A gente ficou bem alegre, e doido nela, e a agente começou a dar em cima dela, e ela dava mole, era bem putinha mesmo, mas na hora de rolar uma metida, ela saia de fininho. Ficou de cu doce e a gente querendo muito, e cercamos ela e pedimos pra ela liberar a bocetinha que a gente queria comer.
Ela sem jeito, disse pra gente ir na casa dela a noite que ela irira liberar pra gente. Doidos, a noite, aparecemos os 8 lá na casa dela, e a mãe dela atende a porta, e convida pra entrar, e serve a gente e nada da mina aparecer, e o pai dela tava na sala vendo jogo, e a gente esperando, como amigos da mina, e ela aparece toda envergonhada, senta do lado do pai dela, e a mãe só de olho na gente.
A mãe foi trazendo coisas pra gente beber, e depois de uns seis copos, o pai dela capota, e a mãe fala pra filha ir pro quarto dela. A mãe então pergunta o que a gente tava querendo e a gente da uma desculpa qualquer, e ela fala o papo direto:
Vcs tão de papinho com a minha filha, né? A gente nega, desconversa, mas ela fala:
Vcs vão meter minha filha em alguma confusão, que eu sei! Vamos fazer o seguinte, eu dou pra vcs o que vcs querem e vcs deixam minha filha em paz! Pode ser? E a mãe começou a tirar a roupa, e ela era bem gata, os peitinhos me burinhos, o corpão da hora, e ela ficou peladinha, na nossa cara, e era perfeitinha, o msmo corpão da filha adolescente e a gente se olhou e viu que dava um caudo gostoso, ela lá tocando uma siririca, se preparando, toda aberta na nossa cara, na sala da casa dela, enquanto o marido roncava alto do lado.
Ela se abriu no sofá, do lado do marido roncando, e abriu a bocetinha, pediu pra meter nossa rola ali, assim, direto.
Podem meter seus cacetes aqui, ó! Enfia gostoso que vcs vão se divertir! Ela falava tremendo de desejo, olhando bem putona na nossa cara!
A gente ficou sem jeito, mas ela foi dando as instruções, pra meus amigos pois a gente era cabaço, como ela disse.
Vcs são cabaços ainda? Hahahaha! Mas pode vir aqui que eu tiro o cabacinho de vcs e deixo vcs todos apaixonados pela minha tecnica de esposinha infiel ao meu marido! Hahahaha
Ela ajoelhou e brincou com o pau da gente, e mamou bem carinhosamete, engolia os paus e até o do Sandro, que é uma jeba de jegue. Ela mandou a gente enfiar na bocetinha dela, um por um, por cima dela, e ela foi rebolando pra enfiar até entrar tudinho, de cada um cada vez que a filinha que ela organizou, andava. A gente bombava, e ela mandava a gente parar, pra trocar o pau, e assim agente não gozava rápido demais, ela ensinava os 8.
A gente revezou até gozar e ela instruia pra gozar no cabelo dela e na cara pra não dar trabalho pra ela ficar removendo nossa porra depois do útero, que porra de cabaço é muiot grossa e gruda tudinho, ela mostrava e se banhava, que parecia uma mendiga na fonte, tremendo, gemendo alto.
Ela foi ficando toda esporrada, que nem nos filmes que a gente treinava assistindo juntos, e ela gozava facil, olhando fixo nos nossos olhos o que fazia a gente ficar doido e gozar juntinho, parecia saber o que queria, e explicava bem direitinho com satisfazer bem ela na sala, do lado do marido dormindo que parecia estar sonhando qure tava ganhando no Roletrando.
A gente terminava de gozar e ela via a gente de pau duro de novo, rapidinho, coisa de afro novinho, e mandava a gente ir pro fim da filinha, ela explicou que a gente era muito jovem pra dar só uma, e que nosso vigor dava pra ela ser bem comida umas quatro ou cinco vezes cada um, na xaninha casada dela, ela falava que tava adorando variar um pouco, comparava nossos paus com o do marido, falava sacanagens e a gente ficava viciado na bocetinha de trinta e tantos anos dela.
A gente não entendia porque ela ficava falando das limitações do marido, enquanto ela gozava no nosso pau, mas ela parecia gozar mais intensamente falando aquilo, pisava na cara dele, e ele nada de acordar, só engasgava e roncava alto. A gente gozou cinco vezes cada um, menos o Lucio, que gozou oito vezes e o Maicom que gozou 12 vezes no cabelo dela, ele parecia um cavalo, lavando aquela cachoeira de porra na mãe gatona da mina da classe dele.
A mulher limpava direitinho nossa pica, engolindo tudinho que estava lambuzado, e ela agradeceu a gente por usar ela, ao invés da filha, assim ela pulava a cerca um pouco, ela disse, conhecia novos paus, explicava que uma mulher como ela gostava de pau grande sim, e que a gente tinha dado uma surra de pau duro nela, e ela tinha adorado conhecer nossos cacetes.
A gente acabou e saimos satisfeitos, até cansados, de tanto meter e socar ali na boceta da casada, que se despedia de nos na porta, só de penhoar transparente, toda elameada e o Gil quis dar uma espiadinha na janela do quarto da mina e ela tava espiando pela fechadura, a mãe na sala! Ela batia uma violenta siririca, e a safada tinha assistido a própria mãe traindo o pai dela coma gente. A gente queria ver ela gozando de novo, e a mãe dela entrou no quarto toda lambuzada da gente, pelada e começou a dar a maior bronca na mina, e falava que era pra ela não arranjar mais confusão assim, que ela era uma mãe jovem, mas que oito era o limite dela! Botou a mina de castigo a semana toda, e a pegava na escola pra ela não se meter em confusão com a gente, mas dava uma piscadinha pra gente, e convidou a gente pra passar o natal la na casa dela. Nem a familia dela reunida impediu ela de puxar a gente, um por um, pro quarto dela, enquanto os parentes se confraternizavam na sala. Claro que a filha espiou a mãe com cada um, né!