Meu filho Gabriel (17), desde que me separei, passou a ser meu companheiro constante dentro de casa. Chegava final de semana, ao invés de sair com seus amigos e namorar, ele procurava normalmente ficar comigo. Adorava quando ele no sofá deitava com a cabeça no meu colo. Aos poucos fui sentindo ele ir ficando cada vez mais atrevido, a ponto de ficar fazendo carinho na minha coxa quando ficava assistindo TV de shortinho curto e ver que ele ficava excitado pelo volume na sua bermuda. Aquilo começou a virar minha cabeça, já que fazia alguns meses que eu não tinha nenhum contato mais íntimo com um homem. Mas lógico que eu não pensava em nada além de deixá-lo ficar me acariciando, mas comecei a desejar arrumar um homem pra me levar pra cama... Já fazia praticamente um ano que eu não ficava nua com um homem me fudendo bem gostoso... Sentia falta. Fomos em uma festa de aniversário de uma sobrinha onde encontrei meu EX junto com sua nova companheira. Aquilo me deixou muito atordoada que acabei abusando um pouco de bebidas alcoólicas: Batida de limão e cerveja. Percebendo que estava ficando bêbada e com receio de fazer algum escândalo, chamei Gabriel pra irmos embora. Já dentro do taxi fui sentindo muito sono a ponto de chegarmos e Gabriel ter que me levar pra dentro de casa me escorando nos seus ombros e ele me abraçando pela cintura. Só me lembro de acordar no dia seguinte (domingo) coberta por um lençol e trajando apenas sutiã e calcinha totalmente transparente. Me enrolei em um lençol e saindo do meu quarto fui até o quarto de Gabriel, encontrando-o mexendo no seu computador.
- Gabriel, quem tirou minhas roupas?
- Fui eu mãe... Não podia deixar você dormir com aquele vestido de festa.
Era um vestido tubinho, que ficava colado (apertado) no meu corpo delineando minhas curvas... Tinha consciência de que mesmo naquela minha idade ainda era uma mulher que chamava a atenção de homens. Só imaginei o trabalho que ele teve pra me deixar só de lingerie.
- Mas você não podia fazer isso filho... Me deixou quase pelada.
- Pô mãe, qual o problema? Só porque te vi de calcinha?
Sabia que meu filho tinha praticamente visto minha xoxota pela calcinha transparente que eu usava. Meio atordoada voltei pro meu quarto e largando o lençol deitei daquele jeito na cama tentando imaginar meu filho olhando pro meio das minhas pernas. Depois desse dia, passei a ter vontade de deixar meu filho me ver novamente só de calcinha, e aos poucos comecei a dar umas incertas pela casa trajando calcinhas um pouco mais comportadas do que a que ele tinha visto. Cheguei um dia a ficar na sala assistindo minha novela vestida com uma calcinha e uma camiseta sem sutiã, quando Gabriel chegou da rua e sentando do meu lado foi aos poucos deitando e colocando a cabeça sobre meu colo. Não demorou nem cinco minutos pra ele virar e ficar com o rosto na direção da minha xoxota... Mesmo a calcinha sendo discreta, sentia ele olhando pra minha xoxota. Eu fazendo carinho nos seus cabelos ele levou a mão e passou sobre a calcinha, bem entre os lábios vaginais... Parece que levei um choque.
- Que isso Gabriel?...
- Calma mãe, só fiz um carinho!...
- Você é um safado, isso sim!... Aí é lugar de colocar a mão?
- Posso colocar a boca, você quer?
Parece até que levei uma pancada na barriga e fiquei olhando pra ele um pouco assustada, que sorrindo levou a mão novamente na minha calcinha colocando-a meio de lado e passando o dedo direto na minha buceta. Meu coração passou a bater mais rápido do que o normal, e quando senti sua língua sendo passada na minha valeta vaginal e sua boca começando a chupar meu grelo quase tive um troço,
- Uuuuiiiiii! Não faça iiiiisssso! Meuuuuuu Deeeeuuuussss! É muiiiito goooossstoso!!!!
E rapidamente arrancou minha calcinha me dando um banho de língua que tive dois orgasmos seguidos. Só que ele ao parar, dei um pulo do sofá e deixando minha calcinha caída no chão saí rapidamente indo pro meu quarto. Me joguei sobre a cama e fiquei ali pensando no que tinha acabado de acontecer, do meu próprio filho ter me feito sentir o melhor orgasmo da minha vida. Deitada de bruços logo senti duas mãos apalpando minha bunda, e sem me virar.
- Nós não podemos filho!...
Ele passou a beijar minhas nádegas e ao mesmo tempo enfiou dois dedos na minha buceta.
- Não filho! Não! Nãããoooo!..
Ele parecia ter se transformado num tarado e continuou socando seus dedos me fazendo começar a gemer de prazer. Ele deitou por cima do meu corpo e chegando perto do meu ouvido.
- Fica de quatro pra mim, fica!...
- Ahm? O que você vai fazer?
Falei, mas fui obedecendo e ficando na posição de cachorrinha pra ele, que logo senti algo encostando na minha buceta. Naquela altura eu já estava doida pra ser fodida pelo meu filho que após dar algumas esfregadas na portinha começou a empurrar pra dentro da minha buceta que já estava bastante úmida. Quando senti que ele tinha enfiado e começou a socar.
- Para! Para Gabriel! Eu sou sua mãe!!!
Mas ele colocando suas mãos na minha cintura continuou socando cada vez mais forte.
- Eu sei que você precisa de um homem mãe!...
- Mas não pode ser você!
- Ninguém vai ficar sabendo disso mãe!
Rapidamente veio meu terceiro orgasmo antes dele tirar e ficar esfregando seu pinto na minha bunda, gozando e espalhando sua porra pelas minhas nádegas. Voltei a ficar de bruços e pedi pra ele me deixar sozinha. Mas ele antes de sair, novamente veio por cima do meu corpo e me dando um beijo na lateral do meu rosto.
- Você é a melhor mãe do mundo... Te amo e quero te ver sempre feliz.
Depois que ele saiu, ainda fiquei deitada por uns cinco minutos antes de ir me limpar. Dois dias fiquei praticamente sem coragem de olhar diretamente pra ele, que mesmo assim, quando estava na cozinha me agarrou por trás me dando um beijo.
- Tá com raiva de mim?
- Não! Só um pouco envergonhada!
Ele me dando um tapinha na minha bunda por cima do meu short.
- Sabe o que estou com vontade de fazer?
- O quê?
- Te deixar peladinha pra perder essa vergonha!
Me virei de frente pra ele, dando-lhe um tapinha no seu peito.
- Você é louco, é?
Ele segurando meu rosto e me dando um beijinho na boca.
- Diz que não gostou daquele dia?
Eu olhando assustada pelo seu atrevimento.
- Bem! Bem! É que... Claro que eu gostei!
Ele voltando a me beijar na boca mais demoradamente foi levantando minha camisola... Paralisada fui aceitando e logo senti ele baixando minha calcinha e colocando a mão na minha buceta. E quando ele passou o dedo, passei eu a lhe beijar na boca.
- Você faz com a boca aquilo de novo?
Ele foi levantando minha camisola até tirá-la por completo, me deixando com a calcinha no meio das coxas e sutiã que rapidamente ele subiu deixando minhas peitolas livres que ele logo veio mamar. Ele me chamou pro sofá da sala, e caminhando eu mesma terminei de tirar minha calcinha. Ele novamente chupou minha buceta por vários minutos que urrando fui tendo um delicioso orgasmo. Ainda meio atordoada, fiquei olhando-o tirando seu pau duro pra fora. Sem ainda ter visto seu pau; mesmo ele tendo me fodido dias antes, fiquei olhando aquele pauzão roliço e rígido... Ele balançando seu pau.
- Chupa ele um pouquinho mãe, chupa?...
Depois que me casei, nunca mais chupei uma piroca como fazia quando namorava e ainda era virgem... Época que gostava de dar a bundinha e chupar um cacete bem duro. Nem sei como tive coragem, mas segurei a piroca do meu filho e fui aos poucos lambendo seu pau.
- Vai mãe, chupa! Chupa!...
E acabei chupando a piroca do meu filho por vários minutos, até ele uivando dizer que ia gozar... Pra evitar dele fazer sujeira sobre o sofá, acabei engolindo toda sua porra.
- Caramba mãe, isso foi bom demais!...
Sem me preocupar que estava completamente pelada, fui até o banheiro dar uma lavada na boca e na buceta, indo depois pro meu quarto. Gabriel praticamente entrou junto comigo e me abraçando começou a me beijar na boca, massagear meus peitos e alisando sua mão na minha bunda me fez deitar na cama, ficar também completamente nu e deitar comigo voltando a me beijar. Levei a mão segurando seu pau que estava meio caído, mas que rapidamente foi tomando forma, crescendo e ficando novamente bem duro.
- Enfia na mamãe, enfia!...
Gabriel foi se ajeitando entre minhas pernas, e colocando seu pau na minha buceta enterrou ele todo e começou a movimentar pra cima e pra baixo num ritmo cada vez mais forte que eu sentia seu saco batendo no meu rego. Gozei bem gostoso, e quando ele foi tirando.
- Goza dentro da mamãe, goza!...
Ele voltou e enfiar, dar mais algumas socadas e ficar deitado solto sobre meu corpo enchendo minha buceta com seu gozo.
Passei a ser a putinha do meu filho, que sempre que queria me foder me pegava em qualquer parte da casa, arrancava minhas roupas e metia sua piroca com vontade na minha buceta me fazendo urrar de prazer.
Meses trepando com meu filho sem mais nenhum constrangimento, chupando seu pau e ele chupando minha buceta, estava de quatro e ele socando na minha buceta, assim que gozei ele tirou seu pau e veio com ele esfregando no meu cuzinho que começou a piscar como se soubesse o que ia acontecer.
- Vai devagar filho... Não estou acostumada!
Senti ele passando saliva no meu buraquinho, e quando colocou e forçou, senti meu cuzinho ir se abrindo e engolindo aquele pau duríssimo... Parece até que voltei aos meus dezesseis anos, passando a rebolar pra entrar mais fácil.
- Vai filho! Vaiiii! Me rasga toda, vaaaaaiiiii!
Senti um prazer enorme dando a bunda pro meu filho, que passei a ser viciada em dar meu cuzinho pra ele, sempre que ele pede.
Adoro ficar na janela olhando pessoas passando na rua, pelada da cintura pra baixo, e o Gabriel fodendo minha buceta por trás.