Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6 - Capítulo Dois.


Quando Hudson se afastou carregando a Eterion em sua mão, o feitiço se dissipou. Gabriele, Filipe, e todos os presentes no restaurante voltaram ao seu estado normal. Gabriele, que acabara de transar com Hudson, sentiu-se estranha, como se tivesse adormecido e despertado naquele local.

"Gabriele, você está bem?" — perguntou Filipe, notando a expressão confusa no rosto da esposa.

"Não sei... Parece que acabei de acordar de um sonho estranho," —respondeu ela, ainda tentando entender o que havia acontecido.

Filipe olhou no chão e viu dois copos quebrados. — "Olha, tem copos quebrados no chão. Você lembra de como isso aconteceu?"

Gabriele balançou a cabeça negativamente. — "Não, não lembro de nada. É como se tivesse um branco na minha memória."

Ao se levantar, Gabriele sentiu algo escorrer pela sua perna direita, discretamente ela passou a mão e cheirou. — "Espera, Filipe," disse ela, com uma expressão de desconforto. — "Tem alguma coisa... acho que é..."

Filipe ficou surpreso e falou baixo. — "Mas nós não transamos hoje de manhã, lembra?"

"Eu sei," respondeu Gabriele, apressando-se para o banheiro do restaurante. — "Vou me limpar antes que alguém perceba."

Enquanto se limpava no banheiro, Gabriele refletia sobre a estranheza da situação. Algo não fazia sentido, mas ela decidiu não pensar muito sobre isso naquele momento.

Ao sair do banheiro, Filipe a esperava. — "Temos nosso passeio de escuna pela costa de Ilhéus. — Vamos tentar aproveitar o dia e esquecer essa confusão," sugeriu ele, tentando acalmá-la.

Gabriele assentiu. — "Sim, vamos. Mas dá próxima vez, não vou deixar você gozar dentro."

O casal saiu do restaurante e seguiu para o passeio, Hudson estava relaxando na piscina quando notou o casal passar por ele. Gabriele e Filipe estavam prestes a embarcar em um passeio de escuna pela linda costa de Ilhéus.

Impulsionado pela curiosidade, Hudson decidiu segui-los, saindo da piscina pelado, colocando a roupa no meio do caminho.

Na fila para embarcar, o arqueólogo, decidiu iniciar uma conversa com o casal sem usar a Eterion.

Hudson — (olhando para o casal): "Boa tarde. É minha primeira vez navegando de escuna. Vocês já fizeram esse passeio antes?"

Gabriele — (olhou para Hudson): "Boa tarde! Sim, já fizemos algumas vezes. A costa de Ilhéus é realmente maravilhosa."

Hudson — (olhou para Gabriele): "Imagino que deve ser uma experiência incrível. Sou arqueólogo e adoro explorar novos lugares."

Filipe — (olhando para Hudson): "Interessante, nós também gostamos de explorar e capturar as belezas naturais."

Hudson — (olhando para o casal): "Que bacana! Tenho certeza de que este passeio será memorável. Alguma recomendação especial para um novato como eu?"

Gabriele — (olhando para Hudson): "Apenas aproveite a vista, há muitos lugares únicos para visitar."

Hudson — (sorrindo para Gabriele): "Obrigado pela dica. Mal posso esperar para ver o que nos aguarda."

Assim que a escuna zarpou, navegando pela magnífica costa de Ilhéus, Hudson permaneceu próximo ao casal, especialmente atento a Gabriele, cuja sua beleza e suas curvas o fascinavam. Gabriele despertou nele um fascínio irresistível. O passeio durou aproximadamente duas horas, passando por cenários paradisíacos.

De volta ao resort, com todos novamente em terra firme, Hudson foi para a sua suíte repousar do passeio.

À noite, um show de forró animava o resort, atraindo pessoas de todas as idades para assistir e dançar. Hudson desceu para acompanhar a apresentação, levando consigo a pedra mágica, sua fiel escudeira. Sem saber onde o casal estava, ele vagou pela multidão, procurando ansiosamente por Gabriele. Eventualmente, ele os encontrou próximos ao palco, iluminados por luzes coloridas.

Gabriele estava estonteante. Seu rosto ovalado, perfeitamente maquiado, destacava-se na multidão. Seus lábios cheios, pintados por um batom vermelho, chamavam a atenção. Ela prendera o cabelo para trás, revelando todo o rosto. Gabriele vestia um top branco sem alças, com detalhes de flores em relevo, e uma saia longa prateada e brilhante, decorada com lantejoulas e uma fenda alta na perna esquerda, ela calçava sandálias transparentes de salto alto.

Gabriele dançava forró sensualmente com Filipe, com seus corpos colados. A cena encheu Hudson de inveja e ciúmes. Filipe era jovem, bonito, forte e rico. Hudson sabia que não tinha qualquer chance com Gabriele.

O arqueólogo passou o show inteiro observando o casal dançar, sem desviar os olhos de Gabriele. Quando a apresentação terminou, Gabriele e Filipe foram se refrescar no bar do resort. Hudson os seguiu discretamente. Ele sabia que poderia usar o poder da pedra naquele momento, mas decidiu esperar pela oportunidade perfeita.

Com os copos nas mãos, Gabriele e Filipe se dirigiram à região da lagoa, seguidos de perto por um Hudson determinado a não perder nenhum movimento. O casal sentou-se em uma cadeira de madeira entre os coqueiros e, enquanto se beijavam apaixonadamente, Hudson sentiu a inveja e o ciúme crescerem dentro de si, lembrando-se da poderosa "arma" que carregava no bolso.

Incapaz de esperar mais, Hudson aproximou-se do casal e, ao colocar a mão no bolso da bermuda, tocou a pedra. Um calafrio percorreu seu corpo quando sentiu a energia emanando do artefato.

Convicto de que a sorte estava a seu favor, Hudson ordenou que Gabriele e Filipe parassem de se beijar. Enfeitiçados, eles obedeceram.

Hudson — (olhando para a mulher): "Gabriele, levante-se e venha até mim."

Gabriele, com um olhar vazio, obedeceu, levantando-se lentamente e caminhando até Hudson.

Hudson — (com a mão direita, segurando o artefato, e a outra, apalpando as nádegas de Gabriele): "Agora, me beije como se estivesse apaixonada por mim."

Gabriele — (com um olhar sereno, olhando para Hudson): "Sim, eu beijo."

Ela se lançou nos braços de Hudson, beijando-o de forma erótica. Filipe, enfeitiçado, permaneceu sentado e imóvel, continuando a beber, alheio ao que acontecia ao seu redor.

Hudson — (excitado): "Muito bem, Gabriele. Agora, vamos para a suíte de vocês."

Ela apenas consentiu. — Hudson pegou na mão esquerda de Gabriele e, com um sorriso de triunfo, arrastou ela e Filipe para a suíte, sentindo a excitação e o poder percorrerem seu corpo.

O Encontro na Suíte

Hudson entrou na suíte com Gabriele e Filipe. Com uma intensidade predatória, ele beijou Gabriele e apalpou seu corpo, tudo na frente de Filipe. Cheirou o pescoço dela, inalando profundamente o perfume delicioso que ela exalava.

Hudson — (olhando para Filipe): "Filipe, tire a roupa dela."

Sem hesitar, Filipe começou a despir a esposa, entregando ela para o inimigo, com movimentos obedientes. Quando Gabriele ficou nua, Hudson a agarrou, beijando e tocando em seu corpo com avidez, levando-a, arrastando a mulher frente a janela, com as cortinas brancas semitransparente encostando no rosto.

Na Janela

Gabriele estava em pé na borda da janela, olhando para o horizonte com uma expressão inocente ao que estava prestes a acontecer. Completamente nua, ela exibia suas curvas, especialmente as nádegas, levemente inclinada para trás, apoiando-se no parapeito na altura da sua cintura, com as duas mãos, e os pés tocando o chão.

Hudson, excitado, sentia seu pênis pulsar de desejo. Ele se aproximou, segurando a Eterion em uma mão enquanto a outra se posicionava firmemente no quadril direito de Gabriele. Sem perder tempo, ele começou a penetrá-la na vagina por trás e com força.

"Ai, Gabriele, você é tão gostosa," — murmurou Hudson, enquanto seu corpo se movia em um ritmo firme e decidido.

Gabriele sorriu, inocentemente, sem entender completamente as palavras de Hudson, mas respondendo ao prazer que sentia.

Querendo esquentar ainda mais a relação, Hudson retirou seu membro e penetrou no ânus de Gabriele. Ela arqueou as costas, sentindo cada estocada. — "Isso, assim mesmo," gemia Hudson, os pés dela levemente levantados e suas pernas esticadas, enquanto ele a invadia mais profundamente.

"Você é deliciosa, Gabriele," — sussurrou Hudson com um sorriso satisfeito no rosto, sentindo o prazer se intensificar a cada movimento. Gabriele, com a respiração ofegante e um sorriso suave, respondeu, — "Obrigada," sem compreender totalmente a situação devido ao feitiço da Eterion.

As estocadas de Hudson eram fortes e sucessivas, arrancando gemidos de Gabriele. Filipe, imune ao que estava acontecendo diante de seus olhos, apenas observava os amantes em silêncio.

Depois de um tempo, Hudson e Gabriele se dirigiram para a cama, prontos para continuar sua intensa noite de prazer.

Na Cama

Ele se deitou nu ao lado de Gabriele. Hudson — (olhando para ela): "Agora, Gabriele, faça em mim um sexo oral olhando para ele." — Hudson, apontando para o Filipe.

Submissa e enfeitiçada, Gabriele obedeceu, descendo até o corpo de Hudson e começando a lamber seu pênis com habilidade impressionante. Seus olhos verdes encontraram-se com os olhos castanhos de Filipe enquanto ela satisfazia Hudson, sua boca macia e língua ágil, provocaram tsunamis de prazer no arqueólogo.

Hudson — (observando-a com tesão): "Isso... continue assim..."

Ele não conseguiu se conter, soltando um gemido alto e ejaculando na boca de Gabriele. Filipe, parado perto da cama, assistia tudo em silêncio, de castigo.

Momento Íntimo

Ele virou Gabriele de costas na cama e começou a chupar sua suculenta vagina. Gabriele gemia alto, se debatendo e tocando nos próprios seios enquanto sentia a fúria da boca de Hudson.

Hudson — "Gabriele, transe comigo como você transa com Filipe."

Gabriele, posicionou-se de quatro, os olhos grandes e verdes fixos em Hudson, que segurava firmemente a pedra em uma mão e a bunda dela com a outra. O arqueólogo sorriu com um brilho predatório nos olhos, e começou a estocar no ânus dela com força, cada movimento empurrando seu corpo contra ao de Gabriele.

— "Ahh..." "Ahh..." Gabriele gemeu, a voz entrecortada pelo prazer e pela intensidade do momento. — "Isso é tão... tão... intenso."

Hudson não pôde evitar um sorriso satisfeito, seus olhos nunca deixando os dela. —"Você é incrível, Gabriele," ele murmurou, apertando a bunda dela com ainda mais força, sentindo a carne firme sob seus dedos. — "Tão deliciosa."

Gabriele arqueou as costas, os gemidos dela ecoando pelo quarto. — "Oh, mais... mais forte..." pediu ela, os lábios entreabertos em uma expressão de submissão e puro prazer.

Hudson aumentou a força de suas estocadas, seu corpo colidindo com o dela repetidamente. — "Você gosta disso, não é?" ele sussurrou, sua voz baixa e rouca. — "Diga que você gosta piranha."

— "Eu adoro," ... "Eu adoro," respondeu Gabriele, os olhos fechando-se enquanto ela entregava-se completamente ao momento.

Hudson puxou-a ainda mais contra ele, sua mão segurando a Eterion com firmeza enquanto a outra mão explorava cada centímetro da bunda de Gabriele. — "Você é minha, Gabriele," — ele disse, sua voz carregada de possessão. — "Só minha."

— "Sim," ela gemeu, a submissão, enfeitiçada e o desejo claros em sua voz. — "Sou toda sua."... "Sou toda sua."

A intensidade entre eles só aumentava, cada movimento, cada toque, alimentando o fogo que queimava entre os dois. Uma dança de dominação que os consumia completamente.


— Gabriele, (olhando-o de lado): "Está gostoso?"

— Hudson, (gemendo): "Sim, mas pode melhorar."

Gabriele usou toda sua experiência para satisfazer Hudson, agora cavalgando-o de pernas abertas por cima com o cu, e rebolando os quadris sem pausas. O calor dos corpos fez os dois suarem intensamente. Hudson olhava a pedra do controle e a agradecia silenciosamente quase desmaiando de tesão.

Hudson — (falou para Gabriele): "Você é incrível, mulher."

Ele não aguentou o fogo anal da pequena, soltando espasmos pelo corpo, ejaculando profundamente no seu ânus. Gabriele revirou os olhos, soltou um gemido e caiu sobre Hudson, ambos exaustos, enquanto Filipe continuava em pé a olhá-los em silêncio, mas excitado, o seu pênis estava duro.

Deitado e abraçado com Gabriele na cama, Hudson notou a excitação de Filipe, deu uma ordem para Filipe. — "Filipe, sirva-nos cerveja."

Ele obedeceu e serviu os amantes na cama, que conversavam como velhos amigos, recuperando-se da intensa experiência.

Hudson sentia-se invencível, pela pedra mágica em suas mãos, mas consciente de que um deslize poderia interromper o feitiço.

A música do Resort ainda tocava lá fora. Na cama do casal, Hudson estava com Gabriele, e juntos com Filipe, eles bebiam e conversavam como se nada estivesse anormal. Após uma intensa transa com Gabriele, Hudson se recuperava, mas intrigado com o desejo do arqueólogo de assistir ao casal em ação.

Deslizando para fora da cama, ele deixou a bela Gabriele deitada, e foi até o banheiro urinar. Ao retornar, ele já tinha decidido.

Hudson se aproximou de Filipe e, com um tom autoritário, mandou que ele fizesse sexo com sua esposa. Filipe, sem hesitar, obedeceu, levantou-se, subiu na cama e beijou Gabriele com tesão. Hudson, agora sentado em uma cadeira, tomou um gole de cerveja e observou o casal em silêncio, mas com os olhos atentos.

Após muitos beijos, Filipe se levantou, enquanto Gabriele, sentada na ponta da cama, baixava sua bermuda branca, seguida pela cueca. Com uma mão, ela acariciava o membro de Filipe, enquanto a outra apalpava seus testículos, mantendo um olhar fixo nos olhos do marido. Filipe gemia baixo, saboreando cada toque. Gabriele molhou os dedos da mão com saliva e espalhou pelo pênis de Filipe, intensificando o prazer. Ela sorriu para ele e continuou a masturbá-lo no seu ritmo, com Hudson observando cada movimento, já sentindo a excitação crescer.

Gabriele então envolveu a cabeça do pênis com a língua, girando-a ao redor, chupando-o com habilidade. Hudson estava excitado pela cena. Após um tempo, ela se deitou na cama abrindo as pernas, e Filipe começou a penetrá-la com os dedos, enquanto ela gemia, olhava para Hudson, sorrindo entre gemidos.

Filipe então começou a lamber e sugar a vagina de Gabriele, fazendo seu corpo tremer. Quando eles começaram a transar, Gabriele ficou de quatro, e Filipe a penetrou profundamente, segurando seus quadris com firmeza. Os olhos de Gabriele estavam fixos em Hudson, que observava a cena hipnotizado. Filipe, com um pênis maior e mais habilidoso, atendia aos pedidos de Gabriele por mais estocadas, enquanto Hudson se masturbava observando o casal.

A intensidade aumentava, com Filipe puxando os cabelos de Gabriele, que gemia mais alto e dizia estar gozando. Ele então penetrou o ânus de Gabriele, envolvendo-a em estocadas rápidas e profundas, segurando seus braços. Eles continuavam a transar, a paixão evidente em cada movimento. Gabriele, deitada de costas, com Filipe de joelhos à sua frente, continuava a ser penetrada no ânus enquanto se masturbava com os dedos, seus gemidos ecoando pelo quarto.

Hudson, cada vez mais excitado, lutava para segurar a pedra mágica. Filipe aumentou a intensidade, fazendo Gabriele se contorcer e gritar de prazer. Antes de ejacular, Filipe deitou, e Gabriele chupou seu pênis até ele gozar em sua boca. Hudson, acompanhando a cena, não resistiu. Ele se levantou, seus olhos fixos em Gabriele enquanto se aproximava dela na cama junto com Filipe. Ela olhou para ele e, seus olhos verdes brilhando enfeitiçados. Quando o arqueólogo ele chegou perto o suficiente, segurou os cabelos dela com uma mão firme e olhou profundamente em seus olhos.

— "Abra a boca," ele ordenou, a voz rouca e cheia de necessidade.

Gabriele obedeceu sem hesitar, os lábios entreabrindo-se lentamente enquanto ela o encarava com uma expressão de rendição total. Hudson estremeceu de prazer ao ver a boca suja dela pelo esperma do marido e pronta para recebê-lo o dele.

Hudson — "Engole tudo," ele disse, a respiração pesada e irregular. Seu rosto refletia a intensidade do momento, uma mistura de luxúria e controle absoluto.

Gabriele olhou para o arqueólogo, sentindo o prazer de Hudson atingir seu auge. Ela engoliu tudo, cada gota, enquanto ele gemia de prazer. Quando terminou, seus olhos lentamente, encontrando os dela com uma expressão de submissão.

Hudson quase desmaiou, sua visão ficou distorcida por alguns segundos, mas ele conseguiu segurar a Eterion com firmeza.

Com 38 anos, nunca havia experimentado um momento de prazer tão grandioso. Ele olhou para Gabriele, completamente apaixonado pelo corpo belo e a entrega dela.

Hudson — "Você é incrível," ele murmurou, ainda tentando recuperar o fôlego. Gabriele sorriu inocentemente, um sorriso suave, enquanto limpava a boca no lençol da cama e se acomodava ao lado de Filipe, que apenas assistiu a cena calado.

Hudson acariciou a testa dela com paixão, seus olhos refletindo o profundo tesão que sentia.

O que acontecerá capítulo final da viagem para Ilhéus? Aguardem...

Foto 1 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6 - Capítulo Dois.

Foto 2 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6 - Capítulo Dois.

Foto 3 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6 - Capítulo Dois.

Foto 4 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6 - Capítulo Dois.

Foto 5 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6 - Capítulo Dois.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario educontos

educontos Comentou em 16/07/2024

Parece que Essa moça Gabriele torrou a mente do herói

foto perfil usuario fernandalacerda

fernandalacerda Comentou em 15/07/2024

Gostei, ótima saga.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


216491 - Eterion, O Cristal do Controle. Parte 7. - Categoria: Fantasias - Votos: 7
216441 - Eterion, O Cristal do Controle. Capítulo Final da Parte 6 - Categoria: Fantasias - Votos: 12
216249 - Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6. - Categoria: Fantasias - Votos: 12
216213 - Eterion, O Cristal do Controle. Parte 5. - Categoria: Fantasias - Votos: 12
216136 - Eterion, O Cristal do Controle. Parte 4. - Categoria: Fantasias - Votos: 13
216008 - Eterion, O Cristal do Controle. - Parte 3. - Categoria: Fantasias - Votos: 12
215887 - Eterion, O Cristal do Controle. - Categoria: Fantasias - Votos: 10
215840 - Eterion, O Cristal do Controle. - Categoria: Fantasias - Votos: 13
207757 - Vingança e Tentação. Capítulo 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
207710 - Vingança e Tentação. Capítulo 1 - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
201164 - Corpo Vazio – O Harém de Abel – Capítulo 08 - Categoria: Coroas - Votos: 8
200962 - Corpo Vazio – Hipnotizadas – Capítulo 07 - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
200912 - Corpo Vazio – O Poder da Hipnose – Capítulo 06 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
200724 - Corpo Vazio – Hipnose Sexual – Capítulo 05 - Categoria: Coroas - Votos: 9
200636 - Corpo Vazio – Mentes Escravizadas – Capítulo 04 - Categoria: Coroas - Votos: 14
200557 - Corpo Vazio - Escrava Sexual (Capítulo, n° 03) - Categoria: Heterosexual - Votos: 12
200530 - Corpo Vazio (Capítulo n°02) - Categoria: Heterosexual - Votos: 12
200487 - Corpo Vazio - Categoria: Fantasias - Votos: 14
200252 - Comportamentos Proibidos. 2° parte - Categoria: Incesto - Votos: 15
200206 - Comportamentos Proibidos. 1° parte - Categoria: Incesto - Votos: 24
200170 - A Família Bianchi – Capítulo Final - Categoria: Incesto - Votos: 18
200071 - A Família Bianchi – Capítulo 14 - Categoria: Incesto - Votos: 15
199979 - A Família Bianchi – Capítulo 13 - Categoria: Incesto - Votos: 19
199857 - A Família Bianchi – Capítulo 12 - Categoria: Incesto - Votos: 18
199807 - A Família Bianchi – Capítulo 11 - Categoria: Incesto - Votos: 21
199693 - A Família Bianchi – Capítulo 10 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 18
199625 - A Família Bianchi – Capítulo 9 - Categoria: Incesto - Votos: 16
199583 - A Família Bianchi – Capítulo 8 - Categoria: Incesto - Votos: 19
199554 - A Família Bianchi – Capítulo 7 - Categoria: Incesto - Votos: 20
199507 - A Família Bianchi – Capítulo 6 - Categoria: Incesto - Votos: 23

Ficha do conto

Foto Perfil oesscritor
oesscritor

Nome do conto:
Eterion, O Cristal do Controle. Parte 6 - Capítulo Dois.

Codigo do conto:
216359

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/07/2024

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5