacionamento com ela para sempre. Ela deitada de bruços com aquela bunda maravilhosa pra cima, com uma calcinha preta enfiada no meio das pernas, apta para ser fodida e eu tive a primeira ereção pela minha mãe.

Eu a chamei e ela se levantou. Dez minutos depois eu já estava me masturbando no banheiro me lembrando da sua bunda. Naquela noite, ao me deitar, eu com 19 anos, me lembrei de várias histórias que eu já havia lido em sites de contos eróticos de filhos que tem tesão pelas suas mães, e pensei:

“Por que não?”

Então decidi que a partir daquele dia, eu iria me dedicar pra bolar um jeito de foder minha mãe, e é o que vou narrar pra vocês. Até agora, foram três vezes em que consegui realizar esse meu desejo, e vou narrar cada uma das vezes em contos diferentes. A minha intenção é que isso vire uma rotina, porque eu simplesmente adoro foder minha mãe e sinto que a cada vez, ela resiste menos as minhas investidas.

A partir de agora, vou narrar como fodi minha mãe pela primeira vez.

Depois que terminei meu namoro e contei o motivo para minha mãe, percebi que ficamos bem mais próximos. Afinal, guardadas as proporções, tínhamos algo em comum agora. Nós dois havíamos nos decepcionado amorosamente.

Era início do mês de março e passei a ajudar minha mãe em todas as tarefas da casa e a tratá-la com um carinho exemplar. Com meu bom salário, eu não deixava faltar nada e invariavelmente a levava ao cinema e para jantar fora em lugares que ela gostava.

Ficamos tão íntimos, que conversávamos sobre tudo e em duas semanas minha mãe já se dizia impressionada com minha mudança, e de como eu havia me transformado em um homem bonito e atencioso. Ela estava radiante com esse nosso momento.

O mais difícil era controlar o tesão, e ele era inevitável. No início eu tive muitos problemas com isso. Minha mãe tem a pele extremamente macia e quente, eu ficava alucinado só de me encostar nela. A cada abraço na pia da cozinha ou no tanque da lavanderia em que meu pau se encostava na sua bunda, era um tormento, ainda mais levando em conta que meu cacete tem 22 cm e uma base bem grossa, fica muito difícil disfarçar a ereção. Minha mãe estava ficando tão envolvida em nossa boa relação que mesmo percebendo meu pau duro, provavelmente achava que era uma coisa normal da minha idade, e não que seu filho estava a fim de fodê-la.

O mês de abril foi uma delícia, e vivíamos um momento de muita intimidade. Assistíamos a filmes quase todos os finais de semana e ficávamos abraçados no sofá. Eu morrendo de tesão e tentando disfarçar minhas ereções. Quando eu ia pra minha cama, as punhetas eram rotineiras. Mas apesar disso, minha mãe ainda não se soltava e insistia em usar roupas que não valorizavam seu corpo. mas isso eu iria mudar aos poucos.

Em maio, ela completaria 40 anos e eu resolvi caprichar no seu aniversário.

Estávamos tão entrosados, que os abraços e carícias aconteciam a todo instante, e eu a encoxava em qualquer lugar.

No elevador, no tanque, na sacada da varanda, olhando pela janela e na fila do mercado, meu pau latejava e roçava sua bunda descaradamente. Minha mãe simplesmente não me refreava, eu havia conquistado sua confiança por completo e no fundo ela se sentia lisonjeada, eu percebia isso principalmente quando estávamos em algum lugar público, onde as pessoas podiam notar meu carinho por ela.

No dia do seu aniversário, eu a levei ao shopping e passamos o dia fazendo compras. Paguei uma sessão de beleza completa pra ela, incluindo limpeza de pele, cabelo e depilação. Estávamos tão íntimos que disse a ela pra depilar todas as partes íntimas porque era assim que as mulheres usavam agora, ela me olhou com uma cara de espantada, mas atendeu ao pedido. Saímos do shopping carregados de sacolas com roupas e sapatos, e fomos jantar no Outback, um desejo antigo de minha mãe.

Ela estava simplesmente linda com o novo corte de cabelo, e não sabia como me agradecer por ganhar um dia tão especial. Enquanto jantávamos, eu disse que a única coisa que eu queria, era vê-la experimentando todas as peças de roupas que eu havia comprado. Ela riu e disse que colocaria algumas pra eu ver.

Em casa à noite, estávamos cansados pelo dia agitado, mas ainda assim, abri uma cerveja, sentei-me em sua cama e pedi que ela experimentasse algumas peças.

Ela estava exausta também, mas não iria negar esse pedido depois de um dia desses.

Eu tinha comprado de tudo pra ela, desde roupas intimas, pijaminhas e shortinhos, até vestidos e sandálias. Então ela me perguntou:

“O que quer que eu experimente primeiro?”

Eu fiz uma cara de safado e respondi:

“Posso mesmo escolher?”

Ela sorriu e respondeu:

“Pode, mas vou experimentar só 3 peças, porque já é tarde e estamos cansados. Então escolha direito”

Eu senti um certo gracejo nessa frase da minha mãe e tremi de cima a baixo de tesão, mas fui certeiro na escolha e disse:

“Ok mãe, então comece com um vestido, pode ser aquele preto até a altura do joelho, depois aquela batinha branca e por fim pode colocar aquele conjunto de lingerie preta que te comprei”

Ela nem pestanejou e começou a experimentar. O vestido ficou maravilhoso, e ela se virava pra me mostrar. A bata branca também a deixou linda, mas a hora em que ela pegou a lingerie preta para experimentar eu não acreditei que assistiria aquele show particular, imaginei que ela não teria coragem, mas minha mãe sem cerimônias, tirou a roupa que estava usando e ficou ali, de calcinha e sutiã na minha frente Então ela soltou a presilha que segurava o sutiã e o tirou. Eu fiquei de boca aberta e provavelmente babei sem perceber. Os peitões redondos da minha mãe com os mamilos firmes apontando pra minha cara me deixaram de pau duro na hora. Então ela começou a descer a calcinha que usava pelas pernas e a jogou na cama. Eu não acreditei, minha mãe totalmente nua na minha frente. A buceta depiladinha por inteiro ficou deliciosa e a visão do corpo inteiro da minha mãe me deixou alucinado. Meu pau explodiu por dentro da calça e eu o sentia brigando com a cueca pra se libertar. Ela vestiu a lingerie preta e ficou maliciosamente se virando pra me mostrar e perguntando o que eu achava.

Eu nem conseguia responder. Ela percebendo minha incredulidade resolveu falar.

“Bem, acho que você gostou né filho, pela sua boca aberta e babando desse jeito, deve ter aprovado. Agora vamos descansar por favor. Outro dia experimento mais peças pra você ver”

Ela me puxou da cama, me deu um abraço agradecendo o dia e me empurrou delicadamente pra fora do seu quarto se despedindo. Deve ter percebido meu pau duro dentro da calça, mas evidentemente não falaria nada.

Eu fiquei uns dez minutos ainda de boca aberta e pensando no que tinha acabado de ver.

Pensei que eu estava no caminho certo e que eu tinha realmente conquistado a confiança da minha mãe.

Fui tomar um banho e me acabei em mais uma punheta. Me deitei pra dormir e no meio da noite sonhei que comia minha mãe deliciosamente com ela usando a lingerie preta que eu tinha dado de presente. Acordei no dia seguinte de pau duro, eu estava decidido a foder minha mãe o mais breve possível. E esse dia chegaria mais rápido do que eu imaginava.

Uma semana depois do aniversário de minha mãe, ela me pediu pra levá-la até a casa dos seus pais, meus avós, que moram no interior, em uma cidade que fica a 170 quilômetros de São Paulo. Ela estava com saudades de vê-los.

Eu disse que sem dúvidas poderíamos ir. Ela ficou feliz e me disse que seria uma oportunidade de ver a família toda, já que sua irmã, minha tia Rebeca, também estaria lá de visita.

Saímos sábado de manhã e chegamos ao sítio ainda antes do almoço. Fazia tempo que eu não via meus avós e minha tia também.

O sítio é um lugar simples, mas muito gostoso e agradável. A casa dos meus avós é bem reconfortante e geralmente quando vamos pra lá, eu durmo em um dos quartos.

A casa tem 3 quartos. O dos meus avós, e outro dois, com duas camas de solteiro cada.

Eu criei uma expectativa de que iria dormir em um desses quartos com a minha mãe, e minha tia ficaria com o outro só pra ela. Eu já me imaginava no meio da noite, saindo da minha cama e me deitando ao lado da minha mãe na cama dela. Mas então meu avô me veio com uma notícia que em princípio me deixou desanimado, mas que depois percebi o quanto sou um cara de sorte. Um dos quartos não poderia ser usado porque ele, meu avô, acabara de pintar, além disso, havia aplicado um veneno muito forte para acabar com uns cupins que aparecerem no guarda roupa velho que lá estava, ou seja, o quarto deveria ficar fechado por alguns dias. Sendo assim, restaria o outro quarto com duas camas e três pessoas para dormir. Imaginem minha alegria quando ouvi minha mãe dizendo que não seria problema, porque ela dormiria em uma cama comigo e que minha tia poderia ficar com a outra.

Nós passamos uma tarde super agradável conversando, bebendo e rindo muito com as histórias dos meus avós e da minha tia. Mas eu não via a hora que a noite chegasse. Eu já tinha tudo planejado na cabeça e minha ideia era foder minha mãe bem gostoso nessa noite.

A turma estava animada e ficaram conversando até quase uma hora da madrugada enquanto eu tentava controlar a ansiedade.

Quando finalmente nos recolhemos para o quarto, meu coração já disparava de emoção.

Eu coloquei uma bermuda de algodão e uma camiseta pra dormir e fiquei admirando minha tia e minha mãe se trocando pra dormir. Pude perceber o quanto minha tia também estava gostosa. Ela tem três anos a mais que minha mãe e vestiu uma camisola transparente rosa que a deixou uma delícia. Minha mãe resolveu colocar uma camisola preta curta que eu havia comprado pra ela e estava com uma calcinha tão pequena que nem aparecia. A bunda da minha mãe simplesmente me levava a loucura.

Quando ela se deitou, eu já me ajeitei atrás dela e a abracei. Fiquei apoiado em um dos braços para que minha tia pudesse me ver. A cama da minha tia estava na a um metro de distância da nossa. No meio delas um criado mudo com um abajur e uma luz bem fraquinha que ficou acesa. Elas conversavam e riam muito ainda das histórias contadas a tarde. Eu de vez em quando fazia algum comentário, enquanto minha mão alisava sutilmente a coxa e a bunda da minha mãe por baixo do lençol. Minha mãe não me impedia.

Eu já encoxava minha mãe, mas resolvi abusar um pouco e tirar meu cacete que a essa altura já estava enorme e quente de tanto latejar e o coloquei no meio das coxas da minha mãe. Percebi que ela notou algo estranho, sua voz vacilou um pouco enquanto falava, mas ela não parou de conversar e rir. Delicadamente, pra que minha tia não percebesse, ela colocou a mão pra trás e seus dedos tocaram na cabeça da minha rola. Ela chegou a apalpá-lo por um instante com as pontas dos dedos, mas na verdade queria afastá-lo do meio das suas coxas. Minha mãe se projetou para frente se distanciando um pouco de mim, mas ela não tinha muito espaço para avançar. Ela espertamente, aproveitou e pediu pra minha tinha desligar o abajur.

Agora ficamos totalmente no escuro, mas minha tia não parava de falar e dar risada.

Eu não tive dúvidas e me encostei novamente na bunda da minha mãe e meu cacete rompeu pelo meio das suas coxas novamente. Minha mãe, colocou a mão pra trás novamente e meu pau se encaixou por inteiro na sua mão. A sensação foi indescritível e eu quase gozei de tesão. Minha mãe tentou afastar meu pau da sua bunda, mas eu em um movimento rápido, me afastei um pouco e segurei minha mãe pelas ancas e a puxei para o meio da cama. Meu pau se acomodou no meio das suas coxas quentes e macias. Ela ficou apavorada e disse com a voz atrapalhada para minha tia que estava com sono e que iria dormir. Elas se despediram. Ficamos assim por algum tempo e eu sentia a respiração ofegante de minha mãe. Em pouco tempo ouvimos o ronco da minha tia. Eu abracei minha mãe e minhas mãos agora bolinavam seus peitos. Minha mãe desesperada virou a cabeça pra trás e ouvi ela dizer sussurrando.

“Você é louco? O que está fazendo? Minha irmã está aqui ao lado”

Eu apalpando um dos seus peitos que estavam com os mamilos duríssimos e totalmente pra fora da camisola respondi:

“Mãe, não dá pra resistir, preciso fazer uma coisa”

Mal acabei de falar e puxei a calcinha da minha mãe pro lado usando apenas um dedo e direcionei meu cacete para a buceta depilada da minha mãe, ela estava deliciosamente molhadinha. Segurando nas ancas da minha mãe, a puxei, e o golpe foi certeiro. Uma estocada só e meu cacete rompia os lábios quentes e úmidos daquela maravilha desejada. Ele entrou até a metade e minha mãe deitou a cabeça no travesseiro para mordê-lo e abafar o grito. Eu fui sútil, mas enfiei meu pau inteiro vagarosamente enquanto sentia o corpo da minha mãe tremer por inteiro. Quando senti que ele estava todinho dentro dela, comecei a estocar bem cuidadosamente tirando e entrando com ele bem devagar pra roçar aqueles lábios vaginais deliciosos. Minha mãe respirava ofegante e tentava buscar o ar sem fazer barulho. Minha tia dormia profundamente a menos de um metro dali. Eu então resolvi estocar com mais virilidade e aumentei a velocidade nas estocadas. A cama não era das mais novas e eu não podia fazer barulho. Minha mão deslizava pelo peito farto da minha mãe e o mamilo protuberante se enroscava nas forquilhas dos meus dedos. Fodi minha mãe nessa posição por uns quinze minutos e senti quando ela gozou. Suas pernas tremiam em movimentos sem sintonia e seus pés se esticavam tentando relaxar. Quando senti que o jato de gozo quente estava a caminho, tirei meu cacete de dentro da buceta molhada e o direcionei para as coxas da minha mãe. Foi como se uma garrafa sob pressão estivesse explodindo de tanto sêmen que despejei nas coxas e na bunda perfeita de minha mãe.

Eu relaxei por completo e me deitei de barriga pra cima ao lado dela. Apaguei em cinco minutos e quando acordei no dia seguinte, nem minha mãe e nem minha tia estavam mais no quarto. Ouvi as vozes na cozinha e me levantei. Fiz minha toalete e fui ao encontro de todos. Quando entrei na cozinha, minha mãe passou por mim e me deu um beijo no rosto e se dirigiu ao quarto em que dormimos. Percebi quando ela passou com a roupa de cama e se dirigiu a lavanderia do quintal, com minha vó brigando com ela pra não se preocupar com as roupas de cama que ela iria lavar tudo mais tarde. Eu sabia que minha mãe não queria deixar nenhum resquício da noite anterior.

Mais tarde, quando eu pegava jabuticabas no pé que ficava no pomar do sítio, minha mãe se aproximou com uma cesta pra também colher as frutas. Estava linda, com um rosto corado. Uma batinha sem sutiã, revelava seus seios fartos e usava um shortinho jeans que eu havia comprado pra ela. Eu só a ouvi dizer baixinho, já que minha tia também se aproximava com uma cestinha:

“No caminho de volta pra casa, você vai ter muito o que se explicar mocinho”

Era tudo o que eu queria ouvir, afinal, eu já tinha tudo planejado em mente e não seria difícil convencer minha mãe da minha tentação por ela na noite anterior. Então eu só concordei:

“Sim mãe, com certeza lhe devo explicações”

Nos olhamos por um instante e percebi que ela não estava brava comigo. Seu olhar naquela manhã e seus mamilos eriçados na noite anterior, me diziam mais do que qualquer palavra. Ela tinha gostado.

Minha tia se aproximou e interrompeu nosso momento, mas minha mãe me deu uma piscadinha de leve e acariciou meu peito com uma das mãos dizendo:

“Filho. Vamos embora a tarde, logo depois do almoço tá. Não quero chegar muito tarde em casa”

Eu concordei e passamos o resto da manhã nos divertindo A tarde nos despedimos de todos e viemos embora

No caminho de volta, assim que pegamos a estrada principal, minha mãe estava deliciosa com o shortinho jeans e a batinha branca.

Eu coloquei minha mão sobre sua coxa macia e queimada do sol. Ela não se opôs. Liguei o rádio para ouvir uma música.

Minha mãe acariciando minha mão que estava sobre sua coxa disse singelamente:

“Filho, sou toda ouvidos pra quando quiser se explicar”

Eu me ajeitei no banco, abaixei o som e disse.

“Com certeza mãe”

Eu alisava delicadamente uma das coxas macias enquanto minha mãe acariciava minha mão nesse passeio pelas suas pernas.

Ela estava linda de shortinho jeans curto, batinha branca e óculos escuros. Seus peitos fartos patrocinavam uma visão maravilhosa dos seus mamilos em contato com o tecido leve da bata. Sim, ela estava uma delícia, mas acabara de me pedir explicações sobre a minha investida da noite anterior, onde audaciosamente, meu cacete irrompeu pela sua buceta quente e macia noite adentro. Eu só precisava me concentrar e começar a me explicar. Então não demorei:

“Mãe, você é uma mulher experiente e não vou subestimar sua inteligência. O que aconteceu é que simplesmente não resisti quando te abracei na cama ontem à noite. Eu vou fazer vinte anos e estou com o tesão a flor da pele. Faz um ano que não saio com nenhuma mulher. Estou subindo pelas paredes de tanto tesão. O contato com seu corpo ontem a noite causou uma ereção incontrolável em mim. Foi isso”

Minha mãe ouviu minha explicação, subiu os óculos para a testa e o acomodou em meio aos seus cabelos fartos. Com um gesto delicado esticou uma das mãos e abaixou a pala de proteção do carro para que o sol não batesse em seu rosto. Olhou pra mim. Minha mão ainda alisava sua coxa macia. Ela disse:

“Consigo compreender o seu ímpeto filho, mas em nenhum momento passou pela sua cabeça que era eu, sua mãe, que estava ali”?

Eu respondi:

“Foi como eu disse mãe, foi incontrolável. Eu pensava que não devia fazer aquilo, mas meu corpo pedia pra eu continuar”

Ela mordeu o lábio inferior e respondeu em seguida:

“Outra coisa, não pensou no risco que correu? E se minha irmã acorda e te pega no flagra? Como eu ia me explicar? Você é maluco?

Eu continuei:

“Eu sei mãe, mas na hora não conseguia raciocinar, não pensei em nada, fiquei alucinado”

Ela balançava a cabeça afirmativamente e continuou:

“Consegue imaginar o meu desespero pra limpar tudo aquilo, sem seus avós e sua tia perceberem?”

Percebi então que minha mãe estava preocupada com o fato de ser notada pela família, e não pela foda em si. Mesmo assim me desculpei:

“Eu vi seu desespero sim mãe, me perdoe. Estou muito sem graça com o que aconteceu”

Ela relaxou e respirou fundo, ajeitou seu corpo e se sentou por cima de uma das pernas, minha mão deslizou por sua coxa quase até sua buceta, então ela disse:

“Tudo bem filho. Estou digerindo tudo isso ainda, mas eu te entendo. Vou me policiar um pouco mais também. Isso não vai mais acontecer certo?

Eu sorri pra ela e respondi:

“Obrigado pela confiança mãe. Fique tranquila, não vai mais acontecer. Foi um deslize da minha parte”

Minha mãe aumentou o volume do rádio e continuamos nossa viagem. Ela colocou os óculos de sol no rosto novamente e cantarolava baixinho as músicas que tocavam. Enquanto isso eu raciocinava e estava pronto para continuar minha investida. Esperei passar uns trinta quilômetros e quebrei o silêncio dizendo:

“Mãe”

Ela: “Oi filho”

Eu: “Preciso dizer uma coisa. Você está muito bonita

Ela: “Obrigada meu anjo, você também é lindo”

Eu: “E está muito gostosa também”

Ela agora me olhou fixamente tentando entender a profundidade do que eu disse, eu continuei:

“Apesar de ser errado, foi muito gostoso ontem a noite”

Ela se ajeitou novamente no banco e parecia sem resposta. Demorou pra ela processar essa informação, e só respondeu depois de quase um minuto.

“Filho, isso não deveria ter acontecido. Acho que você deve encontrar uma namorada pra evitar esse tipo de pensamentos comigo. Não quero mais tocar nesse assunto. Vamos esquecer a noite de ontem”

Eu assenti afirmativamente com a cabeça e respondi com resignação e voz de menino pidão:

“Tem razão mãe. Eu concordo. Já estou mesmo de olho em uma garota na faculdade.”

Continuamos nossa viagem e chegamos em casa. Não tocamos mais no assunto depois disso. Mas eu sei que minha mãe ficou com aquela conversa na cabeça, matutando e pensando no assunto.

Os dias seguintes continuaram como de costume. Minha mãe não mudou o comportamento comigo. Aliás, agora ela estava mais gostosa com todas as opções de roupas que eu havia dado a ela em seu aniversário

Viver com ela em casa passou a ser um martírio para mim. Eu vivia excitado pela casa e de pau duro a todo instante. Minha mãe não economizava nos decotes e blusinhas sem sutiã, shortinhos agarrados ao corpo e seu perfume inebriante passou a dominar minha mente. Eu continuava a encoxando em todos os cantos da casa e me masturbava nas noites pra poder dormir em paz. Minha mãe ficou mais esperta e sempre que eu avançava um pouco o sinal ela sabiamente me evitava, e eu ficava enlouquecido de tesão.

Em uma noite, depois de dois meses do ocorrido lá na casa dos meus avós, eu já não aguentava mais de tesão e resolvi apelar quando estávamos assistindo um filme no sofá. Eu sentado, encostado na cabeceira do nosso sofá cama, com as pernas abertas e minha mãe encaixada no meio delas. Sua cabeça encostada em meu ombro, me permitia beijar seu pescoço com sutileza, meus lábios passeavam carinhosamente sentindo seu perfume.

Por cima dos seus ombros, eu podia ver seus mamilos eriçados por dentro da blusinha de pijama que ela estava usando. Estava sem sutiã. Percebi que a cada beijo no pescoço, minha mãe fechava os olhos sutilmente. Ela estava com tesão. Resolvi abusar e com minha mão direita, comecei a alisar delicadamente seu peito por cima da blusinha. Sentia a respiração da minha mãe acelerar e envolvi o seu peito farto em minha mão.

A blusinha tinha quatro botões e comecei desabotoando o primeiro de cima. Eram fáceis de desabotoar por causa do tecido macio do pijama. Eu passava os lábios no pescoço da minha mãe, ela fechava os olhos e eu desabotoava a blusa. No segundo botão, seus seios já se mostravam através de um decote forçado por mim. Na sala, apenas a luz da tv pra nos iluminar, e na tela um vampiro cravando uma dentada em uma vítima. Agora eu bolinava um peito da minha mãe totalmente fora da blusa e o mamilo protuberante me deixou alucinado de tesão. Vi que minha mãe olhava pra minha mão apalpando seu peito e quase gozei de tesão. Ela me deixou boliná-la por cinco minutos, e então se levantou abruptamente dizendo:

“Eu vou me deitar filho, boa noite”

Eu tentei impedir, mas só consegui perguntar com a voz engasgada de tesão:

“Mas já mãe. Por quê?”

Ela respondeu enquanto atravessava o corredor em direção ao seu quarto abotoando a blusinha de pijama, mas entendi ela dizendo:

“Por que o filme está uma chatice e você muito abusado”

Escutei quando ela bateu a porta do quarto e a trancou, eu fiquei ali no sofá, com meu pau em riste e não tive dúvidas, toquei mais uma bronha em homenagem aos peitões da minha mãe. Eu estava enlouquecendo de tesão e precisava pensar em um plano para fodê-la novamente. Então tive uma ideia, e a próxima semana seria decisiva para botá-la em prática.

Eu e minha mãe, além de ver filmes e séries nos sábados, também gostamos de jogar cartas e jogos de tabuleiro, principalmente os de perguntas e respostas. Minha mãe é muito boa nesses jogos. Quase sempre me vence, aliás, nas cartas também, mas eu adoro jogar com ela.

No próximo sábado pela manhã, saí de casa e disse a minha mãe que iria comprar um jogo novo de conhecimentos gerais que eu havia visto na internet.

Ela ficou empolgada e disse que prepararia algo gostoso pra gente comer a noite enquanto jogássemos.

Eu passei na loja e comprei o jogo, mas também passei em um sex shop, sem minha mãe saber, e comprei um jogo erótico, e aqui eu estaria dando início ao plano de foder minha mãe.

Chegando em casa, disse a minha mãe que havia comprado o jogo, mas não os mostrei, apenas disse que o deixaria na sacola sobre a minha cama.

Passamos um dia normal, eu comendo minha mãe com os olhos enquanto ela limpava a casa.

Quando finalmente a noite chegou, ela tomou o seu banho e veio para a sala. Cheirosa como sempre e com um conjunto de pijama que consistia em um shortinho amarelo bem justo e uma blusinha com botões que mal conseguiam segurar seus peitos. Minha mãe nunca usava calcinha e nem sutiã quando colocava esses conjuntinhos. Eu podia ver seus mamilos e a divisão da sua buceta perfeitamente e me intrigava saber que minha mãe me provocava desse modo. Ela me perguntou:

“Então mocinho, vamos jogar? Estou ansiosa pelo novo jogo”

Eu que fingia ler um livro, dei um sobressalto e respondi:

“Sim dona Rafaella, vamos jogar. Vou só tomar o meu banho. Mas pode pegar o jogo novo que está em uma sacola sobre a minha cama e se quiser pode ir arrumando tudo aqui na mesa. Não se esqueça de abrir um vinho. Eu já venho”

Eu já retirando minha camiseta me dirigi ao banheiro e ouvi minha mãe dizer:

“Deixa comigo, vou preparar uns petiscos também”

Eu sabia que agora era questão de minutos até ela descobrir o jogo erótico e vir me perguntar o que era aquilo. De dentro do box, escutei o barulho da sacola no meu quarto e fiquei imaginando a cara da minha mãe vendo o jogo.

Ela não esperou nem eu terminar o meu banho e a ouvi chegando no banheiro. Pediu licença e empurrou a porta que eu nunca trancava. O nosso box é de vidro e totalmente transparente. Eu estava todo ensaboado e meu pau latejava de tesão quando ouvi minha mãe perguntar:

“Filho, que jogo erótico é esse aqui?”

Eu fingi tomar um susto, mas não me fiz de rogado e deixei meu cacete duro a mostra, vi o olhar que minha mãe discretamente lançou para ele, e respondi simulando uma indignação:

“Porra mãe que susto. O que a senhora tem de mexer nas minhas coisas. Não era pra pegar esse jogo. Isso é coisa minha. Era só o outro que era pra abrir”

Minha mãe rapidamente reagiu:

“Nossa!!!Não precisa ficar bravo. Só achei o jogo e fiquei curiosa”

Eu amenizei:

“Mãe, não estou bravo. Pode esperar tomar meu banho e então conversamos”

Minha mãe me olhou de cima abaixo no box e percebi outra olhadela discreta para meu cacete que agora apontava para o teto de tão excitado que estava. Ela se virou sem dizer nada e saiu em direção a sala.

Eu terminei minha ducha com uma sensação de que estava tudo dando certo, e fui para sala perfumado, vestindo minha bermuda de algodão sem cueca e uma camiseta colada no corpo.

Quando cheguei na sala, minha mãe já estava na mesa com as duas caixas de jogos ao lado dela. Eu peguei a caixa do jogo de conhecimentos gerais e comecei a abri-la.

Minha mãe imediatamente me interpelou:

“Filho! Você não vai me explicar o que é esse jogo erótico aqui?

Eu, fingindo impaciência, peguei a caixa na mão e respondi:

“Mãe, esse jogo eu comprei com a única intenção de jogar com minha provável próxima namorada. Era um jogo que a Saori tinha e que usávamos de vez em quando”

Minha mãe arregalou os olhos, me olhou com uma cara engraçada, e continuou:

“Ah puxa, que garoto prevenido. E quer dizer então que usava com a Saori?

Eu conheço bem a minha mãe, e sabia que a curiosidade dela não tinha limites, então eu completei:

“Dona Rafaella, vamos esquecer esse assunto e começar o outro jogo?”

Eu sabia que ela não desistiria, foi questão de segundos pra ela pedir:

“Pensei que pudesse me mostrar como se joga esse, assim quando eu também arrumar um namorado, estarei atualizada com as novidades. O que acha?”

Bingo, minha mãe tinha mordido a isca, e eu encenei:

“De jeito nenhum mãe. Não tem a menor graça eu ensinar esse jogo pra senhora”

Ela se irritou:

“Como assim não tem graça? E posso saber o porquê? Eu não sou uma boa companhia pra jogos?’

Eu me deliciava com a situação e respondi:

“Sim mãe, a senhora é uma excelente companhia, mas não pra esse tipo de jogo, onde o objetivo dele é que os participantes transem ao final” Por mim seria uma delícia, mas imagino que não vai querer isso não é mesmo?

Minha mãe me olhava com uma cara de quem buscava uma resposta que não a comprometesse. Enquanto isso meu pau já latejava dentro da bermuda. Ela tentou mais uma vez:

“Lógico que isso não vai acontecer mocinho, mas você podia só me ensinar as regras, a dinâmica do jogo”

Eu demonstrei irritação e dei um ultimato a minha mãe:

“Nem pensar mãe. Eu não vou perder um tempão te explicando o jogo, sendo que não vai responder nenhuma pergunta e nem fazer nenhum desafio. Qualquer dia a senhora pega o jogo sozinha e lê as regras”

Ela fez cara de manhosa, mas não desistiu, e tentou uma última vez:

“Puxa, como você é chato. Não custava nada me mostrar....”

Então eu arrisquei:

“Só se me prometer que ao invés de responder as perguntas e fazer os desafios, a senhora pague um castigo por isso, que é beber uma dose de vinho ou caipirinha a cada pergunta ou desafio não respondidos. Topas?”

Ela pensou um pouco mas topou, sua curiosidade era absurda. Em cinco minutos já estávamos no sofá-cama da sala, onde eu disse que o jogo deveria acontecer, com o tabuleiro aberto e as cartas de perguntas e desafios espalhadas. Uma jarra de caipirinha e uma garrafa de vinho tinto também já estavam a postos, além da cerveja que já beberíamos normalmente.

Ela estava ansiosa como nunca, e estava uma delícia sentada sobre as pernas no sofá. Seus peitos balançaram quando lançou os dados e tirou a primeira pergunta pra mim:

Ela pegou a carta e enrubesceu quando a leu, mas fez a pergunta pra mim:

“Você já se masturbou pensando em mim”

Eu olhei pra ela e dei risada perguntando se queria continuar. Expliquei que as perguntas seriam daí pra pior, mas ela disse que sim, então respondi:

“Quase todos os dias me masturbo pensando em você mãe”

Ela ficou extremamente envergonhada, deu um gole demorado na caipirinha tentando disfarçar o constrangimento e me olhou assustada dizendo:

“Filho, é sério isso?”

Eu não respondi, era minha vez de jogar peguei uma carta desafio e li pra ela, enquanto ainda estava de boca aberta:

“Abra os botões da blusa e continue o jogo até o fim deste modo”

Minha mãe balançou a cabeça negativamente e deu outra golada forte, desta vez no vinho, e disse baixinho:

“Nem pensar espertinho”

O jogo continuou nessa toada. Depois de quarenta minutos, minha mãe não havia respondido nem feito nenhum desafio, e não me deixava responder com medo das respostas ousadas que eu dava. Ela começava a ficar tonta por causa da bebida. Eu propus de acabarmos o jogo com ela lendo a última pergunta. Ela topou, puxou uma carta do meio do monte e leu vagarosamente pra mim:

“O que gostaria de fazer comigo agora?”

Ela jogou a carta no meio do tabuleiro e fez menção de levantar-se dizendo que não queria ouvir a resposta, mas como estava um pouco tonta, acabou caindo de novo no sofá-cama com as pernas um pouco abertas. Eu tirei o tabuleiro do caminho e me aproximei dela me enfiando no meio das suas pernas e me deitando por cima. Meu cacete esfregou em sua buceta tão deliciosamente que senti ela se arrepiar toda.

Ela tentou dizer:

“Filho, você não vai fazer isso vai?”

Eu me encaixei tão perfeitamente sobre ela que minha mãe nem conseguia reagir. Comecei a beijar seu pescoço e com uma das mãos abri os botões da sua blusa em um só golpe, deixando seus peitões lindos totalmente a mostra, e respondi:

“Eu vou só chupar sua buceta dona Rafaella”

Chupei seus mamilos com veemência e minha mãe respirava ofegantemente, e não dizia uma só palavra.

Desci minha cabeça até o meio das suas pernas e puxei seu shortinho para o lado com os dedos. Sua buceta depilada e carnuda se mostrava totalmente desimpedida. Com carinho enfiei minha língua no meio dos seus lábios vaginais. Minha mãe soltou um gemido grave e tentou me impedir, mas na verdade só afundou minha cabeça no meio das suas coxas. Chupei sua buceta por longos dez minutos sem parar e ela ficou tão úmida que eu não conseguia interromper de tão gostosa que estava. Minha mãe gozou freneticamente e me arranhava com as unhas em minha cabeça. Eu me ergui e posicionei minha rola em direção aquela maravilha. Puxei as pernas de minha mãe e a posicionei na ponta do sofá de maneira que metade das pernas estavam penduradas pra fora do sofá. Eu estoquei meu cacete em sua buceta por mais dez minutos enquanto ela mordia a almofada e jogava os braços pra trás sem coordenação nenhuma. Quando eu percebi que iria gozar, tirei meu pau de dentro daquela maravilha e com um movimento bruto, virei minha mãe de bruços. A bunda espetacular da minha mãe, agora estava a minha mercê e eu não tive compaixão. Me levantei e puxei minha mãe pelas pernas, até o braço do sofá. Ela ficou com metade do corpo pra dentro do sofá-cama e as pernas caindo pelo braço do lado de fora. A bunda totalmente empinada na altura certa pra ser fodida.

Comecei estocando meu cacete vagarosamente, a boca da minha mãe roçava no sofá em um movimento de ir e vir enquanto eu estocava sem parar. Que bunda deliciosa. Eu segurava nas ancas de minha mãe e a puxava com força. Minha rola entrava e saia com uma velocidade moderada Senti minha mãe gozando mais uma vez. Eu relaxei e deixei que se deitasse no sofá. Ela respirou profundamente e ficou deitada de bruços. Eu me aproximei por cima dela e mesmo com as suas pernas fechadas, sua buceta estava tão molhada que meu pau entrou novamente com facilidade. Eu agora podia sentir aquela bunda magnifica por inteiro com meu corpo. Deitado por cima dela, eu empurrava meu cacete deliciosamente, com minhas mãos eu segurava seus peitos e minha mãe ergueu a cabeça pra gemer sem parar, quando percebi que gozaríamos, eu coloquei minha mão em sua boca para abafar o gemido alto que começava a dar. Meu pau latejava dentro dela, e só tive tempo de tirá-lo e gozar fartamente em sua bunda.

A porra se esparramou por sua bunda e escorreu pelas costas. Esperei por dez minutos e me levantei para tomar um banho e me deitar. Minha mãe tinha apagado no sofá. Eu a deixei ali, pra que quando acordasse se lembrasse da noite anterior e entendesse que não deveria provocar seu filho desse modo. Na manhã seguinte eu estaria pronto pra me explicar, já imaginando uma nova situação para fodê-la novamente.

acordei no domingo, com uma cara de satisfação como há tempos não acordava, e de pau duro como sempre nos últimos tempos. Satisfeito porque eu tinha fodido minha mãe gostosa no sofá-cama da sala. E de pau duro justamente porque me lembrava do feito da noite anterior. Aos poucos eu ia realizando meus desejos de fodê-la, já era a segunda vez que eu conseguia, e eu sabia que não iria parar por aí. O tesão por ela era demais e só aumentava. Mas eu sabia também que teria que me explicar pela manhã. Eu já imaginava como minha mãe me receberia depois da noite de ontem. Me levantei, tomei uma ducha rápida e vesti minha bermuda de algodão sem camiseta, o dia estava quente. Eram dez da manhã e caminhei para a sala. Para minha surpresa, minha mãe estava passando um produto de limpeza na grande mesa de madeira que temos ali. A visão foi maravilhosa, minha mãe tinha acabado de tomar um banho, estava de shortinho de malha rosinha colado no corpo, eu podia notar a buceta e sua bunda deliciosa demarcadas perfeitamente. Uma blusinha também rosa com dois botões que não venciam a disputa com os peitos fartos de minha mãe, e com os mamilos apontando para o teto. Usava uma toalha enrolada na cabeça, havia lavado os cabelos. Seu perfume era perturbador e a minha vontade era de abraçá-la e fodê-la ali mesmo, mas eu não podia avançar o sinal sem antes me desculpar sobre a noite anterior. Quando ela me notou, me lançou um olhar enigmático, não sorriu, mas não parecia estar brava. Eu me perguntava, por que minha mãe usava essas roupas tão ousadas se não fosse pra me provocar. Aquilo mexia com minha imaginação e eu explodia de tanto tesão. Meu pau enrijeceu na hora e eu me aproximei dela para dar um bom dia com um abraço. Quando ela percebeu minha intenção de abraçá-la, ela se virou rapidamente de frente pra mim e colocou as duas mãos abertas em meu peito pra me impedir de me encostar. Ela não me empurrou, mas não me permitia aproximar. Seu perfume me deixava excitado e o simples toque de suas mãos em meu peito já me arrepiava. Ela então começou a falar.

“Filho, não me leve a mal, mas precisamos parar com isso por favor”

Eu estava atordoado de tanto tesão, precisava me concentrar. Meus olhos percorriam o decote de minha mãe em busca dos seus mamilos que me deixavam alucinado de tesão, mas eu respondi:

“Parar com o quê mãe?”

Ela balançou a cabeça e respondeu com voz firme:

“Não se faça de tolo filho. Você sabe muito bem do que estou falando.”

Eu com a voz mais doce possível tentei amenizar e disse:

“É sobre ontem à noite mãe? Quer falar sobre isso?”

Minha mãe agora apoiava suas mãos em minha cintura impedindo que eu me encostasse, me olhava fixamente e disse decidida:

“Sim filho, sobre ontem, sobre o que aconteceu na casa dos seus avós e sobre todas as vezes que fica me encoxando pela casa toda. Você não para de me bolinar filho, vive excitado o dia todo.”

Eu sei que devia me controlar, mas o meu pau estava com vida própria e eu não conseguia contê-lo. Minha mãe cedeu um pouco e eu consegui me encaixar no meio das suas coxas e abraçá-la. Meu pau roçou sua buceta e quase fiquei louco de tesão vendo minha mãe implorar pra eu parar de encoxá-la. Eu só consegui beijar seu pescoço e dizer baixinho:

“Mãe, eu não resisto, você está um tesão”

Minha mãe tentou se afastar e acabou abrindo as pernas involuntariamente com o movimento, suas mãos em meu peito não foram suficientes pra impedir meu cacete de se encaixar no meio das suas coxas e roçar sua buceta. Mesmo assim ela disse:

“Eu estou dizendo que precisa parar filho, e você não me ouve. Você tem que arrumar uma namorada, urgente. Para de ser tarado assim filho....meu Deus”

Eu já nem raciocinava mais, minhas mãos alisavam as costas macias de minha mãe e um dos botões da blusa não resistiu a pressão e se abriu, revelando uma silhueta deliciosa e redonda dos seus seios. Eu apalpei a bunda da minha mãe e a puxei pra frente, meu cacete pressionou a buceta da minha mãe por dentro da bermuda e quase fui a loucura, minha mãe falava e eu não ouvia, então eu desesperado disse em seu ouvido:

“Mãe, eu estou explodindo de tesão, vamos foder de novo”

Eu geralmente sou muito calculista nas minhas atitudes e vinha controlando bem a situação com minha mãe, mas desta vez, reconheço que me excedi e me deixei levar pelo tesão. O frescor de minha mãe me havia feito sucumbir, e eu percebi que tinha exagerado na dose. Eu nem mesmo me desculpei pela noite anterior e já a atacava novamente. Minha mãe ficou puta da vida e se afastou abruptamente de mim dando um ultimato:

“Para filho, isto não está certo. Ou você se controla ou eu vou ter de te controlar”

Minha mãe acabou de falar e já saiu pisando duro em direção ao quarto. O clima ficou bem pesado entre nós e minha mãe esfriou comigo. Foram exatamente 35 dias de desprezo. Minha mãe continuava a usar suas roupas ousadas em casa, sempre cheirosa, os decotes cada vez mais abusados e os shortinhos cada vez mais justos. Eu subia pelas paredes de tesão e minha mãe sabia. Ela permitia que eu a abraçasse e me deixava tocá-la até ficar completamente louco. Então simplesmente ela saia de cena e me deixava de pau duro. As vezes ia se deitar e nem se despedia. Percebi que ela me torturava, e que era uma forma de castigo. Aquilo fazia bem pra ela. Chegou ao ponto de tomar sol no quintal um dia todo e no fim da tarde vir me mostrar a marquinha que tinha deixado nos peitos, onde apenas um pequeno triangulo da pele mais clara evidenciava os mamilos dos seus seios. Uma loucura. Demorou quase 50 dias, mas percebi que minha mãe queria que eu me dobrasse e reconhecesse que era ela quem dava as diretrizes para qualquer probabilidade de sexo. E foi o que fiz.

Em um domingo pela manhã, acordei e disse tudo o que ela queria ouvir e de como eu a admirava e respeitava. Que minhas investidas
eram momentos de fraqueza da minha parte porque era muito difícil conviver com uma mulher tão charmosa e gostosa como ela na minha idade.

Pronto, desse dia em diante tudo voltou ao normal e conquistei novamente a confiança de minha mãe, com a condição de que eu deveria me comportar daqui pra frente.

Eu aceitei as condições impostas por minha mãe, mas sabia que eu não as cumpriria, o tesão por ela só aumentava. Eu completaria 20 anos em uma semana, e iria querer minha mãe de presente.

Meu aniversário seria no domingo. Na sexta-feira à noite, quando cheguei do trabalho, apareci com um carro novo que eu me dei de presente. Era uma pick-up nova, automática e chamei minha mãe para vê-la. Ela ficou impressionada e eu disse que adoraria passar o aniversário na casa dos meus avós. Era só ela se arrumar que pegaríamos a estrada naquela noite mesmo. Ela nem pensou duas vezes e na madrugada já estávamos a caminho do sítio. O mesmo sítio onde fodi minha mãe pela primeira vez.

Confesso que criei uma expectativa para fodê-la novamente lá, mas eu sabia que desta vez o quarto de hóspedes já estaria arrumado e certamente minha mãe não me deixaria dormir com ela. (Pra quem não leu, essa história está narrada na parte 1 do conto)

Dito e feito, ao chegarmos no sítio logo percebi que todos os quartos estavam em ordem, e minha chance seria muito pequena desta vez.

Como chegamos tarde, logo nos recolhemos, minha mãe nem fez menção para que eu dormisse no quarto dela, e fiquei desolado no outro quarto sozinho. Mas minha mente não parava de funcionar, e durante a noite, pensei em outro plano pra atrair minha mãe.

No sábado de manhã, o cheiro do café já invadia a casa agradável dos meus avós. Quando me levantei, todos já estavam em pé e minha mãe pra variar estava deliciosa encostada na pia da cozinha com uma xícara de café nas mãos, usando um vestidinho verde lindo que marcava sua bunda deliciosamente. Cumprimentei meus avós e fui em direção a ela. Ela me abraçou afetuosamente acariciando minha barba e meu cabelo e me perguntou:

“Bom dia meu lindo. Amanhã vai ficar mais velhinho. Me diga o que quer de aniversário, estou pensando em passar na vila pra te comprar um presente. Pensei em um perfume bem gostoso”

Eu percebi que meus avós não ouviriam o que eu diria a minha mãe, e disse bem baixinho:

“Só tem uma coisa que eu quero nesse mundo mãe. E você sabe o que é?”

Minha mãe apertou meu braço como que pedindo pra eu falar mais baixo e respondeu:

“Filho, já conversamos sobre isso. Não começa com isso de novo”

Eu insisti:

“Mãe, eu não estou aguentando de tesão. Você está me deixando maluco. Me deixa dormir essa noite com você. É o único presente que eu quero”

A tentativa não deu certo, minha mãe não me respondeu, disfarçou e foi pegar mais um café na garrafa que estava na mesa junto com meus avós.

Eu sei que em certa medida, aquela conversa havia mexido com minha mãe. Eu a conhecia e só tinha de esperar a noite para ver se ela me convidaria para o quarto.

Durante o dia, pra conter minha ansiedade, pedi ao meu avô, que me deixasse limpar o paiol que fica no quintal do sítio, uns 300 metros da casa. Meu avô guardava muitas coisas velhas lá e por causa da idade, há tempos não arrumava nada.

Ele achou a ideia ótima e eu passei o dia praticamente mexendo nas antiguidades do paiol, tentando arrumar da melhor maneira possível.

Minha mãe por vezes ia ver como eu estava me saindo, e quando saia deixava um perfume perturbador lá dentro. Eu estava maluco com a expectativa de que ela me chamasse para dormir com ela aquela noite, mas não foi o que aconteceu.
À noite, meus avós já haviam se deitado e eu assistia a televisão bem baixinho na sala. Minha mãe saiu do banho com uma camisola branca totalmente transparente e quando passou em frente à TV, a luz da tela, revelou a silhueta do seu corpo delicioso. Ela parou em frente a porta do seu quarto e me chamou. Meu coração disparou e eu fiquei alucinado. Mas ela queria apenas se despedir e me disse:

“Vou me deitar filho. Estou cansada. Vê se faz o mesmo, já é tarde e trabalhou o dia todo no paiol. Vai descansar”

Eu me aproximei e praticamente a pressionei contra a porta do quarto. Eu disse desesperadamente:

“Mãe, não faz isso comigo. Por favor, me deixa dormir com você. Eu estou explodindo de tesão”

Minha mão maliciosamente se enfiou no meio das pernas da minha mãe enquanto eu beijava seu pescoço. Cheguei a deslizar meu dedo anelar no meio da sua buceta. Nossos lábios chegaram a se tocar. Eu nunca havia beijado minha mãe e nesse momento cheguei a mordiscar seu lábio inferior. Mas decididamente ela se livrou do meu abraço e me deu boa noite. Entrou no quarto e trancou a porta. Meu sonho teria de ser adiado.

Não dormi à noite e toquei mais uma punheta. Mas eu não desistiria tão fácil;

No dia seguinte, logo cedo, enquanto eu tomava um café na varanda da casa, olhei para o paiol e tive uma ideia.

Minha mãe logo pela manhã já estava maravilhosa. Ela colocou uma camisa bem comprida. A barra da camisa cobria sua bunda, mas se ela levantasse os braços daria pra vê-la perfeitamente. Colocou um par de botas que deixaram suas pernas mais grossas e prendeu o cabelo.

Eu a observava pegando frutas no pé de jabuticaba e ela percebeu, eu tive a nítida sensação de que ela levantava os braços para apanhar as frutas, somente para me torturar um pouco mais.

Era meu aniversário e ela veio sorridente me dar um beijo e um abraço e disse:

“Feliz aniversário mocinho. Espero que esteja mais calminho hoje. Fiz um bolo bem gostoso pra você”

Nitidamente minha mãe me provocava.

Quando entrei na casa, meus avós e minha mãe me deram os parabéns e ganhei meu perfume preferido de presente. Comemos o bolo e festejamos meu aniversário, então eu voltei para o paiol.

Passei a manhã e tarde arrumando tudo como eu planejava. Tinha combinado com minha mãe de que iríamos embora só a noite, então eu teria um certo tempo. Minha mãe as vezes aparecia no paiol pra me ver e levar um café, meus avós não apareciam nunca.

Eu esperava uma visita da minha mãe a tarde, e ela aconteceu as 17 horas. Quando ela chegou, cheirosa como sempre, eu já estava sem camisa, com o corpo suado, apenas com a calça jeans velha e apertada com o zíper aberto.

Minha mãe entrou no paiol e com entusiasmo falou:

“Uau filho!! Que bela limpeza fez por aqui. Está tudo organizado agora e podemos até circular aqui dentro”

Minha mãe tinha razão, o paiol não era pequeno, mas estava tão bagunçado que mal podíamos nos locomover, agora eu havia separado as coisas e deixado tudo em ordem. No fundo do paiol, deixei uma mesa de madeira bem grossa com vários cobertores de mudança sobre ela. E era pra lá que eu queria atrair minha mãe. Eu tinha deixado alguns objetos antigos sobre a mesa, que eu sabia que despertariam a curiosidade dela. Eu fui até o fundo do paiol, onde a iluminação não era das melhores e chamei minha mãe:

“Mãe, venha ver quantos objetos encontrei aqui no paiol. Pode me ajudar pra ver se devo guardá-los ou não”
Minha mãe atendeu meu chamado imediatamente e veio, começou a mexer nos objetos sobre a mesa. Ela parou na minha frente e seu perfume invadiu aquela parte do recinto. Eu a abracei por trás e a encoxava enquanto ela mexia nos objetos sobre a mesa. Ela não me impediu, então carinhosamente comecei a beijar seu pescoço e meu cacete já roçava sua bunda magnífica. Ela falou num tom que me incentivou:

“Nossa filho, como você está suado, vai sujar toda a minha camisa”

Eu estava alucinado de tesão e era difícil me controlar. Minhas mãos levantaram a camisa que cobria a bunda da minha mãe e a visão era espetacular. Facilmente tirei meu cacete pra fora e encoxava minha mãe com ele no meio da sua bunda deliciosa. Eu iria gozar facilmente desse modo. Minha mãe apenas fingia não sentir nada mexendo nos objetos, até se virar de frente pra mim e dizer:

“Calma filho, vamos parar por aqui. Você está muito excitado”

Eu não queria ouvir nada da minha mãe nesse momento, então a beijei na boca com todo vigor. No início ela se assustou, mas cedeu e me beijava também. Eu mordia delicadamente seus lábios e chupava sua língua pra dentro da minha boca. Minha mãe correspondia ao beijo. Eu a peguei na cintura e a coloquei sobre a mesa forrada com os cobertores velhos. Derrubei todos os objetos e a deitei na mesa segurando suas pernas dobradas com meus braços. Puxei sua calcinha minúscula de lado e sua buceta molhada se revelou. Direcionei meu cacete pra aquela maravilha e coloquei a cabeça. A posição era perfeita, como eu havia imaginado, a altura da mesa era perfeita para a penetração e os cobertores permitiam que eu deslizasse minha mãe pra frente e a puxasse de volta. A estocada foi certeira e meu cacete grosso penetrou em sua buceta quente e úmida, rompendo seus lábios vaginais de uma maneira deliciosa. Eu puxava e empurrava minha mãe segurando em suas coxas e as estocadas eram perfeitas. Minha mãe delirava de tesão. Em um só golpe, enquanto eu estocava minha mãe, puxei os botões da camisa que ela usava e os estourei de uma só vez. Os peitos fartos ficaram totalmente expostos e balançavam deliciosamente ao ritmo das minhas estocadas. A imagem era uma delícia. Minha mãe com os braços pra cima, seus peitões balançando freneticamente enquanto eu fodia sua buceta sem dó. Não demorou e minha mãe gozou, dessa vez não interrompi seus gritos desconexos e seus gemidos. Estávamos longe da casa e ela podia gemer sem problemas. Ela gozava e acariciava os mamilos enrijecidos. Involuntariamente ela se virou de bruços enquanto ainda soluçava alguns gemidos. Eu ainda estava firme e puxei suas pernas com firmeza pra fora da mesa e debrucei o corpo da minha mãe sobre os cobertores. Me enfiei no meio das suas pernas e fodi sua bunda com muito vigor segurando em suas ancas. As estocadas eram tão fortes que o barulho da sua bunda batendo em minhas coxas ecoavam no paiol. Minha mãe gemia sem parar e respirava ofegantemente soltando ruídos sem cessar pela boca. Ela gozou novamente e eu apalpava sua bunda deliciosa. Ao lado da mesa eu havia deixado propositadamente um pote de vaselina que eu tinha encontrado no paiol. Enquanto minha mãe suspirava de bruços na cama, eu enchi a palma da minha mão de vaselina e lubrifiquei meu cacete por inteiro. Peguei mais uma porção de vaselina e lubrifiquei o cuzinho delicioso e intacto da minha mãe. Ela se assustou e tentou se levantar. A puxei com força pelas pernas até a ponta da mesa e segurei seu corpo deitado na mesa com uma das mãos. Eu abri as pernas dela como se fosse um policial dando uma blitz. Puxei um bloco de cimento que eu havia deixado debaixo da mesa e subi nele. A altura ficou perfeita, direcionei minha rola para o rabo rosado de minha mãe. A cabeça entrou e a sensação de prazer era inexplicável. Minha mãe pedia pra eu parar, mas enfiei mais um pouquinho da minha rola. Ela gemeu de prazer, esticou os braços e segurou nas bordas da mesa, mordeu o cobertor. Eu forcei mais um pouquinho e aquele cuzinho ia recebendo minha rola aos poucos por inteira. O prazer era sem medidas. Me deitei um pouco sobre minha mãe e apoiei minhas mãos em seus ombros para poder empurrar mais um pouco meu cacete pra dentro dela. Minha mãe berrava mordendo o cobertor. Mais um pouquinho e senti que ele estaria todo dentro dela. Comecei a estocá-lo devagar. Meu cacete pulsava dentro do cuzinho da minha mãe. Eu não aguentaria muito tempo, mesmo assim fodi por uns cinco minutos e gozei violentamente. Minha mãe gozou junto comigo e soltou um gemido longo e grave. Eu tentei caminhar, mas minhas pernas dobraram e cai sobre os sacos de milho que estavam ao lado. Apaguei totalmente no sono.

Quando acordei, minha mãe não estava e eu não sabia por quanto tempo tinha dormido ali. Fui para a casa e a encontrei conversando com meus avós na mesa da cozinha tomando um café fresco.

Minha mãe me olhou e não falou nada, minha avó me serviu um café e pediu pra eu tomar um banho porque eu fedia e parecia estar cansado.

Quando sai do banho e fui para o quarto me trocar, minha mãe já me esperava. Eu pensei que teria de me explicar mais uma vez, mas ela se aproximou e me abraçou. Me deu um beijo no canto da boca e disse:

“Feliz aniversário filho”

CONTINUA

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Comentários


foto perfil usuario sex-addict

sex-addict Comentou em 04/06/2022

Me apaixonei, por vcs que amam incesto, e me xonei nessa mãe tão linda ,gostosa, safadinha, deu vontade de te chupar delícia, votado

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sregina Comentou em 03/04/2022

O verdadeiro amor entre mãe e filho é uma benção do Senhor, glórias a Deus por isso. Deus abençoe esse lindo casal que está prestes a se formar.

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gil23cm Comentou em 02/04/2022

Mto bom oh conto

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lima9 Comentou em 01/04/2022

Nossa adorei seu relato delicioso, se forem vcs dois na foto formam um belo casal e vc é muito gostosa




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Ficha do conto

Foto Perfil filhoemae
filhoemae

Nome do conto:
Mae e filho= marido e mulher 1

Codigo do conto:
198669

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/04/2022

Quant.de Votos:
36

Quant.de Fotos:
4