No episódio anterior...
? Natália vai casar e conversa com Larissa, as duas relembram momentos de sexo com André. Natália conta para Larissa como foi sua primeira vez com o padrinho e de como a mãe soltou os cachorros quando viu a filha dormindo nua com André. Larissa ouve e resolve contar como foi que conseguiu que o tio a visse como mulher e de como a mãe agiu ao saber que, finalmente, o irmão se deixou levar pelo tesão e de como se sentiu ao descobrir que ficara grávida...
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? 15 de junho de 2001, sexta-feira ?
Não iam na fazenda Muriçoca há quase dez anos, na ultima vez Larissa nem havia nascido e Natália e Jussara eram duas bolinhas gordas que ainda mamavam. Quando Carminha viu a poeira do carro não pode reter as lágrimas e, mesmo com os olhos lacrimejando, recordou dos bons momentos que viveu com os sobrinhos.
– Finalmente! – correu e abraçou Margareth – Que anjo mandou vocês? E tu meu meninão? Puxa Dré tu tá cada vez mais bonito... Esse anjinho é a Larissa, não é?
Larissa ainda estava meio escabreada segurando forte a mão do tio, mas se deixou abraçar e beijar pela tia que não conhecia.
De noite ficaram conversando sentados no chão de ladrilhos cru como faziam quando crianças, Carminha queria saber tudo o que faziam e de como viviam.
– Tu sabe tia... – André olhou para a irmã que sorriu – A gente vai levando...
– Vocês são dois sacanas... – Carminha beliscou a perna de André – Continuam brincando e... Ela é tua filha?
– Tu sabe que não, é do Amaral... – Margareth puxou Larissa para seu colo – Mas é a princesinha do tio babão... E a mamãe?
– Deve voltar amanhã... – olhou para Larissa – E ela...
– Sabe... – Margareth cortou pescando o que Carminha ia perguntar – Lembra filha, essa é a minha tia maluca...
Larissa já sabia, mas não tinha coragem de perguntar o que tinha falado para a mãe.
– Tô com sono mãe... – suspirou – Tu me leva tio?
– Vai lá mano, bota essa moleca na cama... – afagou a filha e deu uma palmada na bunda – Vê se vai mesmo dormir viu moleca!
André olhou para a irmã de cara fechada, levantou e entrou segurando a mão da sobrinha. Caminha olhou para o sobrinho, não tinha mudado nada apesar dos anos.
– Tio, é essa daquelas histórias? – sentou na cama e tirou o vestido.
– É... Carminha foi motivo de muitas aventuras – recebeu o vestido e colocou dobrado no encosto da cadeira – Você não vai tomar banho antes de dormir?
– Só se tu banhar comigo... – aquela carinha de anjo safado – Porque ela nunca foi lá em casa?
– Caminha não gosta de sair da fazenda... – acocorou entre as pernas da sobrinha – Depois que ficou viúva nunca mais saiu daqui...
– E ela tem filho?
– Tem... Estão com mamãe para a vila, amanhã você vai conhecê-los... – acariciou a perna macia da garota – Queria mesmo conversar com você...
– Precisa não tio, já sei... Mamãe pediu para que eu manere... – sorriu e segurou a mão do tio – Mas se tu ficar assim não vai dar...
– Assim como?
– Ora tio, assim!... – apertou a mão do tio – Só de tu ficar passando a mão eu fico melada... Olha!
Abriu as pernas e afastou a calcinha, a vagina já com ares de menina moça brilhava, no buraquinho uma babinha escorria e o aroma entrou narina adentro.
– Você sabe que não podemos, não é certo...
– Isso é frescura tio, tu não come a tia?
– É diferente princesinha e... E mamãe...
– Tu já comeu ela também, não comeu?
– Não... Nunca...
Mas a lembrança ainda era viva em sua mente e pareceu que o tempo voou para traz e novamente estava naquele quarto como há trinta e um anos...
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? 23 de agosto de 1980, sábado ?
– E tua irmã? – Cristina parou na porta do quarto.
– Deve estar com a tia...
Ainda se ressentia da morte do marido mesmo quase um ano e meio depois daquela manhã de aperreio, o aniversário estava chegando e não tinha ânimos para festejar como queriam os filhos e a irmã.
– Vamos deixar para o próximo ano filho... – suspirou e entrou – Teu pai...
– A senhora tem de esquecer mãe, já faz quase dois anos... – levantou e abraçou a mãe – Tu tem de viver Cristina...
Cristina suspirou e acariciou a cabeça do filho, não era somente André quem lhe chamava de volta para a vida. A filha e a irmã também viviam cobrando que quebrasse o luto dolorido.
– Eu vivo filho... Vivo por você e por sua irmã...
– Vive nada mãe! – afastou e olhou no rosto bonito que tanto amava – Tu é nova mãe... Vai fazer vinte e oito e... Tu tem de se divertir, brincar, namorar...
– Até parece... – sorriu, gostava, sempre gostou de conversar com o filho – Namorar?
– Sim mãe, namorar... – beijou o rosto da mãe – Tu és nova, bonita e... E gostosa...
– Que bonita menino! – sorriu – E esse negócio de gostosa...
– É sim mãe... Tu és muito gostosa... – suspirou e se afastou com medo de que tivesse ultrapassado o limite.
Cristina olhou para o filho um tanto assustada, outras vezes André já tinha lhe chamado de gostosa, mas naquele final de tarde não ouviu como se ele estivesse brincando ou galhofando com ela. No princípio pensou até sair do quarto e voltar para o seu, mas não foi e nem ralhou com ele como fazia.
– É bom ouvir um galanteio de um garoto bonito... – sorriu – Mas não sou tudo isso não filho, eu...
– Tu não se vê no espelho mãe? – ficaram se encarando até que ele se aproximou e soltou o nó da toalha – Olha mãe... Tu só não vê porque não quer...
A toalha caiu e ela não tentou esconder a nudez, sentiu o rosto esfoguear, mas não fez nada para impedir que ele a visse nua.
– E o que tem de bonito em mim filho?
– Tudo em ti é bonito... – criou coragem e tocou no mamilo.
– Filho... – sentiu a vagina latejar – Tua irmã pode chegar... Não faz isso com a mamãe... Hum! É gostoso ser tocada...
Naquele momento não havia nada além do desejo proibido, nada além da vontade de esquecer a situação materna e deixar a vontade de voltar ser mulher mesmo que mulher do filho.
– Isso não está certo filho, eu... – aquele gostinho gostoso subindo na espinha – Não faz isso com a mamãe, não... André... Não... Hum! Hum! Chupa... Isso filho, chupa...
Não eram recordações, não havia lugar para recordar-se do tempo em que gostava quando ele mamava, sempre sentiu prazer que lhe enchia de medo. Foi assim com André e com Margareth descobriu que amamentar também era um ato de prazer e de desejo.
Para André estava sendo muito mais que um simples desejo, era cadente e ela sempre soube, ele a desejava, ele babava quando a via nua e ela sabia, sabia e gostava de saber.
– Meu menino... Ui! Não morde... – acariciou a costa, os olhos fechados, a boca entreaberta – Não... Não André, para filho... Não...
Negou por ter que negar, mas deixou que ele tirasse sua calcinha úmida de desejo e quando ele tocou sua vagina o mundo desabou e ela gozou como não tinha gozado nunca. As pernas bambearam, sentia o chão abrir e se deixou cair deitada na cama. André respirava agoniado, seus sonhos mais secretos não eram mais sonhos, eram realidade. Cristina estava ali como sempre sonhara estar, a calcinha no meio das pernas, os peitos arfando e ela entregue, sua Cristina, somente sua.
– Vem André, vem... – suspirou tentando sorrir.
Olhou para ele, viu quando ele ajoelhou entre suas pernas e tirou sua calcinha que ficou jogada no chão, sentiu quando ele lhe tocou entre as pernas e o dedo macio roçar em seus grandes lábios, mas não esperava que ele beijasse sua vagina.
– Não... Hum! Hum! Não... Ui! Ai! Espera... Não filho, não... Hum! Hum!... Não... Filho... Não... Meu... Meu deus... Hum... Ai! Drezinho, ai!...
As pernas abertas, a xoxota melada e a língua lhe dando prazer, fazendo ela sentir e desejar continuar sentindo desejo.
– Hum! Meu deus... Ai! Ai! Não... Para... Para André... Ai filho, ai! – e ele não parava, continuou lambendo, tocando sua vagina, lambendo e chupando e ela gemia baixinho – Ui! André, ui!... Não filho, espera... Ai! É bom... Ai! Ai!.
Nem em seus mais loucos sonhos imaginara sentir o que estava sentindo, nem em sua juventude tinha sido lambida e chupada como ele lhe lambia e chupava, o corpo aceso, a vagina viva de vida que vivia e a língua, a língua, a língua e o gozo galopando ligeiro em seu corpo e ele lambia, chupava e ela gozou e não foi somente e apenas um gemido, foi um grunhido como se fosse animal que saiu do fundo da garganta seca e o viver se esvaiu, uma morte, pequena morte lhe cobriu como fosse um manto celestial.
André sentiu os espasmos sacudir o corpo da mãe e sorriu, ela tinha gozado e ele não, mas não lhe importava, somente o gozo da mãe lhe era divino. Cristina tinha no rosto um algo sem expressão quando ele levantou e acariciou o peito arfante, ela olhava sem olhar, sentia sentindo novamente ser mulher que goza e gozou sem ao menos importar ter sido ele, o filho que colocara no mundo, quem lhe fazia fugir da redoma de luto e lhe tinha feito voltar sentir prazer de ser mulher.
– Tu me matou filho... – suspirou – Tu é um safado, meu safado...
– Te amo mãe... – acariciou o rosto e deitou em cima dela e ela sentiu a vida – Te amo...
– Meu safadinho gostoso... Onde tu aprendeu isso? – sentiu o corpo aceso, não era mais aquela mulher morta – Foi a safada da tua tia, não foi?
– E isso importa?
– Não... Não importa... Nem teu pai me fez sentir isso... – acariciou o rosto, viu a boca melada com seus sucos e bateu um sentimento ruim – Sou doida... Não deveria ter feito isso... Meu filho, você é meu filho...
– Para com isso mãe, eu queria... – aproximou a boca e lambeu os lábios secos da mãe – Faz tempo que... Eu te amo e isso importa...
– Mas não muda nada, tu és meu filho... – não sabia se aquele medo era culpa ou medo em não mais sentir o que tinha sentido – Isso é errado André... Não está direito filho, eu...
Não conseguiu terminar de falar, para ele nada estava errado, não tinham o direito de sentir medo do medo de ser feliz e colou a boca na dela e ela sentiu a língua ávida invadir sua boca. Não terminou, não falou que sentia ciúmes quando via a irmã dar carinho de mulher para ele, não falou que não achou errado quando os viu entregue ao sexo, não falou que sonhou estar ali com ele lhe beijando mulher e sentindo o corpo homem colado ao seu nu.
Aquele beijo foi diferente de tantos milhares que tinha dado e recebido, não era a boca de seu filho que lhe beijava, era a boca de um homem, um pequeno macho, seu pequeno macho.
– Isso não é errado Cristina... – sussurrou em seu ouvido – Errado é não ter coragem de querer...
– Eu quero filho, eu quero... – e queria, queria ser não somente mãe, queria ser mulher e fazer o que não deveria fazer – Eu quero...
Foi ela quem segurou o pau duro, foi ela quem colocou na porta do prazer e foi ela quem sentiu o pau entrar escorregando nos fluidos e foi ela quem gemeu o gemido do desejo...
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? 15 de junho de 2001, sexta-feira ?
– Não... Nunca...
Larissa olhou para ele e bem no fundo desconfiou que o tio não falava a verdade, não era difícil gostar e quer ser tocada por ele.
– Carminha, porque tu nunca foi nos visitar? – Margareth sentia a brisa da noite roçar sua pele.
– Eu quis, mas... – sorriu – Sei lá, mas... Que diabo eu ia fazer lá?
– Tu sempre fostes meio estranha tia...
– Mas vocês sempre gostaram... E Ana?
– Continua doidinha como sempre... Suely queria vir...
– Ela ligou, a filha dela está vindo... – parou pensativa – Sabia que eu pensava que tu ias casar com o Amaral?
– Casei...
– Mas não viveu com ele... Tu amas mesmo o André, não amas?
– Tu sabes que sim, sempre amei esse safado...
– Ainda te lembras daquele São João?
– E dá pra esquecer?
Suspirou, cada novo dia que nascia sempre agradecia por ter acontecido.
– Vocês são dois malucos... Tua mãe...
– Quase levei uma surra grande... – esticou as pernas – Mas tinha que acontecer, estava escrito nas estrelas...
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? 24 de junho de 1981, quarta-feira ?
– Tu tá doida tia? – Margareth sentiu a carne tremer – Se a mamãe pega a gente...
– Então ela vai ficar com ele...
O pátio do Grupo Escolar estava apinhado de gente, André conversava animado com um grupinho de colegas e Suely e se sentia a rainha do lugar.
– E Andrezinho vai ser mesmo teu noivo de verdade? – Sileide morria de vontade em estar no lugar da prima.
– Vai não sua doidinha? – Suely beliscou a perna da prima – A gente só vai ser de mentirinha...
– Mas tu beija ele, não beija? – Maria Lúcia olhou para André – Outro dia eu vi vocês na pracinha...
– A gente só tá paquerando, né Dré? – segurou a mão do namoradinho – Mamãe não deixa eu namorar...
– E porque vocês não namoram escondidos? – Sileide sorriu – Lucinha namora com Pedrinho...
– Né não André! – Maria Lucia foi rápida – A gente é só colega...
– Tá bom sua assanhada, morde aqui pra ver ser sai leite! – a garota continuou – Tu pensa que eu não sei que tu e ele vivem se banhando no riacho?
– Tem nada não, tu também se banha lá!
– Mas não vou com Pedrinho e... E nem deixo ele pegar nas minhas partes...
– Tu tá é mentindo... – Maria Lucia sentia vontade de chorar – Não deixo ninguém passar a mãe em mim não, viu?
– Nem o André? – Suely alfinetou.
– Nem ele... – olhou para o colega que ouvia tudo calado – Naquele dia ele não passou a mão por querer...
– Mas tu falou que gostou! – Sileide tornou apimentar – Tu disse até que sentiu tua xixita ficar melada...
– Deixa de ser besta Lucinha! – Suely passou o braço pelo ombro da colega – Se tu começar chorar...
– Tô chorando não... – fungou sentindo vontade de sair e correr – Tá bom! Gostei e pronto... Tu também gostou quando ele passou a mão na tua xereca, não gostou?...
Pararam de falar, Carminha estava se aproximando e Margareth olhava para a tia sem saber se teria coragem de fazer o que haviam combinado.
– Drezinho, a Margô tá querendo conversar contigo.
– Diz pr’ela vir pra cá! – Suely sorriu para a amiga e confidente.
– Deixa eles conversarem sozinhos... – puxou a mão do sobrinho – Vai lá que ela tem uma coisa pra ti dar...
A sala de biometria estava escura quando chegaram de mãos dadas, Margareth sentia as pernas bambas sem ter ainda coragem de falar.
– Que foi mana? – parou, o corredor mau iluminado – Que tu quer?
– Vamos aqui comigo...
Tornou puxar a mão e entraram na sala vazia, escura e fria que André bem conhecia de outras vezes que estivera com alguma colega mais atirada, mas nunca tinha pensado em levar a irmã para sua quase alcova de brincadeiras salientes.
– A gente não pode ficar aqui mana... – parou, a maca branca de metal com o colchão de espuma parecia chamar – Que é que tu tá pensando?
– Tu gosta de mim?
– Tu sabe que eu gosto... – sentiu a mão tremer – Vamos mana, se alguém ver a gente...
– Espera André, tem ninguém não... – respirou – Tu... Tu não... Não quer...
André desconfiou desde quando a tia lhe falou, mas não sabia que seria ali no Grupo.
– A gente pode deixar lá pra casa... – acariciou o rosto bonito – Tu sabe que eu quero...
– Sei... – a respiração acelerada – Tu já... Já fez com a Su?
– Não... Quer dizer... Só na bunda... Tu quer?
– Quero... Mas não na bunda... Tu quer?
– E se aparecer alguém?
– Parece não... Caminha...
– Foi ela quem?...
– Não... Eu quero... – suspirou e abriu o zíper da saia que caiu no chão.
Não tinha mais aquele medo, lembrava da primeira vez que ele meteu eu sua bunda e de como sentiu estranho sentir o cu cheio e do gosto gostoso quando ele gozou enchendo seu cu de gozo. A calcinha escolhida entrava da bunda quando ela caminhou faceira e fechou a porta colocando uma cadeira escorada no trinco, André olhava para ela e não via a irmãzinha sapeca, era uma mulher vestida na pele de uma garota, os pequenos e rijos seios pareciam dois holofotes iluminando o viver, a bunda já não era mais aquela taboa de antigamente, as curvas da cintura já emoldurava o corpo de menina moça. Margareth sentia o corpo quente, sabia que ele olhava para ela, sentia vontade de ser olhada e quando deitou na maca e tirou a calcinha ele suspirou.
– Tu tem certeza?...
– Tenho... – sorriu e puxou a mão e beijou a palma melada de suor – Tu sabe que eu tenho, mas... Mas se doer tu tira, viu?
– Não doeu na bunda... – abriu os dois botões ainda fechados e bolinou no biquinho do peito.
– Doeu sim... Tinha de doer, mas... – suspirou, o dedo bolinando o biquinho de seu peito, a xoxota já começando emplumar e aquele odor de mulher enchendo de cheiros vivos o pequeno quarto – Mas eu queria...
André suspirou, tirou a calça jeans e a cueca saco de cebola e ela suspirou, o pau duro parecia apontar para o infinito.
– Eu te amo maninho, eu te amo... – abriu as pernas acolhendo o corpo que amava, não havia mais nada além de desejo e ela sentiu um frio gostoso quando ele pincelou os pequenos grandes lábios melecados – Tu sempre vai ser meu, só meu... Hum! Hum! Vai mano, mete... Hum! Mete... Hum! Ã! Ã! Ã!
Ele não falou nada, apenas olhava para o rosto da irmã com medo de que ela sentisse dor. Apoiava o corpo nas mãos, o pau entalado na pequena abertura morna, o rosto de vontade da irmã, os olhos abertos brilhando e aquele sorriso de anjo que, vez por outra, mudava para dizer do desconforto dolorido pela intromissão do pau em sua vagina.
– Vai mano, mete... – acariciou o rosto melado de suor – Pode meter... Hum! Ui!... Tá... Ui! Ui! Tá entrando... – as pernas abertas e o pau forçando, não sentia dor, não era para sentir – Hum! Mete... Mano, mete...
Mas ele não metia, empurrava um pouco e voltava, sentia o canal estreito apertar a cabeça do pau, tornava sair e ela se desesperava, queria que ele metesse logo, que acabasse com aquele suplício e pedia, pedia que metesse e ele não metia em uma doce e estranha brincadeira.
– Porra Dré, mete logo! – jogou a pélvis para cima, sentiu, tinha entrado, não todo, mas tinha entrado e ela sentiu o prazer de se fazer mulher, mulher do irmão, do garoto que amava e que sempre seria seu – Faz isso não Dré, mete logo.
E ele meteu, deu um tranco para frente, para dentro dela e ela sentir dor, mas já não havia nada além do desejo em ser mulher, em deixar de ser menina moça e virar mulher, apenas mulher do homem que sempre foi seu.
– Ai! Dré! Ai! Ai Dré... Entrou Dré, entrou... – foi instintivo, não havia planejado, abarcou o corpo com suas pernas e puxou para dentro, os calcanhares amaciados pelas meias de menina forçando o rim e o pau atolado dentro dela – Pera mano, pera... Hum! Ui! Dré... Tá tudo dentro... Vai mano, vai...
Mas ele não conseguia se mexer, os calcanhares forçando seu corpo, prendendo os dois como se estivessem fundidos em um único ser. Sentiu a xoxota estremecer, parecia que tinha vida própria e Margareth já não era mais menina, menina pura com desejos de mulher, com a vagina cheia e a vontade de nunca mais largar, deixar que ele saísse, que fosse sempre, que o pau duro nunca saísse.
– Dré... Dré... Eu te amo mano, eu te amo... – folgou a pressão quando ele lhe beijou agora mulher, sentia o buraquinho de cu estrebuchar, entrava vento como se também estivesse com um pau enfiado na bunda – Hum! Hum! Mano... Ui! Dré... Ai! Isso... Vai mano , fode... Ai! Ui! Ui! Ui! Isso Dré... Ai! Ainnnnn! – e gozou um gozo diferente do gozo que gozava quando ele comia sua bunda – Ufa! Meu maninho gostoso... Ai... Ai... Isso mano, fode... Ai... Ui... Ui... Ui...
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? 15 de junho de 2001, sexta-feira ?
– Vai dormir moleca... – abaixou a cabeça e lambeu o buraquinho vermelho sentindo o sabor de pureza lhe encher o paladar.
Larissa escancarou as pernas prendendo a cabeça do tio que lambeu e chupou até sentir que o corpinho tinha ficado mole como se ela tivesse gozado.
– Tu és uma safadinha... A princesinha safada e gostosinha – ajeitou a calcinha, a bocetinha melada parecia minar fazendo brilhar – Agora durma, amanhã tua avó e teus primos...
– Queria que tu ficasse comigo... – acariciou o rosto sentindo a barba mau feita espinhar sua mão.
– Durma... Amanhã...