TEMA – UM JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO - - -
- . . . - Introdução - Aconteceu em uma noite de sábado, estava saindo do meu trabalho e resolvi passar em um restaurante para jantar, um que sempre vou, cheguei cedo da noite por volta de 19:00 e pedi um prato que sempre peço, o local tinha pouca gente, é um restaurante bem reservado e bem localizado na Barra da Tijuca, com dois andares e estacionamento no subsolo.
- . . . - Ao chegar não notei, mas tinha um casal na mesa ao lado, ele um coroa de uns 50 anos e a esposa uma moça por volta de 30, branca da pele limpinha, loira, olhos castanhos, seios volumosos, bem empinados, estava com um vestido azul que marcava a cintura, pernas bem-feitas, coxas grossas.
- . . . - Ela estava bem de frente para mim, e minha mesa era a última de forma que não havia ninguém atrás de mim, era só a parede.
- . . . - Antes do meu prato chegar notei que ela ficava bem de frente para mim, e ela de vestido curto dava para ficar tentando ver a calcinha, afinal ela tinha coxas muito lindas, em uma dessas tentativas eu ao subir os olhos notei que ela percebeu que eu estava tentando ver, e para minha surpresa ela fez uma expressão com os olhos e abriu as pernas de uma forma que deu para ver que ela tinha uma calcinha branca, curtinha, fio dental, deu para notar toda a silhueta da buceta e uma virilha linda, aquele gesto me deixou de pau duro, fiquei muito excitado, então dei uma piscada de agradecimento e um sorriso.
- . . . - Ela então puxou o marido próximo do ouvido e cochichou alguma coisa, sei que era marido pois os dois usavam alianças iguais, após o cochicho o marido se levantou e saiu da mesa.
- . . . - Assim que ele levantou sua esposa fez novamente um gesto com os olhos, insinuando que eu deveria olhar para pernas, e eu voltei minha atenção totalmente para as coxas, ai ela inclinou para frente e com movimentos bem devagar começou a tirar a calcinha branca, e colocou na bolsa, eu fiquei louco, olhando a buceta dela, dava para ver que era carnuda, branquinha com um pouco de cabelo, aquilo me deixou maluco de tesão, meu pau inchou e ficou duro como pedra.
- . . . - Ai ela fez um gesto que eu logo entendi, ela queria que eu retribuísse com a mesma atitude, na mesma de pronto eu abri o zíper da calça e coloquei o pau pra fora, tenho 21,5 centímetros de rola, grossa, com muitas veias e a cabeça do pau bem grande que se sobressai, sou circuncisado e por isso a cabeça do meu pau fica mais em evidencia, estava duro como aço, e assim que coloquei pra fora, fiquei provocando passando a mão, e fiz um gesto com os olhos, ela ficou olhando e bateu palmas demostrando que gostou do que viu, do nada ela começou a passar o dedo bem devagar com movimentos firmes no meu bucetão, dava para notar que estava extasiada, pois fazia gestos bem descarados, nesse momento chegou seu marido, ela falou algo no ouvido dele e apontou com os olhos pra mim, ele se virou e me cumprimentou, deu uma olhada para o meu pau e creio que tenha gostado, ai falou algo para ela e fez uma aceno, me convidando a ir para mesa deles, não pensei duas vezes e fui aceitar a proposta.
- . . . – Ele: ... Tudo bem!!!. ... Me chamo Luiz Claudio. ... É um prazer!!!. ...
- . . . - Olá, me chamo André Felipe e esta aqui é a minha Ana Paula. ... Tudo bem. ...
- . . . - Rapaz que esposa linda, estava vendo o show dela e me deliciando com a beleza.
- . . . – Luiz Claudio somos um casal que gosta de coisas “diferentes”, ela notou que você estava olhando por baixo da mesa, e tentando ver a buceta dela, como ela te achou interessante ela resolveu apostar na ideia, e agora ficou excitada e quer ir mais além, o que diz?
- . . . - Ela gostou muito do seu pau e está interessada em sentir o gosto dele, olha nosso carro está no estacionamento lá em baixo, você deveria descer com ela, tem pouca gente no restaurante e deixamos o carro em um local estratégico, bem reservado no canto da parede, que me diz?
- . . . - Topei na hora, ela desceu na frente e 5 minutos depois eu fui, no caminho descendo as escadas o pau já estava duro, olhei se não tinha câmeras no local, e notei que não tinha, quando desci fiquei procurando ela, e realmente quase não acho o carro, pois estava bem encostado na parede, um sedan vermelho, ao chegar ela estava sentada na parte de trás, eu fiquei entre a parede do estacionamento e o carro, ela disse que tinha adorado o meu pau, assim que a beijei ela disse para pôr o pau pra fora que ela queria chupar, o pau já estava muito duro, e assim que abri o zíper ela colocou a na boca e começou a chupar, chupava com muita vontade, tentando colocar o pau todo na boca, depois de alguns minutos chupando, começou a acariciar meus ovos e bater punheta na buceta dela enquanto chupava meu pau.
– . . . - Levantou me deu um cheiro no pescoço eu a beijei na boca, deu pra ver que ela estava muito cheia de tesão, virou de costas e ficou de quatro no carro, e disse que já estava quase gozando, que precisava do meu pau na buceta, quando eu vi aquela bunda linda, branquinha, com marca de bronze, e uma buceta melada já de tanto ela passar o dedo, estava pingando, não resisti, me ajoelhei e comecei a lamber, uma buceta cheirosa, carnuda, bem vermelhinha, meti a língua algumas vezes e ela gemendo de prazer falou mete logo esse maravilhoso pau vai filho da puta; então abri bem aquela bunda e coloquei a cabeça do meu pau que já estava inchada, fui socando devagar e a buceta dela foi engolindo minha vara, quando meti tudo ela gemeu, notei que machucou um pouco, e ela disse vai, vai, comecei a meter cadenciadamente, cada vez com mais força, o movimento de vai e vem era frenético, com alguns minutos ela começou a gemer mais alto e eu comecei a estocar com mais força, daí ela falou, “ vou gozar porra, mete com tudo” eu comecei a castigar ela, socando cada vez mais fundo, dava pra sentir o pau entrando tudo, e cada vez mais forte, então ela começou a gritar “ estou gozando caralho, estou gozando, ai estou gozando” e pude sentir seu gozo escorrer no meu pau.
Depois que gozou ela disse que seria minha vez, e que queria sentir o gosto da minha gala, pediu pra eu baixar a calça até os joelhos, e logo estava com meu pau na sua boca novamente, chupando alucinadamente, começou a chupar meu saco também e a bater uma punheta maravilhosa enquanto chupava, do nada começou a passar o dedo na entrada do meu cu, e a massagear meu saco, e chupando cada vez mais intensamente, comecei a sentir aquela sensação subindo então falei “vou gozar sua cachorra” ela me fez um sinal positivo, então meti o pau na boca dela com força e senti a gala saindo grossa e quente, eu sempre esporro muito, uma boa quantidade mesmo, ela não conseguiu segurar tudo na boca, engoliu as primeiras esporradas, mas derramou pela boca um pouco, então ela segurou com a mão e depois engoliu tudo, depois que gozei, ela ficou em pé eu beijei e chupei sua língua com força, dava pra sentir o gosto da porra na língua dela, “ vamos o Felipe está esperando” arrumei a calça e ela pôs a calcinha e subimos, ao chegar ficamos na mesma mesa e contamos tudo em detalhes para o corno, ai ele me perguntou se eu toparia ir no motel com eles, e claro que fui. No motel trepamos e fodemos muito e ele estava insaciável e com uma fome animal de me ‘devorar’. ... Fodemos muito e a sua pirocona me deixou toda inchada. ...
C. Carlyle Lyra