Eu saio cedo todo dia pra trabalhar no escritório, e minha esposa preparando um farto café, de topless, lambusando os seios de óleo de bronzear, dando de mamá, a filharada correndo quebrando tudo e bagunçando se batendo, lambusando o piso, o sofá, a cama, insanamente feito moleques de rua, enquanto ela forra a mesa de comida, um pluguezinho elétrico ligado no máximo, enfiadinho no tobinha rosado, bem lá no fundo, vibrando bem barulhento, ligado no máximo, arrancando umas pausas da minha amada pra respirar, seguidas de gemidinhas e tremidinhas que convulsionam seu corpinho sarado, espirrando certinho, enquanto ela organiza tudo friamente, sem parar de servir os pedreiros que estão arrombando a cozinha todinha dela, todos absurdamente suados já cedo, impregnando a casa com seu cheiro de homem viril, e os porteiros aproveitando pra fazer uma boquinha, gulosos, se aproveitando que minha esposa é amável e submissa, e gosta de servir homens e obedecer o que eles mandam, antes do dia deles de trabalho duro, atendendo cada uma das exigências deles.
Não passa nem 5 minutos, aquela machaiada farrista vai chegando junto e rodeando minha esposinha, assistindo o show de mulher que eu tenho cozinhando, arrumando, faxinando de joelhos no meio deles, mais vão chegando, pegando e na boquinha cumprimentando minha esposa folgadamente, e começa aquela comilança desenfreada, e minha esposa suando, pra servir os comedores, e me toca a campainha já cedo, e minha esposa atende, e são os entregadores, trazendo as exigências dela, que ela vai recebendo, com sorriso largo, e oferecendo pra lancharem ali com os outros, enquanto minha mulher embaixo da mesa limpando as botas enlameadas deles, e limpando bem o piso, que a máquina de lavar encharca, ficando tudo liso e ela caindo e rolando toda sexy no meio da galera que não é mole. Confesso que minha casa parece uma boate infernal de Sodoma, com minha esposa contente, e carinha de metidinha, no meio de tanto macho rude e pegador.
Casa lotada de macho, como todo dia, nem dava pra andar direito sem esbarrar em algum homem suado, nem sai, e aquela festança de homem alegre, mandando na minha esposa, exigindo dela mais e mais, escorrega uma teta dela pra fora do decote, que logo acho dobradinho pra não sujar, num cantinho dificil de espirrar substâncias mesmo que alguem ejaculasse longe e os safados secando a tetona perfeitinha dela, ficando bicudinha com o hálito dos que estão pertinho. Claro que tanto macho junto dela e sempre tem um engraçadinho que belisca o biquinho do seio musculoso dela, e depois que começa, outro sempre aparece com a ideia de meter a boca.
Minha esposa desfilando no meio deles, salto agulha barulhento chamando atenção e a polpinha do bumbum aparecendo quando ela abaixa pra servir cafézinho, e súbito, ela leva uma apalpada inadvertida! Quem será que foi? Nem eu que estava olhando, vi quem foi, tanto macho, quem manda ela ficar rebolando as nádegas nuas bem naquela situação?
Claro que ela reclama, mas tá na cara que ela gosta das brincadeiras de homens excitados assim, senão ela não deixaria tanto à mostra, quase como veio ao mundo, nem continuaria por ali enquanto mãos são pousadas pelo corpo dela, apertando, beliscando, puxando e batendo, passando rodo pra ela dar bundada no colinho deles, se não fosse uma dona de casa sem vergonha, se comportando assim, mesmo rodeada de tanto macho, que vai chegando, e entrando com ela assim, desse jeito, sem pedir, sem ouvir nenhuma reclamação significativa, antes, reclamaçõeszinhas de cuzinho doce que mais incentiva tapões hardcores e pegadinhas de jeito do que outra coisa.
Se eu soubesse que iria ser assim que a casa iria ficar de macho e que minha mulher iria cair nessa putaria, depois que eu liberei ela, eu nunca que teria liberado a safada. Agora tenho que aguentar galhada o dia inteirinho, que quanto mais ela dá, mais macho aparece pra dar mais fominha na bocetinha lisinha dela! Nem discreta mais ela finge mais ser.
Quando consigo sair, pelo meio de tanto peito cabeludo, noto que nunca consigo escapar minhas camisas de tomar uma lambuzada de suor de pelo menos uns três ou quatro colegas de minha esposa, no mínimo, e entendo porque minha mulher vai se despindo a medida que a casa vai enchendo de amigos da boa vontade e ela sempre acaba apenas ficando de salto alto, no meio de tanto macho, sozinha, pra dar conta, todo dia. Sorte que ela preserva alguns adereços e a meia tres-quartos de redinha, senão estaria inteiramente nuazinha.