Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6.


1° parte.

No dia seguinte, Hudson acordou com uma ideia brilhante após sua última noite de aventuras. Sentindo-se feliz e cantarolando, ele tomou banho, lembrando sobre a experiência com Juliana e Rafael, mas decidido a seguir em frente. Agora, queria aproveitar o poder da Eterion, para um objetivo perigoso: assaltar um banco sem precisar usar qualquer arma.

Com um plano claro em mente, Hudson vestiu uma roupa que cobria todo o corpo, luvas, uma touca preta e óculos de sol.

Tirou sua fiel escudeira, a pedra rosada, do cofre e saiu. Seu primeiro passo era conseguir um automóvel robusto. Andando pela rua da região onde morava, ele observou os carros até encontrar uma van branca, cujo motorista, um homem gordo e velho, estava parado no estacionamento de uma loja de roupas.

Com a Eterion em sua mão, Hudson facilmente enfeitiçou o motorista, ganhando controle total sobre ele, e ordenou que dirigisse até o banco. Hudson sabia que não podia errar, mas estava confiante em seu plano. Ao chegar, ele saiu da van, levando o motorista junto.

Entrar na agência foi fácil; os vigilantes armados foram os primeiros a serem rendidos, seguidos de todos os presentes no banco, incluindo a gerente, Renata, uma mulher alta e linda, com olhos claros e cabelos castanhos longos e lisos.

Sob a ordem de Hudson, a linda gerente, o conduziu até a sala do cofre, acompanhados pelo motorista da van, os dois vigilantes e mais cinco clientes escolhidos por Hudson.

Quando Renata abriu o cofre, um a um pegaram os sacos de dinheiro e os levaram para o automóvel estacionado do lado de fora, no estacionamento do banco. Ao final, Hudson saiu com o motorista, deixando as pessoas no banco voltarem ao normal.

Com o dinheiro em mãos, a missão de Hudson agora era esconder a quantia. Ele usou o motorista para transportar os 20 sacos, totalizando aproximadamente 300 mil reais, para seu apartamento.

Quando o feitiço se dissipou, o motorista se viu parado no mesmo lugar no estacionamento da loja de roupas, sem qualquer lembrança do ocorrido. Hudson, por sua vez, comemorou o triunfo bebendo uma cerveja, celebrando o sucesso do plano.

Satisfeito com o resultado, decidiu se dar um luxo: comprou passagem aérea e reservou uma suíte em um resort cinco estrelas em Ilhéus, Bahia, para alguns dias. Agradecido, beijou a pedra e fez carinho no objeto que lhe proporcionara tanto poder.

Mais tarde, no banco, a gerente Renata notou a falta do dinheiro no cofre e acionou a polícia. A delegada responsável pela investigação, Doutora Andréia, entrou em cena com sua equipe.

Andréia era alta, bonita, com cabelos loiros lisos que caíam sobre os ombros. Seu rosto tinha traços fortes, com sobrancelhas bem delineadas, olhos castanho-claros, nariz reto e lábios cheios.

Vestindo o uniforme de polícia, Andréia chegou ao banco e revisou as gravações das câmeras de segurança. Ela viu Renata e os dois vigilantes ajudando no roubo. Apesar de alegarem não se lembrar de nada, eles foram presos temporariamente e levados para a delegacia.

A delegada Andréia e sua equipe continuam com a investigação.

Enquanto isso, no shopping, Hudson usou o dinheiro do roubo para comprar roupas, sapatos, tênis, chinelos e um celular novo. Ele ligou para o laboratório onde trabalhava e avisou a chefe, Samantha, que estava muito doente e precisaria de alguns dias de repouso.

Com as malas prontas, Hudson partiu para o aeroporto e, algumas horas depois, chegou ao seu destino, já de noite.

O resort à beira-mar era lindo, cercado por vegetação tropical. As acomodações eram luxuosas, com áreas comuns ao ar livre, piscinas, e espaços de lazer. No centro do complexo, havia um lago, e a praia à frente do resort apresentava areia clara e ondas suaves, com palmeiras e outras árvores tropicais criando um cenário paradisíaco.

A suíte de Hudson era moderna e bem iluminada, decorada em tons claros. Havia uma cama de casal com roupa de cama branca, um sofá combinando, um banheiro espaçoso, um guarda-roupa embutido e uma TV de tela plana.

Ao entrar na suíte, Hudson foi tomar banho para relaxar, pois a noite estava quente. Depois do banho, ele se dirigiu ao restaurante do resort para jantar sem a Eterion. No restaurante, o arqueólogo observava atentamente os arredores, especialmente mulheres. Embora houvesse muitas mulheres bonitas, nenhuma chamou sua atenção de imediato.

Após o jantar, Hudson se dirigiu à área externa do complexo, próximo ao bar do resort. Sentado em uma cadeira, ele pediu uma bebida para relaxar, e ao tomar o segundo gole, avistou uma belíssima mulher, descontraída, vestindo um biquíni fio dental preto, próxima à piscina. Ela estava ao lado de um homem alto, bonita de barba cheia, que segurava um celular.

A visão daquela mulher fez Hudson se tossir com a bebida, curioso, ele ficou discretamente próximo do casal, para observar melhor a mulher.

Ela era de estatura média, esbelta e de pele clara. Sua aparência era impecável, com maquiagem bem aplicada. Os cabelos lisos longos e escuros caíam sobre os ombros, a testa era ampla e suave, e as sobrancelhas eram espessas, bem definidas e arqueadas. Os olhos grandes e verdes, com cílios longos, destacavam-se contra sua pele clara. O nariz era fino e bem proporcionado ao rosto, e os lábios cheios e bem delineados com batom vermelho contrastavam fortemente com sua pele. As maçãs do rosto realçadas, davam-lhe um aspecto esculpido.

O corpo dessa mulher era esbelto. Ela tinha uma tatuagem de símbolo tribal no braço direito e uma outra tatuagem de coração no braço esquerdo. Os seios eram de tamanho médio, a cintura fina, os quadris proporcionais, e as pernas longas, sensuais e tonificadas, as nádegas eram grandes e bem definidas, destacando-se pelo corte do fio dental.

Hudson observava atentamente a bela mulher e lamentou não estar com a Eterion em suas mãos. Determinado a conhecê-la melhor, ele decidiu buscar a pedra em sua suíte, ansioso para adicionar mais uma experiência ao seu fim de semana em Ilhéus.

Após alguns minutos, Hudson retornou ao local com seu objeto, mas o casal não estava mais lá. Frustrado, ele circulou pelo resort sem sucesso, voltando à sua suíte para descansar até o amanhecer.

Enquanto isso na delegacia de polícia, a Dra. Andréia e sua equipe, seguem com as investigações.

Na manhã seguinte, Hudson acordou cedo e suado devido ao calor da região. Após um banho relaxante, ele se vestiu, pegou a Eterion (pedra), e foi tomar café da manhã no restaurante na esperança de encontrá-la. Sem sucesso. Havia poucos hóspedes se alimentando, e nenhuma mulher chamou sua atenção.

Depois de se alimentar, Hudson decidiu sair do complexo do resort e caminhar pela areia branca da orla, ouvindo o som das ondas. Seus pensamentos estavam fixos na mulher da noite passada, com quem sonhara durante o sono.

Mais tarde, Hudson retornou ao resort e, para sua sorte, avistou a bela mulher na piscina, novamente acompanhada pelo mesmo homem da noite anterior. Ela agora vestia um biquíni verde, que exibia ainda mais suas curvas. A parte superior do biquíni tinha tiras finas que amarravam nas costas, enquanto a parte inferior no estilo fio dental revelava suas deliciosas nádegas.

Determinando-se a não repetir o vacilo da noite passada, Hudson pegou a Eterion do bolso e sentiu a energia do objeto percorrer seu corpo e decidiu-se aproximar do casal entrando na piscina. Com um sorriso amigável, ele começou a conversar com Filipe:

Hudson: "Olá, tudo bem? Desculpe a intromissão, mas ela é muito gostosa. Você é o namorado dela?"

Filipe enfeitiçado, com uma expressão inocente, respondeu: “Obrigado, ela é realmente linda” — Continuou ele — Na verdade, ela é minha esposa."

Hudson: "Que legal! Como vocês se chamam?" — perguntou ele, olhando para a mulher.

Ela, à esquerda do marido, sorrindo, respondeu: "Meu nome é Gabriele, e este é o Filipe." — respondeu ela, olhando para o arqueólogo.

Hudson: "Prazer em conhecê-los. — E continuou — Gabriele, você é realmente gostosa."

Filipe, sob o efeito do feitiço, continuou impassível.

Hudson olhou diretamente para Filipe e, de forma direta, disse:

— "Vou transar com a sua esposa, porque ela é realmente linda e muito gostosa." — Falou ele, olhando para o homem.

Filipe, sem qualquer reação, apenas assentiu levemente confirmando. Gabriele sorriu, sem perceber a tensão subjacente.

Hudson, sentindo que a pedra do controle estava funcionando perfeitamente, aproximou-se de Gabriele, e a beijou na frente do marido, apalpando suas nádegas. Em seguida, Hudson posicionou-se atrás dela, expondo e apalpando seus seios enquanto, debaixo da água, a encoxava.

Ele aproximando-se ainda mais de Gabriele, grudando seu corpo no dela, e falou a olhando, mantendo em voz alta, não se importando com as outras pessoas ao redor da piscina.

Hudson: "Gabriele, você gostaria de subir agora e transar comigo?"

Gabriele, com os olhos brilhando, inocentemente sorrindo, respondeu sem hesitar: "Sim, eu adoraria."

Hudson então olhou para Filipe, que observava a cena sem expressar qualquer reação, sorriu satisfeito.

Hudson: "Vamos, então?" — Olhando para o casal.

Gabriele, ainda sorrindo, permitiu que Hudson a estocasse o dedo do meio da mão direita no seu ânus. Ela estava tão submissa ao feitiço que nem se importou em arrumar seu biquíni, deixando os seios expostos enquanto caminhava pelo lobby do resort.

Hudson: "Você está linda assim, Gabriele." — Elogiou o arqueólogo, antes de subir alguns degraus de escada.

Gabriele, com um olhar cheio de admiração, respondeu: "Obrigada, Hudson."

Quando chegaram à suíte, o arqueólogo abriu a porta e fez um gesto para que Gabriele entrasse primeiro. Filipe entrou por último e fechou a porta enquanto contava suas experiências na Europa.

No quarto, Filipe estava à frente deles, observando sem se importar, enquanto Hudson apalpava os seios de Gabriele com uma mão e as nádegas com a outra. Apesar da situação, o trio conversava normalmente, como se nada de extraordinário estivesse acontecendo na suíte. Eles falavam sobre viagens e festas, mantendo um tom amigável entre o trio.

Hudson, excitado, começou a tirar o biquíni e o fio dental de Gabriele, ela não ofereceu resistência, enquanto Filipe se servia de uma lata de cerveja gelada. Em seguida, Hudson tirou o short e o calção de banho, seu pênis estava duro. Diante de uma beldade à sua frente, ele apalpou os seios de Gabriele enquanto ela contava sobre a viagem que o casal havia feito no ano passado para Paris.

Hudson: "Parece que Paris foi incrível, Gabriele. O que mais vocês fizeram por lá?" — perguntou ele, apalpando sua barriga por trás.

Gabriele: "Ah, foi maravilhoso, visitamos a Torre Eiffel, o Louvre... Tinha tanta coisa linda lá."

Hudson então levou Gabriele nua para o sofá e a mandou se sentar. Obedientemente, ela se acomodou, e Hudson começou a realizar uma espanhola nos seios da bela mulher. Filipe, ao fundo, sentando em outro sofá, continuava a contar sobre a viagem, mas agora, para a Espanha que fizeram juntos.

Filipe: "E na Espanha, visitamos Barcelona. Aquela arquitetura de Gaudí é de tirar o fôlego." — disse ele, sem se importar o que estava acontecendo diante dos seus olhos e próximo dos amantes.

Enquanto isso, Gabriele estava ajoelhada no tapete, lambendo o membro do arqueólogo com submissão. Filipe, ao lado, bebia sua cerveja sem qualquer reação. Em alguns momentos, Gabriele parava de lamber o pênis para completar algo que Filipe havia esquecido de contar, voltando depois ao que estava fazendo.

Hudson, satisfeito com o oral de Gabriele, decidiu mudar a posição. Ele a colocou na posição (papai e mamãe), estocando-a com muita força, o que chegou a arrastar o sofá do lugar. Gabriele gemia, mas não se importava com as estocadas, aproveitando o momento com o Hudson. Eles se beijavam constantemente e curtiam a intimidade juntos.

Hudson: "Você gosta disso, não é, Gabriele?" — perguntou sussurrando, olhando diretamente para Gabriele.

Gabriele: "Sim, Hudson... Isso é... incrível." — respondeu gemendo, em tom alto, olhando nos olhos do arqueólogo.

Depois, Hudson a posicionou de quatro, com Gabriele apoiando os braços no braço do sofá. Filipe estava próximo, de pernas cruzadas, bebendo a segunda latinha de cerveja. Hudson a penetrou no ânus, estocando profundamente enquanto Gabriele continuava a conversar com o esposo sobre a viagem para Barcelona, apesar da dificuldade nas falas.

Gabriele: "Lembra, amor... da Sagrada Família?" — perguntou gemendo, olhando para o esposo, tomando estocadas no ânus.

Filipe: "Sim, claro. Foi uma experiência inesquecível." — respondeu ele, não se importando com a cena, enquanto segurava a latinha de cerveja na mão esquerda.

Viril e excitado com o momento, Hudson então puxou os braços de Gabriele para trás, e os segurou, aumentando o ritmo constante das estocadas. Quando a soltou, eles mudaram de posição novamente.

Hudson sentou-se no sofá, segurando as nádegas de Gabriele sobre seu colo enquanto ela cavalgava. O trio continuava a dialogar, rindo como se nada estivesse acontecendo.

Hudson: "O cu da sua esposa é realmente incrível meu chapa” — falou, olhando na cara do homem.

Ele chupou os seios de Gabriele e sentiu que o orgasmo estava próximo. Ele não tirou o pênis e gozou dentro dela, e quando tudo terminou, o trio continuou conversando sentados no sofá, como velhos amigos, ignorando completamente o que acabara de acontecer.

Hudson: "Eu vou transar com a sua mulher o final de semana todo.” — E continuou — “Entendeu?" — Exclamou ele.

Filipe: "Estaremos aqui. Volte sempre que quiser" — respondeu, o marido enfeitiçado pelo poder da Eterion.

E assim, a conversa fluiu naturalmente entre o trio, como se fossem velhos amigos. Dialogando com o casal, Hudson descobriu que Gabriele tinha 32 anos, era instrutora de academia, enquanto Filipe tinha 37 anos, era empresário no ramo alimentício. Eles estavam casados há três anos e tinham uma filha pequena. A filha ficou com a avó paterna. Eles moravam no Paraná. Além dessas informações, o arqueólogo soube de outras do casal.

Antes de deixar a suíte de Gabriele e Filipe, Hudson beijou Gabriele na boca, tocando nos seus seios na frente de Filipe. Assim que Hudson deixou o quarto e se distanciou, o feitiço da pedra do controle perdeu forças, e o casal voltou ao seu estado normal.

Mais tarde, na hora do almoço, Hudson saiu de sua suíte com a intenção de almoçar no restaurante. A pedra rosada que tanto o acompanha ficou guardada no cofre do quarto. Ao chegar ao restaurante, avistou Gabriele e Filipe sentados à mesa, almoçando. Hudson se serviu e escolheu uma mesa a poucos metros do casal, de onde podia observá-los discretamente.

Enquanto comia, não conseguia desviar os olhos de Gabriele. Ela estava linda, com o cabelo preso em um coque. Vestia um vestido justo ao corpo, nas cores de rosa, laranja e amarelo, lembrando uma aquarela. O vestido sem alças destacava seus ombros e braços, e nos pés, ela usava sandálias de salto alto que completavam o visual.

Filipe, por outro lado, estava mais casual, com uma camiseta branca, short preto e tênis. Hudson se perguntava para onde eles iriam depois do almoço. Movido pela curiosidade, deixou seu prato na mesa e saiu apressadamente do restaurante, voltando à sua suíte para pegar a Eterion no cofre. Ao tocá-la, sentiu novamente a energia percorrer seu corpo.

Ele retornou ao restaurante com uma sensação de urgência, temendo perder o casal de vista. Mas para sua sorte, ainda estavam lá. Hudson sabia que, com a pedra, estava livre para fazer o que quisesse sem ser notado.

Aproximou-se de Gabriele por trás e, com uma ousadia esperada, apalpou um de seus seios. Nenhum dos hóspedes, nem mesmo Gabriele ou Filipe, reagiu. Era como se Hudson não estivesse ali, ele inclinou-se ainda mais sobre Gabriele, tocando seu outro seio, o casal continuava conversando como se nada tivesse acontecido.

Hudson, então, baixou a parte superior do vestido de Gabriele, expondo seus seios. Com uma mão, apalpava um dos seios e com a outra segurava a Eterion. Ele brincou com ambos os seios, sem que ninguém ao redor demonstrasse qualquer reação.

O casal conversava sobre a mãe de Gabriele, mas Hudson interrompeu:

— Gabriele, seus seios são realmente deliciosos — disse ele.

Ela interrompeu a conversa com o marido, respondendo à Hudson — Obrigada — respondeu ela, sorrindo.

Filipe continuava a conversa, imune ao que acontecia. Hudson ordenou que Gabriele se levantasse da cadeira e se debruçasse sobre a mesa. Obedecendo imediatamente, ela se posicionou conforme ele mandara apoiando os braços.

Hudson ficou atrás da mulher e levantou o vestido de Gabriele, e baixou sua calcinha. Ele começou a lamber seu ânus e, em seguida, baixou suas calças, penetrando-a ali mesmo, no meio do salão do restaurante. A mesa balançava com a força dos movimentos de Hudson, e dois copos se partiram no chão. Inacreditavelmente, Gabriele e Filipe continuavam conversando, assim como todos os outros clientes agiam normalmente.

Depois, Hudson fez com que Gabriele se deitasse de costas na mesa, posicionando suas sandálias em seus ombros. Continuou a estocar seu ânus, segurando a pedra do controle na mão esquerda e a perna esquerda de Gabriele com a direita. Filipe assistia a tudo, impassível sem reação.

Hudson: "Gabriele, você é realmente bonita e deliciosa."

Gabriele (em meio a gemidos e sem saber o que estava dizendo): "Obrigada. Você também é incrível."

Hudson então se sentou na cadeira à direita de Filipe, e Gabriele começou a cavalgá-lo de frente. Ela o beijava como se estivesse beijando o marido. Não demorou muito para que Hudson ejaculasse dentro dela. Satisfeito, mandou Gabriele se vestir e se sentar ao lado de Filipe. Obediente, ela seguiu suas ordens.

Hudson saiu do restaurante nu, não se importando com nada e nem ninguém, extasiado, feliz, carregando a roupa em uma mão, e fiel escudeira na outra, indo direto para a piscina, onde mergulhou na água, sentindo a frescura do mergulho, depois de um almoço tão... peculiar.

Continua na parte 2.

Foto 1 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6.

Foto 2 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6.

Foto 3 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6.

Foto 4 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6.

Foto 5 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6.


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Comentários


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educontos Comentou em 12/07/2024

KD O CARA Q TAVA RECLANDO? tOMA BABACA

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lucienebarbosa Comentou em 12/07/2024

Ficaria agradecida se tu postar a continuação hj ou amanhã, rsrsrs

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aliceshurtz Comentou em 12/07/2024

exxcitante - ansiosa pra ver o desfecho




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Ficha do conto

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oesscritor

Nome do conto:
Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6.

Codigo do conto:
216249

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
12/07/2024

Quant.de Votos:
12

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5