Eterion, O Cristal do Controle. Parte 5.

Hudson, um arqueólogo de 38 anos, e seu grupo embarcaram em uma expedição às cavernas misteriosas da Zâmbia. Em uma das cavernas mais profundas, Hudson encontrou uma pedra rosada que, ao ser tocada, fez com que ele sentisse uma intensa energia.

De volta ao Brasil, Hudson pesquisou a origem da pedra, mas não encontrou nada. Decidiu levá-la ao laboratório onde trabalhava e estudá-la em segredo. Durante seus estudos, sua chefe, Samantha, apareceu inesperadamente. Quando ele tocou a pedra, ela ficou submissa e estática, revelando a Hudson que a pedra tinha o poder de controlar pessoas.

Fascinado e assustado, Hudson testou a pedra em Samantha, levando a uma relação sexual entre eles. Ele então começou a usar a pedra para controlar outras mulheres. Solange foi enfeitiçada em um parque, e Hudson a explorou sexualmente. Na noite seguinte, ele conheceu Paula e seu noivo, Rodrigo, usando a pedra para controlar ambos e ter relações sexuais com a bela Paula no restaurante e no apartamento de Rodrigo.

Hudson percebeu que a pedra poderia proporcionar-lhe prazeres inimagináveis e decidiu explorar ainda mais seu poder.

Na última noite, conheceu Bianca, uma lindíssima modelo, na boate mais cara da cidade. Sob o feitiço da pedra, Bianca e Hudson passaram a noite juntos. Bianca levou Hudson para conhecer sua mãe, Lúcia, e ambas ficaram sob o controle de Hudson, resultando em uma noite de intenso sexo entre os três, depois, entre mãe e filha.

Hudson deixou o apartamento satisfeito, ciente do poder que possuía e das possibilidades que a pedra do controle ainda poderia lhe proporcionar.

A seguir, a Parte 5.

Após ter vivido a primeira experiência com duas mulheres, Hudson chegou em sua casa tarde da noite. Exausto, ele escondeu a pedra em seu cofre e caiu na cama. Normalmente, Hudson acordava às seis e meia da manhã para ir trabalhar, mas naquele dia, esgotado, perdeu o horário e chegou ao trabalho com duas horas de atraso.

Sem o amuleto em sua posse, Hudson teve que ouvir as grosserias de Samantha pelo atraso. Sentiu-se impotente e frustrado, mas a perspectiva de novas aventuras o animava.

A vida de Hudson mudou radicalmente desde que encontrou a pedra rosada. Ele não conseguia se dedicar ao trabalho nem se socializar como antes. Agora, Hudson só queria conhecer mulheres bonitas, aquelas que, de outra forma, estariam fora de seu alcance se não fosse pelo poder da pedra para enfeitiçá-las.

Mais tarde, quando saiu do trabalho, Hudson voltou para casa, tomou banho, se alimentou, vestiu-se de social, pegou a pedra do controle e saiu para mais uma noite de aventuras.

Desta vez, Hudson foi de táxi ao shopping mais luxuoso e caro da cidade. Ele caminhou calmamente pelo shopping, analisando as mulheres bem vestidas que carregavam sacolas. Sem pressa, Hudson observava o movimento até que algo chamou sua atenção: um pequeno pingente de ouro branco em exibição no pescoço de uma manequim na joalheria.

Hudson entrou na loja para perguntar o preço da joia a uma vendedora. Ao lado de Hudson, havia um jovem rapaz conversando com outra vendedora. O homem tinha 1,75 de altura, cabelos castanhos e curtos, sobrancelhas grossas e olhos castanhos, pele clara e uma barba rala ao redor do queixo e da boca.

Hudson ficou prestando atenção na conversa e descobriu que o rapaz, chamado Rafael, estava retirando um anel de diamantes e planejava pedir sua noiva em casamento naquela noite, durante um jantar em um restaurante próximo. Isso deu a Hudson uma ideia.

Ele pegou a pedra do controle no bolso do paletó e notou a mudança de comportamento das pessoas dentro da loja. Sabendo que Rafael estava enfeitiçado, Hudson começou a fazer perguntas sobre a noiva do homem.

— "Conte-me mais sobre sua noiva," ordenou Hudson:

— "Juliana tinha 34 anos, 1,60 de altura, aparência jovem e muito bonita. Cabelo castanho claro e comprido, rosto simétrico com traços delicados e bem definidos, pele clara e bem cuidada, sobrancelhas grossas e bem delineadas, olhos grandes verdes com cílios longos e volumosos, bochechas rosadas, lábios rosados e cheios, seios bonitos," descreveu Rafael, com os olhos vidrados.

Hudson, curioso, decidiu acompanhar Rafael ao restaurante, indo no carro do homem. Eles saíram da loja juntos, com Rafael levando o anel de diamantes.

No restaurante, Hudson sentou-se à mesa com Rafael, enquanto ele esperava a noiva chegar. O restaurante era luxuoso, com mesas de vidro bem decorada, e cadeiras com estofado branco. A iluminação era suave e aconchegante, com luzes amarelas penduradas ao teto. Ao fundo, era composto por plantas que conferiam um ar natural e sofisticado ao ambiente. Havia uma mesa de madeira bem decorada com diversas comidas e frutas, como uvas e outras frutas tropicais.

Quando Juliana chegou, ela não notou a presença de Hudson, o arqueólogo viu que a descrição era precisa.

Ela era deslumbrantemente linda. Juliana estava com os cabelos soltos, usando um vestido preto de alças finas com pequenos pontos brancos, em estampas de poá. O vestido possuía um design de babados na região do busto e na saia. Ela estava calçando sandálias pretas de salto alto com tiras amarradas nos tornozelos. Como acessórios, a noiva usava grandes brincos de argola prateados e uma pulseira no pulso esquerdo. Ela também estava segurando uma pequena bolsa preta na mão direita.

Hudson, o arqueólogo, apenas aguardou o momento certo para entrar em ação. Rafael mostrou-se um verdadeiro cavalheiro, beijando delicadamente o dorso da mão esquerda de sua noiva e puxando uma cadeira para que ela se sentasse à mesa.

Enquanto eles dialogavam, Hudson observava a mulher com curiosidade, mas manteve-se discreto e à distância.

Juliana e Rafael jantaram juntos, enquanto Hudson, mais afastado, também apreciava o cardápio do restaurante, acompanhados por um delicioso vinho tinto. O arqueólogo aproveitou para estudar a interação entre o casal.

Após o jantar, Rafael se ajoelhou, e fez sua declaração de amor a noiva, pedindo-a em casamento. Emocionada, ela aceitou, e o restaurante explodiu em aplausos. Mais aplausos vieram quando Rafael colocou o anel de diamantes no dedo anelar esquerdo de Juliana. Hudson, embora se divertisse com a situação, sentiu a curiosidade sobre Juliana crescer.

Em um momento oportuno, Hudson decidiu usar o poder da pedra do controle. Ele ordenou que Juliana se levantasse e se sentasse em seu colo. Sem hesitar, ela obedeceu, sentando-se de lado no colo do arqueólogo. Hudson admirou sua beleza, tocando suavemente no rosto, nos seios, nas coxas, no corpo todo, inalando o perfume gostoso de seu pescoço. Em seguida, apreciando a maciez de seus lábios, Hudson a beijou, enquanto Rafael e os demais presentes no restaurante não percebiam o que estava acontecendo.

Hudson abriu um diálogo com Juliana: — "Você está feliz por ter sido pedida em casamento?"

— "Sim, muito," respondeu Juliana com um sorriso emocionado.

Aproveitando o controle que a pedra lhe conferia, Hudson, enquanto acariciava as coxas de Juliana, perguntou:

— "Você faria algo especial por mim?"
— "O que você quiser," sussurrou ela, olhando para ele.

Hudson então a conduziu para debaixo da mesa e, com um olhar dominante, ordenou:

— "Faça um oral em mim, aqui e agora."

Juliana, sem hesitar, ajoelhou-se submissa ao chão, retirou as calças de Hudson e começou a satisfazê-lo com seus lábios macios, com sua língua úmida, e com as mãos suaves, sem que ninguém ao redor notasse ou interferisse. Depois de um tempo, satisfeito com a habilidade da mulher, Hudson ordenou que Juliana se deitasse de costas na mesa.

Interrompendo o oral, Juliana se levantou e, submissa, deitou-se na mesa com as pernas abertas, conforme instruído. A moça estava vestindo uma lingerie fio-dental vermelha, Hudson então se levantou, tirou a calcinha da mulher, inclinou sua cabeça no meio das pernas de Juliana, e a lambeu na vagina. A noiva gemeu em tom alto, observando, enquanto era sugada pelo arqueólogo. No fundo, sentado, Rafael, que nada pôde fazer, submisso, imerso ao feitiço da pedra do controle.

Hudson uniu-se a ela. O arqueólogo a estocou com brutalidade na vagina, enquanto apalpava os seios de Juliana. Depois, a segurando firmemente pelos quadris, movendo-se rapidamente. Seus movimentos eram intensos, até alcançar a satisfação final.

Apesar da cena explícita, que se desenrolava, Rafael e as demais pessoas do restaurante continuavam a degustar suas refeições, bebidas, alheios ao que acontecia ao redor.

Juliana estava completamente entregue à situação, submissa, enfeitiçada, com os seios expostos, com os braços relaxados ao lado do corpo. Ela gemia suavemente de prazer e olhava para o teto, enquanto suas tetas sacodiam, e, Hudson mantendo o ritmo constante.

Passou-se algum tempo, e Hudson a estocou com força no ânus, enquanto suas mãos seguravam as coxas de Juliana. Sentindo o tesão aumentar, o arqueólogo atingiu o limite, culminando em uma explosão. Ele gozou dentro, no ânus de mulher.

A cena terminou de maneira intensa, com um sorriso de Juliana sentada na ponta da mesa, Hudson em pé, entre suas pernas, abraçando-a, beijando Juliana, enquanto recuperavam o fôlego.

O ambiente do restaurante permaneceu inalterado, com os clientes continuando suas refeições em paz, degustando espumantes, vinhos, água, ou circulando, sem perceber o que havia acontecido.

Após uma intensa transa com a noiva de Rafael na mesa, Hudson teve uma grande ideia. Ainda nos braços da mulher, ele perguntou a ela se queria ter uma despedida de solteira especial.

— "Sim," respondeu ela, sob o feitiço, e olhando para Hudson.

O arqueólogo beijou Juliana e começou a despi-la, deixando-a apenas com suas belas sandálias. Em posse da pedra do controle, Hudson vestiu sua roupa e ordenou que dois seguranças fechassem as portas do estabelecimento e, o que foi prontamente obedecido.

Ele então percorreu o salão e a cozinha do local, selecionando no total de seis homens para a despedida de solteira da noiva.

Eram homens de diferentes idades e tamanhos. Ao receberem a ordem de Hudson para irem ao salão e tirarem suas roupas, todos obedeceram sem hesitar, despindo-se em um coro de desejo crescente.

Juliana, submissa, começou a realizar sexo oral em cada um dos seis homens, ajoelhada e obediente sobre o tapete vermelho. Suas mãos acariciavam os membros rígidos, enquanto sua boca aumentava gradualmente o ritmo, chupando com dedicação e habilidade. Rafael, em pé, a mando de Hudson, assistia a tudo ao fundo, sem perceber a realidade da situação, apenas observando com um olhar perdido.

Depois, Hudson ordenou que os homens se sentassem nas cadeiras, mas para Juliana, a instrução foi diferente. Ele se aproximou dela, afundando o dedo com firmeza em sua vagina, perguntou com uma voz carregada de desejo:

— Você está pronta para mais?

Juliana, sob o feitiço, sorriu de forma sensual, respondendo com um brilho nos olhos:

— Sim, eu quero mais.

Hudson então a posicionou no colo do primeiro amante. Alan, um jovem de físico magro e definido, foi o escolhido. Juliana montou nele com fervor, movendo-se ritmicamente por mais de dez minutos até que ele ejaculou dentro dela, gemendo de prazer.

Sem pausa, ela pulou para o próximo homem, Daniel, um adônis de traços fortes, barba cheia e olhos penetrantes. O corpo musculoso proporcionou a Juliana uma transa intensa, alternando entre o vaginal e o anal. Quando Daniel atingiu o clímax, ejaculando profundamente, ela já estava pronta para o próximo.

William, um dos cozinheiros do restaurante, foi o seguinte. Um homem de pele escura e físico esguio, foi o que transou com Juliana por mais tempo e de várias maneiras, levando-a a gemer, gozar e contorcer-se de prazer. Rafael, no canto direito, continuava alheio ao que acontecia com a noiva, perdido em seu próprio mundo.

Exausta, mas ainda ansiosa, ela continuou com Christopher, um homem mais velho. A transa foi a mais rápida, mas não menos intensa. Percebendo o desgaste físico da mulher, Hudson lhe ofereceu uma taça de espumante gelada para recuperar as forças.

O próximo amante foi John, um homem de aparência menos atraente, com cabelo longo e castanho. Juliana, apesar do cansaço, entregou-se a ele com a mesma paixão, conseguindo fazê-lo gozar enquanto pulava com o ânus no membro do homem, seus gemidos ecoando pelo salão.

Visivelmente cansada, suada, e com dores na genitália, Juliana ainda tinha um último amante para satisfazer.

James, um homem idoso de 67 anos, barrigudo, com cabelo grisalho e uma tatuagem no ombro direito, foi o escolhido. Juliana transou com ele de forma apaixonada, com ele sentado, e ela cavalgando, tanto vaginalmente quanto analmente, até que ele ejaculou, e ela o beijou tremendo o corpo devido ao esforço.

Quando tudo terminou, Juliana permaneceu no colo de James, beijando-o suavemente, desgastada, vazando esperma, mas satisfeita.

Hudson, orgulhoso, sorrindo do que havia feito, deixou o restaurante em posse da pedra do controle. Assim que ele se distanciou o suficiente, Juliana, Rafael e todas as pessoas no restaurante despertaram do feitiço, deixando Juliana na difícil situação de lidar com as consequências da noite.

Continua...