UMA HISTÓRIA REAL – PICANTE E DELICIOSA. - - - 2º CAPÍTULO. - - -

Capítulo Anterior – Amália exalta a família, a sua beleza e a fome por ‘pika’. - - -
- . . . - Amália sabia que era uma mulher linda, sensual, sexy e atraente. ... Despertava a atenção de todos. ... Quando se vestia, seja de calça social, ou de jeans ela fazia questão de sobressair a sua vistosa buceta. ... De saia procurava uma forma da saia ser mais chamativa. ... Ela queria que a sua buceta fosse o centro das atenções e estimulava a libido dos homens.
- . . . – Ela sabia ser o centro das atenções e se sentia feliz assim. ...
- . . . – Não quero me exaltar ou me sentir a dona do pedaço. ... Porque não quero conhecer ninguém onde eu moro. ... Passei a ter dificuldades quando o meu filho começou a atingir uma idade adulta e via ele me olhando com olhares de desejo e tesão. ... Pensei!!! São pensamentos bestas e sem cabimento. ... Ele me olhava com desejo e me ‘comia’ com os olhos, principalmente na minha gostosa bunda, como a pai dele sempre comentava. ... O pai dele me enrabava com muito tesão e enfiava aquela deliciosa ‘pika’ dele no meu cuzinho com muito carinho e tesão. ...
Eu costumava andar bem a vontade em casa, ela tinha toda segurança e as câmeras identificava todas as pessoas ao redor da casa e no interior dela. ... Eu percebia meu filho me ‘comendo’ com muito gosto e via aquela ‘pirocaça’ se avolumando na bermuda dele. ... Ele ‘comia’ a minha bunda com muito tesão. ... Olhava para ela e suspirava fundo. ...
- . . . – Isso foi se tornando bastante frequente ele me comendo com os olhos. ... Ele apertava e apalpava o cacetão dele contra a bermuda e vi essa cena algumas vezes. ... Isso acendeu um sinal de alerta e passei a me preocupar com as ações e atitude dele. ...
Já que tinha a irmã dele que era uma adolescente. ...
Eu percebia ele me comendo direto com os olhos. ... Eu mesmo, inconscientemente, estimulava a tara dele por mim. ... Eu o atiçava direto. ...
Mas não havia necessidade disso já que eu era ‘comida’ todos os dias e por uma ‘pika’ muito gostosa. ...
O pai dele sabia me foder muito gostoso. ...
Eu procurava sensualizar quando ele me observava e eu sabia que não precisava disso. ...
Os meus rebolados, as minhas andanças dentro de casa eu fazia com muita sensualidade e empinava a minha bundinha e ele percebia e me devorava com os olhos. ...
- . . . – Eu procurava vestir roupas bem provocativas quando estávamos sozinhos dentro de casa. Tudo isso era como uma espécie de brincadeira para mim, inocente, sem nenhum propósito. Daí para a frente, com minha preocupação, busquei parar com tudo aquilo, mas foi então ele que me procurava.
Chegava de repente em meu quarto, pegando-me algumas vezes de calcinha e sutiã.
Procurava conversar comigo após o banho, para me ver de toalha.
E eu sempre reparava nisso, e por isso sempre estava à frente dele, preparada, vestida, mas algo em mim mesmo ciente do erro continuava a brincar com ele.
Algumas vezes eu levantava propositalmente a toalha bem acima do busto, amarrando de forma a deixá-la mostrando toda minha coxa e faltando pouco para aparecer minha buceta, e ficava conversando com ele, só para ver sua reação.
Luiz Paulo, com 17, 19 anos, já era um rapaz maduro, mas nessas horas parecia uma criança, nervoso e sem saber muito o que dizer.
Acho que era aquela reação que eu gostava.
Apesar disso, algumas vezes admito ficava excitada quando reparava pelo short uma ereção sua, pois além de um elogio que isso era para mim, se fosse por minha causa, podia notar o tamanho de seu membro, que parecia já de bom tamanho.
Nessas horas eu sempre dava um jeito de acabar com a brincadeira.
Ficamos muito tempo nesse tipo de joguinho inocente e disfarçado.
Uma vez lembro que Luis Paulo entrou no banheiro enquanto eu tomava banho.
Notei que ele me olhava e me desejava e me comia intensamente com os olhos. ...
Não me assustei, pois além do boxe de vidro deixar ver apenas a silhueta de quem está dentro eu estava toda ensaboada.
Por isso tive a frieza de abrir a porta de vidro o suficiente para falar olhando para ele e pedir que me trouxesse uma toalha.
Nisso eu apoiei meu corpo no box, comprimindo um de meus seios no vidro e deixando-o visível para quem estava do outro lado.
Foi muito engraçada sua reação naquele dia.
Mesmo assim eu procurava controlar ao máximo esse tipo de atitude, pois sabia que Luis Paulo já era um homem e não convinha mais esse tipo de brincadeira.
- . . . - Meu útero agradece uma piroca gostosa depositando o leite dentro de mim. ...
Carlyle Lyra. - - -