Nunca entendi muito esse negócio de sexo. Meus amigos todos sempre foram muito doidos por sexo. Espiavam as vizinhas tomando banho de Sol, seguiam as meninas gatas da escola, espiavam elas dando, essas coisas, que papai chama de coisa de garoto saudável, e falava pra eu também fazer pra me divertir.
Meus amigos fundaram um clubinho de punheta, sediado lá em casa, quando descobriram a coleção de pornôs no armário da mamãe, reunia a galerinha toda lá em casa pra assistir os filmes de putaria, na telona, todos sentados pelados na cama de mamãe, se masturbando feito loucos, e eu só ficava obsevando, tenho que admitir, manjando as rola dos caras, porque foi quando me dei conta que todo mundo tinha pau grande e todo mundo ria, que só eu tinha um pauzinho pequenininho, mesmo, eles me chamavam de Dedinho Mínimo. Até que tavam sendo legais comigo, pois é um dedinho mínimo de bebêzinho que eu tenho no meio das pernas.
Como os garotos eram meus amigos, eu deixava eles me zoarem, eram outros tempos, e eles se divertiam mesmo, abaixando minha calça na frente das meninas, e eu aprendi a lidar com a frustração, e a humilhação dessa maneira, tentando rir, mesmo que meio amarelo, tentando acompanhar a diversão deles.
Um amigo de mamãe, que frequentava lá em casa, quando papai estava trabalhando, sócio de papai, disse que eu não curtia bater punheta, porque meu pau era muito ínfimo, e por isso eu não tinha graça em mexer nele, e o cara me mostrava aquela jeba enorme, sentado na poltrona favorita de papai, e me mostrava como era bom bater uma naquela jiromba grotesca e veiúda, e era tão gorda, e pesada, que ele até cansava de massagear, tinha que dar umas paradas oportunas pra tomar fôlego, enquanto aquela monstruosidade latejava ereta, soltando bolinhas de sêmen, parecia que ele tava alucinado de prazer.
Eu tirava o meu pra fora, e nada de eu conseguir imitar, nem acompanhar o cara, principalmente nas gozadas bizarras que ele dava, jateando todo o piso da sala, respingando na mesinha, na minha roupa... mamãe, de quatro, ajoelhada na poça de porra, tinha um trabalhão lipando aquela meleca grossa, que enfiava no vão dos tacos, a madeira do piso chupava, ficava marcado, o cara parecia um boi vertendo mais de meio litro de leite, e ele ria, falando que na casa dele ele nem ousava fazer aquela lamasseira, que a mulher dele reclamava.
A Garotada na escola adorava a Ju, ela não era a mais bonita, mas era a mais cavala, e mais exibicionista gata da turma. Eles a cercavam e espiavam ela, a seguiam no clube, na rua, mas ela era muito mimadinha e só se exibia, com aqueles biquínes ínfimos que aparecia tudo, com aquelas roupinhas que mostravam tudo pra galera. Os caras piravam nela, e ela necas de dar mole pra eles. Eles viviam inventando coisas dela, mas ela era bem legal, e acabei casando com ela.
Não é que eu não amasse a Ju, eu amava e ainda sou doido por ela, mas nosso lance não era sexo, porque pras minhas medidas, ela não sentia nada, e como eu evitava essa situação de ter de transar com ela, minha esposa compensava diminuindo mais ainda as roupinhas do que quando era adolescente, pra chamar a atenção da rapazeada, e ganhar atenção, mostrando bem o bumbum, mesmo na rua, as polpinhas dos seios, as laterais, deixando os caras olharem no decote dela e verem os biquinhos dos seios dela na caruda, ela não se incomodava, e quando algum deles pensava que ela ia dar um tapão na cara, por ser pego bisbilhotando ela em seus momentos íntimos, ela apenas sorria largo.
A Ju chegava a se trocar de porta aberta pra algum amigo meu curioso, assitindo jogo em casa, a espiasse. Aquilo realmente a completava, dando um pouco a ela do que eu não dava. Ela passou a se exibir mais e mais e mais, e a tirar prazer nisso.
Logo, meus amigos frequentavam nossa casa, só pra ter uns relances do corpasso da Ju, e ela deixava eles tocarem nela, e ela não reclamava, o que os incentivava, e peguei varias vezes amigos meus, passando a mão de atolada, na bundinha durinha dela, e ela nem reclamava, ainda dava aquela arrebitada, e ficava em torno dos amigos, de slato alto, toda arrebitada, pra incentivar mais pegadas firmes e encoxadas. Ela via que, mesmo eu flagrando, nunca reclamei, e ai que ela deixava a pegação rolar solta mesmo. Ela senta no colinho dos meus amigos, roça aquelas tetonas neles, passa a mãozinha... se exibe ao extremo.
Fosse só isso, e tudo bem, nós homens gostamos de exibir nossas esposas pra fazer algum sucesso entre os amigos, e mostrar nossa conquista, uns mais, outros menos, mas todo homem gosta de exibir sua esposa, pagar uma academia pra ela, atrair os olhares, mostrar o troféu que conquistou.
Mas eu tinha uma grande frustração com a Ju, porque ela me traiu, pelo menos uma vez, antes do nosso casamento, e isso mudou tudo entre nós, e eu passei a tratar ela mau, como eu sentia que ela merecia.
Na lua de mel, eu tava putasso com a Ju, e até convidei meu amigo Manolo pra vir com a gente, porque eu queria me vingar dela, atrapalhando o momento dela de sonho feminino de lua de mel. Ela ficou chateada, e eu queria piorar tudo, só de raiva dela.
Comecei a me divertir com o Manolo, rindo e bebendo, e desafiei ele a tirar a rola pra fora, e fazer a famosa brincadeira dele, que a gente chamava de A Dança do Elefantinho, que ele girava a rola dele, e fazia as dancinhas como cacete de fora. A galera rachava de rir, porque a rola dele é enorme, comprida pra caramba, e girando e se batendo, aquela cobra horrorosa veiúda fica hilária.
O Manolo em pé na cama do quarto no resort, dançando bêbado, era embasbacante, eu me engasgava de tanto rir, e a Ju, brava, não aguentou e deu uma espiada. Era o que eu queria, pra traumatizar ela, eu queria fazer tudo que fosse desagradável pra uma lua de mel, pra detonar e me vingar da traição dela.
O Manolo se empolgou, e zoava com a jeba dele, mas logo perdeu a graça e eu comecei a tentar incentivar mais, e incentivei ele a fazer um de seus malucos strip tease, e ele topou na hora, e minha esposa brava, dava aquelas espiadas de olho comprido, toda chorosa.
Só de sapato, em pé na cama, Manolo rebolava e zoava, e a farra tava boa, e comecei a comparar o pau dele com o meu, e rindo do meu pitoco, a zoeira perdeu o controle, justo o que eu queria. A gente brincou de lutinha de espada, de castiguinho, de várias brincadeiras, que era comum entre nós no nosso velho Clubinho da Punheta, mas não irritava o suficiente, minha esposa.
Comecei a mandar a Ju vir perto, como ela ficava com manha, mandei bem bravo:
Vem aqui e pega essa rolona na mão!
Minha mulher ficou puta, estava ainda de véuzinho e salto agulha, mas tinha tirado o vestidinho transparente, que casou, mas ela obedeceu e veio na caminha em formato de coração de colchão de agua de plastico transparente, e chorosa, fazendo manha, não queria pegar no pau do emu amigo, ali endurecendo na carinha maquiada dela.
Pega logo essa Jeba! Gritei.
Ei, que nojo! Ta babando tudo na cama! Ela reclamava, toda com aquele jeitinho de dondoca que não em irritava até naquele momento.
Como ela tava com a mãozinha na coxona musculosa do Manolo, bem no limite da virilha, zangado, peguei a jeba dele e coloquei na mão dela, e ela pegou a joça latejante, reclamando:
Ai! Que horror, você tá estragando toda nossa lua de mel! Ela chorava, apertando a glande fervente do meu amigo.
Eu seu que você me traiu hoje, tá legal? Briguei com minha noiva.
Ai! Como assim? Ela falava sem soltar a carne sensível da piroca do meu amigo. Ela percebeu que se ela soltasse, ela iria tomar um esporro meu!
O Motorista foi super legal comigo e contou que comeu você no carro! Expliquei indignado.
Mas é que eu tinha que aliviar a tensão do casamento, e aconteceu! Foi só sexo casual! Eu não amo ele, foi só paixão carnal pra eu conseguir subir no altar! Eu tava nervosíssima! Sem isso, eu iria me mijar toda de nervosa na frente do Pastor e de toda a nossa família! Ela se defendia.
Como poderia ficar tão nervosa assim? Duvidei! Não se trai assim enquanto eu esperava no altar, você se atrasou pra dar uma rapidinha com o motorista!
Se tiver comentarios interessantes, continuo. Ficar lembrando isso tudo me irrita tanto!
Cadê a continuaçaaaaaaoooooo kkkkkk