• - ... A PATROA OBEDIENTE E SUBMISSA. ...... • - . . . – Introdução – Adriana (46 anos – nossa empregada) - • Esta história que passo a relatar ocorreu no período que eu tinha 18 anos e me mudei para o Rio de Janeiro com toda a minha família. ... Saímos da região Sul do País, mais precisamente do Rio Grande do Sul. ... Hoje sou uma mulher de 25 anos. ... Meu pai tinha vários negócios no Rio de Janeiro e precisávamos acompanhá-lo de perto nos negócios. ... Após alguns meses eu já tinha me adaptado à cidade e a sua maneira de viver aqui no Rio e tinha feito vários amigos. ... Tudo mudou quando minha mãe contratou uma empregada, de nome Adriana. ... Logo soube que ela era uma mulher divorciada e sem filhos. ... Adriana estava com 46 anos e algumas rugas no rosto. Mas brilhava como destaque de uma escola de samba. ... Seu corpo era bem-feito, era uma mulata de 1.80 mts. ... Pernas bem torneadas e trabalhadas por causa da dança e muito atenciosa. ... Eu a tratava muito bem, mas não lhe dava muitas intimidades, até que um dia meus pais nos deixaram sozinhas em casa. ... No banho, eu notei que o buraco da fechadura (era daquelas bem antigas) escureceu. Levei um susto, mas disfarcei, terminando o banho. Só podia ser Adriana. Fiquei nervosa por ser observada por outra mulher e achei engraçado porque não conhecia nenhuma lésbica e esse negócio de mulher gostar de ver mulher era novo para mim. Depois daquele dia passei a tomar banho sempre antes de meus pais chegarem em casa, mas sem deixar ela desconfiar que eu sabia de tudo. E eu me divertia pensando: “Será que ela se masturba quando me vê nua?” • Após um mês tentando Adriana com minha falsa inocência, meu pai alugou uma casa de praia, que já estava toda mobiliada e disse que Adriana ia fazer uma faxina no sábado. Não resisti à curiosidade pedi para ir também, dizendo que ajudaria na limpeza. • Na manhã de sábado, papai nos deixou na casa e iniciamos o trabalho, quando pela primeira vez conversei com Adriana. Ela começou a se abrir e me contou que teve um ex-marido bêbado e violento e me perguntou se eu tinha namorado, entre outras amenidades. À tarde terminamos a faxina e eu resolvi intensificar meu jogo de sedução, andando nua pela casa, até que depois de um tempo eu me dei conta que ela não estava nem disfarçando, me comendo com os olhos. Achei melhor encerrar a brincadeira e me vestir. • Sem perder tempo, Adriana começou a falar sobre sexo e eu bancava a liberal, do tipo que acha tudo normal, quando ela disse que era bissexual e tentava me convencer que toda mulher era assim. • Entendi de cara que aquela conversinha seria o início de uma cantada e minha cabeça estava explodindo de dúvidas, se deveria ou não experimentar. Fiquei nervosa só de imaginar nós duas transando. • Adriana perguntou se eu gostaria de provar, dizendo-se experiente no assunto e que quando acabasse tudo voltaria a ser como antes, ou seja: patroa e empregada. • Já estava convencida a experimentar a aventura quando eu disse que era virgem. Adriana falou que me respeitaria, levantou-se e tirou a roupa. • Meu coração disparou e eu suava muito quando resolvi tirar minha roupa também. • Fiquei ali, nua na frente dela e esperando pelo que viria. Ela me pegou pela mão e fomos para o chuveiro. Continuava nervosa, mas em momento algum ela me tocava, deixando-me em grande expectativa, dizendo o tempo todo que eu era muito bonita, mas eu não conseguia ficar à vontade sabendo que eu era a caça daquela caçadora. • Depois, virei-me de costas para apanhar o sabonete quando senti as mãos fortes de Adriana em minhas nádegas tenras. Começara! • As mãos percorreram todo o meu corpo até alcançar a vagina, que pela primeira vez era tocada por outros dedos. Eu fiquei com vergonha e travei, mas ela, devagarinho, enfiou o indicador na minha vagina e ajoelhou-se para chupar meus seios ao mesmo tempo que me masturbava até que eu fui me soltando, com aquele dedo abusado entrando e saindo da minha boceta virgem. • Depois, ela virou-me de costas e passou a língua em meu ânus e em seguida ela introduziu o dedo, causando um pouco de dor. Adriana ficou de pé e tentou beijar a minha boca, mas não correspondi, fazendo-a desistir. • Então, ela desligou o chuveiro, pegou-me no colo e levou-me ao quarto sussurrando palavras obscenas em meu ouvido e dizendo que ia me comer muito. Lá ela mandou ficar de pé e fez da minha camisa uma venda para os olhos, antes de ligar o rádio e dizer: • - . . . - “Rebole! Só rebole! Quero ver você rebolando!” Obedeci. Coloquei as mãos atrás da cabeça e, sem ver nada, voltei a suar. • Toda vez que uma música a acabava gritava: “Continue rebolando! Só pare quando eu mandar!”. • Confesso que em um primeiro momento eu quase parei com tudo, mas aos poucos fui me soltando. • A cada música eu ficava mais relaxada e rebolava mais à vontade. Eu podia ouvir a respiração dela. • Ela me excitava ainda mais quando dizia: “Mexe mais esta bunda!”, ou “Abre mais as pernas!”. • E eu obedecia, com as mãos atrás da cabeça e me mexendo cada vez mais rápida, sem inibições.
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