Minha esposa estava fascinada pelos africanos. Chegamos na Nigéria e nosso hotel foi invadido por guerrilheiros, e minha esposa foi sequestrada durante a invasão.
Fiquei desesperado, mas fui levado para uma aldeia, junto com dezenas de brasileiros, e fomos colocados em jaulas. Pude reconhecer o choro de minha esposa ao longe, dentre outros choros, e supliquei ao guarda que me deixasse ver ela, ao que ele disse que não podia, porque os casais deveriam ficar separados.
Tentei negociar com o guarda da noite, e ele disse que ele poderia ser fuzilado se descobrissem que ele permitia uma coisa dessas, mas ele aceitou levar mensagens para minha esposa.
Pedi a ele que falasse perguntasse a ela se ela estava bem e se algum soldado tinha machucado ela, ao que ele voltou com a mensagem de que minha esposa levou alguns tapas na cara, mas nada que eu precisasse me preocupar. Minha esposa é uma mulher forte, e não seriam tapas de qualquer homem que a desestruturaria.
Pedi ao guarda que falasse pra ela se ela estava recebendo ração, mas ela disse que era pouca, e o guarda disse que poderia dividir o alimento dele com minha esposa, se eu ficasse calado, ao que aceitei, e ela também aceitou, mesmo sendo restos do que ele comia, mas ele disse que as mulheres brasileiras que estavam com ela ficaram ofendidas e ficou mau pra minha esposa ficar lá com elas.
Na noite seguinte, pedi ao guarda se não tinha como ele alimentar minha esposa fora da jaula, e ele disse que poderia levar minha esposa à choupana onde ele dormia, mas ele disse que se ele estaria se arriscando por nada, e que precisava de alguma coisa em troca.
Fiquei assutado com o que ele poderia querer, mas ele disse que era uma escrava pra esposa dele, e sem opção, pedi a ele que conversasse com minha esposa, e ver o que ela achava que seria melhor pra ela. Os caras da minha jaula ficaram putos comigo, mas eu estava decidido a socorrer minha esposa. Levei uns tapas na cara, e uns socos, mas valeu a pena, conseguir a ajuda do guarda nigeriano.
Minha esposa sumiu com o guarda por uns dias e ele voltou dizendo que minha esposa estava ajudando a mulher dele a cuidar dos filhos. Disse que poderia ajudar minha esposa se eu virasse escravo dele, no lugar dela, pois um homem tem mais força. Aceitei na hora, a possibilidade de ficar com minha esposa, na casa dele, mesmo nessas condições, era melhor que a jaula dos sequestrados.
Sob protestos, fui levado e logo vi minha esposa no rio, ao amanhecer, lavando roupas pra familia do nigeriano. Ele disse que seu nome era Buba. Minha esposa iria subir de status na casa humilde dele, segundo a lei deles.
Não tinha pra onde fugir, o local era rodeado de guerrilheiros, e algum poderia nos ver, como únicos caucasianos por ali, e nos prender ou pior. Minha esposa estava ao estilo das africanas, com os seios de fora, o dia todo, e o guarda olhava atentamente, com cara de excitado aqueles seios perfeitos e diferentes dos da esposa dele.
A esposa, chamava Bila, e ela ria quando notava o marido observando os seios da minha esposa, e entendi ser comum pra aquela sociedade polígama. Estavamos vendo que era ou passar fome na jaula dos guerrilheiros, ou algum homem iria ficar desejando minha esposa.
Fomos tomar banho no riacho, e tinhamos que ficar perto do Bubba, que não se envergonhou em ficar nu na frente da minha mulher, e se banhar próximo dela, e sem pudor, ele lavava com vontade aquele cacetão africano que me assustava, mas minha esposa não escondia a admiração assistindo o cuidado que o rapaz tinha com sua fábrica de bebês.
Minha esposa disse que seria questão de tempo até que seriam notados ali, e algum homem a possuísse e ela achava melhor ela aceitar a proposta que ela me contava que Bila queria dividir as funções maritais com o marido dela, a fim de eles a esconderem com mais cuidado. Se ele a tivesse como concumbina, ele a protegeria mais, pois tinha arma.
Achei aquilo um absurdo, mas minha esposa insistia que ela iria acabar sendo estuprada por qualquer um ali das redondezas, e ela precisava fazer algo pra remediar a situação. Minha esposa começou a lavar a jeba pesada do africano, que dava trabalho, pois crescia na mão dela, e ele ficou domado pelo desejo de ter minha esposa ali naquele banho.
Minha esposa abriu suas pernas pra ele e abriu a bocetinha com os dedos e pediu:
Vem, enfia seu cacete aqui!
Me opus, mas minha esposa estava decidida e me olhou com carinha de reprovação, de que estava puta comigo agindo contra os interesses dela, ali se salvando através da sua xaninha macia.
Ele foi enfiando com dificuldade, e ela foi rebolando com carinha de dodói, sorte que ela ja teve vários namorados, mas me revelou depois que pareceu que ela perdia a virgindade denovo. Ficou toda assada, teve que dormir toda arreganhada sua primeira noite na cama do Bubba. A esposa de Bubba estava muito feliz com minha esposa, e principalmente porque que ela ficou uma noite sem tomar aquela jeba que parecia coisa de filme pornô.
O Bubba ficou doidinho na minha esposa e bombava ela o dia todo, até pediu um dia de folga pra ficar em casa e comer mais minha esposa, e a deixar toda assadinha. Cansada de tanto foder seu novo parceiro, minha mulher de perna aberta, mirando a abertura do ato pra me mostrar que aquilo era real, me deixando ver até o útero dela pulsando inchado, ria, toda esperta de enfim ter achado um plano pra nos manter em melhores condições, ela me contava que ja estava doendo cada vez menos, e que ela tinha gostado do desempenho do rapaz já na primeira vez, não fosse a dor, mas ela não parava de elogiar o vigor do guarda, que não podia a ver, que queria dar umazinha.
Bila propôs à minha esposa se tornas concumbina do Capitão a fim de não arranjar problemas, pois ela contou que algum soldado a espiou com o marido dela no riacho a tarde passada e ela explicava que a esposa do capitão precisava de uma concumbina pro marido mais do que ela, pois esse vivia reclamando que a esposa dele era nova e que o marido a machucava, devido ao tamanho do seu pinto.
O pesadelo só piorava!
amo uma pica preta
Aguardando a continuação!!!!!
Gosto muito da premissa, mas de cara você percebe uma coisa surreal, supostamente ele esta negociando algo com o guarda, mas oq o cu? Pq quando se é sequestrado e mantido em cativeiro a primeira coisa que eles fazem é ver oque as vitimas tem de valor e tomar delas, então esse dialogo de leva tras com o tal guardinha é bem loco.