Eterion, O Cristal do Controle. Parte 7.

A Eterion, um cristal poderoso, consegue controlar a mente das pessoas em um raio no de dez metros quadrados quando em contato com a pele humana. Esse artefato é um mistério para Hudson após achá-lo nas cavernas profundas da Zâmbia, África.

Na manhã de segunda-feira, Hudson acordou cantarolando, realizando sua rotina matinal com um entusiasmo renovado. Após se arrumar, ele seguiu para o laboratório onde trabalha. No fundo do bolso de sua calça, o artefato estava pronto para ser usado a qualquer momento.

Mais tarde, na delegacia de polícia, a delegada Dr. ? Andréia interrogava os cinco homens que ajudaram Hudson no roubo à banco. Eles, assim como a gerente Renata e os dois vigilantes, não conseguiam se lembrar de nada. Dr. ? Andréia está intrigada com a imagem de um homem encapuzado ao lado de um motorista de van, capturada pelas câmeras de segurança do banco. As investigações ao roubo do banco seguem…

Enquanto isso, no laboratório, Hudson refletia sobre os dias no resort, lembrando das intensas noites com Gabriele, e depois Estela.

Após um dia inteiro de trabalho, ele decide pegar um táxi e parar em uma cafeteria no caminho de volta para casa. A cafeteria era moderna e iluminada, com mesas de madeira enfeitadas com arranjos de flores, vasos de flores nas paredes e um design de metal no teto. Hudson pediu um café expresso e duas fatias de bolo de cenoura com cobertura de chocolate.

O local estava com poucos clientes, e Hudson observava atentamente uma bela mulher madura de estatura baixa que acabara de entrar.

Ela tinha olhos castanhos claros, cabelos castanhos escuros ondulados caindo suavemente sobre os ombros. Essa mulher usava um macacão preto sem mangas que realçava suas curvas e sandálias pretas de salto alto. Ela caminhava sorrindo levemente enquanto falava ao telefone.

Sentado, Hudson não conseguia tirar os olhos dela. Quando a mulher se sentou em uma mesa de frente para ele, Hudson decidiu agir. Quando tocou na pedra, sentiu a energia da Eterion percorrer seu corpo, em um tom alto, olhando para a mulher, ele ordenou:

— “Venha se sentar ao meu lado.”

A mulher obedeceu imediatamente, levantando-se e sentando-se ao lado do arqueólogo. Sem perder tempo, Hudson cheirou o pescoço dela e a beijou profundamente, com uma mão segurando a pedra, e a outra tocando sua nuca:

— “Qual é o seu nome?” — perguntou Hudson, interrompendo o beijo.

— “É Ana.” — respondeu ela, com um sorriso submisso.

Hudson continuou a tocá-la, mas agora nas coxas atento, enquanto ela contava sobre sua vida como se o conhecesse há anos. Ana, de 46 anos, revelou ser casada há 21, com João Antônio e ter dois filhos, André de 20 e Marcela de 18 anos:

Antes de sair com Ana, a curiosidade de Hudson cresceu. Ele olhou para ela com um sorriso malicioso, perguntou:

— “Me diga, Ana, como é sua filha Marcela?”

Ana começou a descrever a filha calmamente, sem qualquer resistência.

— “Marcela tem pele clara, cabelos loiros lisos e olhos verdes. Seus lábios são bem definidos, com um nariz proporcional ao rosto. Os dentes são brancos e alinhados.” — disse Ana.

Hudson interrompeu, sua voz baixa, com uma expressão de interesse.

— “E os seios dela? — Como são?”

Ana, sem hesitar, respondeu calmamente:

— “São de tamanho médio.”

— “Eles estarão em casa agora?” — perguntou Hudson, acariciando as mãos de Ana.

— “Sim,” — confirmou ela, balançando a cabeça.

Com a Eterion firme na mão esquerda, Hudson olhou diretamente para Ana:

— “Vamos para sua casa.” — ordenou.

Eles saíram da cafeteria, Ana dirigindo com Hudson ao seu lado. Algum tempo depois, chegaram à bela casa ampla de Ana, decorada com móveis modernos.

Entrando na sala de estar, Ana entrou comentou sobre o trânsito com seu marido, João, que estava assistindo televisão e bebendo vinho:

— “Eu parei em uma cafeteria,” — disse Ana, enquanto Hudson a acompanhava de perto, invisível para João.

Sem perder tempo, o arqueólogo começou a tocar nos quadris de Ana, virando-a de costas para ele. Lentamente, deslizou o macacão dela para baixo, revelando seu corpo. João, inerte pelo feitiço, não reagia, assistia impassível, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo.

Ana também não resistiu, deixando-se levar pelo invasor:

— “Você é tão linda, dona” — murmurou Hudson, enquanto tirava a calcinha de Ana.

Hudson abaixou suas calças e começou a penetrá-la ali mesmo na sala, na frente do marido, uma mão segurando sua cintura e a outra o cristal. Ana, sob o feitiço, gemeu, segurando-se no braço dele.

Enquanto transavam, Hudson murmurou:

— “Você é tão deliciosa, que vagina é essa, Ana?”

Ana assentiu, segurando no braço de Hudson, gemeu de prazer:

— “Sim, mais forte, mais forte.”

Hudson então olhou para João, que assistia à cena impassível:

— “A vagina da sua esposa é uma delícia, João” — disse Hudson, provocativamente.

João apenas assentiu, um leve sorriso no rosto, confirmando com a cabeça. Hudson continuou:

— “Chame Marcela para cá.”

O marido levantou-se do sofá e foi até o quarto de Marcela, enquanto Hudson continuava a transar com Ana na sala de estar. Pouco tempo depois, João retornou com Marcela. Ela era exatamente como Ana a havia descrito: linda e gostosa. Hudson estocando Ana, cumprimentou Marcela, tocando em sua mão suavemente:

— “Olá, Marcela,” — disse Hudson, ainda dentro de Ana. — Continuou ele — “Eu sou o amante da sua mãe.”

Enfeitiçada, Marcela sorriu, aceitou tudo sem resistência. Hudson soltou Ana e agarrou Marcela, beijando-a profundamente, as mãos tocando cada pedaço do seu corpo. Ela, sob o feitiço, aceitou com naturalidade.

Hudson tirou a roupa dela lentamente, revelando um corpo lindo e perfeito. Marcela vestia um shortinho verde quadriculado e uma camisetinha branca. Ele também se despiu na frente deles, arrastando Marcela para o sofá e colocando-a de quatro.

O arqueólogo começou a tocá-la nas nádegas, estocando dedos na vagina e no ânus, lambendo-a por trás, saboreando cada gemido que ela soltava.

Ana e João, que conversavam em pé sobre o jantar, não mostravam reação ao que acontecia diante deles. Saciado, Hudson penetrou na vagina de Marcela, segurando seus cabelos com uma das mãos. Os gemidos de prazer de Marcela ecoavam pela sala:

— “Conte-me sobre sua vida, Marcela” — ordenou Hudson, entre estocadas.

Com dificuldade, Marcela começou a falar, gemendo a cada palavra:

— “Estudo na universidade local, não tenho namorado, já transei com três homens… Minha música favorita é ‘Someone Like You’ da Adele, e meu filme favorito é ‘O Diário de Uma Paixão’.”

Satisfeito com as respostas, decidiu mudar de posição, sentou no sofá e Marcela veio de costas e, ele a estocou no ânus. Marcela pulava e gemia de prazer, sem saber o que estava fazendo.

À frente deles, Ana e João estavam imersos em uma conversa sobre o jantar. Hudson, faminto, interrompeu seu ritmo com Marcela e ordenou com firmeza:

— “Ana, sirva o jantar.”

Ana interrompeu a conversa com o marido e todos se dirigiram à cozinha. Ana tirou as panelas da geladeira e as colocou no fogão para esquentar. Enquanto o jantar não estava pronto, Hudson ordenou que Marcela se inclinasse sobre a mesa, levantando a perna direita. Ela obedeceu sem hesitar. João, o pai de Marcela, estava do outro lado da mesa, conversando com a esposa sobre problemas no trabalho, alheio ao que acontecia bem diante de seus olhos. Hudson então penetrou na vagina de Marcela, movendo-se com força, mergulhando o membro fundo dentro dela. Em meio ao ato, uma ideia ousada surgiu na mente de Hudson, uma que mudaria para sempre a dinâmica daquela família:

— “João, tire a roupa e suba na mesa,” — ordenou Hudson.

João obedeceu. Quando estava completamente pelado, ajoelhou-se na mesa. Hudson então dirigiu-se a Marcela:

— “Marcela, lamba o pênis de seu pai.”

Marcela, sem entender completamente o que fazia, seguiu a ordem e começou a lamber o pênis do pai, enquanto Hudson continuava a penetrá-la por trás. Ana, que estava perto deles, mexia a comida nas panelas com uma colher de pau. Hudson olhou para João e perguntou:

— “Está gostando do oral de sua filha, João?”

João, respirando pesadamente, respondeu sem saber a gravidade:

— “Hummm, Hummm, sim.”

Hudson então deu outra ordem:

— “João, desça da mesa e transe com Marcela.”

Hudson saiu de dentro de Marcela, e João imediatamente tomou seu lugar. O arqueólogo dirigiu-se a Ana, mãe de Marcela que ainda mexia nas panelas, e a penetrou por trás, sem qualquer resistência.

Marcela e Ana começaram a gemer em uníssono. O poder do artefato Eterion quando usado era surpreendente, e Hudson estava no auge do prazer, agradecendo silenciosamente sua fiel escudeira.

Enquanto isso, no andar de cima, no quarto, André, filho do casal, estava alheio a tudo. Ele não estava sob o feitiço da Eterion e não conseguia ouvir nada, pois usava fones de ouvido enquanto jogava no computador com a porta fechada.

Na cozinha, João, excitado, ejaculou na Marcela e Hudson em Ana. Todos, depois, agiram como se fosse a coisa mais natural do mundo. Ana e Marcela então serviram o jantar na mesa.

Algum tempo depois, um grito de desespero ecoou pela cozinha:

— “Pai, mãe, Marcela, o que vocês estão fazendo? Quem é esse homem?”

Era André, com os fones nas orelhas. Hudson ficou paralisado, tentando entender por que o rapaz não estava sob o feitiço, mas os três: Ana, João e Marcela, continuaram a comer, ignorando o desespero de André.

André, apavorado, pegou uma faca e apontou para Hudson, exigindo respostas:

— “Quem é você? E por que você, meus pais e minha irmã estão nus?”

Hudson, sem saber o que dizer, agarrou a faca que estava sobre o prato com a mão esquerda para se defender, enquanto segurava a pedra com a outra mão:

— “Calma, vamos conversar,” — tentou Hudson, sua voz, tremendo.

Tensão na cozinha, criando um impasse entre André e Hudson. Desesperado, o arqueólogo inventou uma história:

— “Eu sou amigo do seu pai,” — disse ele, tentando parecer convincente.

Mas André não acreditou, sua voz cheia de raiva:

— “Vá embora agora!”

Hudson começou a recuar lentamente para a sala, onde estavam suas roupas. André o seguiu, segurando a faca com firmeza. Quando André tirou os fones dos ouvidos, ele ficou imóvel. Foi então que Hudson percebeu como o Eterion enfeitiçava as pessoas: através dos tímpanos.

Surpreso com essa descoberta, Hudson começou a rir, mas também percebeu a vulnerabilidade de seu artefato. Ele deu sua primeira ordem a André:

— “Largue a faca e os fones de ouvido.” — André obedeceu instantaneamente, deixando cair a faca e os fones no chão.

Hudson observou André, agora completamente submisso, ele sabia que agora precisava tomar cuidado.

Voltando à cozinha, Hudson encontrou Ana, João e Marcela ainda comendo, alheios ao que havia acabado de acontecer, sentado à mesa:

— “Ana, sirva-me mais vinho,” — ordenou Hudson, depois de tudo, tentando trazer um semblante de normalidade.

Ana se levantou obedientemente e foi buscar a garrafa de vinho. Enquanto ela servia os copos, Hudson comemorava em silêncio, sobre a descoberta que havia feito.

O artefato Eterion era poderoso, mas agora ele sabia como manipular melhor seu poder e suas limitações:

— “João, fale-me mais, como foi transar com a sua filha?” — perguntou Hudson, iniciando uma conversa para aliviar a tensão.

João, começou a falar sobre como foi transar com a filha, enquanto Ana e Marcela, ouviam em silêncio. André, que estava em pé ao lado de Hudson, ouvia o pai contar a experiência em transar com Marcela.

Hudson, satisfeito com o controle que retomara, decidiu brincar com a família:

— “Marcela, venha aqui” — disse Hudson, com um sorriso sugestivo.

Marcela se levantou e caminhou até ele. Hudson a puxou para o seu colo, acariciando sua vagina com lentidão. Ela olhou para ele com olhos vidrados, excitada, completamente sob seu domínio:

— “Você é minha agora, Marcela” — sussurrou o arqueólogo em seu ouvido, antes de beijá-la profundamente.

Enquanto isso, André, João e Ana assistiam sem reagir, enfeitiçados e submissos. Hudson sabia que tinha o poder sobre a família:

— “André, tire a roupa e transe com a sua mãe,” — ordenou Hudson.

— “Sim, senhor,” — respondeu André automaticamente.

Hudson então voltou sua atenção para Marcela, que o observava com uma expressão neutra:

— “Ana, transe com André” — disse ele, tocando nos seios de Marcela, guiando a mão até a vagina da moça.

Enquanto Hudson alisava o corpo de Marcela, Ana e André começaram a transar em pé, com Ana deitada de costas na mesa. João permaneceu sentado, terminando o jantar em um silêncio quase ritualístico.

Hudson sabia que tinha conquistado não apenas a submissão da família, mas também o controle absoluto sobre seus desejos e ações.

O arqueólogo também deitou Marcela sobre a mesa, estocando a vagina da jovem com seus olhos cheios de desejos:

— “Você vai fazer tudo o que eu mandar, não vai?” — perguntou ele, sua voz baixa e provocante.

— “Sim, vou” — respondeu Marcela, a excitação evidente em sua voz.

E assim, a noite continuou, Hudson, conduziu todos para a suíte principal, o quarto de Ana e João. O ambiente estava carregado de uma tensão erótica enquanto ele dava instruções claras, consolidando seu domínio sobre cada um deles.

Na Suíte.

Hudson olhou para Marcela e Ana, ambas com os olhos brilhando de desejo. Ele se aproximou de Ana, beijando-a profundamente, enquanto suas mãos tocavam seu corpo. Ana correspondeu, suas mãos deslizando pelo corpo de Hudson, tocando cada músculo:

— “Marcela, venha aqui,” — ordenou Hudson, sem desviar os lábios de Ana.

Marcela se aproximou lentamente, seu olhar fixo em Hudson. Ele se afastou de Ana apenas o suficiente para puxar Marcela para um beijo igualmente intenso. A tensão no quarto aumentava a cada segundo, o desejo de cada um palpável no ar.

Ele guiou as duas para a cama, deitando-as de costas enquanto continuava a beijá-las. André e João em pé, observava em silêncio.

O arqueólogo então voltou sua atenção para Marcela, lambendo-a nos seios, com braveza, seus olhos famintos pelo corpo dela.

Com Ana deitada na cama à direta, Hudson ordenou Marcela ir até ela, incentivando a interação entre mãe e filha. Ele observou com prazer enquanto Marcela descia os lábios pelo corpo de Ana, beijando e lambendo cada centímetro de pele exposta. Ana gemia de prazer, seus dedos entrelaçando-se nos cabelos de Marcela.

Hudson então decidiu intensificar a experiência. Ele se posicionou atrás de Marcela, penetrando-a lentamente no ânus, enquanto ela continuava a lamber a vagina de Ana. Marcela arqueou as costas, um gemido escapando de seus lábios ao sentir Hudson dentro dela:

— “Isso, Marcela… Não pare, lamba a sua mãe” — sussurrou Hudson, seu ritmo aumentando gradualmente.

Marcela continuou, suas mãos e lábios em Ana, enquanto Hudson a estocava com força crescente. Os gemidos de ambas se misturavam, criando uma cena erótica que preenchia o quarto. Ana, sem poder reagir contra, sentiu o prazer de ver e sentir sua filha em ação, não conseguia conter seus próprios gemidos.

Depois de algum tempo, Hudson se afastou de Marcela, direcionando-a para se deitar ao lado de Ana. Ele então voltou sua atenção para João, excitado, que assistia à cena calado:

— “João, venha aqui e mostre a sua filha, o quanto você a deseja,” —ordenou Hudson.

João, obedecendo sem hesitação, aproximou-se de Marcela. Ele a beijou com urgência, suas mãos alisaram o corpo dela com avidez. Hudson observou por um momento, satisfeito com a submissão e o prazer que havia desencadeado.

Enquanto pai e filha se envolviam em uma transa alucinada, Hudson ordenou que André se envolvesse com Ana, que ainda estava deitada na cama, sua respiração ofegante. Ele se posicionou entre as pernas da mãe, penetrando-a com um movimento firme. Ana gemeu, agarrando os lençóis enquanto André movia o membro com toda força e determinação.

Hudson, com a Eterion na mão esquerda, vendo a cena à sua frente, começou a incentivá-los a penetrá-las. João e André obedeceram, entrando em Marcela com um gemido profundo. Ana e André num prazer desenfreado, com os quatro corpos se movendo em uma dança erótica e frenética.

Hudson, movido pelo poder do Eterion, manteve o controle sobre a intensidade de cada interação. Ele alternava João e André, entre Ana e Marcela, explorando cada uma delas. A suíte estava cheia de gemidos e sussurros, o ar pesado com o cheiro de sexo, pecado e suor.

Depois de uma intensa sessão de prazer, João ejaculou na filha e André na mãe. Hudson, finalmente, permitiu que todos descansassem.

Quando Hudson finalmente decidiu que era hora de deixar a casa, observou os corpos nus de Ana, Marcela, João e André espalhados na cama. O poder do Eterion havia transformado aquela noite em uma orgia de prazer em família. Hudson saiu do quarto com calma. Vestiu-se na sala. Ele sabia que, sem a Eterion, a família voltaria à consciência, confusa e sem memória do que havia acontecido.

Assim que a porta da sala se fechou atrás de Hudson, Ana foi a primeira a despertar, seus olhos piscando confusos. Ela olhou ao redor, percebendo a posição em que estava e a presença nua de André, João e Marcela ao seu lado. Um rubor de vergonha e surpresa se espalhou por seu rosto:

— “O que… que aconteceu?” — sussurrou ela, tentando cobrir-se com os lençóis.

João abriu os olhos, a confusão refletida em seu rosto. Ele se levantou, percebendo sua nudez e a de todos ao seu redor:

— “Ana, eu não sei… Eu não lembro de nada,” — respondeu ele, sua voz trêmula.

Marcela e André começaram a se mover, ambos despertando lentamente do feitiço. Marcela olhou para sua mãe e seu pai, sua expressão passando de surpresa para horror.

— “Isso não pode estar acontecendo,” — murmurou ela, abraçando seu corpo.

André, ainda meio atordoado, olhou ao redor, sua mente tentando entender a cena diante dele:

— “Eu estava jogando… agora… como…?” — Sua voz era um sussurro.

A família se reuniu ainda na cama, tentando cobrir suas nudezas e lidar com o constrangimento. As lembranças do que haviam feito, embora fragmentadas, começavam a emergir, causando uma mistura de vergonha e desconforto.

— “Precisamos… precisamos entender o que aconteceu,” — disse Ana, sua voz firme, mas trêmula.

João assentiu, tentando encontrar palavras de conforto:

— “Vamos vestir nossas roupas e conversar sobre isso. Precisamos descobrir como isso aconteceu e como seguir em frente.”

Enquanto se vestiam, a tensão no ar era de constrangimento. Cada um deles lutava para processar os eventos e os sentimentos conflitantes que surgiam. A sensação de vulnerabilidade e a quebra dos tabus familiares deixaram cicatrizes emocionais que levariam tempo para cicatrizar.

Hudson, já longe, a caminho de casa, sabia que a família nunca seria a mesma. O poder da Eterion, e a desonestidade do arqueólogo, haviam deixado sua marca, e ele se perguntava, rindo, como eles lidariam com o que haviam experimentado.

Continua…

Foto 1 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 7.

Foto 2 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 7.

Foto 3 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 7.

Foto 4 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 7.


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Comentários


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lucienebarbosa Comentou em 18/07/2024

Presente da madrugada, putaria, putaria, putaria _ ADORO.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eterion, O Cristal do Controle. Parte 7.

Codigo do conto:
216491

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
17/07/2024

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7

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4