Abel transa com a socialite, a fim de roubá-la de sua fortuna. A mando do mestre. Andréia trepa com Janílson (O vigia).
Juliana e o noivo, dão um tempo no noivado, são gatilhos do mestre trabalhando na mente da bela para que ela volte a cidade e se prostitua.
Abel conquista duas novas escravas: Isabel de 28 anos e Roberta de 32.
A maldade do mestre não tem fim. Abel foi ao apartamento de Natália para hipnotizar a advogada e socialite Andréia. Abel irá prostitui-la a noite inteira.
Capítulo 08.
Abel estará acompanhando de longe a socialite Andréia se oferecendo na sarjeta como prostituta para homens de classe baixa.
23:50 p.m.
- “Olha só, brother! – Essa puta é da ora “ – (Falou, um homem)
- “Cinquentinha, seu programa? – (Disse, um outro homem)
- “É, cinquentinha meu amor. – (Respondia, a socialite hipnotizada)
23:55 p.m.
Os homens que abordaram Andréia, estavam com ela em um hotelzinho de quinta categoria. Abel seguiu de carro e estará esperando a escrava sair.
Andréia tinha feito o cabelo, maquiagem, vestia um vestido bonito, salto alto. Só que tudo isso estava jogado no chão, após ser despida pelos homens. Ela os beijava na boca e conforme o tesão ia subindo, a mão de um deles ia descendo, descendo, descendo... até encontrar a xana dela.
Um dos homens virou a socialite de quatro e enfiou o caralho dentro da escrava montando e socando forte no rabo.
Andréia pensando que aqueles dois eram o Luiz, gemia sem saber de que se tratava de dois traficantes de drogas.
Depois o outro sentou na cama, e ela montou nele, de frente, cavalgando e rebolando até ver o squirt escorrendo naquela rola grossa. Ele não aguentou de tesão e meteu nela até gozar dentro.
Do colo de um ela passou para o outro. Andréia lambia cada pedacinho do pau desse homem com a língua molhada. Depois ele ficou deitado enquanto ela cavalgava nele. O olhar dela era de expressão de tesão intenso naquele momento. A socialite não tinha controle dos seus atos, eram os gatilhos do mestre quando passou seus comandos a ela. Naquela hora ela falou para eles que queria dar o cu. O primeiro que tinha gozado, então foi enfiando a rola por trás da advogada, aos poucos, a socialite estaria com dois paus dentro, uma rola indo e outra vindo. Rolaria uma DP muito louca!!! O tesão era tanto que eles começaram a ver estrelas.
Andreia tomará uma enxurrada de porra na cara dela – eles riram, ao mesmo tempo, gostaram de trepar com a socialite hipnotizada.
E a contabilidade do primeiro programa da madame ficou assim: a cara gozada, a buceta esfolada, o rabo aberto, muito tesão, muita emoção.
Quando Andréia chegou ao carro do mestre Abel, ela o entregou 100,00 do programa. A socialite teve que se arrumar, porque os traficantes a deixaram descabelada e gozada.
00:50 a.m.
Andréia estava no mesmo lugar acenando o polegar para cada carro que passava buzinando. Lá, havia oito prostitutas incomodadas com a presença da granfina.
01:30 a.m.
Andréia tinha conseguido outros dois clientes naquela madrugada, entrando no carro desses homens. Abel tivera que a seguir, mas um contratempo no semáforo o impedia de seguir, então perderia contato visual, deixando a socialite à mercê de dois homens.
01:50 a.m.
Aqueles homens levaram a socialite para a favela mais perigosa da cidade. Andréia, que estava hipnotizada, conversava com os homens inocentemente, sem perceber que estava entrando num casebre sujo.
Sem saber o que estaria fazendo, rebolava para aqueles homens horríveis sorrindo, mostrando sua calcinha minúscula sem nenhum pudor.
Eles a atacaram rasgando um vestido que custava 2 mil euros, ela se divertia dentro de um quarto pequeno-nojento, os rapazes ficavam boquiabertos olhando para aquela mulher lhes chupando, como se ela nunca tivesse chupado uma pica na vida. Andréia não sabia o que estava acontecendo, ela via dois Luíses, pouco se importando com a higiene.
Eles já estavam loucos de tesão, tiraram as roupas e começaram a transar. E dá-lhe socadas. Ela dizia, ô delícia! Mas a coisa mais doida aconteceu em seguida. Depois de uma breve transa com cada um dos rapazes, eles quiseram fazer DP. Um começava a fodê-la na buceta e o amigo enfiou a rola dele toda no cuzinho dela.
Um dos rapazes deitou na cama, ela sentou com o cuzinho no pau dele e empinou a bunda para o outro – que estava em pé atrás dela e começou a enfiar a pica no cuzinho, também.
Ela nunca tinha feito DP anal, tentaram uma vez, duas vezes, três vezes... quando as picas entraram mesmo o ânus dela deu uma rasgadinha, a dor foi tanta que Andréia voltou ao estado normal da consciência.
02:10 a.m.
Aí a confusão foi generalizada, ela começaria a pedir socorro gritando, tentando desvencilhar dos rapazes, batendo neles com os pênis ainda dentro do seu rabo.
- “Qual é puta, tá locona, caralho! – (Falou, um dos rapazes puxando ela pelos cabelos)
- “Socoroooooooo – Socoroooooooo” – (Andréia desesperada, chorando de desespero e dor)
Às luzes dos barracos ao lado se acendiam, os rapazes deram socos na socialite. Andréia estava desesperada, confusa, porque não sabia como tinha ido parar naquele lugar horroroso.
Eles a expulsaram do casebre a ponta pés e saíram correndo. A socialite estaria chorando, mal conseguindo andar, ela pedia ajuda, algumas pessoas (3 mulheres) saíram de seus barracos para ajudá-la. Deram água com açúcar e chamaram a polícia. Abel tinha desistido de procurá-la e voltaria para casa.
03:00 a.m.
Dez policiais entraram na comunidade para resgatá-la e a levaram sangrando o ânus até o hospital público, Andréia terá que costurar parte do ânus. Os dois rapazes são procurados pela polícia por roubo pela falta do anel de casamento dela e estupro.
03:30 a.m.
A dra. Natália é comunicada no hospital particular onde trabalha!
04:30 a.m.
Natália chegava ao hospital chorando, procurando a mãe que estará em choque-traumatizada.
05:00 a.m.
Natália comunicava ao pai que estava em Campinas (SP) sobre o acontecimento com a mãe dela.
07:00 a.m.
Luiz, pai de Natália, chegava ao hospital público em São Paulo, vindo de helicóptero. Andréia nada falava, estaria muito traumatizada.
09:00 a.m.
Andréia tem alta do hospital público, e a família segue juntos ao apartamento. Abel acordaria preocupado sem saber o que havia acontecido com a escrava Andréia, mas, vai trabalhar normalmente.
10:00 a.m.
Abel recebia em sua sala a nova escrava Roberta, o entregará, o dinheiro do programa de ontem, após ter seu rabo destruído pelo negão pauzudo.
O mestre tinha planos para ganhar rios de dinheiro com essa escrava. Ele a nomeou de Jennifer. Abel botaria mais gatilhos na mente da Roberta. Ela terá um novo programa marcado para às 15:00 p.m. Na casa de um dos seus mais de 200 clientes. Há 3 km da clínica do Abel.
11:00 a.m.
Natália e o pai, Luiz, não fazem ideia como a socialite foi parar dentro de uma favela e trepar com dois homens. Andréia ainda estava traumatizada, mas, alguns gatilhos do mestre estariam em sua mente. Ela não falará nada a ninguém.
16:30 p.m.
Após o depoimento à polícia, Andréia voltava a Campinas de helicóptero com o esposo e a filha. Natália irá ficar quatro dias na cidade, cuidando da mãe.
Dois dias depois...
13:30 p.m.
Abel convocava as novas escravas Roberta e Isabel, para estrelarem um filme pornô lésbico que seria vendido somente para o leste-europeu.
Havia uma equipe de filmagens com cinco pessoas (quatro homens e uma mulher) na produtora do amigo do hipnólogo.
O senhor Marcos, 50 anos. 1.60m de altura. Gordo, careca, barbudo e sádico.
Abel e Marcos são amigos há 30 anos, ele sabia de todos os podres do hipnólogo praticados com as pacientes na clínica dele.
Roberta, 32 anos. E, Isabel de 28... já estariam hipnotizadas antes mesmo de chegarem ao set de filmagens e prontas para estrearem no pornô. Abel estava com as escravas acompanhando as cenas eróticas.
Primeiro... as escravas foram fotografadas seminuas e nuas, em poses pornográficas, uma lambendo a outra. Esses tipos de fotos que toda atriz pornô faz antes das filmagens.
O roteiro do filme era uma cena lésbica, elas fazeriam personagem de irmãs. Roberta na vida real, era bissexual. Enquanto Isabel nunca tinha beijado antes outra mulher.
Roberta fazia o papel de Camila e irmã mais velha. Isabel era a caçula e se chamava Mariane.
A cena foi assim... Roberta (Camila) saiu do banheiro nua e encontrou Isabel (Mariane) no quarto. Elas se abraçaram forte, muito apertado, elas se beijaram e quando os beijos passaram a ser mais eróticos, logo estariam na cama e cometeriam incesto.
Isabel beijava a “irmã” com sua paixão e muito desejo, Roberta retribuía.
O tesão começaria a tomar conta delas, Roberta lambia os peitos de Isabel que gemeria passando os dedos na buceta da outra. Elas se entregaram a cena, uma chupando a outra, usaram dedos, brinquedos e muita língua.
O diretor do filme era o próprio Marcos, ele ditava o que as moças iam fazer em cena.
Elas deitaram na cama e enfiaram os dedos na buceta uma da outra. As escravas chupavam e davam gritos de prazer. Que cena deliciosa para quem assistia de perto no set de filmagem.
Roberta passava a esfregar a língua grelo de Isabel, elas voltavam a se beijar e depois de um longo beijo, se chupavam outras vezes de forma promíscua e viraram num longo sessenta e nove. Isabel (hipnotizada) chupava o grelo de sua “irmãzinha” de filme.
Elas foram gravadas esfregando as bucetas, metendo consolos na outra nas bocetas e nos ânuses de frente às câmeras.
O mestre Abel nomearia a escrava Isabel de: Bella. E comercializará para os clientes mais vips.
Ao finalizar as filmagens, o diretor Marcos trepou com a escrava Roberta e Isabel teria seu corpo invadido pela pica do mestre Abel.
Perto das 21:00 p.m. horas da noite. Isabel voltaria ao estado normal de frente ao portão da sua casa. Assim aconteceria com Roberta quando o mestre a tirou da hipnose. Confusas, as escravas teriam de se explicar para pais, mães, namorados etc...
23:00 p.m.
A socialite ia se recuperando bem em Campinas depois do susto, mas, não lembrará, como foi parar no meio da comunidade mais perigosa da capital, ainda mais, quando acordou do transe transando com dois homens. Isso gerou crise no casamento dos pais da médica. Natália estaria abatida e tinha tomado decisão quando voltasse à SP.
No dia seguinte...
10:00 a.m.
Abel chegaria na clínica e encontraria uma mulher tão bonita quanto Natália. Ele ficou interessado pela moça, passou pelos pacientes (tinham 6 pessoas) falando bom dia e indo para sua sala.
Paciente n° 2.556: Anna Carolina, 25 anos, paulistana, 1.65 m de altura, pele clara, cabelos-pretos-lisos-médios-compridos. Olhos azuis, nariz pequeno-caucasiano, lábios bonitos. (Pequena, linda e muito gostosa)
Abel verificava a ficha da paciente, querendo conhecê-la melhor!
- “Gertrudes, peça a moça dos olhos azuis que entre agora” – (Disse, o hipnólogo a sua secretária pelo interfone)
10:10 a.m.
- “Bom dia, Doutor Abel “ – (Foram, com essas palavras que a paciente Anna Carolina apresentará no consultório ao hipnólogo)
Abel foi muitíssimo simpático com a paciente, tratava-a bem. Ele saberia que a belíssima moça logo estaria sob seu comando, confiante, fez o processo de hipnose devagar não causar dor alguma a paciente.
Anna deitaria no divã do hipnólogo com uma blusinha branca, calça vermelha e sandálias de salto 5 cm nos pezinhos; contando sobre seus problemas, traumas, dores psicológicas e muita, etc...
10:30 a.m.
- “Olá vadia, hora do rango, quer tomar o leite do seu mestre? “ – (Falava, Abel a Anna Carolina após hipnotizá-la)
- “Sim, meu mestre! “ – (Falava, Anna Carolina ao hipnólogo)
Abel a levantou pelos braços, daria um longo beijo na boca da nova escravinha de olhos azuis. Anna correspondia os beijos dele. O mestre aproveitava passando as mãos nela com a moça paradinha.
Por ordens do mestre, Anna se despia lentamente na frente dele. Ela tinha colocado um conjunto de lingerie completo da cor preta. Abel ficará impressionadíssimo com aquele corpo branquinho e perfeito.
Ele agilizaria para não demorar com a paciente. Anna era uma pessoa que seria fácil de comandar.
Abel, dará uma única ordem à paciente para ela dar um beijo pegado... Anna chegava perto do mestre, foi passando a mão na pica dele, tascando um beijão. Pronto, começava a vida dessa mudar para sempre.
O hipnólogo passava a mão no corpo da moça todinho. Abel a colocaria deitada no divã, ele chupando a buceta, lambendo o clitóris, deixando a paciente cheia de tesão.
Ele ficou mais envolvido, quando a Anna lhe chuparia ajoelhada no divã. Aqueles olhos lindos e azulados o hipnotizavam, a primeira pessoa que o mestre lembraria, era a médica Natália.
Abel pegaria essa moça de quatro e a estocaria forte na bocetinha e no rabo, ele bombava a fazendo gemer, puxando os cabelos.
- “Posso gozar na sua boca, escrava? “ – (Dizia, Abel a escrava, a estocando)
- “Pode, meu senhor, engolirei tudo. “ – (Responderia, Anna ao mestre)
Então ele a levou para fora do divã, Anna ficou ajoelhada na frente dele, batendo uma punheta, então o mestre disse:
- “Abre a boca” – (Abel mirava a cabeça do pau em direção a boca dela)
Anna, uma cadelinha obediente, abre os belíssimos lábios. Abel gozaria na cara dela todinha, foi porra na boca, no cabelo, nos peitos... escorria pelo corpo (ainda tinha porra nos olhos da paciente).
Abel fechava a conta, com essa nova escravinha. Antes dela voltar ao normal, ele a fez limpar o corpo, também que vestisse a roupa.
Abel nomeou a escrava Anna de: Lolly, vendê-la como prostituta de luxo para os melhores clientes. Ele tinha planos para a belíssima mulher.
Um, dois, três (bateu palmas). Anna voltava da hipnose sem se lembrar de nada. A paciente estaria melhor as lembranças ruins do passado tinham sumido da sua mente. Ela estaria feliz, mas incomodada com alguma dor na boceta.
11:30 a.m.
- “Senhorita Anna, a próxima consulta ficou para quinta-feira. “ – (Assim, avisava o mestre Abel a nova escrava)
- “Obrigada doutor, me sinto tão bem! – Até a próxima consulta” - (Anna)
15:30 p.m.
Dois investigadores de polícia chegaram ao condomínio onde Natália mora, recolhendo imagens na noite em que a socialite tinha saído.
*Não perca o capítulo 09.
História muito boa pra ler. Parabéns pelo conto.