ESTOU COMENDO A MINHA ESPOSINHA – O CU DO MEU SOGRO E ENRABANDO A MINHA SOGRA
TEMA – ESTOU COMENDO A MINHA ESPOSINHA – O CU DO MEU SOGRO E ENRABANDO A MINHA SOGRA Introdução – Esta Crônica é de um homem casado, bem casado, realista e verdadeiro... É uma crônica excitante e de alta performance... Me chamo Carlos Alberto, tenho 51 anos, bem casado com Estela e tenho dois filhos... Estela, é uma mulher atraente, também tem 47 anos, mas é atlética, ótima mãe e uma excelente esposa... Adora variar em suas transas sexuais... Ela é muito criativa... Meu sogro se chama Juvêncio e a minha sogra Fernanda... ... Minha esposa tem uma buceta bem carnuda, por ser uma mulher bem atlética, alta e deliciosa como mulher... Mede 1,70 mts e pesa entre 58 a 62 kg... Tem uma bunda deliciosa, sempre bem empinada, seios bem delineados, duros e bicos bem rosados... Moramos em uma cidade próxima a Brasília e estamos casados a 24 anos... ... Os pais dela moram em uma propriedade rural no interior de Goias... O Sr. Juvêncio, meu sogro, tem 62 anos e a minha sogra Fernanda, tem 58 anos, é uma mulher bonita, tem 1,73 mts. Tem um corpo atlético, devido aos afazeres da fazenda... Não costumo frequentar muito a propriedade deles... Vamos lá quando somos convidados... Ele me fez um convite devido ao feriadão da semana, que começaria na quarta-feira e fui com eles para execução de alguns trabalhos lá... ... Confesso que não trepava com a minha mulher a 15 dias e isso já estava me trazendo transtornos afetivos... Estava doído para comer o cuzinho da minha esposa e ela adorava sentir a cabeça da minha piroca penetrando naquele cuzinho gostoso... E passeava pela linda buceta que ela tem... Depois dos afazeres na fazenda, fui até a bica tomar um banho... Uma ducha fria fazia bem, pois estava muito quente... Fiquei pelado na ducha e a minha sogra se aproximou, mas não percebeu que eu estava lá dentro e a ducha tinha uma cortina que impedia a visualização lá dentro... Ela entrou, estava nua... E quando me viu, ficou sem jeito... E eu disse...- Fernanda, pode entrar, estou terminando... Ela... – Carlos: fica tranquilo, vou só tomar uma ducha rápido e percebi o quanto ela é gostosa... Ela deixa o sabonete cair no chão, se abaixa e vai pegá-lo e ao se levantar escorrega e para se apoiar segura no meu membro, duro e com muito tesão por ela... ... Eu já estava a 15 dias sem transar... O chuveiro aberto, facilitava tudo... A abracei para que ela não escorregasse de novo e ela percebeu a minha pica muito dura entre as pernas e disse...- Carlos, está muito tenra, vocês não estão transando mais não... Eu disse que há 15 dias estamos sem ter qualquer relação sexual... E ela encaixou entre as coxas o meu membro e disse... Carlos, é bem grosso e carnudo, hein... Ela pediu para que eu passasse sabonete em suas costas e fiz o desejo dela... Encostei meu membro na bundinha dela e ela pode sentir o tamanho dele na sua bundinha... E fui ensaboando ela toda e ela enverga um pouco e pede... Carlos...- Estou com muito tesão põe na minha bundinha... Olhei lá para fora e o sogro estava dentro de casa... Ela estava envergada e penetrei o cabeçote na porta do seu cuzinho, Ela suspirou e fui penetrando vagarosamente... Ela vibrou de prazer e disse... Amor, enterra... E enterrei nela... Ela vibrou e disse... Amor, muito gostoso, goza em mim... E gozamos em conjunto... Ela vira, toda ensaboada e diz... Amor, bota na minha buceta... Quero sentir esse caralhão todo dentro da minha buceta, vai... E ela disse...- Amor, eu não fodo há 08 anos... E perguntei o porquê dessa abstinência...?? Ela disse que o Juvêncio não quer mais... Não entendi o motivo dessa abstinência, já que a Fernanda era uma coroa muito fogosa... Soquei a buceta dela umas quatro vezes e gozamos bastante e ela vibrava de muito tesão... ... Terminamos de tomar banho, fomos nos enxugar e ela fica sentada no vaso para respirar da transa e percebe que o pau estava muito duro em direção a ela... E diz... Carlos, venha cá e me aproximei dela e ela o abocanha com muito prazer e faz um ‘boquete’ maravilhoso e cadenciado... E diz... Amor, goza em mim e jorrei um jato quente em sua boca e todo esperma escorre pelos seios, bem durinhos ainda... ... Fomos tomar uma ducha novamente e a abracei de costas e ela me beija ardentemente e diz... Amor... Não podemos ficar só nessa, tá... Eu concordei... Nós vestimos e saímos do banheiro... Estávamos cansados e a Fernanda pediu para ir descansar no quarto dela... Fiquei com meu sogro na sala e ele sentou perto de mim e percebe o volume do meu membro e do nada ele diz... Carlos, que membro grosso você tem, hein... E me deixou sem graça... Eu dei uma risada... E ele disse... Você maltrata muito a minha filha com essa piroca gigante, neh, seu safado... Eu disse...-Nada seu Juvêncio, ela adora quando eu a penetro naquele cuzinho lindo que ela tem... E na bucetinha toda e sempre raspadinha dela... Ele sai e vai tomar banho e fica lá por quase meia hora tomando banho e vou até o quarto da Fernanda e a vejo toda nua, de quatro, vendo televisão... A Abraço e dou-lhe um beijo muito gostoso na boca e ela retribui com muito carinho e diz que o Juvencio vai para cidade fazer compras e nós ficaremos a sós lá na casa... ... Me deu vontade ir ao banheiro, mas velho ainda estava tomando... Entrei, pedi licença e sentei no vaso para dar uma mijada, já que estava com uma vontade imensa... Tinha retesado quando transei com a Fernanda... Eu me levantei e ele abre a cortina e me pelado e diz... Carlos, realmente e bem grosso o seu pau e sorri... E sabe, se mexer ele endurece de imediato... Fiquei sem graça... E do nada, ele começa a mexer no meu pau...E ele começou a me punhetar e falar...’Nossa como ele é lindo e grosso... Que cabeça... Foi aí que percebi porque da abstinência da Fernanda... Mas deixei acontecer... Meu caralho tem 18.5 de cm... É uma torazinha de piroca... Estela, adora quando o coloca na boca, ela ama... E quando a possuo na bundinha... Ele me punhetou bastante e no mesmo momento do gozo ele deu uma mamada forte e intensa e eu fiquei doído e ele ficou de pé e pediu... Carlos, coloca na minha bunda, essa pica grossa e gostosa... Eu não resisti e coloquei na portinha do cu dele e fui empurrando, ele gemia intensamente e percebi que a Fernanda se aproximava e falava devagar, dizendo... Nossa que tora gigante entrando no meu cu e eu puxava um pouco para trás e dava para ver o cuzinho dele piscando... Ele respirou aliviado, saímos e fomos sentar em uma pedra e ele sentou ao meu lado e Fernanda se aproximou e ele estava alisando a tora... E a Fernanda se dirigiu ao banheiro, dizendo que ia lá urinar e o tempo foi passando e percebi a demora e o sogro entrou para casa e fui vê-la no banheiro e percebi ela toda nua, se relaxando no chuveiro e perguntei... Fernanda, outro banho, Amor... Ela... Carlos, adorei o seu tratamento... Tira a roupa e vem... Tirei a roupa e acariciei os seios dela, bem durinhos, os beijei e ela vibrou de tesão... Ela,, para mim... Carlos, fode a minha buceta, adorei a sua penetração nela... Fode, vai, quero sentir essa pirocaça em mim... Meti nela e ela vibrou e disse... Amor, vamos gozar... E gozamos abundantemente... Terminamos o banho e nos enxugamos na mesma toalha e saímos... Ao entrar em casa, o sogro diz que vai na cidade comprar algumas coisas e buscar a filha e os netos... E pede para cuidar da casa e da Fernanda e saiu... Deixamos passar 30 minutos e a Fernanda me chama... Amor, agora vamos fazer aqui na cama. Ele vai demorar... Penetra essa tora em mim... Quero tirar o atraso e sei que você me deseja muito, vai... Penetra... Fui acariciando aquela vulva linda dela, a beijei, ela entrou em delírio, coloquei a língua dentro de sua buceta e ela vibrou de amor... Disse... Amor, penetra, vai e enterrei a tora toda em sua buceta e ela se contorcia de amor... Amor, vai, já tive dois orgasmos, vai e quando ela terminou de falar, dei uma jorrada violenta naquela buceta e ela vibrou de amor... Dizendo... Amor, que jato quente e efervescente muito gostoso e atingiu até o útero, com certeza e ficamos deitados, com a tora dentro dela e ela fazendo espasmos de desejo... Ela, Amor... Nunca fiz uma transa de quatro, me possua assim, Amor... A coloquei nesta posição e fui carinhosamente penetrando nela nesta posição e ela estava adorando e arregaçou bem as pernas e a tora entrou toda nela e ela fazia contorções suaves de delírio... Num desses delírios de amor... Ela me pede... Carlos, Amor, goza em mim, já gozei em você duas vezes, Amor... Adorava quando ela me chamava de ‘Amor’... Nem a Estela me chamava assim na hora que estávamos transando... E falei para Fernanda... – Fernanda, Amor, se prepara, e bombei três vezes nela... Ela delirou... Ela...Fernanda... Carlos, Amor, a minha filha vindo para cá com os netos, como faremos... Você, agora, é minha e será sempre... Vou leva-la para onde desejar... Tenho a Estela e você agora... Ela sorriu de felicidade... Um ano depois o velho faleceu e ela ficou sozinha na fazenda cuidando, mas todo final de semana estava em companhia dela... E ela era só alegria com a minha presença... Ficou mais linda, mais atraente e gostosa... Nos grandes feriados, eu estava sempre com ela, já que a Estela não gostava da fazenda... E ficamos assim por vários anos sem que ninguém soubesse... C. Carlyle Lyra
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