Mae e filho melhor sexo pt4

Porto Alegre, 4 de abril de 2020, 10 horas. Em uma casa na zona sul da cidade, de um andar plano, cercada por muros altos, esconde-se um ato pecaminoso e imoral perante os olhos da sociedade. Porém ali dentro de suas paredes, protegida pela privacidade de um lar, não existem regras ou condutas morais a serem quebradas, a única convenção seguida, é aquela que preza pela entrega total dos desejos em nome do prazer. Ao se avançar pelo quintal grande que direciona o olhar à porta de madeira vermelha e fechada, percebe-se um clima diferente no ar, como se um mundo novo e particular tivesse sido descoberto. Adentrando a casa tem-se a seguinte cena. Uma sala de visitas grande e espaçosa, mobiliada com móveis caros e luxuosos. A luz do sol entra pela grande janela frontal e atinge o longo sofá que encontra-se a sua frente. E neste sofá está sentado um homem, alto e forte, de ombros largos, e músculos tonificados, na casa dos 30 anos. Ele está nu, o olhar penetrante e intenso direciona-se para baixo, focado em uma ação que acontece no meio de suas pernas. Ali encontra-se, ajoelhada no chão uma mulher que está com ambos os braços apoiados nas pernas grossas e peludas do homem. Ela também está nua, cabelos negros, longos e ondulados derramam-se sobre suas costas lisas e curvilíneas. Uma bunda grande e redonda rebola lentamente, enquanto sua dona, que aparenta ter aproximadamente 40 anos, geme e suspira alto enquanto faz um sexo oral intenso e apaixonado no homem sentado no sofá.

Pode parecer uma cena normal entre um casal apaixonado, que resolveu fazer amor em uma ensolarada manhã de sábado, na privacidade de sua casa. Porém ambos sabem que de normal, os dois como casal, não tem nada. Pois o homem que recebe o excitante e sensual sexo oral daquela mulher linda e gostosa, é filho dela.


Maurício se deleita ao ver a mãe Fernanda mamando sua rola com tanta intensidade e paixão. Já estão nesse ato há bons dez minutos, e cada segundo, melhor parece ficar. Ela geme com tesão e rebola sensualmente seu grande rabo, enquanto engole todo o pau do filho, até sentir sua garganta alargada pela grossura daquela glande. Com uma mão ela acaricia o peitoral do filho, enquanto que com a outra masturba-se. Já não aguentando mais o sufocamento que a garganta profunda proporciona, ela retira a boca ofegante, com os olhos lacrimejados diante do esforço. O filho sorri para ela, que devolve o sorriso antes de segurar o pau para cima e passar a língua desde o saco até a cabeça rosa e melada. Maurício geme alto, diante de tal carinho, e segura a nuca da mãe suavemente, como em agradecimento pelo agrado que sua boca de lábios grossos e macios lhe proporcionam.

“Agarra meu cabelo amor, e faz eu te mamar.” É o que fala Fernanda com a voz derretida e pidona, como se fosse uma criança pedindo a mãe para lhe comprar um presente. O filho acata tal pedido, e com sua grande mão, agarra a cabelo na base da nuca e começa a comandar os movimentos da cabeça da mãe, de subida e descida em sua rola. Ela geme por isso, adora ser dominada, e pequenos gestos que demonstrem isso, é para ela de extremo prazer. Com as unhas cravadas nas coxas do filho, Fernanda se deixa levar por ele, que puxa e empurra sua cabeça, de forma constante. Por vezes o filho empurra sua nuca até o fim, e segura deixando a mãe sofrer com o pau enterrado na sua garganta. Ela é resistente e aguenta um bom tempo disso, até que ele percebe ela fazendo força pra sair, então ele afrouxa o aperto e ela retira o pau grande e grosso de dentro de sua boca, engasgando e tossindo.

“Aiiii seu malvado, gosta de judiar da mãezinha né?” Reclama Fernanda, mas com um sorriso safado de quem adora ser judiada daquele jeito. Maurício com um sorriso sacana no rosto, desfere um tabefe na cara dela, que grita de prazer e tesão.

“Cala boca vagabunda, é disso que você gosta.” E faz ela, ainda com boca aberta pelo gostoso tapa que levou, baixar a cabeça de novo, e engolir aquela tora de carne dura até o final. Dessa vez ele não a castiga e logo puxa sua cabeça e continua controlando a ação da mãe de ir para baixo e para cima, mamando sua rola.

Maurício está em êxtase, aproveitando cada minuto do sexo depravado com a mãe. Dar tapas em seu rosto, xingá-la e dominá-la como se fosse uma puta qualquer, lhe proporciona um extremo prazer, que ele nunca pensou ser capaz de sentir. Por sua conta, Fernanda está amando o jeito bruto e sujo do filho. Adora ser xingada e tratada como uma vadia de rua, um fetiche que só aumentava o enorme tesão em fazer sexo proibido com o filho. Sua buceta, ainda dolorida da selvagem foda anterior, pinga em cima do tapete da sala. Seus 10 meses sem sexo, ainda não foram saciados, ela queima por dentro, querendo mais e mais. Pretende trepar com o filho, até um dos dois, ou ambos não aguentarem de exaustão. Ela sabe que a segunda parte de sua manhã de foda incestuosa, iniciada de forma quente e selvagem, seria ainda mais avassaladora. Sua buceta queima e baba em suas pernas, desejando novamente o pau dele, mas além disso, um outro fogo queima em seu corpo, que agora precisa ser saciado também. Enquanto rebola durante o boquete, Fernanda pisca o cu intensamente, ela sente seu buraquinho, elétrico e úmido, também querendo fazer parte da brincadeira. E já familiarizada com o tamanho e grossura do pau de Maurício, ela sabe que seu cu sofrerá, fazendo ela sofrer. Sabe que será arrombada pelo grosso calibre do filho, e já tendo experimentado toda a selvageria que ele pode proporcionar durante o sexo inflamado, ela tem certeza que tal sofrimento será triplicado. Por esse motivo ela geme cada vez mais, o tesão queima dentro dela, parecendo que a qualquer momento ela derreterá de dentro pra fora, pois a tarada morena adora esse tipo de sofrimento, ter a sensação de ser arrombada e alargada, sentir a dor prazerosa de uma pica grossa e dura estourando as pregas de seu cu, enquanto é fodida sem dó nem piedade. E sabendo da capacidade do filho em causar tal sofrimento, ela tem certeza que sucumbirá ao maior prazer por ela vivido.

Com esses pensamentos em mente, Fernanda ouve o filho falar. “Vem mãezinha, faz uma espanhola com esses peitões, faz.” Sem perder tempo, ela posiciona-se melhor, e em um rápido movimento, coloca a pica do filho no meio de suas tetas, abraçando o pau babado, fazendo ele deslizar gostoso entre seus peitos. Ele suspira alto, quase um gemido. Mais um sonho seu sendo realizado. Por anos em suas punhetas ele imaginou tal cena com mãe. Sempre amou o tamanho e formato de seus peitos, e agora ali com seu pau sendo abraçado e acariciado por aqueles montes de carne suculentos, ele tinha certeza que ele tinha sido feito para encaixar perfeitamente na espanhola que mãe lhe fazia. Ela descia e subia, masturbando aquela rola com as tetas, com uma expressão de tesão no rosto, a boca aberta, olhando-o nos olhos, gemendo alto, enquanto o pau deslizava no meio de seus peitos e a cabeça batia abaixo do seu queixo. O filho gemia alto, sem medo de ser ouvido, a imagem que ele via era demais, sua paixão de anos, por aqueles peitos o estavam vencendo. Depois de pouco mais de cinco minutos de espanhola ele sentiu que gozaria a qualquer instante. “Ahhhh mãe eu vou gozar!”

Fernanda mais que rapidamente aumentou o ritmo de seus movimentos, enquanto pedia para o filho gozar nela. Sem aguentar mais, ele se entregou ao gozo, e explodiu porra no pescoço e colo da mãe. Ela gemeu alto com o banho que levou, abocanhando sua rola logo em seguida, mamando e sugando até a última gota. Depois de minutos fazendo isso, constatou maravilhada que o pau do filho não tinha descido um milímetro sequer. Maurício estava ainda queimando, a espanhola tinha sido maravilhosa, melhor do que ele sequer pudesse imaginar. Mas era o cu da mãe seu foco, e esse objetivo mantinha seu tesão nas alturas. Finalmente ele comeria o cu da mulher que lhe pôs no mundo. Com esse pensamento em mente, ele levantou-se, com a rola balançando, ergueu a mãe e a jogou no sofá. Seu tesão aumentava rapidamente a cada segundo, o modo selvagem estava tomando conta.

“Agora você abre bem essas pernas, que eu vou foder essa tua buceta até você gozar que nem uma cadela de novo. Depois disso vou estourar teu cu.” Fernanda riu nervosa e com tesão da afirmação do filho, e viu que ele sem esperar resposta dela, já posicionou o pau na abertura de sua buceta e começou a forçar para dentro. Fernanda apenas gemeu alto, o filho foi enterrando aquela enorme pica sem perder tempo, até novamente ficar somente com as bolas para fora. Em seguida começou a retirar e enterrar. Uma vez, dez vezes, cem vezes, um milhão talvez, Parecia a Fernanda que há horas o filho fodia sua buceta daquele jeito. Ela deitada no sofá com as pernas arreganhadas ele com as pernas flexionadas, socando como um louco. Novamente ele socava fundo e com força, e isso aliado a velocidade, fazia com que cada vez que suas coxas encontravam-se, produzisse o de pele batendo com pele. As bolas chocando-se violentamente na bunda da mãe. Depois de um tempo disso, Fernanda avisou que estava quase gozando.

“Aiiii filho eu vou gozar!”

“Vai minha gostosa, goza!”

“Amor, me chupa quero gozar a tua boca!”

Sem perder um segundo sequer, Maurício, ajoelhou-se, e caiu de boca na buceta ensopada da mãe, ela gritou e começou a esfregar o grelo, em instantes o orgasmo veio, forte e arrebatador. No momento que a mãe começou a tremer e gozar, Maurício subiu com as mãos até seus seios, e já sabendo do prazer que proporcionaria, agarrou os bicos de seus seios, os apertou e puxou causando um efeito instantâneo nela, que curvando-se diante do estímulo, gritou de novo e gemeu em agonia, sendo massacrada pelo prazer do orgasmo que o filho provocou.

Logo após o gozo, com Fernanda ainda tremendo, o filho, que estava mais uma vez com o rosto melado pelo gozo intenso dela. . levantou-se e olhou diretamente em seus olhos, e sorriu, um sorriso malvado. Um sorriso de quem queria foder um cu até cansar, foi o que Fernanda pensou. O filho alisou sua barriga, passou por seu grelo e buceta, causando mais tremores nela. E com a ponta do dedo indicador, fez um carinho em seu cu, que piscou imediatamente. Ela queria, desejava muito aquilo. Seu tesão em levar rola no cu sempre esteve consigo desde o início de sua vida sexual, quando o homem que tirou o cabaço de sua buceta, também tirou o do seu cu, alguns dias depois. O mesmo homem que foi seu primeiro amor, do qual Maurício tinha herdado aquele pau grande, grosso e envergado. E no decorrer de sua vida, nunca perdeu a chance de dar o cu para os homens que teve em sua cama, se não ganhasse uma rola no rabo, parecia que lhe faltava algo. E quando o marido, meses antes do divórcio começou a lhe negar isso, arranjando mil desculpas, para ficar apenas em fodas semanais e rápidas, quando metia o pau somente em sua buceta por alguns minutos até gozar, ela entristeceu-se, e desconfiou de uma provável e nova traição, que acabou se confirmando algum tempo depois. Então se ela estava há mais de 10 meses sem sexo, até àquela manhã com o filho, sexo anal fazia mais de ano. E agora que estava na eminência de ser fodida no cu, sua ansiedade a consumia por dentro, e isso misturado ao tesão de ter o seu cuzinho carente, sendo acariciado pelo dedo do filho, a fez quase perder os sentidos com o arrepio que o toque lhe trouxe. De alguma forma Maurício percebeu tudo isso e falou.

“Agora meu amor, fica de quatro pra mim, que vou foder gostoso esse teu rabo.” Fernanda obediente, começou a se posicionar no sofá diante do filho, enquanto se virava, roçou com suas ancas no pau duro do dele, que continuou falando. “Eu sei que é isso que teu cu precisa, de uma rola socada nele até o fundo.”. Fernanda já de quatro apenas gemeu um “uhum” longo e com a voz fina, delirando de tesão.

Maurício ficou embasbacado com a visão a sua frente. Aquela morena, uma cavala, de quatro, com o rabo empinado, os longos cabelos escuros caídos de lado, seu rosto encostado no sofá. Sua bunda que já era grande, naquela posição parecia que dobrava de tamanho, contrastando com sua cintura fina. Ele babava quando começou a alisar suas nádegas, abriu um pouco e via seu cu, lindo convidativo, com poucas pregas, mostra de que foi muito usado em vida, ainda assim era pequeno com um tom mais moreno que o resto do corpo. Ali estava um cu experiente, pensou Maurício, um cu que sabia engolir um pau, e que piscava diante de um como agora, e falou.

“Puta que pariu mãe, que cu é esse!?!?!?”

“Gostou amor?”

“Gostei só não, tô é apaixonado por ele, caralho!!!”

“Faz o que quiser com ele então amor, esse cu é todo teu.”

Ao ouvir a frase da mãe, ele caiu de boca naquele buraco, Lambia, beijava, chupava, lambia de novo e de novo. Fernanda rebolava e tremia, de novo sua buceta pingava, o carinho em seu botãozinho a deixava alucinada. Então não aguentando mais pediu. “Filho, come meu cu, por favooooor!” Maurício sorriu, adorava a mãe pedindo coisas tão depravadas para ele.

“Então pede mãe, implora por isso quero ouvir.”

“Maurício… aiiiii… pelo amor de Deus, soca essa rola enorme no meu cu… huuuum.., fode meu cu,.. ARREGAÇA MEU CU SEU FILHO DA PUTAAAA!!”

Maurício após ouvir a súplica da mãe misturada com xingamento, e aproveitando que tinha deixado aquele buraco todo babado, apenas encaixou a cabeça na entrada, e dominado por uma fúria selvagem, empurrou para dentro, sem dó. Não enterrou com força e tudo de uma vez, mas foi constante e sem parar. Fernanda gritava, sentia dor com aquele pau duro que nem pedra, alargando e arrebentando sua pregas, entrou ardido e dolorido. Mas o prazer em ser invadida daquele jeito tão bruto, suplantava qualquer outra sensação.

Com sua pica toda enterrada, Maurício sem pestanejar começou a fazer seus conhecidos movimentos de tirar e botar, lento no começo, e acelerando a cada nova rodada de metidas. A mãe rebolava, e já mais acostumada com o invasor de seu ânus, o prazer agora era total, nada de ardência nem dor, apenas o mais puro e avassalador prazer que a fazia gemer descontroladamente. O filho aproveitava cada segundo, admirando a bela e gostosa mulher de quatro na sua frente, rebolando e gemendo com o pau entrando e saindo de seu cu. Ele enrolou seus cabelos na mão esquerda e com a direita desferiu um forte tapa na bunda.

“É disso que tu gosta né puta? Gosta de levar rola no rabo. Tu é muito cadela!” Dando mais um tapa forte, e puxando-a pelo cabelo, trazendo-a para si, até encostar em seu peito. Mordendo seu pescoço e apertando com força o bico do seio esquerdo.

“Aiiii amor, você tá judiando de mim de novo.”

“Quer que eu pare?” Disse trocando de mamilo e maltratando o outro.

“Não para não, por favoooooor!”

Maurício em extremo tesão empurrou a mãe de volta a sua posição com a bunda empinada, e parado mandou ela foder o pau dele com o seu cu. A mãe mais que obediente, parou de rebolar e começou a movimentar-se para frente e para trás, engolindo e soltando o pau. De início era lento e suave, aos pouco foi aumentando seus movimentos, tanto em velocidade quanto em força. E logo estava ela agora de forma selvagem jogando seu corpo de encontro ao corpo do filho. Ia para frente, e quando o pau estava quase todo fora, ela se jogava para trás de forma bruta, chocando-se com força a cintura do dele, fazendo o pau enterrar todo dentro de cuzinho sedento. Gemendo intensamente e por vezes dando alguns gritos, Fernanda fodia como uma verdadeira profissional, deixando o filho impressionado. A forma como ela se entregava ao sexo anal, com tanto fogo e paixão, deixava claro para ele que era disso que realmente gostava. Ele a agarrou pela cintura com sua mãos e a ajudava em seu trabalho, empurrando e puxando seu rabo em direção a seu pau.

Ficaram assim por mais de 10 minutos, Fernanda já tinha perdido as contas de quantas vezes tinha gozado com aquele pau enterrado na sua bunda, sendo que nem precisou se tocar. As bolas do filho faziam esse trabalho, chicoteando sua buceta a cada investida de seu corpo. Era um sexo forte, vigoroso e selvagem. O filho cravou seus dedos em suas ancas e agora de novo comandava à ação, fazendo a mãe quase desmaiar diante de tanto prazer. Os dois estavam suados e grudentos, seus corpos grudavam um no outro. Maurício curvou-se sobre ela para aumentar seu ritmo e as gotas de suor do rosto e do peito, caíam sobre as costas da mãe, que sentia cada uma delas como mais uma prova da foda de alta qualidade que estava ocorrendo ali.

O filho empurrou a cabeça da mãe até encostar no assento do móvel, Fernanda entendeu o movimento, e empinou ainda mais o rabo. Maurício que estava de pé, subiu no sofá posicionando-se em cima da mãe. Agora ele só precisa subir e descer com corpo, para proporcionar ao cu já maltratado, uma penetração mais forte e profunda. E foi isso que ele fez. A foda que tinha adquirido um ritmo mais estável após o inicio bruto, novamente tornou-se selvagem, o que acarretou em nova sessão de gritos de Fernanda. O filho em cima dela tornara-se um martelo hidráulico, subindo e descendo com força e rapidez, sem parar nem diminuir o ritmo. Sem pena, socando de forma desvairada, Maurício achou a posição perfeita para ele, lhe dava muita liberdade e prazer. E notou que a mãe apesar dos lamentos teve uma nova onda de tesão, pois apenas 1 minuto após essa nova investida ela começou a gozar, tendo espasmos e gritando feito uma louca.

“Tá gozando de novo né vagabunda. Nunca vi uma puta que gostasse tanto de dar o cu que nem você.”

“Aiiiii filho tá doendo, você tá rasgando meu cuzinhooooo!” Queixou-se alto e derretida, ainda em meio aos tremores do gozo extremo.

“E não era isso que você queria?” Disse Maurício, socando cada vez mais forte.

“Siiiiiim… era exatamente issooooo filhooooo… aaaiiiiiii!!!”

Ver a mãe gozando tantas vezes, enquanto socava seu pau no rabo dela, e seus gemidos, gritos e lamentações, juntos com a nova posição em que ele a fodia, foi demais para Maurício, e após algum tempo depois disso, avisou a mãe que estava quase gozando.

“Vai meu amor, goza no cu da tua mãezinha puta, goza. Enche ele com essa porra quente e grossa que você tem… aaaaaaaa.”

Sem falar mais nada, e gemendo alto, Maurício encurtou seu movimentos, e em poucos instantes em meio aos pedidos e baixarias proferidas pela boca suja da mãe, ele gozou, Atolou a pica o máximo que pôde, e jorrou todo seu leite nas entranhas dela, sentia-se sujo, depravado, imoral, e acima de tudo isso, sentia-se satisfeito consigo mesmo. Fernanda soltava um lamento longo e alto, quase um uivo. Saboreava cada jato de esperma dentro de seu cuzinho, um prazer inenarrável. Nunca antes nenhum homem tinha comido ela do jeito que o filho comeu. Ainda com o pau dentro do seu cu, ela atacou seu grelo com os dedos da mão direita e em poucos segundo gozou novamente. Sentia-se uma cadela no cio, uma puta de rua. Gozava fácil e de forma intensa. Ainda gemendo e tremendo, o filho tirou seu pau melado, e viu uma torrente espessa e forte de sêmen escorrer para fora do botão inchado da mãe, enquanto que da buceta um rio de baba viscosa e intensa derramava-se de seu interior, devido ao último orgasmo. Deu dois passos para trás e ficou admirando a beleza da obra que ele tinha criado junto com ela. Fernanda após terminar seu gozo e certificar-se que a maior parte de porra tinha saído, levantou-se também, e virando de frente para o filho, o olhou de forma intensa e apaixonada.

Maurício respondeu com o mesmo olhar, e os dois agarram-se aos beijos, com sofreguidão e urgência. Os corpos suados, grudaram-se e compartilharam do mesmo calor.

“Mãe eu te amo!”

“Eu te amo minha vida, isso foi a melhor coisa que já me aconteceu.”

“Mãe te digo a mesma coisa. De agora em diante você é minha mulher, e eu sou teu homem, entendeu?”

“Sim, sim meu amor, sou tua, toda tua. Você me pertence e eu pertenço a você. Eu te amo meu filho mais que maravilhoso”

E continuaram a se beijar loucamente, durante minutos ali na sala, em frente ao sofá todo melado e sujo de seus fluídos corporais. Continuaram com o beijo enquanto dirigiam-se ao banheiro para tomarem banho. E assim mais um sonho de Maurício foi realizado. Tomar banho com a mãe, e transar com ela embaixo do chuveiro. Ainda que estivessem cansados depois de tanto treparem, os longos minutos de beijos extremamente apaixonados embaixo água quente, lhes deu um último folego para meterem mais uma vez. Dessa vez, foi algo mais romântico e suave, os dois de frente, com o filho que segurava no alto a perna da mãe, metia com cadência e carinho em sua buceta, enquanto alternava entre beijar sua boca e chupar seu peitos. Fernanda gozou mais uma vez, e nem surpreendeu-se com isso, mesmo já tendo gozado mais de uma dezena de vezes naquela manhã, e logo pediu para o filho gozar dentro de sua buceta, algo que ainda não tinha feito. Ele aumentou um pouco seu ritmo e logo também chegou ao seu orgasmo, derramando-se dentro da buceta da mulher que amava.

Após o banho e inúmeras juras e promessas de amor, os dois dirigiram-se ao quarto de Fernanda, que a partir daquele momento tornou-se o quarto do dois, e aninhando seus corpos nus um no outro logo pegaram no sono merecido. Um pouco antes de apagar. Maurício admirou mais uma vez o corpo perfeito da mãe, que já ressonava aconchegada em seu peitoral. E pensou o que o futuro reservava a aquele casal improvável. Ele não sabia responder, só tinha certeza que estava apaixonado por Fernanda e que ficaria ao seu lado até o resto dos seus dias. A cama girou dentro do quarto e ele adormeceu sorrindo, o mesmo sorriso encontrava-se no rosto da mãe.

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Comentários


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sograrb Comentou em 04/04/2022

Uma mãe com um rabo desse tamanho, não há macho que não queira metera vara.

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sograrb Comentou em 04/04/2022

Tesão isso tudo. Eu e minha sogra curtimos muito contos de incesto. Depois vou ler junto com ela. Também somos de Porto Algre




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Ficha do conto

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filhoemae

Nome do conto:
Mae e filho melhor sexo pt4

Codigo do conto:
198850

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/04/2022

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
5