Eterion, O Cristal do Controle. Capítulo Final da Parte 6

Após a intensa transa com Gabriele, o arqueólogo ficou esgotado, ele se vestiu, calçou os chinelos e saiu do quarto carregando seu artefato, deixando o casal a sós. De volta à sua suíte, Hudson deitou na cama e dormiu profundamente até o amanhecer.

O dia estava ensolarado quando ele acordou. Após um banho gelado, Hudson desceu para se alimentar. Após o café, caminhou pela orla da praia, como fazia todos os dias desde que chegou ao resort. Mais tarde, retornou ao hotel, curioso sobre o casal, especialmente Gabriele.

Ao chegar na frente da suíte de Gabriele e Filipe, encontrou duas arrumadeiras limpando o quarto. Desapontado, Hudson foi até a recepção. Usando o poder da Eterion, descobriu através da recepcionista que o casal havia deixado o hotel naquela manhã, ele pegou todas as informações cadastrais deles dois no computador do hotel, incluindo número de telefone e endereço.

Mais tarde, Hudson almoçou levando o artefato no bolso da bermuda. Ele estava tão “cego de paixão” por Gabriele que havia esquecido outras mulheres. Enquanto almoçava, avistou outra mulher belíssima em pé, segurando um prato a poucos metros dele.

Ela era alta, bonita, pele branca, cabelos castanhos longos e lisos. Seus olhos grandes e expressivos eram emoldurados por cílios destacados. O nariz reto e proporcional ao rosto, lábios bem delineados com batom da cor rosa. A mulher vestia um top branco com várias tiras que cruzavam o busto, conectando-se a uma saia longa e semitransparente. Usava chinelos. Ele observou atentamente seus movimentos, investigando se estava acompanhada.

Após ela terminar de almoçar, ele a seguiu até as piscinas, tomando coragem para abordá-la sem usar o poder do artefato, próximo a um quiosque de sorvetes. A mulher usava óculos de sol e era maior que ele, tinha pernas longas e bem torneadas, visíveis pela fenda da saia, e seios de tamanho médio. A roupa que a moça vestia era bastante reveladora.

Ele a cumprimentou, “Oi, tudo bem? Sou Hudson” “Como vai?” — tentando soar amizade.

Ela olhou para ele com desprezo, e respondeu com sotaque nordestino e menosprezo, afastando-se — “Estou bem, mas não quero conversar.” — “A moça se afastou do arqueólogo, andando para a região da lagoa”.

Hudson, persistente, seguiu-a discretamente. Quando a moça parou para se sentar e viu Hudson se aproximando, ela ficou com cara de brava. — “Você de novo? Deixe-me em paz ou chamarei a segurança”, disse ela, com os olhos faiscando de irritação.

Hudson ficou constrangido, ciente de que várias pessoas ao redor estavam observando a cena. Ele se afastou rapidamente, sentindo a humilhação tomar conta de si, e se dirigiu para outro canto do complexo, tentando recompor-se da vergonha.

Tentando esquecer o episódio, aproveitou o dia tomando banho de piscina, nadando no mar e andando de pedalinho na lagoa. Utilizou o serviço de massagem do resort para relaxar o corpo e a mente, tentando esquecer o ocorrido mais cedo.

Enquanto cruzava o resort, encontrou novamente a moça que o desprezara. Ela virou o rosto ao vê-lo. Mais tarde, quando anoiteceu, o resort ofereceu um show de pagode com muita comida e bebida.

Hudson foi à apresentação e, desengonçado, tentou sambar. Fez amizade com dois homens da sua idade e curtiram o show juntos.

À direita do palco, iluminada por luzes coloridas, Hudson avistou a mulher que o desprezou mais cedo. Ela estava lindíssima, vestindo um top estilo biquíni com detalhes de penas amarelas, cobrindo apenas o necessário, e uma saia longa também amarela, com uma fenda alta que ia até a coxa. Nos pés, ela usava chinelos.

Ele, um pouco alterado pela bebida, resolveu tentar falar com a moça novamente. Caminhou vinte metros e, ao chegar perto o suficiente, pegou no braço esquerdo dela, a mulher se assustou e o empurrou com as duas mãos, e ele caiu no chão, tropeçando em uma lata de cerveja. Com a queda, a Eterion escapou do seu bolso, caindo no chão de areia. Muitas pessoas ao redor começaram a rir, enquanto a mulher olhava para ele com raiva, disse ela:

— “Nunca mais me toque, seu velho nojento!”

Jogado ao chão, humilhado e sem a pedra, dois homens que fizeram amizade com o arqueólogo, o ajudaram a levantar. Triste e cabisbaixo, ele saiu da festa, caminhando sujo de areia para a suíte.
Hudson nunca havia sido tão humilhado em sua vida. Na suíte, tirou a roupa suja e tomou um banho. Ao voltar limpo, pegou a bermuda e, ao colocar a mão no bolso, sentiu a falta do artefato. O desespero tomou conta dele. Olhou no chão, na cama, embaixo dela, no banheiro, no cofre, na suíte inteira. Desesperado, vestiu a mesma roupa suja e saiu correndo do quarto.

Ao chegar no local onde havia caído, começou a procurar a pedra no chão de areia, espalhando a areia com as mãos. As pessoas ao redor, curtindo a festa, sambando, não entendiam o motivo daquele homem jogado no chão revirar a areia.

A pouca iluminação não ajudou… Quando o show de pagode acabou, ele ainda estava lá, desesperado, cansado, acumulado, procurando a pedra rosada. Algumas pessoas chegaram a perguntar o que ele havia perdido, mas ele não disse, guardando segredo.

Passou a noite inteira procurando, sem sucesso. Hudson estava exausto e desesperado, sem conseguir encontrar a Eterion.

Sentado na areia, com a mente tumultuada e o corpo cansado, ele quase desistiu de procurar. O sol já começava a nascer, iluminando o resort com os primeiros raios de luz do dia. Ele estava prestes a voltar para a sua suíte, quando algo chamou sua atenção, um pequeno brilho piscou brevemente na areia, refletindo suave do sol da manhã. Com o coração acelerado, aproximou-se rapidamente do local onde a luz piscara, e cavou com as mãos, espalhando a areia com esperança. Após alguns momentos de intensa busca, seus dedos tocaram algo sólido e familiar, era a Eterion, a pedra, estava parcialmente enterrada na areia, suja, mas intacta.

Hudson a pegou com cuidado, sentindo a energia percorrer seu corpo. Um sorriso de alívio e lágrimas nos olhos, se espalhou por seu rosto. Ele a segurou firmemente em suas mãos, como se estivesse viva.

Sentado na areia, Hudson refletiu sobre a série de eventos que o levaram até aquele momento. A humilhação, a perda, a busca desesperada. Levantou-se, limpou a areia das roupas e voltou para sua suíte. Após um banho, guardou a pedra cuidadosamente no cofre. Sonolento, deitou na cama e pegou no sono.

Mais tarde e faminto, desceu com sua fiel escudeira no bolso para se alimentar, sentindo-se mais forte. Enquanto comia, seus pensamentos voltaram para a vingança contra a mulher que o empurrou, mas ela não estava no local.

Ele não teve pressa, saiu do restaurante e decidiu andar pelo complexo do resort. No bar, encontrou os dois homens com quem havia feito amizade na noite anterior, mas a conversa não o interessava. Ele estava atento, procurando a moça que o humilhou e empurrou na festa.

Depois, caminhou pela orla com seus novos amigos, perto do anoitecer, os três voltaram e se despediram do arqueólogo, retornando aos seus quartos. Hudson, no entanto, decidiu ficar indo para a área das piscinas relaxar. De repente, avistou a mulher que o havia desprezado, nadando como uma Sereia na piscina.

Ele tocou a Eterion no bolso e sentiu a energia percorrer seu corpo, enchendo-o de uma sensação de poder, sentindo-se invencível. Hudson aproximou da borda da piscina, onde outros banhistas se divertiam. Parado, observou a moça nadando.

Ela vestia um biquíni estilo cortininha, com alças finas que amarravam atrás do pescoço e nas costas, adornado com lantejoulas douradas. A parte inferior do biquíni era um fio-dental, com laços finos de amarrar nas laterais. Hudson tinha que admitir: a moça era alta, bonita e gostosa. Seus cabelos soltos e molhados, caíam pelos ombros, os braços eram finos e tonificados, sua cintura bem definida e o bumbum grande e atraente.

Hudson a chamou, e dentro do perímetro do poder da pedra, ela obedeceu, aproximando-se lentamente da borda da piscina:

— “Qual é o seu nome?” — perguntou ele, com um olhar intenso.

— “Estela” — respondeu ela, com um sorriso inocente.

Hudson ficou parado, olhando ela mais uma vez, lembrando de todos os insultos e o empurrão do dia anterior. Curiosamente, ao invés de sentir raiva de Estela, sentiu um desejo avassalador.

Com uma voz autoritária, ordenou:

— “Mostre-me os seios”.

Estela sorriu na piscina antes de tirar a parte superior do biquíni, sem saber o que estava fazendo, expondo os peitos em público. Quem estava mais distante e fora do perímetro do feitiço, possivelmente viu a cena. Os seios de Estela eram lindos, médios, firmes e perfeitos:

— “Saia da piscina e venha até mim.” — ordenou Hudson, sem desviar o olhar.

Estela emergiu da água, carregando a parte superior do biquíni na mão direita. Ela parou a menos de um metro de distância de Hudson, tremendo levemente, com os bicos dos seios endurecidos pelo vento gelado da noite.

Hudson a admirou de perto, deixando seus olhos percorrerem cada curva de seu corpo antes de se aproximar. Com mãos exploradoras, ele tocou suas coxas, deslizando para a barriga, depois para os quadris e, finalmente, para os seios:

— “Você é ainda mais bonita de perto, sua vagabunda” — murmurou Hudson, com um sorriso malicioso e provocador.

Estela apenas sorriu de volta, completamente submissa ao poder do feitiço da Eterion, seus olhos fixos nos dele, sem qualquer traço de resistência.

Hudson não a mandou subir para transar, preferindo ouvir o pedido dela. Ele queria que ela implorasse. Estela, enfeitiçada, olhou para ele, sorrindo, com um brilho de desejo nos olhos:

— “Por favor, venha comigo para minha suíte. Quero passar bons momentos juntos” — disse ela, a voz carregada de submissão.

Hudson assentiu com a cabeça, sem questionar, excitado pelo corpo dela. No final do pedido, Estela apalpou seu membro por cima da bermuda, provocando-o ainda mais. Com um leve gemido de prazer, ele pegou sua mão:

— “Vamos, então” — disse Hudson, guiando-a para fora da área da piscina.

Estela e Hudson saíram de mãos dadas, ela com os seios expostos, sem se preocupar com os olhares dos que estavam fora do perímetro do feitiço. A caminhada até a suíte foi carregada de tensão sexual, eles se beijaram na entrada do prédio do resort, e ao chegarem, Hudson fechou a porta atrás deles, trancando-os.

O arqueólogo a encostou contra a parede, beijando-a:

— “Tire o resto da roupa” — ordenou Hudson, observando enquanto Estela obedecia sem hesitar, despindo-se completamente.

O corpo nu de Estela era lindíssimo, ele a puxou para perto, beijando a mulher com intensidade, e uma das mãos tocando seu corpo nu com desespero. Ela sussurrava de prazer, as mãos deslizando pelo corpo dele, puxando-o mais perto:

— “Quero você agora” — sussurrou Estela, os olhos brilhando de desejo.

Hudson sorriu, sentindo-se no controle absoluto. Ele a deitou na cama, e enquanto segurava a pedra, usou uma das mãos e começou a despir o resto de suas próprias roupas, enquanto ela aguardava:

— “Eu, vou lembrar disso para sempre, Estela — sussurrou Hudson, seus olhos ardendo de desejo.

Na suíte, o tesão e a luxúria tomaram conta de Hudson e Estela. Sob o controle da Eterion, Estela era completamente outra pessoa, submissa, e pronta para qualquer desejo de Hudson. Ele começou beijando-a com intensidade, enquanto seus dedos estocavam a vagina suculenta de Estela.

A primeira posição foi o tradicional, papai e mamãe. Hudson entre as pernas de Estela, suas mãos segurando firmemente as mãos dela, enquanto ele a penetrava com uma fúria enlouquecedora. Os gemidos da moça se tornaram mais altos a cada movimento, e os olhos de Estela brilhavam de desejo:

— “Você é incrível,” — murmurou Hudson entre os beijos, observando as expressões de prazer no rosto dela:

— “Mais, mais!” — implorou Estela, puxando-o para mais perto.

Atendendo ao pedido dela, Hudson mudou para a posição de quatro, colocando Estela de joelhos na cama. Ele segurou em seus cabelos longos firmemente com uma mão, enquanto a outra segurava a pedra, penetrando-a por trás com força no ânus. Estela gemia alto, a cabeça inclinada para trás enquanto alguns fios de cabelo se partiam e caíam em cascata na cama:

— “Isso é... incrível,” — murmurou Estela, os olhos fechados de prazer.

— “Você gosta assim, não é piranha?” — perguntou Hudson, aumentando o ritmo.

Depois, Hudson se deitou por cima de Estela, seus corpos se encaixando perfeitamente. Ele envolveu um braço ao redor do pescoço dela, segurando-a perto enquanto movia os quadris. Estela suspirava e gemia, apreciando a estocada profunda:

— “Você me faz sentir tão bem, Hudson,” — sussurrou Estela, sem saber o que estava falando, segurando firme no travesseiro.

— “Isso é só o começo, vadia” — respondeu Hudson, beijando o pescoço dela.

Querendo explorar mais, Hudson deitou de costas na cama, onde Estela se sentou com o ânus no membro dele, controlando o ritmo, ela se movimentava com vontade, as mãos apoiadas no peito de Hudson enquanto ele a observava:

— “Você é tão linda,” — disse Hudson, segurando o quadril dela e auxiliando-a a mover-se.

— “Você me deixa louca,” — respondeu Estela enfeitiçada, aumentando a velocidade.

Finalmente, eles terminaram aquele encontro, onde Hudson segurou as pernas de Estela para cima, em uma penetração profunda e intensa. Estela gritava de prazer, segurando os lençóis com força enquanto Hudson se movia, gastando seus últimos cartuchos:

— “Não pare, por favor,” — implorou Estela, seus olhos cheios de desejo.

— “Nunca, jamais” — respondeu Hudson, seus movimentos se tornando mais rápidos e intensos.

A transa foi uma sucessão de gemidos, sussurros e prazer intenso. Hudson e Estela transaram com desejo, deixando-se levar pela paixão. Claro, se não fosse pelo poder de encanto da pedra.

Quando finalmente ele chegou ao orgasmo, Estela ficou de joelhos na cama com a boca aberta. Hudson olhou para Estela, encostou a cabeça do seu membro na sua língua da moça, gozando, explodindo de tesão, sentindo um misto de triunfo e poder. Estela engoliu tudo, e ficou acariciando com a língua o pênis de Hudson.

A noite havia sido mais do que ele poderia ter imaginado. Ambos estavam exaustos, mas satisfeitos, seus corpos entrelaçados na cama.

E enquanto ela adormecia, Hudson vestiu-se e saiu do quarto de Estela, já planejando os próximos momentos de prazer que viriam, no seu último dia naquele resort.

NA TARDE DO DIA SEGUINTE:

Hudson decidiu aproveitar seu último dia no resort de forma inesquecível. Para se vingar de Estela, ele presenteou seus novos amigos, Ryan e Thiago, com um momento de prazer ao lado da belíssima mulher.

Os quatro estavam a três quilômetros do resort, em um lugar paradisíaco com rochedos à beira-mar, coqueiros e muita vegetação.

Sob o feitiço da Eterion, Estela e os dois homens estavam completamente subjugados. Estela estava ajoelhada sobre a areia molhada pela água do mar, entre os rochedos, completamente nua.

Ela olhou para Hudson e murmurou com um sorriso lascivo:

— “O pau de vocês é delicioso” — ela fez um barulho com a boca.
— “Slurp, chuup.”

Hudson, sentindo a excitação aumentar, sussurrou:

— “Chupa mais sua cadela, chupa o pau deles também.”

Estela, sem hesitar, respondeu:

— “Sim, sim, eu chupo.” — E voltou a fazer sexo oral nos outros dois, com vontade e prazer evidente.

Após algum tempo de intensa satisfação, Hudson ordenou que Ryan e Thiago retribuíssem o favor:

— “Chupem ela todinha,” — disse ele com um sorriso malicioso.

Os homens obedeceram, deitaram Estela na areia úmida e exploraram cada centímetro do corpo de Estela com suas línguas nojentas.

Quando Hudson se sentiu satisfeito, ele foi o primeiro a penetrá-la, sentou ela sobre uma rocha, posicionou-se entre suas pernas e a penetrou com força, passando a língua no rosto dela. Estela gemeu alto, agarrando-se no pescoço de Hudson:

— “Você é incrível,” — gemeu Estela, seus olhos enfeitiçados e cheios de prazer.

— “E você é deliciosa, sua vagabunda” — respondeu ele, continuando seus movimentos até alcançar a satisfação.

Quando Hudson terminou, entregou Estela para Ryan. Ryan, era um homem de meia-idade, cabelo ralo, magro e baixinho, invadiu a vagina de Estela, socando seu pênis ereto todo nela. Estela, sob o feitiço da Eterion, gemeu e se entregou completamente:

— “Você é uma delícia.” — murmurou Ryan, ofegante.

Thiago foi o próximo. Ele era robusto (gordo), alto, com pele escura, peitos caídos e braços peludos, cabelos crespos e uma tatuagem de estrela no ombro esquerdo. Thiago penetrou Estela com força, e ela se entregou como se estivesse apaixonada:

— “Mais, mais,” — pediu Estela, os olhos brilhando de desejo.

— “Vou te dar tudo,” — respondeu Thiago, aumentando a intensidade de seus movimentos.

Depois, cada um a penetrou de quatro no sexo anal, começando por Hudson. Apesar de esbelta, Estela possuía grandes nádegas, sua bunda era linda e empinada. Hudson entrou com tudo, arrancando gemidos altos de Estela. Ela, com sotaque paraibano, confusa pelo feitiço, pedia mais:

— “Por favor, mais, mais, mais” — implorou Estela.

Hudson, atendendo ao pedido, usou toda a sua energia para satisfazê-la. Ryan foi o próximo, estocando até gozar dentro dela.

Por último, foi Thiago quem a estocou com o ânus de Estela com toda força. Para se vingar de todas as humilhações de Estela, Hudson vestiu-se, calçou seus chinelos e começou a se distanciar dos três, com a pedra do poder, a Eterion, na mão direita.

Quando Hudson atingiu uma certa distância, Estela, Ryan e Thiago saíram do feitiço, deixando Estela nua em uma situação constrangedora. Ela gritou, enquanto era estocada no ânus pelo robusto Thiago, olhou ao redor, confusa, tentando entender o que havia acontecido.

De volta ao resort, de malas prontas, Hudson deixou o local de táxi em direção ao aeroporto, deixando Ilhéus, levando consigo as lembranças de uma experiência inesquecível.

Continua…

Foto 1 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Capítulo Final da Parte 6

Foto 2 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Capítulo Final da Parte 6

Foto 3 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Capítulo Final da Parte 6

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Foto 5 do Conto erotico: Eterion, O Cristal do Controle. Capítulo Final da Parte 6


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Comentários


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educontos Comentou em 17/07/2024

Parece que o cara esqueceu a puta da Gabriele em dois segundos com a piranha da Esttela

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lucienebarbosa Comentou em 17/07/2024

Um prato cheio pra quem gosta de putaria.




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Ficha do conto

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oesscritor

Nome do conto:
Eterion, O Cristal do Controle. Capítulo Final da Parte 6

Codigo do conto:
216441

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
17/07/2024

Quant.de Votos:
12

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5